Desafio Enade Estácio de Sá 3

CIÊNCIAS CONTÁVEIS\n3º DESAFIO ENADE\nDAVID CAMILA DOS SANTOS\n\nA articulação indígena-quilombola vem-se consolidando em Oriximiná, no Pará, desde 2012, com o objetivo de incentivar a parceria entre índios e quilombolas frente a novos desafios comuns. A aliança possibilitou, em 2015, a reaproximação entre índios da Terra Indígena Kayapó-Tunayana e os quilombolas da Terra Quilombola Cacheiro Porteira, cujas relações, no processo de regularização de suas terras, haviam assumido áreas de conflito. Reunidos no Quilombo Abuf, escolhido como local neutro e livre de influências externas, em maio de 2015, lideranças indígenas e quilombolas de ambas as terras, com a mediação de lideranças quilombolas de outras comunidades, acordaram os limites territoriais para fins de regularização fundiária. O acordo foi oficializado junto ao Ministério Público Federal e ao Ministério Público Estadual.\n\nDisponível em: . Acesso em: 29 ago. 2016 (adaptado).\n\nA análise dessa situação evidencia a importância da\n\nautodeterminação dos povos tradicionais na definição de seus limites territoriais.\n\nintervenção privada do Estado em situações de potencial conflito entre povos tradicionais.\n\ngerência e regularização das terras quilombolas e indígenas, priorizando-se áreas isentas de conflitos.\n\ndefinição, por atores externos, dos desafios comuns a serem enfrentados pelos povos tradicionais.\n\nparticipação do Ministério Público nas negociações de limites territoriais entre quilombolas e indígenas.\n\nO texto é apresentado às lideranças indígenas e quilombolas debatendo como podem solucionar seus conflitos territoriais sem a participação de outras pessoas, sem o auxílio de externas. Por isso a resposta correta para a questão é a \"Autodeterminação dos povos tradicionais na definição de seus limites territoriais.\"\nA alternativa b é incorreta porque o texto é sobre a parceria entre indígenas e quilombolas, em nenhum momento aborda sobre o Estado.\n\nNa terceira alternativa, o artigo diz respeito a um acordo para que indígenas e quilombolas, e não da participação do papel do Estado.\n\nNa alternativa D, o texto não trata de intervenção do Estado, ao menos que outros não sejam mencionados.\n\nLeia mais em Brainly.com.br: https://brainly.com.br/tarefa/12703385#readmore O plágio é daqueles fenômenos da vida acadêmica a respeito dos quais todo escritor conhece\n\nGabário\n\nsobre um caso, sobre os quais há rumores permanentes entre as comunidades de pesquisa e com os quais o jovem estudante é confrontado em seus primeiros escritos. Trata-se de uma apropriação indevida de criação literária, que viola o direito de reconhecimento do autor e a expectativa de indetismo do leitor. Como regra, o plágio desperta a norma de atribuição de autoria na comunicação científica, viola essencialmente a identidade da autoria e do autor, individual por seu publicamente reconhecido por uma criação. Por isso, apresentar-se como ofensa à honestidade intelectual é dever de uma prática enfrentada no campo da ética. Na comunicação científica, o pastiche é a forma mais elaborada de plágio, aquela que se autoeduca pela tentativa de encobrimento de original. O copista é alguém que copia, que pode driblar a norma. O pasticheiro, por sua vez, é um enganador, aquele que se adentra em uma obra a cultura praepers, apenas a ele se tornar apresentador. Como o copista, o pasticheiro não tem voz própria, mais dissimula as vozes de suas influências para fazer-las parecerem suas.\n\nDiniz, D.; Munhoz, A. T. M. Cópia e pastiche: plágio na comunicação científica. Argumentum, Vitória (ES), ano 3, v. 1, n. 3, p. 11-28, jan/jun. 2011 (adaptado).\n\nConsiderando o texto apresentado, assinale a opção correta.\n\no plágio é uma espécie de crime e, portanto, deve ser enfrentado judicialmente pela comunidade acadêmica.\n\nA expectativa de que todo escritor acadêmico reconheça a anterioridade criativa de suas fontes é fontes de prático plágio.\n\nA transcrição de textos acadêmicos, caso não seja autorizada pelo autor, evidencia desonestidade intelectual.\n\nPesquisadores e escritores acadêmicos devem ser capazes de constituents, sob a autora, a fim de evitar a imitação e a replicação.\n\no pastiche se caracteriza por modificações vocabulares em textos acadêmicos, desde que preservadas suas ideias originais, bem como sua autoria.\n\nGabário\n\nA expectativa de que todo escritor acadêmico reconheça a anterioridade criativa de suas fontes é rompida na prática do plágio. Inserir-se na sociedade da informação não significa apenas ter acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), mas, principalmente, saber utilizar essas tecnologias para busca e a seleção de informações que permitam a cada pessoa resolver problemas do cotidiano, compreender o mundo e atuar na transformação de seu contexto. Assim, o uso das TIC com vistas à criação de uma rede de conhecimentos favorece a obtenção da informação, a troca de informações e de experiências, a compreensão crítica da realidade e o desenvolvimento humano, social, cultural e educacional.\n\nDisponível em: . Acesso em: 30 jul. 2016 (adaptado).\n\nCom base no texto apresentado, conclui-se que\n\na inserção de um indivíduo nas relações sociais e virtuais contemporâneas exige mais que inclusão digital ética. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta\n\nAs asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.\n\nAs asserções I e II são proposições verdadeiras, mas I não é uma justificativa correta da I.\n\nA assertiva I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.\n\nA assertiva I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.\n\nAs asserções I e II são proposições falsas.\n\nQuanto aos objetivos do Planejamento da perícia estão corretas as afirmações abaixo, Exceto:\n\nConhecer o objeto da perícia, afim de permitir a adoção de procedimentos que conduzam a revelação da verdade.\n\nOferecer condições para que o trabalho seja cumprido no prazo estabelecido.\n\nPrever potenciais problemas e riscos que possam vir a ocorrer no andamento da perícia.\n\nManter contato com o Juiz e os Advogados afim de estabelecer a quantidade de reuniões com os mesmos.\n\nIdentificar a legislação aplicável ao objeto da perícia.\n\nNa auditoria das demonstrações contábeis, o auditor deve efetuar o estudo e avaliação do sistema contábil e de controles internos da entidade, com a finalidade principal de:\n\nDeterminar a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria. Verificar se os sistemas funcionam da forma como estão previstos.\n\nProporcionar a emissão de relatório de recomendação de melhorias requeridas.\n\nConstatar pontos fracos e ineficiências que possam gerar fraudes e erros.\n\nProporcionar conhecimentos básicos sobre a empresa e sua organização.\n\nA JP Transportes e Serviços LTDA. opera uma frota de caminhões de entrega em uma grande área metropolitana de pelo analise de custos da empresa determinado que, se um caminhão percorrer 120 mil quilômetros durante um quilômetro. Se um caminhão percorrer apenas 80 mil quilômetros durante um ano, o custo operacional médio sobre dos pontos extremos pode-se afirmar que o custo fixo anual e o custo variável por quilômetro das operações dos car.\n\nCusto variável: R$0,76; Custo Fixo: 48.000,00.\n\nCusto variável: R$7,60; Custo Fixo: 480.000,00.\n\nCusto variável: R$760; Custo Fixo: 4.800.000,00.\n\nCusto variável: R$0,76; Custo Fixo: 30.400,00.\n\nCusto variável: R$1,36; Custo Fixo: 24.000,00. Quilômetros\tCusto por KM\tCusto total\n\nMaior Quantidade e valor\t120.000\t1,16\t139.200,00\nMenor quantidade e valor\t80.000\t1,36\t108.800,00\nDiferença\t40.000\n\nCusto variável = 30.400/40.000 = 0,76\nCusto Fixo = 139.200 - (0,76 x 120.000) = 48.000,00\n\nCom relação ao método de gestão de custos denominado Custeio Variável, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para as falsas:\n\n( ) É um método de custeio utilizado para fins gerenciais, não sendo admitido o seu uso para efeito contábil e fiscal.\n\n( ) Os custosfixos são tratados como custos do período e não como custos do produto, sendo alocados ao DRE.\n\n( ) A desvantagem do método é que não permite a empresa conhecer a margem de contribuição dos seus produtos. Uma empresa adquiriu, em 02/01/2016, dois ativos: um veículo e um imóvel. O veículo foi adquirido por R$ 90.000,00 e foi estimulado valor residual de R$ 20.000,00. O imóvel, por sua vez, foi adquirido por R$ 600.000,00, sem valor residual. A vida útil econômica do veículo é de 5 anos, enquanto que a do imóvel é de 10 anos. Para uma determinação da gestão da empresa, o veículo será depreciado utilizando o método da soma dos dígitos (decrescente) e o imóvel será depreciado via método linear (ou cotas constantes).\n\nConsiderando que a empresa possui somente esses dois ativos sem em imobilizado, qual o valor contábil do veículo e do imóvel, respectivamente, em 31/12/2017?\n\n28.000 480.000.\n48.000 480.000.\n42.000 120.000.\n0.000 800.000.\n\nGabarito\nDepreciação do veículo:\nO método é a soma dos dígitos. Logo, 5 + 4 + 3 + 2 + 1 = 15\nValor depreciável do veículo: 90.000 - 20.000 = 70.000\nDepreciação no primeiro ano: 5 / 15 x 70.000 = 23.333,33\nDepreciação no segundo ano: 4 / 15 x 70.000 = 18.666,67\nDepreciação acumulada ao término de 2 anos: 23.333,33 + 18.666,67 = 42.000\n\nDepreciação do imóvel:\nO método é o linear. Não há valor residual. Logo, a depreciação anual é de 600.000 / 10 = 60.000 por ano.\nAo término do dois anos, a depreciação acumulada do imóvel é de R$ 120.000 (60.000 do primeiro ano + 60.000 do segundo ano).\nPerceba, no entanto, que o exercício solicitou a valor contábil de cada item do imobilizado, ou seja, o valor líquido de depreciação acumulada. Sendo, assim:\nVeículo = 90.000 - 42.000 = 48.000.\nImóvel = 600.000 - 120.000 = 480.000. Quando a participação societária for permanente e relevante, o efeito gerado por prejuízos apurados na investida deve ser registrado pela empresa controladora da seguinte forma:\n\nGabarito\nD – Lucros/ prejuízos acumulados\nC – Participação societária – ANC – investimentos\nD – Participações societárias – ANC – investimentos\nC – Lucros e prejuízos acumulados\nD – Participações nos resultados de coligadas e controladas\nC – Participações nos resultados de coligadas e controladas\nD – Participações nos resultados de coligadas e controladas\nC – Participações societárias – ANC – investimentos\n\nGabarito\nApresentado resultado negativo na equivalência, D - resultado negativo de equivalência (resultados) e C - Investimentos - Participações (ANC).