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Atividade Filosófica Kant e Schiller Conhecimento Estética e Liberdade Questões para serem respondidas em aula I Immanuel Kant Crítica da Razão Pura e Fundamentos do Conhecimento 1 A obra e seu contexto 11 Qual é a importância da Crítica da Razão Pura 17811787 para a história da filosofia e de que forma essa obra inaugura o chamado Idealismo Alemão 12 Por que Kant afirma que a Crítica da Razão Pura não trata diretamente da natureza das coisas dos fins morais ou da essência do belo Qual é o verdadeiro objetivo da obra 2 As fontes do conhecimento e sua articulação 21 Segundo Kant quais são as duas fontes do conhecimento e como elas se articulam na produção do conhecimento objetivo 22 Explique a diferença entre as formas de sentir e as formas de pensar Por que ambas são necessárias para a constituição da experiência 3 Fenômeno e coisaemsi 31 O que significa dizer que não conhecemos as coisas por si mesmas mas como fenômenos Como essa distinção impacta a possibilidade do conhecimento metafísico 32 Em que sentido a razão ao se afastar da experiência sensível elabora ideias como Deus liberdade e imortalidade Por que essas ideias não podem ser objeto de conhecimento segundo Kant 4 Juízos e esclarecimento 41 Diferencie os juízos analíticos dos juízos sintéticos Qual é a relevância dessa distinção para o projeto kantiano de fundamentação do conhecimento 42 Segundo Kant o que é o esclarecimento Aufklärung e por que ele afirma que o homem é responsável por sair da sua menoridade 43 Comente a seguinte afirmação kantiana A menoridade é a incapacidade de fazer uso do entendimento sem a direção de outro Como a coragem de pensar rompe com o comodismo e a preguiça II Immanuel Kant Juízo Estético e Imaginário 5 Teoria do juízo estético 51 Explique por que segundo Kant o juízo estético não se fundamenta em conceitos nem em normas objetivas Como isso o diferencia dos juízos de conhecimento e dos juízos morais 52 De acordo com Kant em que sentido o prazer associado ao belo é considerado universal e necessário mesmo não sendo baseado em conceitos objetivos Utilize o exemplo da Monalisa como ponto de partida 53 Analise o papel da imaginação na formulação do juízo estético Como ela media a relação entre sensibilidade e entendimento sem gerar conhecimento objetivo 54 Comente a afirmação A beleza para Kant nasce das atividades internas do espírito e projetase sobre os objetos exteriores Qual é a implicação dessa ideia para a compreensão do belo como uma finalidade sem fim e da arte como expressão do gênio III Friedrich Schiller Estética Impulso Lúdico e Liberdade 6 Superando a dualidade sensívelinteligível 61 De que maneira o impulso lúdico conforme proposto por Schiller supera a dualidade entre sensível e inteligível presente tanto em Platão quanto em Kant 62 Como essa noção contribui para uma nova compreensão da função estética da arte 7 Beleza e liberdade na criação artística 71 Considerando a concepção de Schiller sobre a beleza como forma viva de que forma a arte revela a liberdade como fundamento essencial da criação 8 Impulso artístico e conhecimento 81 A partir da relação entre os conceitos de impulso artístico de Worringer projeção e abstração e a doutrina estética de Schiller como se pode compreender a arte enquanto expressão subjetiva e ao mesmo tempo como forma de conhecimento e mediação com a realidade Atividade Filosófica Kant e Schiller Conhecimento Estética e Liberdade 1 A obra e seu contexto A Crítica da Razão Pura escrita por Immanuel Kant entre 1781 e 1787 é uma das obras mais importantes da filosofia moderna Com ela Kant inicia o que ficou conhecido como Idealismo Alemão Kant busca um meiotermo entre o racionalismo que acreditava que só a razão bastava e o empirismo que dizia que tudo vem da experiência Ele mostra que o conhecimento surge da união entre o que sentimos e o que pensamos Isso muda completamente a forma como a filosofia tratava o conhecimento e abre espaço para uma nova maneira de pensar a realidade Kant diz que a Crítica da Razão Pura não trata da essência das coisas em si nem do belo diretamente mas do modo como o sujeito conhece Ele busca entender os limites da razão O objetivo da obra é descobrir como o conhecimento é possível Por isso mesmo não falando de estética ou moral diretamente ela serve de base para suas outras obras como a Crítica da Faculdade de Julgar 2 As fontes do conhecimento A sensibilidade nossa capacidade de sentir e o