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DESCRIÇÃO\nTécnicas de avaliação de empresas e aplicações em casos especiais de avaliação, como múltiplos negociais, processos de fusão e aquisição, empresas cíclicas, empresas de capital fechado e empresas da nova economia.\n\nPROPÓSITO\nPreparar os usuários do valuation em casos específicos de avaliação, bem como as principais dificuldades nesses processos e sugestões de solucionamento.\n\nPREPARAÇÃO OBJETIVOS\nMÓDULO 1\nDescrever os principais métodos utilizados na avaliação de empresas, o roteiro para a elaboração de premissas do fluxo de caixa e para determinação do custo de capital das empresas\n\nMÓDULO 2\nIdentificar os principais aspectos dos processos de fusões e aquisições de empresas e as técnicas utilizadas na avaliação deste tipo de avaliação\n\nMÓDULO 3\nAplicar o valuation em casos especiais, como empresas cíclicas, empresas de nova economia, empresas de capital fechado e múltiplas empresas\n\nINTRODUÇÃO\nNeste conteúdo, vamos discutir técnicas e conceitos aprofundados do tema avaliação de empresas, visando preparar os leitores para analisar casos específicos de avaliação, tais como: empresas em processos de fusões e aquisições, empresas de capital fechado, empresas da nova economia, entre outros aspectos. MÓDULO 1\n☐ Descobrir os princípios utilizados na avaliação de empresas, o roteiro para a elaboração de premissas do fluxo de caixa e para determinação do custo de capital das empresas\n\nPRIMEIRAS PALAVRAS\nNeste módulo, abordaremos os princípios utilizados na avaliação de ações e empresas e o roteiro para elaboração das premissas da avaliação. Além disso, aprofundaremos a metodologia utilizada para o cálculo do custo de capital. O MÉTODO DO FLUXO DE CAIXA DESCONTOADO\nPodemos definir valuation como o conjunto de técnicas e métodos utilizados na determinação do valor — ou preço justo — de empresas e ações. Dentre as diversas técnicas usadas por analistas e investidores no mercado, duas se destacam:\n\nO MÉTODO DO FLUXO DE CAIXA DESCONTOADO\n\nA AVALIAÇÃO RELATIVA\nO método do fluxo de caixa descontado é aquele que determina o valor de um ativo considerando as perspectivas futuras de fluxos de caixa gerado por isso, trazidas a valor presente por uma taxa que expressa o risco do investimento (taxa de desconto ou custo de capital). Nesse sentido, as abordagens mais usuais do método do fluxo de caixa descontado são o fluxo de caixa livre do acionista (FCLA) e o fluxo de caixa livre da firma (FCLF).\n\nFCLA\n\nFLUXO DE CAIXA LIVRE DO ACIONISTA\nNo caso do fluxo de caixa livre do acionista, utiliza-se como taxa de desconto o custo do capital próprio (Kcp), e o valor gerado pelo modelo, por sua vez, refere-se ao preço justo da participação acionária da empresa.\n\nFCLF\n\nFLUXO DE CAIXA LIVRE DA FIRMA Não se refere ao fluxo de caixa livre da firma, a taxa utilizada para desconto é o custo médio ponderado de capital, enquanto o valor gerado pelo modelo consiste no preço justo da firma.\n\nO Quadro 1 summarize as informações relativas aos elementos dos modelos do fluxo de caixa livre do acionista e da firma; equação do fluxo e custo do capital adequado.\n\nMétodo\tFluxo de caixa livre do acionista (FCLA)\tFluxo de caixa livre da firma (FCLF)\n\nFórmula do valor\nVo de Parti. Acionista (FCLA) = FCLA / (1 + Kcp)\n\nOnde:\nVo é o preço justo da participação acionária no período 0.\nFCLA é o fluxo de caixa livre do acionista no período 1.\nKcp é o custo de capital próprio relativo à empresa avaliada.\nn é o último período da vida útil do ativo avaliado.\n\nVo de Firma (FCLF) = FCLF / (1 + WACC)\n\nOnde:\nVo é o preço justo da empresa no período 0.\nFCLF é o fluxo de caixa livre da firma no período 1.\nWACC é o custo médio ponderado de capital relativo à empresa avaliada.\nn é o último período da vida útil do ativo avaliado. Custo de capital\n\nFórmula for Kcp (CAPM):\nKcp ativo i = rf + βi * [E(m) - rf]\n\nOnde:\nKcp do ativo i é o custo do capital próprio relativo à empresa /\nrf é a taxa livre de risco.\nβi é o beta relativo às ações do ativo i.\n[E(m) - rf] é o prêmio pelo risco de mercado.\n\nFórmula do WACC:\nWACC = (CP / (CP + CD)) * Kcp + (CD / (CP + CD)) * (1 - Alíquota IRCS)\n\nSendo:\nWACC é o custo médio ponderado de capital.\nCP é o valor do patrimônio acionário (capital próprio).\nKcp é o custo do capital próprio.\nCD é o custo das dívidas.