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Estácio\nDisciplina: PARADIGMAS DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS\nAnálise e Projeto de Sistemas\n5a. Edição/2014\nAlan Dennis\nCapítulo\n- Parte II - Fase de Análise - Capítulo 5\nMODELA GEM DE PROCESSOS\nISBN 9788521625094\n PLANEJAMENTO\nANÁLISE\n- Usar as técnicas de coleta de requisitos (entrevistas, sessão JAD, questionário, análise de documentos ou observação).\n- Aplicar as estratégias de análise conforme a necessidade para descobrir os requisitos fundamentais.\n- Desenvolver a definição de requisitos.\n- Desenvolver casos de uso.\n- Desenvolver diagramas de fluxos de dados.\n- Desenvolver modelos entidade-relação.\n- Normalizar modelos entidade-relacionamento.\nLISTA DE VERIFICAÇÃO DE TAREFAS\n CAPÍTULO 5\nMODELA GEM DE PROCESSOS\nUm modelo de processos descreve os processos de negócio — as atividades que as pessoas executam. Eles são desenvolvidos para o sistema no estado atual e/ou para o sistema futuro. Este capítulo descreve o diagrama de fluxo de dados, uma das técnicas de modelagem de processos usadas mais frequentemente.\nOBJETIVOS\n- Explicar as regras e as diretrizes de estilo para os diagramas de fluxo de dados.\n- Descrever o processo usado na criação de diagramas de fluxo de dados.\n- Criar diagramas de fluxo de dados.\nESTRUTURA DO CAPÍTULO\nIntrodução\nDiagramas de Fluxo de Dados\nLendo os Diagramas de Fluxo de Dados\nElementos de Diagramas de Fluxo de Dados\nUsando Diagramas de Fluxo de Dados para Definir Processos de Negócio\nDescrições de Processo\nCriando Diagramas de Fluxo de Dados\nCriando o Diagrama de Contexto\nCriando Fragmentos de Diagrama de Fluxo de Dados\nCriando o Diagrama de Fluxo de Dados de Nível 0\nResumo\n 176\nCapítulo 5\n\nINTRODUÇÃO\n\nOs Capítulos 3 e 4 examinaram várias atividades de elicitação de requisitos, por exemplo entrevistas e sessões JAD, e como tomar essas requisições mais claras envolvendo casos de uso mal detalhados. Neste capítulo, analisaremos como a definição de requisitos e os casos de uso podem ser tornados mais claros por meio de um modelo de processos. Você pode ter ouvido a expressão “uma figura vale por mil palavras”. \"Um modelo de processos\" é um modo gráfico de representar como o sistema empresarial funciona. Ele ilustra os processos ou as atividades realizadas como os dados transitam entre eles. Um modelo de processo serve para documentar o sistema atual (isto é, o sistema as-is), ou podemos nos concentrar automaticamente) ou no novo sistema que está sendo desenvolvido (isto é, o sistema futuro), sejam eles computadorizados ou não.\n\nOs modelos de processos podem variar de analises estruturais de design por muitos anos. Hoje em dia, com os casos que adquirindo força de forma a se fazer capaz de escolher requisitos mais fundamentais, podemos ver que as organizações colocaram menos necessidade de processos que voltavam ao passado. Uma organização que se esforçar para casos mais complexos, como o representado na Figura 4-1, pode construir um processo na análise como o seu entendimento ao ensino de processos baseados em casos, portanto, outras organizações, especialmente aquelas que se relacionam frequentemente, podem achar que a modelagem de processos é um dos seus produtos da fase de análises. Nós andamos que refrescam sua compreensão.\n\nNa verdade, essa série ainda leva em consideração eventos um novo entendimento mais recente, um diagrama de fluxo de dados. Deve-se tomar cuidado com alguns elementos, lembre-se de que os dois são, de fato, processos de interação com elementos e funcionalidades.\n\nEmbora o nome diagrama de fluxo de dados (DFD) siga buscando um foco sobre os dados, não é isso que ocorre. O foco se vê em primeiro lugar, como os processos ou atividades que são executadas. A modelagem de dados, analisada no próximo capítulo, apresenta como são organizados os dados criados ao usar processos.