entendimento nossa capacidade de pensar A sensibilidade nos dá os dados do mundo por meio dos sentidos e o entendimento organiza esses dados com conceitos Só com as duas juntas conseguimos formar conhecimento objetivo Se só sentimos não compreendemos Se só pensamos não temos base concreta Por isso Kant diz que existem formas de sentir como tempo e espaço e formas de pensar os conceitos do entendimento Ambas são necessárias para que a experiência aconteça 3 Fenômeno e coisaemsi Para Kant nunca conhecemos as coisas como elas realmente são coisasemsi apenas como elas aparecem para nós fenômenos Isso porque tudo o que percebemos passa pelas nossas formas de sensibilidade e entendimento Essa separação entre fenômeno e coisaemsi mostra que há limites para o que podemos conhecer Isso também quer dizer que certas ideias como Deus liberdade e alma não podem ser provadas nem negadas pela razão pois não fazem parte da experiência sensível Mesmo assim elas são importantes como ideiasguia A razão ao tentar ir além da experiência entra em contradições Por isso Kant defende que essas ideias são importantes para a moral mas não podem ser objeto do conhecimento científico 4 Juízos e esclarecimento Os analíticos que apenas explicam o que já está no conceito ex todo solteiro é não casado e os sintéticos que ampliam o conhecimento ex o livro está sobre a mesa A filosofia kantiana mostra que o conhecimento verdadeiro depende da combinação entre juízos sintéticos e a priori aqueles que não vêm da experiência mas são necessários Sobre o esclarecimento Kant afirma que é o momento em que o ser humano sai da sua menoridade ou seja da sua dependência de outros para pensar Isso exige coragem para usar a própria razão Como ele diz A menoridade é a incapacidade de fazer uso do entendimento sem a direção de outro O esclarecimento acontece quando a pessoa decide pensar por si mesma rompendo com a preguiça e o medo de assumir responsabilidades 5 Teoria do juízo estético Kant afirma que o juízo estético não depende de regras fixas nem de conceitos racionais Quando achamos algo bonito como uma pintura ou uma paisagem não estamos seguindo normas mas sentindo um prazer livre que parece universal Mesmo que seja subjetivo o juízo estético é compartilhável pois parte de um sentimento comum à humanidade O prazer estético como no caso da obra Monalisa é considerado necessário porque sentimos que todos deveriam perceber aquela beleza mesmo sem explicar por quê Essa beleza é chamada de finalidade sem fim pois parece que a obra foi feita com um propósito mas esse propósito não é claro A imaginação tem papel central nesse processo Ela liga o sentir e o pensar e assim nos faz julgar algo como belo É por isso que mesmo sem gerar conhecimento como a ciência o juízo estético nos aproxima de uma forma de entendimento sobre o mundo Quando Kant diz que a beleza nasce das atividades internas do espírito e se projeta sobre os objetos ele quer dizer que a beleza está em nossa maneira de ver o mundo não só nas coisas O artista com seu gênio é alguém capaz de expressar essa visão de forma única criando algo que toca os outros 6 Superando a dualidade sensívelinteligível Friedrich Schiller propõe uma saída para o conflito entre o mundo sensível do corpo das emoções e o mundo inteligível da razão do dever Ele apresenta a ideia do impulso lúdico que une o impulso sensível e o racional por meio da arte e da beleza Quando o ser humano brinca ou cria artisticamente ele é livre porque está agindo com emoção e razão ao mesmo tempo Essa proposta supera a divisão feita por Platão e Kant A arte para Schiller é o espaço onde o homem pode ser plenamente humano A beleza não é só algo agradável mas uma forma de liberdade Ela nos permite viver o sensível e o racional juntos de forma equilibrada 7 Beleza e liberdade na criação artística Para Schiller a arte é uma forma de revelar a liberdade humana A beleza é forma viva porque mostra como podemos dar forma ao que sentimos sem perder a vida o movimento Ao criar arte o ser humano mostra que não é prisioneiro nem dos instintos nem das regras Ele se expressa livremente Essa liberdade não é fazer qualquer coisa mas criar com equilíbrio A arte autêntica nasce da união entre sensibilidade e razão Por isso ela é essencial para a formação moral e intelectual das pessoas Um povo educado pela arte é um povo mais livre 8 Impulso artístico e conhecimento Schiller assim como o pensador Worringer vê a arte como resultado de impulsos humanos profundos Worringer fala em projeção aproximação da realidade e abstração distanciamento que se relacionam com a maneira como as pessoas expressam sua visão do mundo Schiller concorda que a arte é expressão subjetiva mas vai além ela também é uma forma de conhecimento Ao criar ou apreciar arte entramos em contato com verdades humanas mesmo que não sejam científicas A arte nos ajuda a entender a realidade porque nos faz pensar sentir e refletir Ela é uma ponte entre o mundo interno e o mundo externo
