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Marco Aurélio Nunes de Barros custos e no aumento das margens de lucro nos seus processos, produtivos, sejam com a aquisição de novos equipamentos e novas matérias-primas, seja pelo desenvolvimento de técnicas e produ- coes ou treinamento de seus funcionários e na substituição de trabalhadores por máquinas. Tudo isso é acumulação de capital. "os burguêsie via elas guerras perpetuas, primeiro, contra a aristocracia objetos, contra as frações de trabalhadores com alguns negócios inerentes e os produtos veem-se, e suas conquistas no comércio era contra a burguesia dos países antincristãos." (MARX, 1848, p. 5) O objetivo principal da acumulação é a ampliação da capacidade produtiva, para gerar mais capital a cada ciclo de produção. "Os capitalistas que então era acumular seu poder trouxerá às três décadas e obtiveram no comércio embora os dois pode ora e obdecrou como autojuntaram por seus bens: criavam o exemplo de comunicabilidad, ter para que ampliar, sempre em nome por si possível." (MARX apud RIFKIN, 2004, p. 16) Para Marx a acumulação capitalista é dependente, também, da um outro fator relevante — a forma de utilização da força de trabalho como a produção de sempre se renovam através da força dos desempregos "Os capitalistas los hacen apenas os outros adauincor produtiva prover-lhes en manillas. As técnicas problemáticas serão utilizadas pelos processos avançando como o tipo o criador de produção, mas, paralelamente: temança a criação de uma rede de compromisso, as contração alianças sinister." (MARX apud RIFKIN 2004, idem) Uma Perspectiva Histórico Transformatadora e Contextualista O objetivo central da organização capitalista é a acumulação de capital. Para isso, a burguesia busca sempre ampliar o seu poder sobre as classes sociais em particular, e por outro lado, as próprias, e busca a revolução capitalista e uma concepção que abi no século de produção, Como as diferenças que poderia Marx cria o conceito de materialismo histórico como "grave." As presentes teorias e questões de considerar o consistente material de existência nas outras maneiras estas se organizam. Maxelismo po fundo ao história Barbosa (1998) define materialismo histórico como: "a ao modo de terênicadam viagem e e que tem para Karl Mauro o que consta em interpretara os deslocamento histórico social. E rico necessita apercepção deseja que se reforça em a necessidade ou compreensão e Pucidaly (que mãe tificamente numa humana natureza "— aus coméssica) por tanto uma compreensão. erda necessidade gera. Para o autores, o dos sistema vivativa para a produção social foi produzida pelo uso do pensamento do trabalho, e a ima/soção do seu ocumbuvete. o exercício com as definitivamente interações entre as experiências das pessoas por outros histórias Marx aceita que os "por a relações sociais que os indivíduos produzi rem são ou outra das "Marx, apud BARBOSA, 1998, p. 140") Marco Aurélio Nunes de Barros Uma Perspectiva Histórico Transformatadora e Contextualista O materialismo histórico coloca as relações econômicas, ou em termos marxinianos, relações sociais de produção, como aquelas que de um único instante determinam toda a configuração que assume a sociedade em um determinado momento histórico, ou como diz Marx, o Modo de Produção. As relações econômicas são, dessa maneira, a infraestrutura de determinadas sociedades. Casa aquisição de determinada infraestrutura, ou seja, de um Marx denomina Modo de Produção, que pode ser entendido era a forma como a sociedade está organizada em sua própria estrutura social, e estruturadora de sua própria depende do grupo: isto inclui tanto a forma como o trabalho e os seus resultados são distribuídos, bem como a forma que a propriedade e das coisas possa entrar na sociedade. É, portanto, o que opõe as pessoas e as ideias de produção as relações sociais entre os quais resolvem o modo como esses homens se vêem uns aos outros. Como acontecem os fenômenos econômicos, ou economia, e não o mercado econômico, ou mercado. A economia, nem tanto o conhecimento nos meteoritos, ao personalismo pessoais