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Minicucci (1991): As forças psicológicas e sociais dividem-se em coesão, coerção, pressão social, rejeição, resistência à mudança, interdependência, equilíbrio e quase equilíbrio;\nVida social: Sua experiência está sempre em grupos (família, amigos, classe);\nTrabalho: A experiência é sempre constituída por grupos (equipe nas empresas, grupo sindical etc);\nInstituições: O grupo é aprisionado num sistema institucional (a organização da empresa, na universidade). Nesses lugares, o indivíduo não tem a chance direta de participar das decisões, ou seja, com frequência, as decisões são tomadas sem que o indivíduo seja consultado. Assim, os homens são separados dos diferentes sistemas de poder;\nOrganização: Todo grupo se organiza distribuindo tarefas, escolhe responsáveis para assumir funções. Isso acontece em qualquer que seja a finalidade do grupo (prática religiosa, grupo político, trabalho de faculdade etc);\nGrupos familiares: Constituído por um conjunto de pessoas em relação umas com as outras por diversas razões. Muitas das vezes estamos neste grupo sem saber como ele funciona.\nForças Psicológicas:\nCoesão: É o que motiva o membros a permanecer no grupo. Em certos grupos \"naturais\", esses fatores podem dominar. Os fatores de coesão podem se distinguir em função das finalidades (pertinência, clareza e aceitação pelos membros);\nDesenvolvimento: É o que impulsiona um grupo para fins que ele se atribui;\nDesviante: Há uma rejeição para aqueles que desviam, ou seja, que não adotam os valores, normas e finalidades do grupo, colocando um problema para ele: ao mesmo tempo que se tende a rejeitá-lo, pode-se formular a hipótese de que ele poderia trazer para o grupo elementos novos de solução para os problemas do grupo. Daí os esforços para uni-lo ao grupo. Quanto mais forte for a motivação do grupo, mais forte será a tendência de rejeitar aquele que se desvia. Se a motivação fraca, a rejeição tende a ser menor;\n• Resistência à mudança: Conduta que tenta manter o estado atual, pois a mudança pode ser desagradável. Se o indivíduo estiver de acordo com a meta do grupo, fica satisfeito. Caso contrário, se frustrará em todos os seus esforços para mudar as coisas, a não ser que possa mudar a meta do sistema ou enfraquecer sua influência;\n• Alvin Zander: acredita que é qualquer comportamento que tem como intuito proteger os indivíduos dos efeitos de uma mudança real ou imaginária. Para uns, a mudança pode ser positiva, para outros não; • Robbins: relaciona 5 motivos para que ela ocorra: hábito, insegurança, fatores econômicos, medo do desconhecido e processamento seletivo de informação;\n• Possíveis reações de resistência: aceitação passiva, cooperação, cooperação sob pressões, aceitação, resignação, indiferença, apatia, perda de interesse pelo trabalho, espera etc;\n• Resistência passiva: fazer somente aquilo que for ordenado, comportamento regressivo, não aprender, protestos; trabalhar de acordo com as regras fazendo somente o que é mandado, racionalizar recusa, aceitação aparente, depois voltar para formas antigas, gargalhada, ironia, prazer com as falhas, retirada pessoal (aumentar o tempo fora do trabalho), desacelerar, reter informação, fingir ignorância, concordância verbalmente, mas não executa;\n• Resistência ativa: fazer o menos possível, reduzir o ritmo de trabalho, retraimento pessoal, cometer “erros”, causar danos, sabotagem deliberada, crítica à gerência superior, motivos para queixas, recusa de carga de trabalho adicional, apelação para o medo, manipulação, críticos usando fatos seletivamente, culpando ou acusando, espalhando boatos e discussão, intimidando ou ameaçando, obstruindo, minando, apelação para medo, ridicularizando.
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Minicucci (1991): As forças psicológicas e sociais dividem-se em coesão, coerção, pressão social, rejeição, resistência à mudança, interdependência, equilíbrio e quase equilíbrio;\nVida social: Sua experiência está sempre em grupos (família, amigos, classe);\nTrabalho: A experiência é sempre constituída por grupos (equipe nas empresas, grupo sindical etc);\nInstituições: O grupo é aprisionado num sistema institucional (a organização da empresa, na universidade). Nesses lugares, o indivíduo não tem a chance direta de participar das decisões, ou seja, com frequência, as decisões são tomadas sem que o indivíduo seja consultado. Assim, os homens são separados dos diferentes sistemas de poder;\nOrganização: Todo grupo se organiza distribuindo tarefas, escolhe responsáveis para assumir funções. Isso acontece em qualquer que seja a finalidade do grupo (prática religiosa, grupo político, trabalho de faculdade etc);\nGrupos familiares: Constituído por um conjunto de pessoas em relação umas com as outras por diversas razões. Muitas das vezes estamos neste grupo sem saber como ele funciona.\nForças Psicológicas:\nCoesão: É o que motiva o membros a permanecer no grupo. Em certos grupos \"naturais\", esses fatores podem dominar. Os fatores de coesão podem se distinguir em função das finalidades (pertinência, clareza e aceitação pelos membros);\nDesenvolvimento: É o que impulsiona um grupo para fins que ele se atribui;\nDesviante: Há uma rejeição para aqueles que desviam, ou seja, que não adotam os valores, normas e finalidades do grupo, colocando um problema para ele: ao mesmo tempo que se tende a rejeitá-lo, pode-se formular a hipótese de que ele poderia trazer para o grupo elementos novos de solução para os problemas do grupo. Daí os esforços para uni-lo ao grupo. Quanto mais forte for a motivação do grupo, mais forte será a tendência de rejeitar aquele que se desvia. Se a motivação fraca, a rejeição tende a ser menor;\n• Resistência à mudança: Conduta que tenta manter o estado atual, pois a mudança pode ser desagradável. Se o indivíduo estiver de acordo com a meta do grupo, fica satisfeito. Caso contrário, se frustrará em todos os seus esforços para mudar as coisas, a não ser que possa mudar a meta do sistema ou enfraquecer sua influência;\n• Alvin Zander: acredita que é qualquer comportamento que tem como intuito proteger os indivíduos dos efeitos de uma mudança real ou imaginária. Para uns, a mudança pode ser positiva, para outros não; • Robbins: relaciona 5 motivos para que ela ocorra: hábito, insegurança, fatores econômicos, medo do desconhecido e processamento seletivo de informação;\n• Possíveis reações de resistência: aceitação passiva, cooperação, cooperação sob pressões, aceitação, resignação, indiferença, apatia, perda de interesse pelo trabalho, espera etc;\n• Resistência passiva: fazer somente aquilo que for ordenado, comportamento regressivo, não aprender, protestos; trabalhar de acordo com as regras fazendo somente o que é mandado, racionalizar recusa, aceitação aparente, depois voltar para formas antigas, gargalhada, ironia, prazer com as falhas, retirada pessoal (aumentar o tempo fora do trabalho), desacelerar, reter informação, fingir ignorância, concordância verbalmente, mas não executa;\n• Resistência ativa: fazer o menos possível, reduzir o ritmo de trabalho, retraimento pessoal, cometer “erros”, causar danos, sabotagem deliberada, crítica à gerência superior, motivos para queixas, recusa de carga de trabalho adicional, apelação para o medo, manipulação, críticos usando fatos seletivamente, culpando ou acusando, espalhando boatos e discussão, intimidando ou ameaçando, obstruindo, minando, apelação para medo, ridicularizando.