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Análise Estrutural 2

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CASO 1 TREM DE POUSO DA FOKKER 100 Caso referese à investigação da fratura da aba de fixação do cilindro externo do trem de pouso principal de aeronave Fokker F100 ocorrida em 1999 Os detalhes deste acidente não foram fornecidos pela companhia aérea nem encontrados nos registros da ANAC Você acha que tem o direito a acessar estas informações antes de escolher a aeronave do seu voo TREMO DE POUSO DA FOKKER 100 Fig Descrição da fratura do cilindro externo e sua região Fig Projeção da condição de tensão e deformação na forma de um círculo considerando o efeito claro na borda do perturbação de fratura lábil TRENO DE POUSO DA FOKKER 100 Fig Microestrutura da liga de alumínio 2024T351 Al20Mg06Cu Microestrutura mostrada é correspondente à forma de sua camada externa Anexamento de 25 Amostras com HPTFH 1 TRENO DE POUSO DA FOKKER 100 CONCLUSÕES Os pontos de corrosão localizados foram formados na interface entre a bucha do eixo e a superfície do furo A1 11 e a superfície do furo A2 10 corrosão superficial em corrosão por fraca associado com a presença de tensão residual de tração na superfície do furo A corrosão fraca e intergranular progride preferencialmente ao longo dos contornos de giro recristalizados do cilindro forjado conteúdos propagados A propagação medida das trincas ocorre preferencialmente pelo mecanismo de fratura díclica intergranular frágil TRENO DE POUSO DA FOKKER 100 A corrosão localizada e progressiva inibe as trincas foram favorecidas pela orientação bancadora da microestrutura da peça forjada que era perpendicular à superfície do furo A fratura do trem de pouso foi frágil e promovida pela presença de concentradores de tensão prétrinca e corrosão 13 mm Questão a falha foi por sobrecarga em relação à tensão de projeto problema na aterragem CASO 2 IMPLANTES BUCOMAXILAR DE TITÂNIO PURO Análise da falha da placa malhavel para fixação óssea na região bucomaxilar Foi coletada pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo aos 6 anos de revisão Nenhuma informação de disponibilidade para investigação da condição de fratura dessa dada a operação dada a não obrigatoriedade de notificação Esta falha não foi notificada à ANVISA Como os implantes são certificados para comercialização no país IMPLANTES BUCOMAXILAR DE TITÂNIO PURO Fig Placa mostrada para fixação óssea na região bucomaxilar Fig Detalhe da microestrutura da placa postmontada já com cristais predominantes Fig Distância da superfície do remanescente da placa para o respectivo fratura Fig Detalhe do tipo de teste de tração indagada ao furo MBT Fig Análise microestrutural na placa de Ti Fig Painel de microstruturas detalhadas em várias escala IMPLANTES BUCOMAXILAR DE TITÂNIO PURO CONCLUSÕES O fabricante da placa não pode ser identificado durante a inspeção visual do produto contrariando a norma ABNT NBR 154452016 Implantes para cirurgia Resoluções para acondicionamento e etiquetagem de produto para fornecimento A microestrutura da placa apresentou contudo prejuízos indeterminados enriquecidos em Fe estabilizando a fase Tiβ Microestrutura não estava em acordo com a especificação de microestrutura da Ti puro na norma ABNT NBR ISO 583222001 microestrutura uniforme A falha prematura da placa ocorreu por corrosãofadiga iniciada em detalhes de intergranular associados com possibilidade de fase Ti em presença de estrofos colinóidero instabilidade mecânica do implante CASO 3 PALETES DE TURBINA A VAPOR Foi investigada a falha de palhetas de turbina a vapor de termelétrica para o Instituto de Ressuscitação do Brasil IRB A instalação crítica do ciclo combinado com potência total de 345 MW contendo 3 turbinas a gás da General Electric com potência de 80 MW e uma turbina a vapor da FujiJapão com potência de 120 MW A turbina a vapor opera normalmente até a ruptura simétrica de 17 palhetas sendo 16 palhetas em posições adjacentes do seu último estágio composto por um total de 65 palhetas forjadas não incluído martenítico 120CnikV Fig Turbinas microestruturais mostrando falhas possíveis Fig Gráficos mostrando os elementos estruturalmente que foram as palhetas durante a realização do estudo PALETES DE TURBINA A VAPOR CONCLUSÕES A fratura das palhetas do último estágio da turbina a vapor após um ano de uso foi promovida por mecanismo de corrosão por particulados exógenos de ferro junto ao bordo de fuga da face da bucha pressão das palhetas próximo da raiz A corrosão da palheta promoveu a formação de concentradores de tensão promovendo a maculação de trincas de fadiga As turbinas de vapor do ciclo combinado geralmente operam em regime de carga parcial promovendo a ingestão de metal particulado e corrosão nos bordos de fugas inferiores do lado de baixa pressão das palhetas do último estágio inversão de direção de fluxo do fluido na saída da turbina Informações da Controladoria Geral da União indicam que o IRB pagou a temeridade em 2006 a quantia de quase meio milhão de reais devido ao sinistro na turbina a vapor As termelétricas já são responsáveis por 25 da matriz de eletricidade do país produzindo energia mais cara e com maior pegada de CO2 Escolha dois casos e responda os questionários abaixo 1 Que tipo de falha ocorreu 2 Onde quando e como ela aconteceu 3 Qual é a gravidade do problema 4 O que é característico da falha 5 Quais são os tipos de desgaste 6 Como se classifica a corrosão 7 Qual foi o modo de fratura 8 A origem da fratura está visível 9 Qual a relação entre a direção de propagação da fratura e a direção esperada normal de propagação 10 Quantos pontos de início de fratura existem 11 No caso de um metal ou liga forjada existem descontinuidades tais como inclusões dobras juntas soldadas etc 12 Há evidências de corrosão 13 A aplicação das tensões foi unidirecional ou alternada 14 De que forma a peça entra em contato com seu par no conjunto mecânico 15 Que reações podem ter ocorrido com a peça durante sua história 16 A que condições térmicas a peça foi submetida 17 Existem evidências de que o equipamento tenha sido operado em condições acima de sua capacidade 18 Tanto no que diz respeito à velocidade de operação quanto à carga máxima suportada 19 Existem evidências de que tenha havido abuso no uso do equipamento