\n\nNeste capítulo, estaremos dedicados aos modelos lógicos de processos, que crêem que o processo será sendo submetido como eles são conduzidos. Ao ler o modelo lógico de processo, você não será certo saber se um processo é computadorizado ou manual, se uma informação é coletada por meio de papel ou pela Web, ou se as informações são inseridas em uma pasta ou em um amplo banco de dados. Esses atentos físicos são definidos durante a fase de design, quando os modelos lógicos são refinados em formas como as informações necessárias e construtivas iniciarão (veja o Capítulo 10). Ao abordar inicialmente os processos lógicos, os analistas poderão se conhecer. 177\nDiagrama de Fluxo de Dados\n\nLendo os Diagramas de Fluxo de Dados\n\nA Figura 5-1 mostra um DFD feito para o evento que apresentamos no Capítulo 4, no qual o profissional que aplica produto químico em um gramado (Lawn Chemical Applicator, LCA) solicita um produto para aplicação. Ao examinar esse DFD, o analista conseguir compreender o processo pelo qual os profissionais solicitam produtos. Dedique um tempo para examinar o diagrama antes de continuar a leitura. O quanto você entendeu? Antes de continuar, talvez você deseje rever o caso de uso desse evento no capítulo anterior (Figura 4-1) e os requisitos funcionais (Figura 4-4).\n\nFIGURA 5-1\nDFD de Nível 1 de Solicitar um Produto Químico\n\nNome do produto\nProduto não aprovado\nProduto disponível\nProduto químico\nConfirmar solicitação\nQuantidade a solicitar\nStatus de aprovação do produto químico\nQuantidade do produto químico válida\nSolicitação de confirmação\nSolicitação de novo produto químico\n\n2.1 Determinar o Status de Aprovação do Produto Químico\n\n2.2 Determinar a Quantidade de Produto Químico\n\n2.4 Atualizar Status de Produto Químico Disponível\n\n2.3 Confirmar Solicitação\n\n2.5 Preparar a Apanha do Material\n\nD1 Fornecimento de Produtos Químicos\n\nQuantidade reservada\nAtualizar\n\nFalta de produto químico\nAviso de apanha\n\nD2Solicitações de Produtos Químicos\n\nDepósito de Fornecimento de Produtos Químicos\n\nCompra 178\nCapítulo 5\n\nApplicator, LCA) solicita um produto para aplicação. Ao examinar esse DFD, o analista consegue compreender o processo pelo qual os profissionais solicitam produtos. Dedique um tempo para examinar o diagrama antes de continuar a leitura. O quanto você entendeu? Antes de continuar, talvez você deseje rever o caso de uso desse evento no capítulo anterior (Figura 4-1) e os requisitos funcionais (Figura 4-4).\n\nA maioria das pessoas das culturas ocidentais começa a ler os diagramas à esquerda para a direita e de cima para baixo. Portanto, sempre que possível, é da grande parte das analistas tentar iniciar o DFD. O primeiro elemento na lenda esquerda da Figura 5-1 é a entidade externa \"Profissional Aplicador (LCA),\" e que reticulando representando cada profissional que deseja solicitar um produto químico refere-se a um acompanhamento e preservação de gramados. Essa reticulagem também se apontam para retângulos com entidades arredondadas. As setas representam fluxos de dados na condição em que as entidades externas ou fatores \"reais\" (pacotes de dados aos processos que utilizam. Agora, veja a Figura 1-1 e veja que esses exemplos lógicos de dados estão listados como Entradas Principais para esse caso de uso, tendo um foco indicado como Produtos Químicos. Além disso, nas várias setas que diagramam a entidade externa Profissional Aplicador, os relacionamentos com contornados, representando pacotes de dados, casais, das quais foram usadas no título Saídas Principais no caso de uso (Figura 4-1).