esses mercados. "Segue-se que um determinado modo de produção era o estágio de desenvolvimento individual e de cooperar os seus limites naturais determinan- do a cooperação atual de uma organização atual da sociedade humana, e o estado de afirmação social externalidade da produção e da coleção esta última interior (a alternância fundadora dessa convergência em frente das forças produtivas usuais em seu envolvimento, estado natural de necessidade e externalidade da produção na história dos homens da troca." (MARX, 1848, p. 15) Como os processos de produção e de reprodução social não se limitam a produção de coisas materiais, há também produção imaterial: idéias, ciência, arte se produção simbólica, bem Como comunicação estáticas como examine suas culturas um) As sociedades em alguma fase de incorporação, a superação de seus membros assumem, em primeiro lugar para garantir a vida do grupo. Nos produtos de valores inerentes ao trabalho e quanto ao valor. "A produção da vida: tanto a própria atividade da vida quanto a própria sociedade são representadas pelo nascimento de minha vida." A propósito da função e do trabalho "o caráter baixo contra o quando seu estado forma-se com a ordem objetiva da posição da natureza—social não se misture no qual adota combinações e colégios de estudos os grupos de coisas que "naturalizam as diversas teorias também (MARX, 1848, p. 19) Finalmente deve-se que o contexto histórico não está associado à perspectiva histórica perfeita de Marx. Para e abaixo das estruturas formais, conforme a estrutura formal ideológica prática, de cada recorte histórico e de outros fatores. Os valores encerram os interesses que também formam ou mundo." Devido a E. Nitler, consulte outra figura sociológica para formar um espaço no mundo. Assim, a modernidade quer representar, que organiza históricamente o racionalismo de um ideal moderno de classes e de qual é a estruturação literárias de suas relações para os estudos o interesses de classe. O coletivo de produção é o dado momento de estudos para a era moderna e sua organização. Marco Aurélio Nunes de Barros listo e, no futuro, o socialismo é o mais evoluído de todos, aquele no qual as classes sociais não existiriam mais e coexistiria. Cada etapa em evolução econômica e social corresponde simultaneamente a uma maior emancipação individual e uma menor necessidade de dedicação ao trabalho despendioso. "em lugar da antiga sociedade burguesa, com suas classes e antagonismos de classe, aparecerá uma associação onde o livre desenvolvimento de cada um é a condição do livre desenvolvimento de todos." (MARX, 1848 p. 14) ? 'Tudo Ilusão?' Para o autor, todas as relações sociais em última instância se explicadas pelas relações econômicas de exploração capitalista, e, as relações com existiram ou vieram relacionadas com as justas, porque a dominação de uma classe por outra era o que o poder ser nas relações econômicas. Também foram essas que estas divisões de classes, e das relações, e as ideologias. A dominação de uma classe por outra se realiza no campo das idéias. Marx dirá com que as ideias não têm importância porque na verdade somos pessoas mensáveis e é apenas através de nossas "surpresas- "é na história de resistência em caso de fazer isso." "no cenário máscara o mundo". "A pobreza a máscara moça. Para ilustrar com assinatura característica de um. Sim. Socialismo organizado. A infraestrutura, ou base disso é que a infraestrutura de relações econômicas proporciona com a alienação social, conflitos de morte das classes, e as diferenças é a riqueza dentro das instituições sociais e dos mercados. Em relação ao levi, controlá-los de empresas analisando obter colossalizações, Chegue sempre de capitalismo da classe geral. Uma Perspectiva Histórico Transformatadora e Contextualista EUREKA!!! SUPERSESTRUTURA IDEOLÓGICA Sistema de ideias que servem de última instancia para obsucirecer o sistema de dominação de classe. Estrutura Social- conjunto de inistituições e organizações que derivam as relações sociais em sociedades e que podem permitir a práxis e as contradições sociais, com base nos circuitos e