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Predicativo do sujeito. Adjunto adverbial. Adjunto adnominal. Resolução da questão Veja abaixo o comentário da questão: O aluno deverá ser capaz de observar as alternativas e inferir que uma modificação que podemos fazer no período simples original de uma oração é a transformação do adjunto adverbial em uma oração subordinada adverbial. O adjunto adverbial é uma função adverbial da oração, ou seja, é função exercida por advérbios e locuções adverbiais. Portanto, são chamadas de subordinadas adverbiais as orações que, num período composto por subordinação, atuam como adjuntos adverbiais do verbo da oração principal. Assim sendo, o aluno deverá inferir que o período composto por subordinação é aquele formado por uma oração principal, que sustenta os dados centrais do período, e outra (ou outras) subordinada(s), que complementam a carga informativa do enunciado, exercendo alguma função sintática em relação à principal, e são orações subordinadas adverbiais aquelas que possuem valor de advérbio (ou de locução adverbial) e exercem, em relação ao verbo da oração principal, a função de adjunto adverbial. As orações adverbiais se relacionam com a oração principal exprimindo diversos valores semânticos: causa, condição, comparação, concessão, conformidade, consequência, finalidade, tempo, proporção. Comentário da sua resposta: Colocamos abaixo uma breve explicação sobre a alternativa que você marcou errada: Clique aqui para escrever porque a alternativa E é incorreta (se aplicável)... Enviar para revisão (PERINI, M. Gramática descritiva do português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2005.) Existem três tipos de orações subordinadas, as quais são classificadas de acordo com a função que exercem: 1) Substantivas: as orações subordinadas substantivas exercem função de substantivo. 2) Adjetivas: as orações subordinadas adjetivas exercem função de adjetivo. 3) Adverbiais: as orações subordinadas adverbiais exercem função de advérbio. A oração subordinada adverbial substitui um advérbio, de modo que a sua função sintática equivale à do adjunto adverbial. 1) Terminamos o trabalho cedo. 2) Terminamos o trabalho quando era cedo. Na primeira oração (período simples), "cedo" é um advérbio. Na segunda oração (período composto), esse advérbio foi modificado para "quando era cedo", de modo que essa oração tem a função de: Adjunto adnominal. Complemento nominal. Sujeito composto. Predicativo do sujeito. Adjunto adverbial. Resolução da questão Veja abaixo o comentário da questão: O aluno deverá ser capaz de observar as alternativas e inferir que uma modificação que podemos fazer no período simples original de uma oração é a transformação do adjunto adverbial em uma oração subordinada adverbial. O adjunto adverbial é uma função adverbial da oração, ou seja, é função exercida por advérbios e locuções adverbiais. Portanto, são chamadas de subordinadas adverbiais as orações que, num período composto por subordinação, atuam como adjuntos adverbiais do verbo da oração principal. Assim sendo, o aluno deverá inferir que o período composto por subordinação é aquele formado por uma oração principal, que sustenta os dados sentrais do período, e outra (ou outras) subordinada(s), que complementam a carga informativa do enunciado, exercendo alguma função sintática em relação à principal, e são orações subordinadas adverbiais aquelas que possuem valor de advérbio (ou de locução adverbial) e exercem, em relação ao verbo da oração principal, a função de adjunto adverbial. As orações adverbiais se relacionam com a oração principal exprimindo diversos valores semânticos: causa, condição, comparação, concessão, conformidade, consequência, finalidade, tempo, proporção. Comentário da sua resposta: Colocamos abaixo uma breve explicação sobre a alternativa que você marcou errada: Clique aqui para escrever porque a alternativa E é incorreta (se aplicável)... Enviar para revisão 4 // (ID 1273150) PORTUGUÊS > ORAÇÕES 25 SEGUNDOS Quanto às relações de subordinação, Perini (2005) propõe uma análise coerente à prática. Semelhante à análise tradicional, o autor compreende que a oração subordinada é aquela que