• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Cursos Gerais ·

Microbiologia

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Controle de Infecçoes em Ambiente de Saude

11

Controle de Infecçoes em Ambiente de Saude

Microbiologia

UMG

Microbiologia

2

Microbiologia

Microbiologia

UMG

Relatorio de Aula Pratica Contagem de Bacterias e Pesquisa de Coliformes em Alimentos

21

Relatorio de Aula Pratica Contagem de Bacterias e Pesquisa de Coliformes em Alimentos

Microbiologia

UMG

Hq - o Universo Microbiano

4

Hq - o Universo Microbiano

Microbiologia

UMG

Postulados de Koch e Exemplos de Protistas

1

Postulados de Koch e Exemplos de Protistas

Microbiologia

UMG

Mapa- Fundamentos de Microbiologia e Imunologia 2

3

Mapa- Fundamentos de Microbiologia e Imunologia 2

Microbiologia

UMG

Mapa Microbiologia

10

Mapa Microbiologia

Microbiologia

UMG

Microbiologia

1

Microbiologia

Microbiologia

UMG

Microorganismo

1

Microorganismo

Microbiologia

UMG

Crescimento Microorganismos

6

Crescimento Microorganismos

Microbiologia

UMG

Texto de pré-visualização

Elaboração de mapa de risco em laboratório de ensino e pesquisa e de etiqueta para sinalização de identificação de agentes biológicos OBJETIVO Elaborar um mapa de risco e etiqueta de sinalização de identificação de agentes biológicos mostrando quais os fatores de risco envolvidos no cotidiano do estudante eou profissional de modo que este trabalho possa ser utilizado como material de apoio para outros possam utilizálo para elaborar mapas de risco de seus locais de atuação INTRODUÇÃO Os mais variados campos de trabalho apresentam condições de risco à saúde e a segurança de seus trabalhadores O mesmo ocorre em alguns ambientes dentro de instituições de ensino como laboratórios de pesquisa A legislação brasileira define parâmetros e traz métodos que devem ser cumpridos pelos empregadores visando a garantia da saúde e segurança no trabalho Dentre estes métodos está o mapeamento de riscos de acidentes dentro de ambientes Mapas de Riscos Ambientais trazem informações sobre a categoria probabilidade de ocorrência e gravidade de riscos de acidentes que o trabalhador está sujeito ao desempenhar determinada atividade além de informações sobre equipamentos de proteção e medidas preventivas Nesta perspectiva a utilização de um mapa de risco é de fundamental importância dentro de um laboratório seja este de ensino pesquisa ou práticas de uma empresa privada Deste modo a presente aula prática tem como objetivo apresentar os procedimentos adequados para construção de um mapa de risco demonstrando quais os fatores de risco envolvidos no cotidiano do estudante eou profissional de modo que este trabalho possa ser utilizado como material de apoio para outros possam utilizálo para elaborar mapas de risco de seus locais de atuação O mapa de riscos é composto de círculos de variados tamanhos e cores diferentes que identificam os locais e os fatores de riscos associados a situações de risco em função da presença de agentes físicos químicos biológicos ergonômicos e de acidentes Na caracterização dos riscos ainda podem ser evidenciados a intensidade do grau de risco por meio da utilização de círculos com diferentes tamanhos como pode ser observado na Figura 1 Figura 1 Círculos evidenciando a intensidade dos riscos Grande Risco Grave Médio Risco Médio Pequeno