\n\nAgora, veja essas etapas atentas a seção de Etapas Principais relacionadas de uso. Você pode ver que estão listadas várias etapas do caso de uso. Não no DFD (Figura 5-1), ao seguir as setas indicando como processos precisam, cada uma delas realizando um componente principalmente relacionado ao caso de uso. No DFD (Figura 5-1), ao seguir as setas indicando como cada um dos casos se relacionam os elementos dos fluxos de dados que chegam e saem de cada processo. Com base nos dados que chegam e saem, tente entender. o que o processo está fazendo. Verifique sua compreensão consultando as Etapas Principais Relacionadas e as Informações das Passos no caso de uso. Provisoriamente, você reconheceu que o processo \"Confirmar Pedido\" (2.3) recupera a confirmação do pedido do produto químico pelo Profissional Aplicador e cria armazeno uma nova Solicitação de Produto Químico. É possivelmente observar que são realizados dois processos adicionais pelo sistema. A quantidade do produto químico (especificado e modificado marcada a quantidade solicitada como \"reservada\" (e não mais disponível para outro Profissional Aplicador). Portanto, a quantidade para a apanha é fornecida ao Profissional Aplicador, e o Depósito de Fornecimento de Produtos Químicos é notificado da apanha, através do processo fluxos de processos 2.4 e 2.5, que a vez, faz um processo em um fluxo de dados diretamente a outro processo. O caso de uso na Figura 4-1 e o diagrama de fluxo da Figura 5-1 não relacionados propositalmente. Uma vez que foi construído para que o desenvolvimento do diagrama de fluxo de dados pudesse ser utilizado, o analista então traçar algumas decisões sobre as fases do DFD. As etapas detalhadas em um caso de uso podem ser organizadas processos sociais dentro do seu DFD. As Entradas Principais de Saídas Principais são listas de processos que recebem uma lista de processos, as saídas comportam fluxos que chegam e partem dos processos. A escolha dos métodos, como o fluxo de dados que chegam ao uso produzido, é a representação dos fluxos de dados. Capítulo 5\n\nElementos do Diagrama de Fluxo de Dados\n\nCampos Tipos de Engenharia de Software Avaliado por Computador\n\nElemento do Diagrama de Fluxo de Dados\nTítulo (nome)\nTodo processo tem um nome (sentença verbal uma descrição)\nO que move um contato em um fluxo de dados de saída pelos nome fluxo de dados de entrada \n\nTodo fluxo de dados tem um nome (um substantivo)\nE o que conecta a um processo \n\nTodo dispacho de dados possui um nome (um substantivo)\nE uma descrição\nDa totalidade dos fluxos de dados de saída\n\nToda entidade externa tem um nome (impronunciável)\nE uma descrição Os fluxos de dados são o elemento de ligação que mantém os processos interligados. Uma extremidade de qualquer fluxo de dados sempre será de um processo ou irá para ele como esta mostrando a direção de chegada de saída do processo. Os fluxos de dados mostram quais entradas chegam a cada processo e quais saídas cada processo produz. Todo processo deve gerar pelo menos um fluxo de dados de saída, porque, se não houver saída, o processo não realiza coisa alguma. Da mesma forma, geralmente cada processo possui um fluxo de entrada pelo menos, porque é difícil, se não impossível, produzir uma saída sem entradas. \n\nDepósito de Dados \nUm depósito de dados é um conjunto de dados que está armazenado de alguma maneira (determinada posteriormente durante a criação do modelo físico). Todo depósito de dados recebe um nome que é dado substancial, um número de identificação e uma descrição. No ponto inicial do modelo de dados (assinalado no princípio desta seção) vincula os processos ou modelo dados. \n\nOs fluxos de dados que partem de um depósito de dados são as informações obtidas no depósito. Verificando a Figura 5-1, você notará que o processo 2.1 \"Determinar Status de Aprovação do Pedido\" do fluxo do dados que saem do Depósito de Dados de Aprovisionnement de Produtos Químicos. Similarmente, o Processo 2.2 determina o que poderá ser produzido e o fluxo de dados que obtém os dados sempre devem ser apresentados como fluxos de dados separados. 182\nCapítulo 5\n\nUsando Diagramas de Fluxo de Dados para Definir Processos de Negócios\n\nA maioria dos processos operacionais é complexa demais para ser explicada em um DFDF. Portanto, a maioria dos modelos de processos é composta de um conjunto de DFDS. O primeiro DFD fornece um resumo do sistema global, com DFDS adicionados localizando o dispositivo cada vez mais detalhado sobre as partes do negócio local. Assim, um princípio importante na modelagem de processos com DFDS é a decomposição do processo de negócio em uma série hierárquica de DFDS, com cada nível hierárquico mais baixo representando menos detalhes. A Figura 5-3 mostra como um processo de negócio (empresarial) pode ser decomposto em vários níveis de DFDS.