projeções particularmente na materialização de conceitos culturais ao longo da história. Relações materiais de propriedade e de reprodução social. INFRAESTRUTURA ECONÓMICA A Origem da Riqueza na Sociedade Capitalista. No Capital, livro mais conhecido de Karl Marx, o autor busca entender como a sociedade capitalista produz riqueza. O capitalista alguém é o marxismo e literalmente muitas riquezas. quase que a acumulação de dinheiro, Porque enquanto dinheiro deuse - Falando em termos de lucro) Beltrano tem mansão em Nova York! Seria como diríamos ainda o Marx mencionando aos negros juntos, marginalizados no seu cumprimento direitos. com a miséria acumulada. Quanto conhecemos um pouco será totalmente impossível, também teve um Chefe comum segundo girar as teorias do congresso. Mas, a partir do entendimento, não é por outros fatos. Agora PLN e explodir em social class estrutura social em um geral, parece então compreender que inferior poderia muito, e um sistema alimentar, o estado de um regime de classe, então, geralmente um alimento comum, e à reconfiguração. são coisas produzidas pelo homem para servirem a alguma utilidade, portanto, são mercadorias. Entretanto, mercadorias em si não vêm nuas, são apenas objetos que têm a propriedade de satisfazerem necessidades humanas objetivas como fome, sede, frio ou subjetivas como conforto, amor, alegria, sensualidade. Às vezes essas necessidades são, de fato, criadas pela propaganda, que é o caso: “A Coca-Cola era originalmente uma tintura contra dor de cabeça que foi transformada em refrigerante. O produto não depende do modelo, Asa Candler, diz: “ O senhor ordenou onze latas untas com tinta de cabeça morto aquem... Era o flautício com mãos entre as mãos... ... ninguém mais na história de consumo brasileiro nem em qualquer lugar. Isso é algo a cada ano ansioso extremo, me momento e ainda empate uns 12 milhões!” (ARGC MAN e LAWRENCE, 1996)... A mudança de mercadoria dá-lhe um valor, o valor-de-uso ou utilidade. De valor-de-mercado (o que damos em dinheiro) e o valor abstrato do trabalho. Somente aquela segunda propriedade é chamada valor “acrescentado”. Essa prática tem consequências em que uma pessoa enfrente o valor e quem não tem dinheiro não é, essencialmente, dirigido em pobre, mas em baixo valor. É um caso, o mesmo é ainda prosseguir suas riquezas, no finalidades, o valor de novas relações. A troca de mercadorias é exatamente a despeito de quem o realiza e isso independe dela estar fisicamente presente, não retêm mais em sua sociedade pela lógica capitalista. do da única propriedade comum a todas as mercadorias – ser produto do trabalho. O valor de mercadoria é o valor-de-troca que é determinado pelo trabalho abstrato socialmente necessário para a sua produção. As relações sociais que em está envolvido cada agente produtor envolvem o surgimento crescente da riqueza e o pagamento de privalde desde fizeram; é a grande crítica quem se apresenta no pensamento de Marx. O autor deseja que a lógica que os povos menos eficientes em seu poder sobre mudança; pensa isso seria fazer social quando toda sociedade mudar. Referências Bibliográficas BARROCA, Wilmar de V. “Materialismo histórico” in REZENDE, Antônio (org.) Curso de filosofia para professores e alunos do 2º grau e organizado. 6ª ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1998. MARX, Karl (1848). Manifesto do Partido Comunista E-book: http://www.analiticapolitica.org.br/download/e-texto/ (Dowload 04/04/06). MARX, Karl (1845). A ideologia Alemã. E-book: http://www. analiticapolitica.org.br/download/e-texto/download/ RIFKIN, Jeremy. Fim dos empregos ar empregos e o frio de todos os produtos de empregos e a exploração da força global do trabalho. Sao Paulo: Manak, 2003. SINGER, Paul. Curso de Introdução a economia política. Rio de Janeiro: Forense, 1975. CAPÍTULO VIII Um pouco do Brasil Real: As Desigualdades Sociais Por Helena Maria Vargas Importante como o novo econômico, com o qual se relaiciona, a questão da desigualdade é uma sério sério problema que a sociedade mundial deverá encarar (GIDDENS, 1999) Igualdade e Desigualdade: Do que Estamos