\nAlíquota IRCS é a alíquota do imposto de renda e contribuição social.\n\nAtenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal.\nQuadro 1: Elementos dos modelos do fluxo de caixa livre do acionista e da firma.\nElaborado por Luiz Osorio. VO DA FIRMA = VO PARTIC. ACIONÁRIA + VO DA DÍVIDA\n(1)\n Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal\nVO PARTIC. ACIONÁRIA = VO DA FIRMA - VO DA DÍVIDA\n(2)\n Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal\nOnde:\nVo da Firma é o valor da firma no período 0.\nVo Acionária é o valor da participação acionária no período 0.\nVo da Dívida é o valor das dívidas da empresa no período 0.\nDessa forma, de posse do valor da participação acionária (dado pela abordagem do FCL), é possível obter o estimado do valor da firma pela adição do valor das dívidas da empresa. Por outro lado, caso se tenha obtido o valor da firma (pela abordagem do FCL), é possível estimar o valor da participação acionária pela subtração da dívida.\nEm torço, considerando os ajustes sugeridos (como o subsídio da dívida), ambas as abordagens deverão gerar valores coincidentes, caso as premissas para elaboração dos fluxos de caixa e custos de capitais sejam consistentes. A AVALIAÇÃO RELATIVA\nAdicionalmente ao método de fluxo de caixa descontado, outra metodologia comumente utilizada no mercado é a avaliação relativa, também conhecida como avaliação por múltiplos.\nEssa metodologia consiste na análise para identificar se as ações de uma empresa estão sub ou sobre avaliadas pela comparação com índices de empresas comparáveis (múltiplos).\nEsses múltiplos, por sua vez, consistem na relação das cotações de mercado das ações (preço) e variáveiscontábeis, tais como: o lucro líquido por ação, o valor contábil das ações e a receita líquida por ação.\nAlém dos múltiplos elaborados a partir das cotações das ações, outras abordagens também básicas permitem buscar o valor do negócio comparado ao lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (LAJIDA).\nO Quadro 2 sumariza as formulações das abordagens mais utilizadas na avaliação relativa, os múltiplos: preço-lucro, preço-valor contábil, preço-vendas e valor do negócio-LAJIDA. índice preço - valor contábil = \n Categoria \n Cotação: preço das ações praticado no mercado.\n \n Valor Contábil: valor do patrimônio líquido contábil dividido pelo número de ações.\n\níndice preço - vendas = \n Categoria \n Cotação: preço das ações praticado no mercado.\n\n Receita por Ação: receita líquida anual dividida pelo número de ações da empresa.\n\níndice valor do negócio - LAJIDA = \n Categoria \n Valor do Negócio: valor de mercado das ações acrescido da dívida líquida da empresa.\n\nValor de Mercado das Ações: cotação das ações multiplicada pelo número de ações da empresa.\n\nDividida Líquida: montante de empréstimos e financiamentos da empresa abatido das disponibilidades.\n\nLAJIDA: lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização.\n\n Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal\nQuadro 2: Abordagens da avaliação relativa.\nElaborado por Luiz Orozio.\nComparando as duas metodologias apresentadas — método de fluxo de caixa descontado e avaliação relativa — podemos afirmar que o uso de ambas apresenta prós e contras.\nO método de fluxo de caixa descontado:\nPRÓS\nCONTRAS\nTem como aspecto positivo a possibilidade de uma maior customização do modelo às características da empresa analisada, conferindo maior embasamento à avaliação.\n O lado negativo está no fato de ser trabalhoso, demandando, geralmente, um bom tempo na obtenção de informações e formulações das premissas para projeção dos fluxos futuros do negócio.\nA avaliação relativa:\nPRÓS CONTRAS\nTem como principal vantagem a simplicidade e a velocidade na confecção.\nPode parecer pela superficialidade e outro problema que pode surgir na confecção dos múltiplos setores é a carência de uma boa base de dados, ou seja, poucas empresas similares (do mesmo segmento) com apens dados em boisa.\nROTEIRO PARA AVALIAÇÃO\nDe posse do conhecimento das metodologias de avaliação de empresas, o próximo passo é entender como efetuar o levantamento das informações necessárias para elaboração das premissas das alterações e do objetivo justos aos avaliações. \nEssa é uma etapa fundamental do valuation, e saber como efetua-la pode ter implicações na:\nEFICIÊNCIA DO PROCESSO\nTempo e recursos gastos na análise.\nQUALIDADE DOS RESULTADOS\nTem sempre quem faz análise.