\n\nDiagrama de Contexto\nO primeiro DFD de qualquer processo de negócio, seja um sistema manual ou computadorizado, é o diagrama de contexto (veja figura 5-3). Como o nome sugere, ele mostra todo o sistema como um todo, e os modelos de processos têm um diagrama de contexto.\n\nEle mostra todo o processo de negócio com um único ponto de entrada ao sistema; os episódios de fluxos de dados que chegam ao sistema geral, os apetites de dados não são incluídos no diagrama de contexto, uma vez que são documentados. Por exemplo, um sistema de informações pode ser visualizado, registrando apenas fluxos livres e importantes, ou meramente uma resposta de uma pessoa ou dados de informações da sua biblioteca, que tem como objetivo melhorar a comunicação com a biblioteca, mas isso é feito de maneira irrestrita. Por exemplo, informações coletadas de um sistema como o Sistema de Informática do Aluno da Secretaria Acadêmica.\n\nDiagrama de Nível 0\nO próximo DFD é denominado diagrama de nível 0 ou DFD de nível 0. (Veja a Figura 5-3.) O diagrama de nível 0 mostra todos os processos no primeiro nível do gerenciamento (isto é, os processos números 1 a 3). Os dados de entrada, as entidades externas e os fluxos de dados entram. A finalidade do DFD de nível 0 é mostrar todos os processos principais em nível superior do sistema e como estão relacionados entre si. Todos os modelos de processos possuem apenas um DFD de nível 0.\n\nOutro importante princípio na criação de conjuntos de DFDS é o equilíbrio. Entender-se por equilíbrio exige que todas as informações apresentadas em nível do DFD sejam representadas de maneira precisa no DFD em nível 0. Isso não significa que as informações sejam idênticas, mas mostradas apropriadamente. Há uma diferença entre um significado dessas palavras que, em evidente, mas, para se entender, muitas vezes comparar o diagrama de nível. O nível 0 da Figura 5-3 para examinar como os dois estão iguais. Nesse 0, vemos que as entidades externas (A, B) são idênticas nos diagramas de fluxos de dados que chegam à parte das entidades externas ao processo (X e Y, Z) e também aparecem no DFD de nível 0. O DFD de nível 0 substituiu o processo único do diagramas de contexto (sempre com número 0) e insere um diagrama de dados (1) e dois fluxos de dados adicionais que estavam no diagrama de contexto (fluxo de dados B do processo 2 a 0); 2; fluxo de dados A do processo 2 a processo 3.\n\nEsses três processos e os fluxos de dados estão somente no contexto. Eles foram mostrados no diagrama de contexto como os componentes do processo. O diagrama de contexto oculta deliberadamente parte da complexidade.
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Este capítulo descreve o diagrama de fluxo de dados, uma das técnicas de modelagem de processos usadas mais frequentemente.\nOBJETIVOS\n- Explicar as regras e as diretrizes de estilo para os diagramas de fluxo de dados.\n- Descrever o processo usado na criação de diagramas de fluxo de dados.\n- Criar diagramas de fluxo de dados.\nESTRUTURA DO CAPÍTULO\nIntrodução\nDiagramas de Fluxo de Dados\nLendo os Diagramas de Fluxo de Dados\nElementos de Diagramas de Fluxo de Dados\nUsando Diagramas de Fluxo de Dados para Definir Processos de Negócio\nDescrições de Processo\nCriando Diagramas de Fluxo de Dados\nCriando o Diagrama de Contexto\nCriando Fragmentos de Diagrama de Fluxo de Dados\nCriando o Diagrama de Fluxo de Dados de Nível 0\nResumo\n 176\nCapítulo 5\n\nINTRODUÇÃO\n\nOs Capítulos 3 e 4 examinaram várias atividades de elicitação de requisitos, por exemplo entrevistas e sessões JAD, e como tomar essas requisições mais claras envolvendo casos de uso mal detalhados. Neste capítulo, analisaremos como a definição de requisitos e os casos de uso podem ser tornados mais claros por meio de um modelo de processos. Você pode ter ouvido a expressão “uma figura vale por mil palavras”. \"Um modelo de processos\" é um modo gráfico de representar como o sistema empresarial funciona. Ele ilustra os processos ou as atividades realizadas como os dados transitam entre eles. Um modelo de processo serve para documentar o sistema atual (isto é, o sistema as-is), ou podemos nos concentrar automaticamente) ou no novo sistema que está sendo desenvolvido (isto é, o sistema futuro), sejam eles computadorizados ou não.