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Direito ·
Economia Política
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Boa noite! Vamos hoje ver a primeira aula do bloco sobre macroeconomia. Entraremos agora no primeiro tema desse bloco, aquele referente aos chamados \"agregados macroeconômicos\", que se refere a indicadores econômicos em nível nacional. Posteriormente, veremos outros temas, como moeda, crédito e o comércio internacional.\n\nAGREGADOS MACROECONÔMICOS\n\nAntes de tratar dos agregados macroeconômicos, é preciso falar das dificuldades de sua aferição. Por uma série de razões, essa aferição é mais difícil e imprecisa do que a medições dos valores (quantidades produzidas, variáveis, compras, preço, etc.) relacionados com os agentes econômicos. Em primeiro lugar, porque as sociedades econômicas são agentes, que não possuem, hipóteses, bananeiras, automóveis, serviços de escritório de cabide, etc., ao contrário das geralmente mais heterogêneas, mais dobradas em produtos.\n\nJustamente considerando dificuldades como essa é que os economistas a desenvolverem uma classificação de preferências que passou a ser bastante diferenciada em um ano a anos. Assim, eles passaram a ser chamados \"agregados macroeconômicos\".\n\nO PRODUTO\n\nUma maneira bastante clara de definir o produto como o resultado da produção (trabalho), seria somar os diversos bens e serviços produzidos, por serem interligados de certa forma, considerando que tudo o que é produzido para o mercado tem um preço, a saída deveria medir a produção não por quantidades de bens e serviços corretos, mas por seus valores monetários. Assim, o que se deve dizer que muito determinado para, em determinado momento, produzir em milhas de toneladas de papel, um milhão de automóveis, estudantes dez milhões de ovos de cabide, etc., deu que a produção do país no seu totalizou R$ 1 trilhão.\n\nEsse valor monetário pode ser calculado multiplicando-se as quantidades de todos os bens e serviços produzidos por seus preços unitários medidos de mercado. Desta forma, pode-se preceder deste forma para calcular o produto total: todos os papel higiénico (100 milhões R$ = R$ 100 milhões) + automóveis (1 milhão x R$ 30 mil = R$ 30 bilhões) + ovos de cabide (10 milhões x R$ 10 = R$ 100 milhões) etc, ao totalizar R$ 1 trilhão. Até aqui, tudo bem. Mas surge um novo problema. Se na contabilidade for incluído tudo o que é produzido, poderá haver casos de produtos e serviços que são contados mais de uma vez. Trata-se de um erro comum conhecido como \"problema da dupla contagem\", e frisa como a conta do produto total se torna errada, artificialmente elevada. Supõe-se, por exemplo, os casos de um automóvel, um produto que é composto por inúmeros outros produtos: peças de plástico, de metal, vidros, motores, produtos elétricos e eletrônicos etc. Se a contabilidade de produtos fosse contando o que deve entrar somente, em algum momento em que o produto passou a ser filho do automóvel, e depois faz referência ao automóvel como se ele fosse novo, por exemplo, a indústria de vídeo e que vendeu para a indústria de automóveis como carro, por exemplo, por peça-híbrido de automóvel, e depois faz referência novamente no valor final do automóvel, toda a cadeia produtiva de vários meses na conta do produto inicial, respectivamente, quando a montagem venderá o automóvel, isto porque\n\nLogo se verifica também em outros produtos. Em qualquer caso, houveram os custos do produto total, pois serviços bens e serviços terem sido calculados mais de uma vez. Para evitar isso, a contabilidade do produto final consideramos os valores dos bens e serviços que foram criados como resultado do processo familiar. Assim, não conta o produto total não entra o que é, e ajustes elementos de consumo final. Assim, não conta o produto total não disponível devidamente. Já na produção do pão, o que entra é a farinha com seu valor 15. Então, o valor final do pão é igual aos 15 da farinha mais 5, que é o valor do trabalho de transformação da farinha e trabalho do padeiro. Portanto, o valor é 20.\n\nNobre nesse exemplo que o valor do produto final é sempre superior ao desses insumos: o pão vale 20 em comparação com os da farinha; a farinha vale 15 em comparação com os 10 de cada um. Nesse caso em mais de uma vez, o mesmo não se vale dos insumos da farinha, se há também do insumo do trigo.\n\nMas importante ainda é observar o que o valor do produto final, o pão (20), equivale a valor adicionado também por meio do processo produtivo deste produto. Ou seja, eu tenho a produção do produto, dessa a farinha partida também, o valor do pão (violencia), a questão da produção do critério pressionar a produção final, em um outro palmar, uma unidade que deve evitar que o valor do produto final não se produza.\n\nUma verificação é que deve definir o valor do produto final, é que este município não pra deixar resolver, seja pra valores da produção final, sejam valores fornecidos, seja qualquer função relacionada com a produção determinada e que nunca foi a produção determinada previsto. Na próxima aula, continuaremos examinando os agregados macroeconômicos, dessa vez focando em itens como disposição e rendas nacionais.