Risco Leve d 50 cm d 25 cm d 125 cm Caso haja encontro de tipos de riscos diferenciados de igual gravidade eou distinta podese utilizar apenas um círculo de acordo com o setor como exemplo da Figura 2 Se o local analisado for grande podem ser usadas setas indicando os locais para os determinados riscos A Tabela 1 exemplifica os tipos de riscos e a cor associada a cada um respectivamente Figura 2 Círculos com identificação de vários tipos de risco e setas de igual e diferente intensidades Tabela 1 Classificação dos principais riscos ocupacionais de acordo com a sua natureza e a padronização das cores correspondentes Risco Físico Risco Químico Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Acidente Ruidos Poeiras Virus Esforço físico intenso Arranjo físico inadequado Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e transporte manual de peso Máquinas e equipamentos sem proteção Radiações Ionizantes Névoas Protozoários Exigência de postura inadequada Ferramentas inadequadas ou defeituosas Radiações não ionizantes Neblinas Fungos Controle rígido de produtividade Iluminação inadequada Frio Gases Parasitas Imposição de ritmos excessivos Eletricidade Calor Vapores Bacilos Trabalho em turnos diurno e noturno Probabilidade de incêndio ou explosão Pressões anormais Substâncias compostas ou produtos químicos em geral Jornadas de trabalho prolongadas Armazenamento inadequado Umidade Monotonia e repetitividade Animais peçonhentos Além do Mapa de Risco todo laboratório deve possuir sinalização com o símbolo internacional de risco biológico A etiqueta deverá conter a identificação e telefone do pesquisador responsável a identificação dos microrganismos manipulados e a classificação do nível de biossegurança e deverá ser fixada na porta principal da instalação sendo localizada imediatamente abaixo do visorescotilha de modo a não o obstruir ou cobrilo METODOLOGIA Para essa atividade será usado como ambiente de estudo o Laboratório Didático vinculado ao curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia da UTFPR campus Dois Vizinhos no Bloco G10 o Laboratório de Bioprocessos LAPRO Metodologia para elaboração do Mapa de Risco A planta baixa do LAPRO está apresentada na Figura 3 Os grupos poderão utilizar essa planta baixa ou refazêla usando Microsoft Word Power Point Corel Draw Microsoft Paint ou Microsoft Visio Viewer por exemplo Figura 3 Planta baixa do LAPRO contendo os principais equipamentos Em relação aos equipamentos do LAPRO destacase Autoclave usada para esterilização de vidrarias meios de cultivo ou descarte de cultivos de microrganismos não patogênicos Incubadora BOD usada para cultivo de microrganismos não patogênicos Microscópio usado para visualização de microrganismos não patogênicos Fermentador usado para cultivo de microrganismos não patogênicos Estufa bacteriológica usada para cultivo de microrganismos não patogênicos Capela fluxo laminar usada para manipulação de microrganismos não patogênicos Agitador Shaker usado para cultivo de microrganismos não patogênicos Refrigerador possui soluções reagentes e repiques de microrganismos não patogênicos Freezer possui soluções reagentes e microrganismos não patogênicos Na bancada abaixo da capela são armazenados reagentes Para a classificação dos riscos encontrados no local estudado é necessário estimar o risco de acordo com a probabilidade da ocorrência do