\n\nOs modelos de processos podem variar de analises estruturais de design por muitos anos. Hoje em dia, com os casos que adquirindo força de forma a se fazer capaz de escolher requisitos mais fundamentais, podemos ver que as organizações colocaram menos necessidade de processos que voltavam ao passado. 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A modelagem de dados, analisada no próximo capítulo, apresenta como são organizados os dados criados ao usar processos.\n\nNeste capítulo, estaremos dedicados aos modelos lógicos de processos, que crêem que o processo será sendo submetido como eles são conduzidos. Ao ler o modelo lógico de processo, você não será certo saber se um processo é computadorizado ou manual, se uma informação é coletada por meio de papel ou pela Web, ou se as informações são inseridas em uma pasta ou em um amplo banco de dados. Esses atentos físicos são definidos durante a fase de design, quando os modelos lógicos são refinados em formas como as informações necessárias e construtivas iniciarão (veja o Capítulo 10). Ao abordar inicialmente os processos lógicos, os analistas poderão se conhecer. 177\nDiagrama de Fluxo de Dados\n\nLendo os Diagramas de Fluxo de Dados\n\nA Figura 5-1 mostra um DFD feito para o evento que apresentamos no Capítulo 4, no qual o profissional que aplica produto químico em um gramado (Lawn Chemical Applicator, LCA) solicita um produto para aplicação. Ao examinar esse DFD, o analista conseguir compreender o processo pelo qual os profissionais solicitam produtos. Dedique um tempo para examinar o diagrama antes de continuar a leitura. O quanto você entendeu? Antes de continuar, talvez você deseje rever o caso de uso desse evento no capítulo anterior (Figura 4-1) e os requisitos funcionais (Figura 4-4).\n\nFIGURA 5-1\nDFD de Nível 1 de Solicitar um Produto Químico\n\nNome do produto\nProduto não aprovado\nProduto disponível\nProduto químico\nConfirmar solicitação\nQuantidade a solicitar\nStatus de aprovação do produto químico\nQuantidade do produto químico válida\nSolicitação de confirmação\nSolicitação de novo produto químico\n\n2.1 Determinar o Status de Aprovação do Produto Químico\n\n2.2 Determinar a Quantidade de Produto Químico\n\n2.4 Atualizar Status de Produto Químico Disponível\n\n2.3 Confirmar Solicitação\n\n2.5 Preparar a Apanha do Material\n\nD1 Fornecimento de Produtos Químicos\n\nQuantidade reservada\nAtualizar\n\nFalta de produto químico\nAviso de apanha\n\nD2Solicitações de Produtos Químicos\n\nDepósito de Fornecimento de Produtos Químicos\n\nCompra 178\nCapítulo 5\n\nApplicator, LCA) solicita um produto para aplicação. Ao examinar esse DFD, o analista consegue compreender o processo pelo qual os profissionais solicitam produtos. Dedique um tempo para examinar o diagrama antes de continuar a leitura. O quanto você entendeu? Antes de continuar, talvez você deseje rever o caso de uso desse evento no capítulo anterior (Figura 4-1) e os requisitos funcionais (Figura 4-4).