não possui autonomia gramatical, funcionando como parte de outra. No entanto, este analisa que, excluída a oração subordinada, não há uma oração principal, mas apenas um pedaço de oração. Oração principal, então, é a oração completa; é uma oração que contém outra como parte integrante por subordinação. E, em relações de coordenação, têm-se que duas orações coordenadas formam uma terceira oração (oração complexa, pois abarca outras orações em seus limites). (PERINI, M. Gramática descritiva do português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2005.) Existem três tipos de orações subordinadas, as quais são classificadas de acordo com a função que exercem: 1) Substantivas: as orações subordinadas substantivas exercem função de substantivo. 2) Adjetivas: as orações subordinadas adjetivas exercem função de adjetivo. 3) Adverbiais: as orações subordinadas adverbiais exercem função de advérbio. A oração subordinada adverbial substitui um advérbio, de modo que a sua função sintática equivale à do adjunto adverbial. 1) Terminamos o trabalho cedo. 2) Terminamos o trabalho quando era cedo. Na primeira oração (período simples), "cedo" é um advérbio. Na segunda oração (período composto), esse advérbio foi modificado para "quando era cedo", de modo que essa oração tem a função de: Complemento nominal. Sujeito composto. Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas. Resolução da questão Veja abaixo o comentário da questão: A alternativa correta é "Apenas as afirmativas I, III e IV estão corretas.", uma vez que a partir da proposta de novas teorias linguísticas (Análise do Discurso, Linguística Textual, Sociolinguística, dentre outras), foram criados os Parâmetros Curriculares Nacionais com a finalidade de reorientar o ensino da língua. O foco deixou de ser a gramática e passou a ser a produção e compreensão de textos a partir do estudo dos diversos gêneros textuais, dos mecanismos de coesão e coerência, das características dos contextos de produção dos enunciados. Migrou-se de um extremo a outro: do ensino da gramática por si mesma para o trabalho com texto/contexto, desconsiderando-se que o texto é construído também pela gramática. Mesmo assim, o resultado das avaliações de desempenho linguístico dos alunos continua insatisfatório, conforme se pode observar pelos dados oficiais do ENEM, desde sua primeira edição em 1999. Com base nessas considerações, acredita-se que o problema não está no ensino da gramática, propriamente, mas na maneira como ele se dá. Abordar a gramática dissociada do uso, com a finalidade de classificar os elementos linguísticos, de fato, não garante o desenvolvimento do aluno em termos de competência linguística. Por outro lado, não se pode negar que a gramática (enquanto um conjunto de propriedades fonológicas, lexicais e sintáticas da língua, e não como regras prescritivas) está na base de qualquer atividade de uso da linguagem, promovendo a materialização do texto. Considerar a gramática a partir da interação entre os usuários é procurar compreender de que maneira a organização dos elementos linguísticos reflete as intenções do falante e, sob essa perspectiva, a gramática deve ser vista como uma ferramenta para resolver possíveis problemas de comunicação. Daí a importância de se ensinar ao aluno que dizer que as construções complexas são de grande importância na arquitetura do texto, mostrando-se um padrão de uso bastante recorrente e produtivo na língua portuguesa. Na análise de corpus, apareceram com maior frequência as orações substantivas Objetivas Diretas (OSSOD) e as Subjetivas (OSSS), conforme mostra a Tabela. Comentário da sua resposta: Colocamos abaixo uma breve explicação sobre a alternativa que você marcou errada: Clique aqui para escrever porque a alternativa A é incorreta (se aplicável)... Enviar para revisão 3 // (ID 1272939) PORTUGUÊS > ORAÇÕES 29 SEGUNDOS Quanto às relações de subordinação, Perini (2005) propõe uma análise coerente à prática. Semelhante à análise tradicional, o autor compreende que a oração subordinada é aquela que não possui autonomia gramatical, funcionando como parte de outra. No entanto, este analisa que, excluída a oração subordinada, não há uma oração principal, mas apenas um pedaço de oração. Oração principal, então, é a oração completa; é uma oração que contém outra como parte integrante por subordinação. E, em relações de coordenação, têm-se que duas orações coordenadas formam uma terceira oração (oração complexa, pois abarca outras orações em seus limites).