dano e a gravidade do dano Prestes 2009 p 55 propõe a avaliação do risco de acordo com a Equação 1 Risco Probabilidade de ocorrência do dano x Gravidade do dano Equação 1 A Probabilidade de ocorrência do dano pode ser classificada através dos métodos qualitativo e quantitativo e a atribuição de um número através da classificação do Índice P de acordo com o Quadro 1 Quadro 1 Probabilidade de ocorrência do dano índice P Fonte PRESTES 2009 p 55 0 Improvável 0 de chance Historicamente nunca ocorreu antes numa determinada área de trabalho definida sob circunstâncias normais 1 Remota 25 de chance Não é provável que ocorra numa determinada área de trabalho definida sob circunstâncias normais 2 Ocasional 50 de chance Já ocorreu antes mas não se espera que ocorra novamente numa determinada área de trabalho definida 3 Provável 75 de chance As chances são propícias para que ocorra numa determinada área de trabalho definida 4 Frequente 100 de chance Ocorrerá pelo menos uma vez numa determinada área de trabalho definida Para a classificação dos riscos encontrados no local estudado é necessário estimar o risco com a probabilidade da ocorrência do dano e a gravidade do dano Prestes 2009 p 55 propõe a avaliação do risco de acordo com a Equação 1 Risco Probabilidade de ocorrência do dano x Gravidade do dano Equação 1 A Probabilidade de ocorrência do dano pode ser classificada através dos métodos qualitativo e quantitativo e a atribuição de um número através da classificação do Índice P de acordo com o Quadro 1 Quadro 1 Probabilidade de ocorrência do dano Índice P Fonte PRESTES 2009 p 55 0 Improvável 0 de chance Historicamente nunca ocorreu antes numa determinada área de trabalho definida sob circunstâncias normais 1 Remota 25 de chance Não é provável que ocorra numa determinada área de trabalho definida sob circunstâncias normais 2 Ocasional 50 de chance Já ocorreu antes mas não se espera que ocorra novamente numa determinada área de trabalho definida 3 Provável 75 de chance As chances são propícias para que ocorra numa determinada área de trabalho definida 4 Frequente 100 de chance Ocorrerá pelo menos uma vez numa determinada área de trabalho definida A Gravidade do dano pode ser identificada através de métodos qualitativo e quantitativo e receber um valor através da classificação no Índice G de acordo com o Quadro 2 Quadro 2 Gravidade do dano Índice G Fonte PRESTES 2009 p 56 0 Nenhuma Sem ferimentos 1 Insignificante Ferimentos leves Primeiros socorros no local 2 Marginal Ferimentos que requerem remoção porém não são incapacitantes 3 Crítica Ferimentos que requerem remoção e são incapacitantes 4 Catastrófica Ferimentos que resultam em morte Com a atribuição de valores pelos Índices P e G e utilizando a Equação 1 classificase os riscos ambientais em alto médio e baixo conforme o Quadro 3 adaptado de Prestes 2009 Com a categoria do risco obtida no Quadro 3 podese representálos graficamente no mapa de risco através dos círculos Quadro 3 Categoria do risco Produto P x G Categoria do risco 9 16 Risco Alto 4 8 Risco Médio 1 3 Risco Baixo 0 Sem Risco 4 Metodologia para elaboração da etiqueta para sinalização de identificação do agente biológico A etiqueta poderá medir 15x20 cm ou 20x40 cm podendo ser preenchida à mão com caneta e letra legível sem rasuras Recomendase que somente uma etiqueta desta seja fixada na porta de entrada da