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DESCRIÇÃO\nTécnicas de avaliação de empresas e aplicações em casos especiais de avaliação, como múltiplos negociais, processos de fusão e aquisição, empresas cíclicas, empresas de capital fechado e empresas da nova economia.\n\nPROPÓSITO\nPreparar os usuários do valuation em casos específicos de avaliação, bem como as principais dificuldades nesses processos e sugestões de solucionamento.\n\nPREPARAÇÃO OBJETIVOS\nMÓDULO 1\nDescrever os principais métodos utilizados na avaliação de empresas, o roteiro para a elaboração de premissas do fluxo de caixa e para determinação do custo de capital das empresas\n\nMÓDULO 2\nIdentificar os principais aspectos dos processos de fusões e aquisições de empresas e as técnicas utilizadas na avaliação deste tipo de avaliação\n\nMÓDULO 3\nAplicar o valuation em casos especiais, como empresas cíclicas, empresas de nova economia, empresas de capital fechado e múltiplas empresas\n\nINTRODUÇÃO\nNeste conteúdo, vamos discutir técnicas e conceitos aprofundados do tema avaliação de empresas, visando preparar os leitores para analisar casos específicos de avaliação, tais como: empresas em processos de fusões e aquisições, empresas de capital fechado, empresas da nova economia, entre outros aspectos. MÓDULO 1\n☐ Descobrir os princípios utilizados na avaliação de empresas, o roteiro para a elaboração de premissas do fluxo de caixa e para determinação do custo de capital das empresas\n\nPRIMEIRAS PALAVRAS\nNeste módulo, abordaremos os princípios utilizados na avaliação de ações e empresas e o roteiro para elaboração das premissas da avaliação. Além disso, aprofundaremos a metodologia utilizada para o cálculo do custo de capital. O MÉTODO DO FLUXO DE CAIXA DESCONTOADO\nPodemos definir valuation como o conjunto de técnicas e métodos utilizados na determinação do valor — ou preço justo — de empresas e ações. Dentre as diversas técnicas usadas por analistas e investidores no mercado, duas se destacam:\n\nO MÉTODO DO FLUXO DE CAIXA DESCONTOADO\n\nA AVALIAÇÃO RELATIVA\nO método do fluxo de caixa descontado é aquele que determina o valor de um ativo considerando as perspectivas futuras de fluxos de caixa gerado por isso, trazidas a valor presente por uma taxa que expressa o risco do investimento (taxa de desconto ou custo de capital). Nesse sentido, as abordagens mais usuais do método do fluxo de caixa descontado são o fluxo de caixa livre do acionista (FCLA) e o fluxo de caixa livre da firma (FCLF).\n\nFCLA\n\nFLUXO DE CAIXA LIVRE DO ACIONISTA\nNo caso do fluxo de caixa livre do acionista, utiliza-se como taxa de desconto o custo do capital próprio (Kcp), e o valor gerado pelo modelo, por sua vez, refere-se ao preço justo da participação acionária da empresa.\n\nFCLF\n\nFLUXO DE CAIXA LIVRE DA FIRMA Não se refere ao fluxo de caixa livre da firma, a taxa utilizada para desconto é o custo médio ponderado de capital, enquanto o valor gerado pelo modelo consiste no preço justo da firma.\n\nO Quadro 1 summarize as informações relativas aos elementos dos modelos do fluxo de caixa livre do acionista e da firma; equação do fluxo e custo do capital adequado.\n\nMétodo\tFluxo de caixa livre do acionista (FCLA)\tFluxo de caixa livre da firma (FCLF)\n\nFórmula do valor\nVo de Parti. Acionista (FCLA) = FCLA / (1 + Kcp)\n\nOnde:\nVo é o preço justo da participação acionária no período 0.\nFCLA é o fluxo de caixa livre do acionista no período 1.\nKcp é o custo de capital próprio relativo à empresa avaliada.\nn é o último período da vida útil do ativo avaliado.\n\nVo de Firma (FCLF) = FCLF / (1 + WACC)\n\nOnde:\nVo é o preço justo da empresa no período 0.\nFCLF é o fluxo de caixa livre da firma no período 1.\nWACC é o custo médio ponderado de capital relativo à empresa avaliada.\nn é o último período da vida útil do ativo avaliado. Custo de capital\n\nFórmula for Kcp (CAPM):\nKcp ativo i = rf + βi * [E(m) - rf]\n\nOnde:\nKcp do ativo i é o custo do capital próprio relativo à empresa /\nrf é a taxa livre de risco.\nβi é o beta relativo às ações do ativo i.\n[E(m) - rf] é o prêmio pelo risco de mercado.\n\nFórmula do WACC:\nWACC = (CP / (CP + CD)) * Kcp + (CD / (CP + CD)) * (1 - Alíquota IRCS)\n\nSendo:\nWACC é o custo médio ponderado de capital.\nCP é o valor do patrimônio acionário (capital próprio).\nKcp é o custo do capital próprio.\nCD é o custo das dívidas.