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Assim sendo, o aluno deverá inferir que o período composto por subordinação é aquele formado por uma oração principal, que sustenta os dados centrais do período, e outra (ou outras) subordinada(s), que complementam a carga informativa do enunciado, exercendo alguma função sintática em relação à principal, e são orações subordinadas adverbiais aquelas que possuem valor de advérbio (ou de locução adverbial) e exercem, em relação ao verbo da oração principal, a função de adjunto adverbial. As orações adverbiais se relacionam com a oração principal exprimindo diversos valores semânticos: causa, condição, comparação, concessão, conformidade, consequência, finalidade, tempo, proporção. Comentário da sua resposta: Colocamos abaixo uma breve explicação sobre a alternativa que você marcou errada: Clique aqui para escrever porque a alternativa E é incorreta (se aplicável)... Enviar para revisão (PERINI, M. Gramática descritiva do português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2005.) Existem três tipos de orações subordinadas, as quais são classificadas de acordo com a função que exercem: 1) Substantivas: as orações subordinadas substantivas exercem função de substantivo. 2) Adjetivas: as orações subordinadas adjetivas exercem função de adjetivo. 3) Adverbiais: as orações subordinadas adverbiais exercem função de advérbio. A oração subordinada adverbial substitui um advérbio, de modo que a sua função sintática equivale à do adjunto adverbial. 1) Terminamos o trabalho cedo. 2) Terminamos o trabalho quando era cedo. Na primeira oração (período simples), "cedo" é um advérbio. Na segunda oração (período composto), esse advérbio foi modificado para "quando era cedo", de modo que essa oração tem a função de: Adjunto adnominal. Complemento nominal. Sujeito composto. Predicativo do sujeito. Adjunto adverbial. Resolução da questão Veja abaixo o comentário da questão: O aluno deverá ser capaz de observar as alternativas e inferir que uma modificação que podemos fazer no período simples original de uma oração é a transformação do adjunto adverbial em uma oração subordinada adverbial. O adjunto adverbial é uma função adverbial da oração, ou seja, é função exercida por advérbios e locuções adverbiais. Portanto, são chamadas de subordinadas adverbiais as orações que, num período composto por subordinação, atuam como adjuntos adverbiais do verbo da oração principal. Assim sendo, o aluno deverá inferir que o período composto por subordinação é aquele formado por uma oração principal, que sustenta os dados sentrais do período, e outra (ou outras) subordinada(s), que complementam a carga informativa do enunciado, exercendo alguma função sintática em relação à principal, e são orações subordinadas adverbiais aquelas que possuem valor de advérbio (ou de locução adverbial) e exercem, em relação ao verbo da oração principal, a função de adjunto adverbial. As orações adverbiais se relacionam com a oração principal exprimindo diversos valores semânticos: causa, condição, comparação, concessão, conformidade, consequência, finalidade, tempo, proporção. Comentário da sua resposta: Colocamos abaixo uma breve explicação sobre a alternativa que você marcou errada: Clique aqui para escrever porque a alternativa E é incorreta (se aplicável)... Enviar para revisão 4 // (ID 1273150) PORTUGUÊS > ORAÇÕES 25 SEGUNDOS Quanto às relações de subordinação, Perini (2005) propõe uma análise coerente à prática. Semelhante à análise tradicional, o autor compreende que a oração subordinada é aquela que não possui autonomia gramatical, funcionando como parte de outra. No entanto, este analisa que, excluída a oração subordinada, não há uma oração principal, mas apenas um pedaço de oração. Oração principal, então, é a oração completa; é uma oração que contém outra como parte integrante por subordinação. E, em relações de coordenação, têm-se que duas orações coordenadas formam uma terceira oração (oração complexa, pois abarca outras orações em seus limites). (PERINI, M. Gramática descritiva do português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2005.) Existem três tipos de orações subordinadas, as quais são classificadas de acordo com a função que exercem: 1) Substantivas: as orações subordinadas substantivas exercem função de substantivo. 