instalação considerandose que ela permite a identificação de vários agentes biológicos que serão nomeados nas linhas disponíveis Para a identificação do agente biológico não geneticamente modificado a etiqueta deve ser retangular com fundo branco Figura 4 Na parte superior do retângulo deverá estar posicionado um triângulo com fundo amarelo e bordas em preto contendo o símbolo de risco biológico na cor preta centralizado Logo abaixo deste triângulo deverá constar a inscrição RISCO BIOLÓGICO escrito em letras maiúsculas na cor preta Abaixo desta inscrição e separados por algumas linhas deverá estar escrito nesta ordem na cor preta Agente Biológico Classe de Risco Responsável Endereço e Telefone de Contato separados por algumas linhas Na parte inferior deste retângulo deverá estar posicionado um retângulo com fundo amarelo e bordas em preto contendo a frase escrita na cor preta Entrada permitida somente a pessoas autorizadas Metodologia para elaboração da etiqueta para sinalização de identificação do agente biológico A etiqueta poderá medir 15x20 cm ou 20x40 cm podendo ser preenchida à mão com caneta e letra legível sem rasuras Recomendase que somente uma etiqueta desta seja fixada na porta de entrada da instalação considerandose que ela permite a identificação de vários agentes biológicos que serão nomeados nas linhas disponíveis Para a identificação do agente biológico não geneticamente modificado a etiqueta deve ser retangular com fundo branco Figura 4 Na parte superior do retângulo deverá estar posicionado um triângulo com fundo amarelo e bordas em preto contendo o símbolo de risco biológico na cor preta centralizado Logo abaixo deste triângulo deverá constar a inscrição RISCO BIOLÓGICO escrito em letras maiúsculas na cor preta Abaixo desta inscrição e separados por algumas linhas deverá estar escrito nesta ordem na cor preta Agente Biológico Classe de Risco Responsável Endereço e Telefone de Contato separados por algumas linhas Na parte inferior deste retângulo deverá estar posicionado um retângulo com fundo amarelo e bordas em preto contendo a frase escrita na cor preta Entrada permitida somente a pessoas autorizadas Figura 4 Etiqueta para sinalização de identificação do agente biológico RESULTADOS ESPERADOS Figura 5 Exemplo de Mapa de Riscos de um Laboratório de Bioengenharia Capela Estufa Fluxo laminar bacteriológica Fermentador Microscópio CAPELA 426 158 153 350 120 160 195 BAN Banho Banho Micro 860 Balança Espectrofotômetro maria maria centrífuga Primeiro analítica Descarta Freezer Refrigeradoragitador Shaker LAB BIOPROCESSOS ÁREA 60m2 espaço amplo Não biólogo biólogo P7 100 Chuveiro lavaolhos 100 Autoclave Quadro Incubadora BOD 157 336 J7D 130 166 TAÇAO Bico bunsen 60 15 60 Bico bunsen 60 15 60 Bico bunsen 60 15 60 Bico bunsen 60 15 60 X caneta X caneta X caneta X caneta Legenda Risco químico Produtos químicos em geral PPCI Áreas de risco de explosão riscos biológicos PPCI Fungos e Bactérias Controle e monitor Serventia Detecção do Perigo de incêndio RISCO BIOLÓGICO Agente Biológico Fungos e bactérias Classe de risco Classe 2 Responsável Dr João Silva Endereço UTFPR Bloco G10 Lab 101 Telefone de Contato 46 999999999 Entrada permitida somente a pessoas autorizadas Legenda Risco grande Risco médio Risco pequeno Mapa de Risco do Laboratório de Bioprocessos LAPRO Físico Biológico Químico Ergonômico Acidentes