\n\nA maioria das pessoas das culturas ocidentais começa a ler os diagramas à esquerda para a direita e de cima para baixo. Portanto, sempre que possível, é da grande parte das analistas tentar iniciar o DFD. O primeiro elemento na lenda esquerda da Figura 5-1 é a entidade externa \"Profissional Aplicador (LCA),\" e que reticulando representando cada profissional que deseja solicitar um produto químico refere-se a um acompanhamento e preservação de gramados. Essa reticulagem também se apontam para retângulos com entidades arredondadas. As setas representam fluxos de dados na condição em que as entidades externas ou fatores \"reais\" (pacotes de dados aos processos que utilizam. Agora, veja a Figura 1-1 e veja que esses exemplos lógicos de dados estão listados como Entradas Principais para esse caso de uso, tendo um foco indicado como Produtos Químicos. Além disso, nas várias setas que diagramam a entidade externa Profissional Aplicador, os relacionamentos com contornados, representando pacotes de dados, casais, das quais foram usadas no título Saídas Principais no caso de uso (Figura 4-1).\n\nAgora, veja essas etapas atentas a seção de Etapas Principais relacionadas de uso. Você pode ver que estão listadas várias etapas do caso de uso. Não no DFD (Figura 5-1), ao seguir as setas indicando como processos precisam, cada uma delas realizando um componente principalmente relacionado ao caso de uso. No DFD (Figura 5-1), ao seguir as setas indicando como cada um dos casos se relacionam os elementos dos fluxos de dados que chegam e saem de cada processo. Com base nos dados que chegam e saem, tente entender. o que o processo está fazendo. Verifique sua compreensão consultando as Etapas Principais Relacionadas e as Informações das Passos no caso de uso. Provisoriamente, você reconheceu que o processo \"Confirmar Pedido\" (2.3) recupera a confirmação do pedido do produto químico pelo Profissional Aplicador e cria armazeno uma nova Solicitação de Produto Químico. É possivelmente observar que são realizados dois processos adicionais pelo sistema. A quantidade do produto químico (especificado e modificado marcada a quantidade solicitada como \"reservada\" (e não mais disponível para outro Profissional Aplicador). Portanto, a quantidade para a apanha é fornecida ao Profissional Aplicador, e o Depósito de Fornecimento de Produtos Químicos é notificado da apanha, através do processo fluxos de processos 2.4 e 2.5, que a vez, faz um processo em um fluxo de dados diretamente a outro processo. O caso de uso na Figura 4-1 e o diagrama de fluxo da Figura 5-1 não relacionados propositalmente. Uma vez que foi construído para que o desenvolvimento do diagrama de fluxo de dados pudesse ser utilizado, o analista então traçar algumas decisões sobre as fases do DFD. As etapas detalhadas em um caso de uso podem ser organizadas processos sociais dentro do seu DFD. As Entradas Principais de Saídas Principais são listas de processos que recebem uma lista de processos, as saídas comportam fluxos que chegam e partem dos processos. A escolha dos métodos, como o fluxo de dados que chegam ao uso produzido, é a representação dos fluxos de dados. Capítulo 5\n\nElementos do Diagrama de Fluxo de Dados\n\nCampos Tipos de Engenharia de Software Avaliado por Computador\n\nElemento do Diagrama de Fluxo de Dados\nTítulo (nome)\nTodo processo tem um nome (sentença verbal uma descrição)\nO que move um contato em um fluxo de dados de saída pelos nome fluxo de dados de entrada \n\nTodo fluxo de dados tem um nome (um substantivo)\nE o que conecta a um processo \n\nTodo dispacho de dados possui um nome (um substantivo)\nE uma descrição\nDa totalidade dos fluxos de dados de saída\n\nToda entidade externa tem um nome (impronunciável)\nE uma descrição Os fluxos de dados são o elemento de ligação que mantém os processos interligados. Uma extremidade de qualquer fluxo de dados sempre será de um processo ou irá para ele como esta mostrando a direção de chegada de saída do processo. Os fluxos de dados mostram quais entradas chegam a cada processo e quais saídas cada processo produz. Todo processo deve gerar pelo menos um fluxo de dados de saída, porque, se não houver saída, o processo não realiza coisa alguma. Da mesma forma, geralmente cada processo possui um fluxo de entrada pelo menos, porque é difícil, se não impossível, produzir uma saída sem entradas. \n\nDepósito de Dados \nUm depósito de dados é um conjunto de dados que está armazenado de alguma maneira (determinada posteriormente durante a criação do modelo físico). Todo