2) Adjetivas: as orações subordinadas adjetivas exercem função de adjetivo. 3) Adverbiais: as orações subordinadas adverbiais exercem função de advérbio. A oração subordinada adverbial substitui um advérbio, de modo que a sua função sintática equivale à do adjunto adverbial. 1) Terminamos o trabalho cedo. 2) Terminamos o trabalho quando era cedo. Na primeira oração (período simples), "cedo" é um advérbio. Na segunda oração (período composto), esse advérbio foi modificado para "quando era cedo", de modo que essa oração tem a função de: Complemento nominal. Sujeito composto. Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas. Resolução da questão Veja abaixo o comentário da questão: A alternativa correta é "Apenas as afirmativas I, III e IV estão corretas.", uma vez que a partir da proposta de novas teorias linguísticas (Análise do Discurso, Linguística Textual, Sociolinguística, dentre outras), foram criados os Parâmetros Curriculares Nacionais com a finalidade de reorientar o ensino da língua. O foco deixou de ser a gramática e passou a ser a produção e compreensão de textos a partir do estudo dos diversos gêneros textuais, dos mecanismos de coesão e coerência, das características dos contextos de produção dos enunciados. Migrou-se de um extremo a outro: do ensino da gramática por si mesma para o trabalho com texto/contexto, desconsiderando-se que o texto é construído também pela gramática. Mesmo assim, o resultado das avaliações de desempenho linguístico dos alunos continua insatisfatório, conforme se pode observar pelos dados oficiais do ENEM, desde sua primeira edição em 1999. Com base nessas considerações, acredita-se que o problema não está no ensino da gramática, propriamente, mas na maneira como ele se dá. Abordar a gramática dissociada do uso, com a finalidade de classificar os elementos linguísticos, de fato, não garante o desenvolvimento do aluno em termos de competência linguística. Por outro lado, não se pode negar que a gramática (enquanto um conjunto de propriedades fonológicas, lexicais e sintáticas da língua, e não como regras prescritivas) está na base de qualquer atividade de uso da linguagem, promovendo a materialização do texto. Considerar a gramática a partir da interação entre os usuários é procurar compreender de que maneira a organização dos elementos linguísticos reflete as intenções do falante e, sob essa perspectiva, a gramática deve ser vista como uma ferramenta para resolver possíveis problemas de comunicação. Daí a importância de se ensinar ao aluno que dizer que as construções complexas são de grande importância na arquitetura do texto, mostrando-se um padrão de uso bastante recorrente e produtivo na língua portuguesa. Na análise de corpus, apareceram com maior frequência as orações substantivas Objetivas Diretas (OSSOD) e as Subjetivas (OSSS), conforme mostra a Tabela. Comentário da sua resposta: Colocamos abaixo uma breve explicação sobre a alternativa que você marcou errada: Clique aqui para escrever porque a alternativa A é incorreta (se aplicável)... Enviar para revisão 3 // (ID 1272939) PORTUGUÊS > ORAÇÕES 29 SEGUNDOS Quanto às relações de subordinação, Perini (2005) propõe uma análise coerente à prática. Semelhante à análise tradicional, o autor compreende que a oração subordinada é aquela que não possui autonomia gramatical, funcionando como parte de outra. No entanto, este analisa que, excluída a oração subordinada, não há uma oração principal, mas apenas um pedaço de oração. Oração principal, então, é a oração completa; é uma oração que contém outra como parte integrante por subordinação. E, em relações de coordenação, têm-se que duas orações coordenadas formam uma terceira oração (oração complexa, pois abarca outras orações em seus limites).