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Controle de Infecçoes em Ambiente de Saude

11

Controle de Infecçoes em Ambiente de Saude

Microbiologia

UMG

Microbiologia

2

Microbiologia

Microbiologia

UMG

Relatorio de Aula Pratica Contagem de Bacterias e Pesquisa de Coliformes em Alimentos

21

Relatorio de Aula Pratica Contagem de Bacterias e Pesquisa de Coliformes em Alimentos

Microbiologia

UMG

Hq - o Universo Microbiano

4

Hq - o Universo Microbiano

Microbiologia

UMG

Postulados de Koch e Exemplos de Protistas

1

Postulados de Koch e Exemplos de Protistas

Microbiologia

UMG

Mapa- Fundamentos de Microbiologia e Imunologia 2

3

Mapa- Fundamentos de Microbiologia e Imunologia 2

Microbiologia

UMG

Mapa Microbiologia

10

Mapa Microbiologia

Microbiologia

UMG

Microbiologia

1

Microbiologia

Microbiologia

UMG

Microorganismo

1

Microorganismo

Microbiologia

UMG

Crescimento Microorganismos

6

Crescimento Microorganismos

Microbiologia

UMG

Texto de pré-visualização

Elaboração de mapa de risco em laboratório de ensino e pesquisa e de etiqueta para sinalização de identificação de agentes biológicos OBJETIVO Elaborar um mapa de risco e etiqueta de sinalização de identificação de agentes biológicos mostrando quais os fatores de risco envolvidos no cotidiano do estudante eou profissional de modo que este trabalho possa ser utilizado como material de apoio para outros possam utilizálo para elaborar mapas de risco de seus locais de atuação INTRODUÇÃO Os mais variados campos de trabalho apresentam condições de risco à saúde e a segurança de seus trabalhadores O mesmo ocorre em alguns ambientes dentro de instituições de ensino como laboratórios de pesquisa A legislação brasileira define parâmetros e traz métodos que devem ser cumpridos pelos empregadores visando a garantia da saúde e segurança no trabalho Dentre estes métodos está o mapeamento de riscos de acidentes dentro de ambientes Mapas de Riscos Ambientais trazem informações sobre a categoria probabilidade de ocorrência e gravidade de riscos de acidentes que o trabalhador está sujeito ao desempenhar determinada atividade além de informações sobre equipamentos de proteção e medidas preventivas Nesta perspectiva a utilização de um mapa de risco é de fundamental importância dentro de um laboratório seja este de ensino pesquisa ou práticas de uma empresa privada Deste modo a presente aula prática tem como objetivo apresentar os procedimentos adequados para construção de um mapa de risco demonstrando quais os fatores de risco envolvidos no cotidiano do estudante eou profissional de modo que este trabalho possa ser utilizado como material de apoio para outros possam utilizálo para elaborar mapas de risco de seus locais de atuação O mapa de riscos é composto de círculos de variados tamanhos e cores diferentes que identificam os locais e os fatores de riscos associados a situações de risco em função da presença de agentes físicos químicos biológicos ergonômicos e de acidentes Na caracterização dos riscos ainda podem ser evidenciados a intensidade do grau de risco por meio da utilização de círculos com diferentes tamanhos como pode ser observado na Figura 1 Figura 1 Círculos evidenciando a intensidade dos riscos Grande Risco Grave Médio Risco Médio Pequeno Risco Leve d 50 cm d 25 cm d 125 cm Caso haja encontro de tipos de riscos diferenciados de igual gravidade eou distinta podese utilizar apenas um círculo de acordo com o setor como exemplo da Figura 2 Se o local analisado for grande podem ser usadas setas indicando os locais para os determinados riscos A Tabela 1 exemplifica os tipos de riscos e a cor associada a cada um respectivamente Figura 2 Círculos com identificação de vários tipos de risco e setas de igual e diferente intensidades Tabela 1 Classificação dos principais riscos ocupacionais de acordo com a sua natureza e a padronização das cores correspondentes Risco Físico Risco Químico Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Acidente Ruidos Poeiras Virus Esforço físico intenso Arranjo físico inadequado Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e transporte manual de peso Máquinas e equipamentos sem proteção Radiações Ionizantes Névoas Protozoários Exigência de postura inadequada Ferramentas inadequadas ou defeituosas Radiações não ionizantes Neblinas Fungos Controle rígido de produtividade Iluminação inadequada Frio Gases Parasitas Imposição de ritmos excessivos Eletricidade Calor Vapores Bacilos Trabalho