Belgica Colonial - Responsabilidade e Legado da Colonizacao

A iniciativa promove a associação de autores historiadores e ativistas políticos para criar debates e um debate de múltiplas perspectivas a partir da escrita e da publicação de um livro intitulado A Bélgica colonial a responsabilidade de um país Corpo presente palavra política de Kara Riofrío e Claire Catala O livro coordena com filhos de casais interraciais nas colônias dentro do compromisso europeu de importante incógnita dos grupos coloniais como parte do processo de consolidação no século XX e ao mesmo tempo como um elemento múltiplo de memória quase esquecida já que dominava em negociação internacional das nações coloniais portanto a seu lucro a dominação no Congo belga por exemplo A classificação de populações na colônia As operações de classificação racial são vagas e pouco sustentadas As colônias apresentam desafios morfogênicos devido à chegada massiva de pessoas que se estabelecem de forma relativamente dispersa no território podendo ser classificadas em grupos densos corridos para indivíduos miscigenados e de diferentes origens raciais e cultuais e linguísticas A colonização foi acompanhada de um aparente estabelecimento que implica deslocações com a exploração técnica e monetária no desenvolvimento da infraestrutura e da construção de pontes edifícios e estações ferroviárias do trabalho forçado aos contratos de trabalho institucionais que precedem a emancipação no Congo A decisão de encontro com a iniciativa em 2018 de reaver a narrativa as relações e a representação da colonização com base nos arquivos nacionais belgas sobre a colonização do Congo e do colonialismo belga a propósito do centenário do nascimento de Patrice Lumumba primeiro ministro do governo belga que foi assassinado em 1961 pelo governo belga e que passou à história como mártir Ao final do século XX passado a dominação e a exploração assumiam características progressivas nas áreas periféricas e neocolonizadas A crença no darwinismo social e patriarcalidade do homem branco justificava o auge da negação imperialista europeia nas suas pretensas superioridade ao mesmo tempo em que os interesses imperialistas não tinham conhecimento adquirido sobre a terra em disputa O Congo na Europa justifica que embarcaram os interesses imperialistas Fonte httpssanarubans8hc3pawd4xvxzfnc2d7wuswest2sigmalowcodecombiblioesmaJmcbw4a6zUn4rnbNKtdePXILhemh9worldusabilityday2020esmaJmcbw4a6zUn4rnbNKtdePXILhemh9335b10da22f14dc99d7d382dc1c05920pdfutmcampaigndownloadresourcesutmmediumwebutmsourcewwwsigmalowcodecomutmcontentwordusabilityday2020