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metafísico 32 Em que sentido a razão ao se afastar da experiência sensível elabora ideias como Deus liberdade e imortalidade Por que essas ideias não podem ser objeto de conhecimento segundo Kant 4 Juízos e esclarecimento 41 Diferencie os juízos analíticos dos juízos sintéticos Qual é a relevância dessa distinção para o projeto kantiano de fundamentação do conhecimento 42 Segundo Kant o que é o esclarecimento Aufklärung e por que ele afirma que o homem é responsável por sair da sua menoridade 43 Comente a seguinte afirmação kantiana A menoridade é a incapacidade de fazer uso do entendimento sem a direção de outro Como a coragem de pensar rompe com o comodismo e a preguiça II Immanuel Kant Juízo Estético e Imaginário 5 Teoria do juízo estético 51 Explique por que segundo Kant o juízo estético não se fundamenta em conceitos nem em normas objetivas Como isso o diferencia dos juízos de conhecimento e dos juízos morais 52 De acordo com Kant em que sentido o prazer associado ao belo é considerado universal e necessário mesmo não sendo baseado em conceitos objetivos Utilize o exemplo da Monalisa como ponto de partida 53 Analise o papel da imaginação na formulação do juízo estético Como ela media a relação entre sensibilidade e entendimento sem gerar conhecimento objetivo 54 Comente a afirmação A beleza para Kant nasce das atividades internas do espírito e projetase sobre os objetos exteriores Qual é a implicação dessa ideia para a compreensão do belo como uma finalidade sem fim e da arte como expressão do gênio III Friedrich Schiller Estética Impulso Lúdico e Liberdade 6 Superando a dualidade sensívelinteligível 61 De que maneira o impulso lúdico conforme proposto por Schiller supera a dualidade entre sensível e inteligível presente tanto em Platão quanto em Kant 62 Como essa noção contribui para uma nova compreensão da função estética da arte 7 Beleza e liberdade na criação artística 71 Considerando a concepção de Schiller sobre a beleza como forma viva de que forma a arte revela a liberdade como fundamento essencial da criação 8 Impulso artístico e conhecimento 81 A partir da relação entre os conceitos de impulso artístico de Worringer projeção e abstração e a doutrina estética de Schiller como se pode compreender a arte enquanto expressão subjetiva e ao mesmo tempo como forma de conhecimento e mediação com a realidade Atividade Filosófica Kant e Schiller Conhecimento Estética e Liberdade 1 A obra e seu contexto A Crítica da Razão Pura escrita por Immanuel Kant entre 1781 e 1787 é uma das obras mais importantes da filosofia moderna Com ela Kant inicia o que ficou conhecido como Idealismo Alemão Kant busca um meiotermo entre o racionalismo que acreditava que só a razão bastava e o empirismo que dizia que tudo vem da experiência Ele mostra que o conhecimento surge da união entre o que sentimos e o que pensamos Isso muda completamente a forma como a filosofia tratava o conhecimento e abre espaço para uma nova maneira de pensar a realidade Kant diz que a Crítica da Razão Pura não trata da essência das coisas em si nem do belo diretamente mas do modo como o sujeito conhece Ele busca entender os limites da razão O objetivo da obra é descobrir como o conhecimento é possível Por isso mesmo não falando de estética ou moral diretamente ela serve de base para suas outras obras como a Crítica da Faculdade de Julgar 2 As fontes do conhecimento A sensibilidade nossa capacidade de sentir e o entendimento nossa capacidade de pensar A sensibilidade nos dá os dados do mundo por meio dos sentidos e o entendimento organiza esses dados com conceitos Só com as duas juntas conseguimos formar conhecimento objetivo Se só sentimos não compreendemos Se só pensamos não temos base concreta Por isso Kant diz que existem formas de sentir como tempo e espaço e formas de pensar os conceitos do entendimento Ambas são necessárias para que a experiência aconteça 3 Fenômeno e coisaemsi Para Kant nunca