em turnos diurno e noturno Probabilidade de incêndio ou explosão Pressões anormais Substâncias compostas ou produtos químicos em geral Jornadas de trabalho prolongadas Armazenamento inadequado Umidade Monotonia e repetitividade Animais peçonhentos Além do Mapa de Risco todo laboratório deve possuir sinalização com o símbolo internacional de risco biológico A etiqueta deverá conter a identificação e telefone do pesquisador responsável a identificação dos microrganismos manipulados e a classificação do nível de biossegurança e deverá ser fixada na porta principal da instalação sendo localizada imediatamente abaixo do visorescotilha de modo a não o obstruir ou cobrilo METODOLOGIA Para essa atividade será usado como ambiente de estudo o Laboratório Didático vinculado ao curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia da UTFPR campus Dois Vizinhos no Bloco G10 o Laboratório de Bioprocessos LAPRO Metodologia para elaboração do Mapa de Risco A planta baixa do LAPRO está apresentada na Figura 3 Os grupos poderão utilizar essa planta baixa ou refazêla usando Microsoft Word Power Point Corel Draw Microsoft Paint ou Microsoft Visio Viewer por exemplo Figura 3 Planta baixa do LAPRO contendo os principais equipamentos Em relação aos equipamentos do LAPRO destacase Autoclave usada para esterilização de vidrarias meios de cultivo ou descarte de cultivos de microrganismos não patogênicos Incubadora BOD usada para cultivo de microrganismos não patogênicos Microscópio usado para visualização de microrganismos não patogênicos Fermentador usado para cultivo de microrganismos não patogênicos Estufa bacteriológica usada para cultivo de microrganismos não patogênicos Capela fluxo laminar usada para manipulação de microrganismos não patogênicos Agitador Shaker usado para cultivo de microrganismos não patogênicos Refrigerador possui soluções reagentes e repiques de microrganismos não patogênicos Freezer possui soluções reagentes e microrganismos não patogênicos Na bancada abaixo da capela são armazenados reagentes Para a classificação dos riscos encontrados no local estudado é necessário estimar o risco de acordo com a probabilidade da ocorrência do dano e a gravidade do dano Prestes 2009 p 55 propõe a avaliação do risco de acordo com a Equação 1 Risco Probabilidade de ocorrência do dano x Gravidade do dano Equação 1 A Probabilidade de ocorrência do dano pode ser classificada através dos métodos qualitativo e quantitativo e a atribuição de um número através da classificação do Índice P de acordo com o Quadro 1 Quadro 1 Probabilidade de ocorrência do dano índice P Fonte PRESTES 2009 p 55 0 Improvável 0 de chance Historicamente nunca ocorreu antes numa determinada área de trabalho definida sob circunstâncias normais 1 Remota 25 de chance Não é provável que ocorra numa determinada área de trabalho definida sob circunstâncias normais 2 Ocasional 50 de chance Já ocorreu antes mas não se espera que ocorra novamente numa determinada área de trabalho definida 3 Provável 75 de chance As chances são propícias para que ocorra numa determinada área de trabalho definida 4 Frequente 100 de chance Ocorrerá pelo menos uma vez numa determinada área de trabalho definida Para a classificação dos riscos encontrados no local estudado é necessário estimar o risco com a probabilidade da ocorrência do dano e a gravidade do dano Prestes 2009 p 55 propõe a avaliação do risco de acordo com a Equação 1 Risco Probabilidade de ocorrência do dano x Gravidade do dano Equação 1 A Probabilidade de ocorrência do dano pode ser classificada através dos métodos qualitativo e quantitativo e a atribuição de um número através da classificação do Índice P de acordo com o Quadro 1 Quadro 1 Probabilidade de ocorrência do dano Índice P Fonte PRESTES 2009 p 55 0 Improvável 0 de chance Historicamente nunca ocorreu antes numa determinada área de trabalho definida sob circunstâncias normais 1 Remota 25 de chance Não é provável que ocorra numa determinada área de trabalho definida sob circunstâncias normais 2 Ocasional 50 de chance Já ocorreu antes mas não se espera que ocorra novamente numa determinada área de trabalho definida 3 Provável 75 de chance As chances são propícias para que ocorra numa determinada área de trabalho definida 4 Frequente 100 de chance Ocorrerá pelo menos uma vez numa determinada área de trabalho definida A Gravidade do dano pode ser identificada através de métodos qualitativo e quantitativo e receber um valor através da classificação no Índice