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Todos os textos utilizados nas questões objetivas contemplam o mesmo assunto o uso das redes sociais pelo público infantojuvenil Leia os textos abaixo a fim de relacionálos com seus conhecimentos prévios e redija um texto dissertativoargumentativo em prosa na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o seguinte tema Redes sociais como proteger as crianças do perigo da adultização digital Texto I A superexposição digital pode afetar profundamente o desenvolvimento psíquico de crianças e adolescentes Estudos em psicologia do desenvolvimento infantil indicam que a busca por validação online está relacionada ao aumento de ansiedade depressão distúrbios alimentares queda da autoestima entre jovens e queda nos rendimentos escolares Plataformas como Instagram TikTok e YouTube geram comparações constantes reforçam padrões inalcançáveis de aparência eou de sucesso e podem desencadear quadros de sofrimento mental Além disso conflitos que antes ficariam restritos ao ambiente escolar ou familiar passam a ser expostos nas redes e consequentemente julgados por milhões de pessoas muitas vezes sem empatia ou responsabilidade Nesse contexto a infância deixa de ser um espaço protegido para se tornar um palco de performance e as consequências disso são reais graves e duradouras Texto II As recentes acusações contra o influenciador Hytalo Santos preso no dia 15 de agosto acenderam um alerta sobre a exploração de crianças e adolescentes nas redes sociais O criador de conteúdo foi denunciado por expor menores em situações de adultização em vídeos que sensualizam seus corpos e transformaram suas infâncias em mercadoria digital Entretanto como essas práticas são normalizadas e até monetizadas nas plataformas digitais evidenciase um olhar crítico sobre a maneira como a sociedade as famílias e sobretudo as empresas de tecnologia lidam com a infância no ambiente digital visto que a legislação brasileira trata com clareza da proteção dos direitos da criança e do adolescente por meio do Estatuto da Criança e Adolescente ECA e da Constituição Federal O artigo 5º do Estatuto da Criança e do Adolescente ECA assegura a inviolabilidade da integridade física psíquica e moral da criança vedando qualquer forma de negligência ou exposição vexatória O artigo 17 garante o direito à liberdade ao respeito e à dignidade incluindo expressamente a preservação da imagem da identidade e da vida privada E Ainda o 79 impõe limites à participação de menores em conteúdos públicos e publicitários exigindo autorização específica de seus responsáveis proteção de horários e finalidade educativa 1 Já a Constituição Federal em seu artigo 227 estabelece que é dever da família da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente com absoluta prioridade o direito à vida à saúde à dignidade e à proteção contra qualquer forma de negligência ou violência Isso inclui sem dúvida o ambiente digital Portanto quando pais empresas ou terceiros expõem crianças nas redes sociais sem os devidos cuidados legais e éticos podem incorrer em responsabilidade cível e até penal sobretudo se houver exploração comercial ou violação da intimidade As redes sociais tornaramse uma parte muito importante e presente na vida contemporânea inclusive desde a infância e adolescência Porém a exposição precoce e na maioria das vezes indiscriminada aos conteúdos digitais podem acabar resultando na adultização digital o que prejudica o desenvolvimento das crianças que acabam se tornando dependentes desde pequenas Diante disso é essencial pensar em como proteger os menores desses riscos conciliando a tecnologia com tempo familiar estudos e amigos Os impactos da superexposição digital são vistos cada vez mais nos comportamentos alterados disturbi os psicológicos e alimentares queda no desempenho escolar e muitas vezes causando doenças como a depressão e ansiedade A busca constante por validação e a comparação com os padrões irreais que são expostos nas redes socias acabam piorando esses quadros o 2 que tem gerado grande preocupação pois ocasionam a perda da infância para problemas que muitas vezes acabam se tornando irreversíveis A exploração de crianças por influenciadores e empresas digitais é uma realidade preocupante e que tem se tornado palta nos últimos dias Casos como o do influenciador Hytalo Santos evidenciam como isso acontece e muitas vezes de forma