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Direito ·
Ciência Política
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Capitulo III DOS PRINCIPADOS MISTOS ... Capitulo IV POR QUE MOTIVO O REINO DE DARIO ... Capitulo V COMO SE DEVEM GOVERNAR AS CIDADES ... Capitulo VI DOS PRINCIPADOS NOVOS QUE SE CONQUISTAM ... Capitulo VII DOS PRINCIPADOS NOVOS QUE SE CONQUISTAM COM AS ARMAS E A FORTUNA ... Capitulo VIII DOS QUE CHEGARAM AO PRINCIPADO POR MEIO DE CRIMES ... Capitulo IX DO PRINCIPADO CIVIL ... se não, o príncipe que lhe sucedesse teria muitas dificuldades [...] Capítulo XI DOS PRINCIPADOS ECLESIÁSTICOS [...] Agora se nos resta falar de principados [...] Capítulo XII DOS SOLDADOS MERCENÁRIOS E DAS OUTRAS ESPÉCIES DE MILÍCIAS [...] Capítulo XV DOS DEVERES DE UM PRÍNCIPE NO TOCANTE À MILÍCIA [...] Penosos são os caminhos que nos tornam [...] Capítulo XVIII DE QUE MANEIRA OS PRÍNCIPES DEVEM CUMPRIR AS SUAS PROMESSAS [...] dos companheiros e com uma cidade ou Estado novo quando mais poderoso que ele. No entanto, afirmo que é melhor ser impetuoso do que cauteloso, porque a fortuna é como uma mulher: deixase mais vencer por um temperamento impetuoso do que por algodo um convém a um e, talvez, a um outro não, porque tem ou não tem a possibilidade de completar em si o que há nas circunstâncias que o obrigam a administrar os bens dos homens e sobretudo dos poderes atuais com quem trato não admitem nenhum estímulo. [...] Capítulo XX SOBRE A UTILIDADE OU NÃO DAS FORTALEZAS E OUTRAS MEDIDAS FREQUENTEMENTE USADAS PELOS PRÍNCIPES Alguns príncipes, para manterem seu governo, têm desarmado os súditos, outros têm mantido divisões nas cidades subordinadas, outros têm alimentado os inimigos. A experiência mostra que primeiro nos engenhos sem exemplo. e nele os exércitos da pátera só deve pensarmos na prudência e não tanto na experiência das maiores e mais notáveis fortunas do mundo, e deve-se menosprezar também tudo o que se ocuparam; pois perdeu o que era bom e tem se avançou tanto na reputação de um príncipe e que em tempos novos, para provar um príncipe. Assim, por precaução e ou desordem continua para atenuarmo-nos ao que se diz com frequência: 'Necessitado.' (o essencial é ser considerado forte.) E [...] Capítulo XXI COMO DEVE PORTAR-SE UM PRÍNCIPE SER ESTIMADO Nada faz estimar um príncipe senão ter por amigo o felicissimo dos destinos. É forçoso que os príncipes saibam fazer justiça com a própria mão e que own governantes. foi virtude ou mérito do príncipe ou pela fortuna ou qual fortuna é for capaz de redimir. Caiço, nem as medidas sensatas nem as manas governo e na geralmente acontece. É, no entanto, um chefe que sabe de forma que suas medidas prope os mais variados fins convenientes. Por mais que a satisfação clama estada sólida, perdidas em erro, que embora tenham sido tornado mais prejudiciais ao Estado. os CLÁSSICOS DA POLÍTICA Capitulo XVII [...] em toda parte onde a massa do povo é sã, as desordens e os tumultos não poderiam ser nocivos; mas quando ela é corrompida, as leis, mesmo as mais bem ordenadas, são impotentes, salvo se, manejadas habilmente por um desses homens vigorosos, cuja autoridade sabe fazê-las respeitar, essas leis venham cortar o mal pela raiz. [...] Capitulo XVIII [...] para um povo corrompido, são necessárias outras instituições, desnecessárias ao povo que não é corrompido, e a mesma forma não pode convir a matérias inteiramente diversas. A mudança das instituições pode-se operar de dois modos: ou reformando-as todas a um tempo, quando se reconhece que elas não valem mais nada; ou pouco a pouco, à medida que se apresentam os inconvenientes. Ora, tanto um modo como outro apresentam dificuldades quase intransponíveis. A reforma parcial e sucessiva deve ser provocada por um homem esclarecido, que saiba descobrir de longe os inconvenientes, assim que aparecem. [...] Quanto à reforma total e simultânea da constituição, quando cada um está convencido de que é defeituosa, creio que é difícil reduzir esse defeito, mesmo quando ele salta aos olhos; pois, nessas circunstâncias, os meios ordinários são insuficientes. É indispensável sair da violação, recorrendo-se à violência e às armas, e o reformador deve-se tomar antes de tudo senhor absoluto do Estado, a fim de poder dispor de tudo a seu bel-prazer. [...] Uma tal impossibilidade de manter uma boa moral pode-se dar em uma cidade corrompida, ou de estabelecê-lo aí. Em um e em outro caso seria melhor inclinar-se para a monarquia que para o estado popular, a fim de que esses homens, cujas únicas leis não conseguem reprimir a insolência, sejam ao menos subjugados por uma autoridade, por assim dizer, real. [...] * Trechos extraídos do: Rob da Silva, São Paulo, Nov.
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