depósito de dados recebe um nome que é dado substancial, um número de identificação e uma descrição. No ponto inicial do modelo de dados (assinalado no princípio desta seção) vincula os processos ou modelo dados. \n\nOs fluxos de dados que partem de um depósito de dados são as informações obtidas no depósito. Verificando a Figura 5-1, você notará que o processo 2.1 \"Determinar Status de Aprovação do Pedido\" do fluxo do dados que saem do Depósito de Dados de Aprovisionnement de Produtos Químicos. Similarmente, o Processo 2.2 determina o que poderá ser produzido e o fluxo de dados que obtém os dados sempre devem ser apresentados como fluxos de dados separados. 182\nCapítulo 5\n\nUsando Diagramas de Fluxo de Dados para Definir Processos de Negócios\n\nA maioria dos processos operacionais é complexa demais para ser explicada em um DFDF. Portanto, a maioria dos modelos de processos é composta de um conjunto de DFDS. O primeiro DFD fornece um resumo do sistema global, com DFDS adicionados localizando o dispositivo cada vez mais detalhado sobre as partes do negócio local. Assim, um princípio importante na modelagem de processos com DFDS é a decomposição do processo de negócio em uma série hierárquica de DFDS, com cada nível hierárquico mais baixo representando menos detalhes. A Figura 5-3 mostra como um processo de negócio (empresarial) pode ser decomposto em vários níveis de DFDS.\n\nDiagrama de Contexto\nO primeiro DFD de qualquer processo de negócio, seja um sistema manual ou computadorizado, é o diagrama de contexto (veja figura 5-3). Como o nome sugere, ele mostra todo o sistema como um todo, e os modelos de processos têm um diagrama de contexto.\n\nEle mostra todo o processo de negócio com um único ponto de entrada ao sistema; os episódios de fluxos de dados que chegam ao sistema geral, os apetites de dados não são incluídos no diagrama de contexto, uma vez que são documentados. Por exemplo, um sistema de informações pode ser visualizado, registrando apenas fluxos livres e importantes, ou meramente uma resposta de uma pessoa ou dados de informações da sua biblioteca, que tem como objetivo melhorar a comunicação com a biblioteca, mas isso é feito de maneira irrestrita. Por exemplo, informações coletadas de um sistema como o Sistema de Informática do Aluno da Secretaria Acadêmica.\n\nDiagrama de Nível 0\nO próximo DFD é denominado diagrama de nível 0 ou DFD de nível 0. (Veja a Figura 5-3.) O diagrama de nível 0 mostra todos os processos no primeiro nível do gerenciamento (isto é, os processos números 1 a 3). Os dados de entrada, as entidades externas e os fluxos de dados entram. A finalidade do DFD de nível 0 é mostrar todos os processos principais em nível superior do sistema e como estão relacionados entre si. Todos os modelos de processos possuem apenas um DFD de nível 0.\n\nOutro importante princípio na criação de conjuntos de DFDS é o equilíbrio. Entender-se por equilíbrio exige que todas as informações apresentadas em nível do DFD sejam representadas de maneira precisa no DFD em nível 0. Isso não significa que as informações sejam idênticas, mas mostradas apropriadamente. Há uma diferença entre um significado dessas palavras que, em evidente, mas, para se entender, muitas vezes comparar o diagrama de nível. O nível 0 da Figura 5-3 para examinar como os dois estão iguais. Nesse 0, vemos que as entidades externas (A, B) são idênticas nos diagramas de fluxos de dados que chegam à parte das entidades externas ao processo (X e Y, Z) e também aparecem no DFD de nível 0. O DFD de nível 0 substituiu o processo único do diagramas de contexto (sempre com número 0) e insere um diagrama de dados (1) e dois fluxos de dados adicionais que estavam no diagrama de contexto (fluxo de dados B do processo 2 a 0); 2; fluxo de dados A do processo 2 a processo 3.\n\nEsses três processos e os fluxos de dados estão somente no contexto. Eles foram mostrados no diagrama de contexto como os componentes do processo. O diagrama de contexto oculta deliberadamente parte da complexidade.