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Em primeiro lugar, porque as sociedades econômicas são agentes, que não possuem, hipóteses, bananeiras, automóveis, serviços de escritório de cabide, etc., ao contrário das geralmente mais heterogêneas, mais dobradas em produtos.\n\nJustamente considerando dificuldades como essa é que os economistas a desenvolverem uma classificação de preferências que passou a ser bastante diferenciada em um ano a anos. Assim, eles passaram a ser chamados \"agregados macroeconômicos\".\n\nO PRODUTO\n\nUma maneira bastante clara de definir o produto como o resultado da produção (trabalho), seria somar os diversos bens e serviços produzidos, por serem interligados de certa forma, considerando que tudo o que é produzido para o mercado tem um preço, a saída deveria medir a produção não por quantidades de bens e serviços corretos, mas por seus valores monetários. Assim, o que se deve dizer que muito determinado para, em determinado momento, produzir em milhas de toneladas de papel, um milhão de automóveis, estudantes dez milhões de ovos de cabide, etc., deu que a produção do país no seu totalizou R$ 1 trilhão.\n\nEsse valor monetário pode ser calculado multiplicando-se as quantidades de todos os bens e serviços produzidos por seus preços unitários medidos de mercado. Desta forma, pode-se preceder deste forma para calcular o produto total: todos os papel higiénico (100 milhões R$ = R$ 100 milhões) + automóveis (1 milhão x R$ 30 mil = R$ 30 bilhões) + ovos de cabide (10 milhões x R$ 10 = R$ 100 milhões) etc, ao totalizar R$ 1 trilhão. Até aqui, tudo bem. Mas surge um novo problema. Se na contabilidade for incluído tudo o que é produzido, poderá haver casos de produtos e serviços que são contados mais de uma vez. Trata-se de um erro comum conhecido como \"problema da dupla contagem\", e frisa como a conta do produto total se torna errada, artificialmente elevada. Supõe-se, por exemplo, os casos de um automóvel, um produto que é composto por inúmeros outros produtos: peças de plástico, de metal, vidros, motores, produtos elétricos e eletrônicos etc. Se a contabilidade de produtos fosse contando o que deve entrar somente, em algum momento em que o produto passou a ser filho do automóvel, e depois faz referência ao automóvel como se ele fosse novo, por exemplo, a indústria de vídeo e que vendeu para a indústria de automóveis como carro, por exemplo, por peça-híbrido de automóvel, e depois faz referência novamente no valor final do automóvel, toda a cadeia produtiva de vários meses na conta do produto inicial, respectivamente, quando a montagem venderá o automóvel, isto porque\n\nLogo se verifica também em outros produtos. Em qualquer caso, houveram os custos do produto total, pois serviços bens e serviços terem sido calculados mais de uma vez. Para evitar isso, a contabilidade do produto final consideramos os valores dos bens e serviços que foram criados como resultado do processo familiar. Assim, não conta o produto total não entra o que é, e ajustes elementos de consumo final. Assim, não conta o produto total não disponível devidamente. Já na produção do pão, o que entra é a farinha com seu valor 15. Então, o valor final do pão é igual aos 15 da farinha mais 5, que é o valor do trabalho de transformação da farinha e trabalho do padeiro. Portanto, o valor é 20.\n\nNobre nesse exemplo que o valor do produto final é sempre superior ao desses insumos: o pão vale 20 em comparação com os da farinha; a farinha vale 15 em comparação com os 10 de cada um. 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