conhecemos as coisas como elas realmente são coisasemsi apenas como elas aparecem para nós fenômenos Isso porque tudo o que percebemos passa pelas nossas formas de sensibilidade e entendimento Essa separação entre fenômeno e coisaemsi mostra que há limites para o que podemos conhecer Isso também quer dizer que certas ideias como Deus liberdade e alma não podem ser provadas nem negadas pela razão pois não fazem parte da experiência sensível Mesmo assim elas são importantes como ideiasguia A razão ao tentar ir além da experiência entra em contradições Por isso Kant defende que essas ideias são importantes para a moral mas não podem ser objeto do conhecimento científico 4 Juízos e esclarecimento Os analíticos que apenas explicam o que já está no conceito ex todo solteiro é não casado e os sintéticos que ampliam o conhecimento ex o livro está sobre a mesa A filosofia kantiana mostra que o conhecimento verdadeiro depende da combinação entre juízos sintéticos e a priori aqueles que não vêm da experiência mas são necessários Sobre o esclarecimento Kant afirma que é o momento em que o ser humano sai da sua menoridade ou seja da sua dependência de outros para pensar Isso exige coragem para usar a própria razão Como ele diz A menoridade é a incapacidade de fazer uso do entendimento sem a direção de outro O esclarecimento acontece quando a pessoa decide pensar por si mesma rompendo com a preguiça e o medo de assumir responsabilidades 5 Teoria do juízo estético Kant afirma que o juízo estético não depende de regras fixas nem de conceitos racionais Quando achamos algo bonito como uma pintura ou uma paisagem não estamos seguindo normas mas sentindo um prazer livre que parece universal Mesmo que seja subjetivo o juízo estético é compartilhável pois parte de um sentimento comum à humanidade O prazer estético como no caso da obra Monalisa é considerado necessário porque sentimos que todos deveriam perceber aquela beleza mesmo sem explicar por quê Essa beleza é chamada de finalidade sem fim pois parece que a obra foi feita com um propósito mas esse propósito não é claro A imaginação tem papel central nesse processo Ela liga o sentir e o pensar e assim nos faz julgar algo como belo É por isso que mesmo sem gerar conhecimento como a ciência o juízo estético nos aproxima de uma forma de entendimento sobre o mundo Quando Kant diz que a beleza nasce das atividades internas do espírito e se projeta sobre os objetos ele quer dizer que a beleza está em nossa maneira de ver o mundo não só nas coisas O artista com seu gênio é alguém capaz de expressar essa visão de forma única criando algo que toca os outros 6 Superando a dualidade sensívelinteligível Friedrich Schiller propõe uma saída para o conflito entre o mundo sensível do corpo das emoções e o mundo inteligível da razão do dever Ele apresenta a ideia do impulso lúdico que une o impulso sensível e o racional por meio da arte e da beleza Quando o ser humano brinca ou cria artisticamente ele é livre porque está agindo com emoção e razão ao mesmo tempo Essa proposta supera a divisão feita por Platão e Kant A arte para Schiller é o espaço onde o homem pode ser plenamente humano A beleza não é só algo agradável mas uma forma de liberdade Ela nos permite viver o sensível e o racional juntos de forma equilibrada 7 Beleza e liberdade na criação artística Para Schiller a arte é uma forma de revelar a liberdade humana A beleza é forma viva porque mostra como podemos dar forma ao que sentimos sem perder a vida o movimento Ao criar arte o ser humano mostra que não é prisioneiro nem dos instintos nem das regras Ele se expressa livremente Essa liberdade não é fazer qualquer coisa mas criar com equilíbrio A arte autêntica nasce da união entre sensibilidade e razão Por isso ela é essencial para a formação moral e intelectual das pessoas Um povo educado pela arte é um povo mais livre 8 Impulso artístico e conhecimento Schiller assim como o pensador Worringer vê a arte como resultado de impulsos humanos profundos Worringer fala em projeção aproximação da realidade e abstração distanciamento que se relacionam com a maneira como as pessoas expressam sua visão do mundo Schiller concorda que a arte é expressão subjetiva mas vai além ela também é uma forma de conhecimento Ao criar ou apreciar arte entramos em contato com verdades humanas mesmo que não sejam científicas A arte nos ajuda a entender a realidade porque nos faz pensar sentir e refletir Ela é uma ponte entre o mundo interno e o mundo externo