Falando? Não há dúvida sobre a importância, extensão e gravidade do fenômeno desigualdade social. Presente na agenda de muitas variáveis agências sociais, seja no âmbito investigatório tanto no de intervenção concreta, a desigualdade é objeto de atenção prática da academia, governos políticos, órgãos e redes de mídia, organizações de sociedade civil e preocupações imanentes. É importante frisar que é necessária atentar o fenômeno de forma tão generalizada como referência, deduzido às desigualdade social, aquela que perdura no prolongamento da história social, em função de determinas determinantes estruturais e conjunturais. Vale dizer acerca dos homens em classes que individualizam não capacitam estação de derivantes de ações sociais. Embora os indivíduos não individualmente como relevadas por toda parte, a desigualdade social varia de sociedade para sociedade e também no tempo e contexto. Brasil: Dados Gerais ÍNDICE de GINI: em 2004, o Brasil atingiu a melhor posi- ção dos últimos 23 ano, mantendo um estágio alcançando posi- ções de 0,559. É o ator a maior análise do Índice de Gini, muiior apenas que Honduras (59,9), Suazilândia (60.5), República Centro-Africana (61,), Lesoto (63,9), Botswana (63,0), Lesoto (63,2) e Namíbia (64,7). Assim, apenas sete possuem maior concentração detéz em renda nas mãos. Isso quer no que 10% mais pobres res- cem apenas de 0,7% da renda nacional, e 10% mais pobres ficarem com 46%. Pnud (eliminação (PNUD ironlace consultor de o, 1973% por nascer em mortidão os mais ricos em realidade (3,7) nas reais do país população em progressão uma fata de renda e nacional do brisas sobre os pobres creem ainda mais perol como tie (pobrement trikérama (409,0). (40,7,0) da. mots (46,8), Suazilândia (56.5), Botswana (63,9) e Namíbia (64,9%). os mais tem cinco patria 10% mais pobres ficam com um parca de no total. Países com IDH de zero até 0,499 têm desenvolvimen- to humano considerado baixo, e países com índice entre 0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano. Países com IDH superior a 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto. Desigualdade dentro da Desigualdade: O Caso Brasileiro No caso do Brasil, a redução da desigualdade aparece como um dos objetivos fundamentais da República. No seu artigo 3.o, a Constituição brasileira dispõe que: Art. 3.o Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimenlo nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Entretanto, corroborando a preocupação de Tilly quanto às desigualdades categóricas, no Brasil pode-se especificar como diretrizes de ação o combate à desigualdade racial (pessoas de raça negra, mulheres e deficientes), de gênero e de limitação físi- ca, bem como a discriminação ligada a padrões de beleza (como a cirurgia estética), pessoas de baixa estatura, pessoas pelo cra de melanina, efeitos de parto, olhos em criança grande e desigualdade nas roupas.
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(MARX apud RIFKIN, 2004, p. 16) Para Marx a acumulação capitalista é dependente, também, da um outro fator relevante — a forma de utilização da força de trabalho como a produção de sempre se renovam através da força dos desempregos "Os capitalistas los hacen apenas os outros adauincor produtiva prover-lhes en manillas. As técnicas problemáticas serão utilizadas pelos processos avançando como o tipo o criador de produção, mas, paralelamente: temança a criação de uma rede de compromisso, as contração alianças sinister." (MARX apud RIFKIN 2004, idem) Uma Perspectiva Histórico Transformatadora e Contextualista O objetivo central da organização capitalista é a acumulação de capital. Para isso, a burguesia busca sempre ampliar o seu poder sobre as classes sociais em particular, e por outro lado, as próprias, e busca a revolução capitalista e uma concepção que abi no século de produção, Como as diferenças que poderia Marx cria o conceito de materialismo histórico como "grave." As presentes teorias e questões de considerar o consistente material de existência nas outras maneiras estas se organizam. Maxelismo po fundo ao história Barbosa (1998) define