G de acordo com o Quadro 2 Quadro 2 Gravidade do dano Índice G Fonte PRESTES 2009 p 56 0 Nenhuma Sem ferimentos 1 Insignificante Ferimentos leves Primeiros socorros no local 2 Marginal Ferimentos que requerem remoção porém não são incapacitantes 3 Crítica Ferimentos que requerem remoção e são incapacitantes 4 Catastrófica Ferimentos que resultam em morte Com a atribuição de valores pelos Índices P e G e utilizando a Equação 1 classificase os riscos ambientais em alto médio e baixo conforme o Quadro 3 adaptado de Prestes 2009 Com a categoria do risco obtida no Quadro 3 podese representálos graficamente no mapa de risco através dos círculos Quadro 3 Categoria do risco Produto P x G Categoria do risco 9 16 Risco Alto 4 8 Risco Médio 1 3 Risco Baixo 0 Sem Risco 4 Metodologia para elaboração da etiqueta para sinalização de identificação do agente biológico A etiqueta poderá medir 15x20 cm ou 20x40 cm podendo ser preenchida à mão com caneta e letra legível sem rasuras Recomendase que somente uma etiqueta desta seja fixada na porta de entrada da instalação considerandose que ela permite a identificação de vários agentes biológicos que serão nomeados nas linhas disponíveis Para a identificação do agente biológico não geneticamente modificado a etiqueta deve ser retangular com fundo branco Figura 4 Na parte superior do retângulo deverá estar posicionado um triângulo com fundo amarelo e bordas em preto contendo o símbolo de risco biológico na cor preta centralizado Logo abaixo deste triângulo deverá constar a inscrição RISCO BIOLÓGICO escrito em letras maiúsculas na cor preta Abaixo desta inscrição e separados por algumas linhas deverá estar escrito nesta ordem na cor preta Agente Biológico Classe de Risco Responsável Endereço e Telefone de Contato separados por algumas linhas Na parte inferior deste retângulo deverá estar posicionado um retângulo com fundo amarelo e bordas em preto contendo a frase escrita na cor preta Entrada permitida somente a pessoas autorizadas Metodologia para elaboração da etiqueta para sinalização de identificação do agente biológico A etiqueta poderá medir 15x20 cm ou 20x40 cm podendo ser preenchida à mão com caneta e letra legível sem rasuras Recomendase que somente uma etiqueta desta seja fixada na porta de entrada da instalação considerandose que ela permite a identificação de vários agentes biológicos que serão nomeados nas linhas disponíveis Para a identificação do agente biológico não geneticamente modificado a etiqueta deve ser retangular com fundo branco Figura 4 Na parte superior do retângulo deverá estar posicionado um triângulo com fundo amarelo e bordas em preto contendo o símbolo de risco biológico na cor preta centralizado Logo abaixo deste triângulo deverá constar a inscrição RISCO BIOLÓGICO escrito em letras maiúsculas na cor preta Abaixo desta inscrição e separados por algumas linhas deverá estar escrito nesta ordem na cor preta Agente Biológico Classe de Risco Responsável Endereço e Telefone de Contato separados por algumas linhas Na parte inferior deste retângulo deverá estar posicionado um retângulo com fundo amarelo e bordas em preto contendo a frase escrita na cor preta Entrada permitida somente a pessoas autorizadas Figura 4 Etiqueta para sinalização de identificação do agente biológico RESULTADOS ESPERADOS Figura 5 Exemplo de Mapa de Riscos de um Laboratório de Bioengenharia Capela Estufa Fluxo laminar bacteriológica Fermentador Microscópio CAPELA 426 158 153 350 120 160 195 BAN Banho Banho Micro 860 Balança Espectrofotômetro maria maria centrífuga Primeiro analítica Descarta Freezer Refrigeradoragitador Shaker LAB BIOPROCESSOS ÁREA 60m2 espaço amplo Não biólogo biólogo P7 100 Chuveiro lavaolhos 100 Autoclave Quadro Incubadora BOD 157 336 J7D 130 166 TAÇAO Bico bunsen 60 15 60 Bico bunsen 60 15 60 Bico bunsen 60 15 60 Bico bunsen 60 15 60 X caneta X caneta X caneta X caneta Legenda Risco químico Produtos químicos em geral PPCI Áreas de risco de explosão riscos biológicos PPCI Fungos e Bactérias Controle e monitor Serventia Detecção do Perigo de incêndio RISCO BIOLÓGICO Agente Biológico Fungos e bactérias Classe de risco Classe 2 Responsável Dr João Silva Endereço UTFPR Bloco G10 Lab 101 Telefone de Contato 46 999999999 Entrada permitida somente a pessoas autorizadas Legenda Risco grande Risco médio Risco pequeno Mapa de Risco do Laboratório de Bioprocessos LAPRO Físico Biológico Químico Ergonômico Acidentes

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®