\nAlíquota IRCS é a alíquota do imposto de renda e contribuição social.\n\nAtenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal.\nQuadro 1: Elementos dos modelos do fluxo de caixa livre do acionista e da firma.\nElaborado por Luiz Osorio. VO DA FIRMA = VO PARTIC. ACIONÁRIA + VO DA DÍVIDA\n(1)\n Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal\nVO PARTIC. ACIONÁRIA = VO DA FIRMA - VO DA DÍVIDA\n(2)\n Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal\nOnde:\nVo da Firma é o valor da firma no período 0.\nVo Acionária é o valor da participação acionária no período 0.\nVo da Dívida é o valor das dívidas da empresa no período 0.\nDessa forma, de posse do valor da participação acionária (dado pela abordagem do FCL), é possível obter o estimado do valor da firma pela adição do valor das dívidas da empresa. Por outro lado, caso se tenha obtido o valor da firma (pela abordagem do FCL), é possível estimar o valor da participação acionária pela subtração da dívida.\nEm torço, considerando os ajustes sugeridos (como o subsídio da dívida), ambas as abordagens deverão gerar valores coincidentes, caso as premissas para elaboração dos fluxos de caixa e custos de capitais sejam consistentes. A AVALIAÇÃO RELATIVA\nAdicionalmente ao método de fluxo de caixa descontado, outra metodologia comumente utilizada no mercado é a avaliação relativa, também conhecida como avaliação por múltiplos.\nEssa metodologia consiste na análise para identificar se as ações de uma empresa estão sub ou sobre avaliadas pela comparação com índices de empresas comparáveis (múltiplos).\nEsses múltiplos, por sua vez, consistem na relação das cotações de mercado das ações (preço) e variáveiscontábeis, tais como: o lucro líquido por ação, o valor contábil das ações e a receita líquida por ação.\nAlém dos múltiplos elaborados a partir das cotações das ações, outras abordagens também básicas permitem buscar o valor do negócio comparado ao lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (LAJIDA).\nO Quadro 2 sumariza as formulações das abordagens mais utilizadas na avaliação relativa, os múltiplos: preço-lucro, preço-valor contábil, preço-vendas e valor do negócio-LAJIDA. índice preço - valor contábil = \n Categoria \n Cotação: preço das ações praticado no mercado.\n \n Valor Contábil: valor do patrimônio líquido contábil dividido pelo número de ações.\n\níndice preço - vendas = \n Categoria \n Cotação: preço das ações praticado no mercado.\n\n Receita por Ação: receita líquida anual dividida pelo número de ações da empresa.\n\níndice valor do negócio - LAJIDA = \n Categoria \n Valor do Negócio: valor de mercado das ações acrescido da dívida líquida da empresa.\n\nValor de Mercado das Ações: cotação das ações multiplicada pelo número de ações da empresa.\n\nDividida Líquida: montante de empréstimos e financiamentos da empresa abatido das disponibilidades.\n\nLAJIDA: lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização.\n\n Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal\nQuadro 2: Abordagens da avaliação relativa.\nElaborado por Luiz Orozio.\nComparando as duas metodologias apresentadas — método de fluxo de caixa descontado e avaliação relativa — podemos afirmar que o uso de ambas apresenta prós e contras.\nO método de fluxo de caixa descontado:\nPRÓS\nCONTRAS\nTem como aspecto positivo a possibilidade de uma maior customização do modelo às características da empresa analisada, conferindo maior embasamento à avaliação.\n O lado negativo está no fato de ser trabalhoso, demandando, geralmente, um bom tempo na obtenção de informações e formulações das premissas para projeção dos fluxos futuros do negócio.\nA avaliação relativa:\nPRÓS CONTRAS\nTem como principal vantagem a simplicidade e a velocidade na confecção.\nPode parecer pela superficialidade e outro problema que pode surgir na confecção dos múltiplos setores é a carência de uma boa base de dados, ou seja, poucas empresas similares (do mesmo segmento) com apens dados em boisa.\nROTEIRO PARA AVALIAÇÃO\nDe posse do conhecimento das metodologias de avaliação de empresas, o próximo passo é entender como efetuar o levantamento das informações necessárias para elaboração das premissas das alterações e do objetivo justos aos avaliações. \nEssa é uma etapa fundamental do valuation, e saber como efetua-la pode ter implicações na:\nEFICIÊNCIA DO PROCESSO\nTempo e recursos gastos na análise.\nQUALIDADE DOS RESULTADOS\nTem sempre quem faz análise.