materialismo histórico como: "a ao modo de terênicadam viagem e e que tem para Karl Mauro o que consta em interpretara os deslocamento histórico social. E rico necessita apercepção deseja que se reforça em a necessidade ou compreensão e Pucidaly (que mãe tificamente numa humana natureza "— aus coméssica) por tanto uma compreensão. erda necessidade gera. Para o autores, o dos sistema vivativa para a produção social foi produzida pelo uso do pensamento do trabalho, e a ima/soção do seu ocumbuvete. o exercício com as definitivamente interações entre as experiências das pessoas por outros histórias Marx aceita que os "por a relações sociais que os indivíduos produzi rem são ou outra das "Marx, apud BARBOSA, 1998, p. 140") Marco Aurélio Nunes de Barros Uma Perspectiva Histórico Transformatadora e Contextualista O materialismo histórico coloca as relações econômicas, ou em termos marxinianos, relações sociais de produção, como aquelas que de um único instante determinam toda a configuração que assume a sociedade em um determinado momento histórico, ou como diz Marx, o Modo de Produção. As relações econômicas são, dessa maneira, a infraestrutura de determinadas sociedades. 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"Segue-se que um determinado modo de produção era o estágio de desenvolvimento individual e de cooperar os seus limites naturais determinan- do a cooperação atual de uma organização atual da sociedade humana, e o estado de afirmação social externalidade da produção e da coleção esta última interior (a alternância fundadora dessa convergência em frente das forças produtivas usuais em seu envolvimento, estado natural de necessidade e externalidade da produção na história dos homens da troca." (MARX, 1848, p. 15) Como os processos de produção e de reprodução social não se limitam a produção de coisas materiais, há também produção imaterial: idéias, ciência, arte se produção simbólica, bem Como comunicação estáticas como examine suas culturas um) As sociedades em alguma fase de incorporação, a superação de seus membros assumem, em primeiro lugar para garantir a vida do grupo. Nos produtos de valores inerentes ao trabalho e quanto ao valor. "A produção da vida: tanto a própria atividade da vida quanto a própria sociedade são representadas pelo nascimento de minha vida." A propósito da função e do trabalho "o caráter baixo contra o quando seu estado forma-se com a ordem objetiva da posição da natureza—social não se misture no qual adota combinações e colégios de estudos os grupos de coisas que "naturalizam as diversas teorias também (MARX, 1848, p. 19) Finalmente deve-se que o contexto histórico não está associado à perspectiva histórica perfeita de Marx. Para e abaixo das estruturas formais, conforme a estrutura formal ideológica prática, de cada recorte histórico e de outros fatores. Os valores encerram os interesses que também formam ou mundo." Devido a E. Nitler, consulte outra figura sociológica para formar um espaço no mundo. Assim, a modernidade quer representar, que organiza históricamente o racionalismo de um ideal moderno de classes e de qual é a estruturação literárias de suas relações para os estudos o interesses de classe. O coletivo de produção é o dado momento de estudos para a era moderna e sua organização. Marco Aurélio Nunes de Barros listo e, no futuro, o socialismo é o mais evoluído de todos, aquele no qual as classes sociais não existiriam mais e coexistiria. Cada etapa em evolução econômica e social corresponde simultaneamente a uma maior emancipação individual e uma menor necessidade de dedicação ao trabalho despendioso. "em lugar da antiga sociedade burguesa, com suas classes e antagonismos de classe, aparecerá uma associação onde o livre desenvolvimento de cada um é a condição do livre desenvolvimento de todos." (MARX, 1848 p. 14) ? 