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Hidráulica
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• Quem comina:\n • Parede aliminar\n • Centro + turbulento\n • turb = η(dU/dy)\n\n tensão turbulenta (a corrente).\n Viscosidade turbulenta efetiva.\n • η = μL.\n • η varia de ponto a ponto no escoamento, não real.\n • η = μ0(dU/dy)\n\n comprimento de mistura de Prandtl.\n • Turbulência é função da distância da parede nas regiões próximas às paredes.\n • O comp. de mistura não apresenta valor constante ao longo do campo de escoamento.\n\n • Diferenças entre velocidades:\n U*d = U(cub)*k^m\n • lm (entre regiões com velocidades diferentes)\n • Constante de von Kármán\n\n 26/08/2021\n Aula 06 - Escoamento uniforme em tubulações\n\n II\n Comprimento de mistura de Prandtl\n • Prandtl buscou desenvolver um modelo simples de um vórtice em que pudesse\n reocupar uma analogia para a viscosidade.\n • Toca-se quanto ao movimento que produz flutuações de velocidade nas\n magnitudes que as ocorridas em escoamento real.\n • modelo para tensão de Reynolds\n • O(a) agregados de partículas ao transferir pelo movimento turbulento\n para um comprimento de mistura lm.\n • V = Vol. Pontal em uma tub. (liso, lisa ou rugosa): • Velocidade Pontal\n (Em órgãos de)\n u = U*m(y/R)\n\n Umax - U = 1/n*R^k • lei universal de dist. de velocidade.\n U bui. de velocidade.\n Umax - U = 2.5/m (R/y) • lei universal de dist. de velocidade p/ água.\n\n verificação das hipóteses de Prandtl\n Derivando U = 2.5/m(y)*dydy com k = 0,40\n U *\n\n dU/dy = 2.5/u/y\n\n no centro do tubo, y = R e o valor do gradiente de dy/dy deveria ser zero (u = Umax), mas a\n última região externa não apresenta um valor finito.\n • Em y = 0, o gradiente de du se torna infinito, o que é impossível.\n\n Experimento de Nikuradse\n Verificação do efeito da rugosidade, da subcamada limite laminar e da turbulência no escoamento.\n\n Harpa de Nikuradse\n f = f(Re, e)\n Resistência Relativa\n Re de Reynolds\n\n • Ensaios realizados com tubos lisos com parâmetro referido com eixos de eixela.\n -> Região I (Re < 2300, f = 6% de Re).\n -> Região II (Re > 2300, Re < 4000).
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