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4\n(P+z)(V-b) = NKT\na)\nNa fórmula dos gases ideais, obtemos o seguinte resultado:\nP = ∞ => V = 0\nMas isso não é possível na realidade, V tem que ter um valor mínimo que é o volume infinitesimal das moléculas, portanto:\n\nP(V-b) < NKT => P = ∞ => V = -b\nsendo que b é o parâmetro que representa a interaç\u00e3o entre a\nmolécula e o seu ambiente.\nDa mesma forma, a pressão não estava correta, pois, devido à interação de longa distância, a nebulosidade em que as moléculas se chocam com as paredes na realidade. E também a recepção menor será a interação entre elas.\n\nb)\nD\nA anomalia existente a partir da curva T é devido a não densidade do gás, que fica líquido no intervalo especificado pelo pontilhado. Na curva T não há condução, mas esta no limite. Pois isso chamamos de ponto crítico que pode ser calculado em função dos parâmetros a e b fazendo dP/dV = 0. Para os outros casos em que dV = 0 são os pontos de condensação. Para temperaturas acima de T_c, não há estado líquido.\nP.NKT a dP/dV - NKT 2a\n(V-b)² V³\n\n2 = 0 => T_c = 2a(V-b)³\n\nTamperatura de condensação para um determinado volume, o ponto crítico.\n\nDando início:\n\ndP/dV 2NKT .6a Qs T_c 3a(V-b)³\n(V-b)² NKV³\n\niK(V-b) = 3V.3b + 3V = 3b\n=> T_c 8a\n=> P_c = 2NKT_k\n\n(Mínimo de redios em d\nO \u2190 dN = (iV)N\n\nTr | =\nD\nTantto/A ->\nO = f(dV)\n. O\nT\n) }