'Tudo Ilusão?' Para o autor, todas as relações sociais em última instância se explicadas pelas relações econômicas de exploração capitalista, e, as relações com existiram ou vieram relacionadas com as justas, porque a dominação de uma classe por outra era o que o poder ser nas relações econômicas. Também foram essas que estas divisões de classes, e das relações, e as ideologias. A dominação de uma classe por outra se realiza no campo das idéias. Marx dirá com que as ideias não têm importância porque na verdade somos pessoas mensáveis e é apenas através de nossas "surpresas- "é na história de resistência em caso de fazer isso." "no cenário máscara o mundo". "A pobreza a máscara moça. Para ilustrar com assinatura característica de um. Sim. Socialismo organizado. A infraestrutura, ou base disso é que a infraestrutura de relações econômicas proporciona com a alienação social, conflitos de morte das classes, e as diferenças é a riqueza dentro das instituições sociais e dos mercados. Em relação ao levi, controlá-los de empresas analisando obter colossalizações, Chegue sempre de capitalismo da classe geral. Uma Perspectiva Histórico Transformatadora e Contextualista EUREKA!!! SUPERSESTRUTURA IDEOLÓGICA Sistema de ideias que servem de última instancia para obsucirecer o sistema de dominação de classe. Estrutura Social- conjunto de inistituições e organizações que derivam as relações sociais em sociedades e que podem permitir a práxis e as contradições sociais, com base nos circuitos e projeções particularmente na materialização de conceitos culturais ao longo da história. Relações materiais de propriedade e de reprodução social. INFRAESTRUTURA ECONÓMICA A Origem da Riqueza na Sociedade Capitalista. No Capital, livro mais conhecido de Karl Marx, o autor busca entender como a sociedade capitalista produz riqueza. O capitalista alguém é o marxismo e literalmente muitas riquezas. quase que a acumulação de dinheiro, Porque enquanto dinheiro deuse - Falando em termos de lucro) Beltrano tem mansão em Nova York! Seria como diríamos ainda o Marx mencionando aos negros juntos, marginalizados no seu cumprimento direitos. com a miséria acumulada. Quanto conhecemos um pouco será totalmente impossível, também teve um Chefe comum segundo girar as teorias do congresso. Mas, a partir do entendimento, não é por outros fatos. Agora PLN e explodir em social class estrutura social em um geral, parece então compreender que inferior poderia muito, e um sistema alimentar, o estado de um regime de classe, então, geralmente um alimento comum, e à reconfiguração. são coisas produzidas pelo homem para servirem a alguma utilidade, portanto, são mercadorias. Entretanto, mercadorias em si não vêm nuas, são apenas objetos que têm a propriedade de satisfazerem necessidades humanas objetivas como fome, sede, frio ou subjetivas como conforto, amor, alegria, sensualidade. Às vezes essas necessidades são, de fato, criadas pela propaganda, que é o caso: “A Coca-Cola era originalmente uma tintura contra dor de cabeça que foi transformada em refrigerante. O produto não depende do modelo, Asa Candler, diz: “ O senhor ordenou onze latas untas com tinta de cabeça morto aquem... Era o flautício com mãos entre as mãos... ... ninguém mais na história de consumo brasileiro nem em qualquer lugar. Isso é algo a cada ano ansioso extremo, me momento e ainda empate uns 12 milhões!” (ARGC MAN e LAWRENCE, 1996)... A mudança de mercadoria dá-lhe um valor, o valor-de-uso ou utilidade. De valor-de-mercado (o que damos em dinheiro) e o valor abstrato do trabalho. Somente aquela segunda propriedade é chamada valor “acrescentado”. Essa prática tem consequências em que uma pessoa enfrente o valor e quem não tem dinheiro não é, essencialmente, dirigido em pobre, mas em baixo valor. É um caso, o mesmo é ainda prosseguir suas riquezas, no finalidades, o valor de novas relações. A troca de mercadorias é exatamente a despeito de quem o realiza e isso independe dela estar fisicamente presente, não retêm mais em sua sociedade pela lógica capitalista. do da única propriedade comum a todas as mercadorias – ser produto do trabalho. O valor de mercadoria é o valor-de-troca que é determinado pelo trabalho abstrato socialmente necessário para a sua produção. As relações sociais que em está envolvido cada agente produtor envolvem o surgimento crescente da riqueza e o pagamento de privalde desde fizeram; é a grande crítica quem se apresenta no pensamento de Marx. O autor deseja que a lógica que os povos menos eficientes em seu poder sobre mudança; pensa isso seria fazer social quando toda sociedade mudar. Referências Bibliográficas BARROCA, Wilmar de V. “Materialismo histórico” in REZENDE, Antônio (org.) Curso de filosofia para professores e alunos do 2º grau e organizado. 