despercebida para ganhar monetização por meio da violação dos direitos que são assegurados pelo ECA Estatuto da Criança e do Adolescente e pela Constituição Federal que garantem a integridade física e psiquica das crianças estabelecendo limites para a exposição É imprescindível que medidas sejam tomadas estimulando habitos de leitura e contato com atividades interativas com outras crianças e adolescentes Portanto proteger as crianças dos perigos da adultização exige uma abordagem e postura multidimensional com supervisão familiar educação sobre conteúdo digital e maior conscientização sobre os riscos O cumprimento das leis é essencial e somente com essas medidas preventivas será possível garantir que a infância de milhares de crianças seja protegida REDES SOCIAIS COMO PROTEGER AS CRIANÇAS DO PERIGO DA ADULTIZAÇÃO DIGITAL Em nossa época da pósmodernidade as redes sociais constituíramse como um espaço de interacae construção de identidade principalmente no meio da nova geração Todavia o aprofundamento precoce de crianças no ambiente virtual tem ocasionado grandes preocupações principalmente no que tange à adultização digiral um fenômeno que ocorre quando menores de idade adotam comportamentos estéticas e discursos peculiares dos adultos Tal realidade torna o desenvolvimento emocional e social infantil fragilizado demandando uma reflexão concernente ao papel da família da sociedade e das plataformas digitais na proteção da faixa etária supracitada Embasado na Psicologia do desenvolvimento a superexposição digital compromete a formação da autoestima e a construção da identidade na infância Mediante a busca da aprovação por internedide curtidas e comentários crianças e adolescentes tornamse demasiadamente vulneráveis à ansiedade depressão e à frustração As plataformas digitais tais como Instagram e o tiktok corroboram padrões que fogem à realidade e que estimulam a comparação continua bem como a perda da espontaneidade infantil Ademais como presenciado no caso do influenciador Hytalo Santos preso por expor menores em vídeos com teor sensual é claro que a exposição demasiada e monetizada da infância mas redes sociais configurase como uma forma de exploração digital sendo uma violação nítida ao Estatuto da Criança e do Adolescente ECA e à Constituição Federal que asseguram o direito à dignidade à imagem e à integridade moral da criança Nesse viés tornase extremamente salutar compreender que o ambiente digital reverbera valores e práticas sociais A falta de limites claros e especificados e de acompanhamento familiar torna a infância em um espetáculo público em que o brinar e o aprender cedem lugar à busca por visibilidade e consumo Na maioria das vezes as famílias por desconhecimento eou necessidade participam da exposição dos filhos sem avisar os danos psicológicos que sociais a longo prazo Outrossim as empresas de tecnologia publicidade são beneficiadas de tal visibilidade corroborando a lógica de mercantilização da imagem infantil Destarte a fim de proteger as crianças dos riscos da adultização digital é imprescindível que o Ministério da educação conjuntamente às secretárias Estaduais e Municipais promovam programas de educação digital nas escolas com o fito de orientar os pais professores e alunos concernente à utilização responsável das redes sociais

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familiar passam a ser expostos nas redes e consequentemente julgados por milhões de pessoas muitas vezes sem empatia ou responsabilidade Nesse contexto a infância deixa de ser um espaço protegido para se tornar um palco de performance e as consequências disso são reais graves e duradouras Texto II As recentes acusações contra o influenciador Hytalo Santos preso no dia 15 de agosto acenderam um alerta sobre a exploração de crianças e adolescentes nas redes sociais O criador de conteúdo foi denunciado por expor menores em situações de adultização em vídeos que sensualizam seus corpos e transformaram suas infâncias em mercadoria digital Entretanto como essas práticas são normalizadas e até monetizadas nas plataformas digitais evidenciase um olhar crítico sobre a maneira como a sociedade as famílias e sobretudo as empresas de tecnologia lidam com a infância no ambiente digital visto que a legislação brasileira trata com clareza da proteção dos direitos da criança e do adolescente por meio 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