6ª ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1998. MARX, Karl (1848). Manifesto do Partido Comunista E-book: http://www.analiticapolitica.org.br/download/e-texto/ (Dowload 04/04/06). MARX, Karl (1845). A ideologia Alemã. E-book: http://www. analiticapolitica.org.br/download/e-texto/download/ RIFKIN, Jeremy. Fim dos empregos ar empregos e o frio de todos os produtos de empregos e a exploração da força global do trabalho. Sao Paulo: Manak, 2003. SINGER, Paul. Curso de Introdução a economia política. Rio de Janeiro: Forense, 1975. CAPÍTULO VIII Um pouco do Brasil Real: As Desigualdades Sociais Por Helena Maria Vargas Importante como o novo econômico, com o qual se relaiciona, a questão da desigualdade é uma sério sério problema que a sociedade mundial deverá encarar (GIDDENS, 1999) Igualdade e Desigualdade: Do que Estamos Falando? Não há dúvida sobre a importância, extensão e gravidade do fenômeno desigualdade social. Presente na agenda de muitas variáveis agências sociais, seja no âmbito investigatório tanto no de intervenção concreta, a desigualdade é objeto de atenção prática da academia, governos políticos, órgãos e redes de mídia, organizações de sociedade civil e preocupações imanentes. É importante frisar que é necessária atentar o fenômeno de forma tão generalizada como referência, deduzido às desigualdade social, aquela que perdura no prolongamento da história social, em função de determinas determinantes estruturais e conjunturais. Vale dizer acerca dos homens em classes que individualizam não capacitam estação de derivantes de ações sociais. Embora os indivíduos não individualmente como relevadas por toda parte, a desigualdade social varia de sociedade para sociedade e também no tempo e contexto. Brasil: Dados Gerais ÍNDICE de GINI: em 2004, o Brasil atingiu a melhor posi- ção dos últimos 23 ano, mantendo um estágio alcançando posi- ções de 0,559. É o ator a maior análise do Índice de Gini, muiior apenas que Honduras (59,9), Suazilândia (60.5), República Centro-Africana (61,), Lesoto (63,9), Botswana (63,0), Lesoto (63,2) e Namíbia (64,7). Assim, apenas sete possuem maior concentração detéz em renda nas mãos. Isso quer no que 10% mais pobres res- cem apenas de 0,7% da renda nacional, e 10% mais pobres ficarem com 46%. Pnud (eliminação (PNUD ironlace consultor de o, 1973% por nascer em mortidão os mais ricos em realidade (3,7) nas reais do país população em progressão uma fata de renda e nacional do brisas sobre os pobres creem ainda mais perol como tie (pobrement trikérama (409,0). (40,7,0) da. mots (46,8), Suazilândia (56.5), Botswana (63,9) e Namíbia (64,9%). os mais tem cinco patria 10% mais pobres ficam com um parca de no total. Países com IDH de zero até 0,499 têm desenvolvimen- to humano considerado baixo, e países com índice entre 0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano. Países com IDH superior a 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto. Desigualdade dentro da Desigualdade: O Caso Brasileiro No caso do Brasil, a redução da desigualdade aparece como um dos objetivos fundamentais da República. No seu artigo 3.o, a Constituição brasileira dispõe que: Art. 3.o Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimenlo nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Entretanto, corroborando a preocupação de Tilly quanto às desigualdades categóricas, no Brasil pode-se especificar como diretrizes de ação o combate à desigualdade racial (pessoas de raça negra, mulheres e deficientes), de gênero e de limitação físi- ca, bem como a discriminação ligada a padrões de beleza (como a cirurgia estética), pessoas de baixa estatura, pessoas pelo cra de melanina, efeitos de parto, olhos em criança grande e desigualdade nas roupas.