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REFERENCIAL TEÓRICO Profª Ma Jethânia Glasses 2024 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTA TEREZINHA CEST DISCIPLINA MTP III CURSO ENFERMAGEM Preparação da investigação Fontes de informação Livros e Catálogos da biblioteca Internet Livros e Revistas da área Listas de referências Monografias Teses e Dissertações 5 REFERENCIAL TEÓRICO 5 REFERENCIAL TEÓRICO Objetivo identificar elementos que sustentem a inclusão do problema a estudar em quadros teóricos já identificados Recurso a fontes bibliográficas Seleção criteriosa 5 REFERENCIAL TEÓRICO agendaacademicaconsultoria Evitar lugares comuns Usar citações diretas e indiretas e se possível não usar citação de citação Referenciar figuras fotos e qualquer ilustração 5 ESCREVER UM REFERENCIAL TEÓRICO Estado da arte Marco teórico quem começou a pesquisar Conceitos e definições Discussões conceituais Tradição de pesquisa perspectivas da pesquisa Estudos de revisão Estudos empíricos pesquisa de campo Leva para a Fronteira do conhecimento 7 EXEMPLO NATALIA MEDEIROS FERREIRA PREVALÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE PRESTADORES DE SERVIÇOS DE UM SHOPPING NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS MA 2019 SUMÁRIO 1 TEMA 3 11 Delimitação do Tema 3 2 PROBLEMA 4 3 JUSTIFICATIVA 5 4 OBJETIVOS6 41 Objetivo Geral6 42 Objetivos Específicos 6 5 REFERENCIAL TEÓRICO 7 51 Fármacos medicamentos drogas e remédios 7 511 O que são fármacos medicamentos drogas e remédios 7 512 Administração de medicamentos 8 513 Formas farmacêuticas líquidas sólidas e semissólidas 8 514 Farmacocinética Absorção distribuição biotransformação e excreção 9 52 Contextualização sobre automedicação 10 53 Aspectos motivacionais à prática da automedicação 11 5 REFERENCIAL TEÓRICO 51 Fármacos medicamentos drogas e remédios 511 O que são fármacos medicamentos drogas e remédios Taveira e Guimarães 2014 conceituam cada um de maneira distinta sendo fármacos uma droga com organização química delineada advinda de muitos estudos com seus efeitos no organismo já reconhecidos Tem como intuito ocasionar efeito positivo no organismo como atenuação da dor ou processo inflamatório evidenciandose que podem ocorrer efeitos adversos no organismo humano Maciel et al 2017 definem droga como qualquer substância que gere algum tipo de modificação na performance do organismo decorrente de ações químicas intencionais ou não como alterações no nível de consciência aumento ou diminuição da pressão arterial É comum observar pessoas utilizando substâncias que proporcionam prazer e alucinações e dentre estas existem as substâncias lícitas e ilícitas como exemplo respectivamente a cafeína e o crack Os medicamentos exercem papel crucial na preservação e reabilitação da saúde e são produzidos a partir de fármacos ou combinação deles com o intuito de proporcionar efeitos benéficos Já os remédios podem ser determinados de forma abrangente pois engloba qualquer coisa capaz de fazer a pessoa se sentir melhor podendo ser um medicamento uma oração ou até mesmo uma massagem Lira et al 2014 512 Administração de medicamentos A administração de medicamentos pode ocorrer por diferentes vias a depender da proposta terapêutica que se espera alcançar Essa escolha busca adequação às particularidades do paciente por meio de terapêutica apropriada que permita que o medicamento obtenha êxito sem efeitos adversos além de possíveis interações medicamentosas caso o indivíduo faça uso de outros medicamentos Cavalcante et al 2016 A escolha da via de administração envolve a forma como o medicamento terá contato com o organismo para que possa desempenhar sua função farmacológica Essa escolha é feita de acordo com alguns critérios clínicos e farmacológicos que poderão oferecer aspectos positivos e negativos As importantes vias de administração são a via parenteral que engloba as vias intravenosa subcutânea respiratória intramuscular e tópica e a enteral abrange as vias oral sublingual e retal Tenório 2016 Mota et al 2016 apontam a via intramuscular como uma das mais utilizadas decorrente da ágil absorção de soluções perdendo apenas para a via endovenosa que lança diretamente na corrente sanguínea A via intramuscular é a mais escolhida visto que o acesso endovenoso é mais complexo pois além de difícil acessibilidade também não é fácil manter cateteres por longo período Por outro lado pessoas fora do ambiente hospitalar utilizam a via oral com mais frequência decorrente da diversidade de medicamentos que prometem efeito imediato facilidade de acesso e disponibilidade destes 52 Contextualização sobre automedicação A automedicação não dispõe de conceito global podendo ser definida como o ato de selecionar e utilizar medicamentos sem prescrição médica reaproveitar fármacos prescritos por pessoa não capacitada e uso de fármacos que requerem prescrição médica para sintomatologias ou doenças Oliveira et al 2018 A ANVISA 2015 não paginado define medicamento como sendo produto farmacêutico tecnicamente obtido ou elaborado com finalidade profilática curativa paliativa ou para fins de diagnóstico No decorrer do tempo surgiram novos medicamentos novas descobertas no que concerne à profilaxia proporcionando melhoria para todos com a capacidade curativa ou paliativa de determinadas doenças e sintomas Os fármacos agem em prol da saúde dos indivíduos aliviando sintomas reestabelecendo a saúde diminuindo os riscos de doenças e prevenindo enfermidades isso se utilizados de maneira correta dentro de suas particularidades Ascari et al 2014 A automedicação pode ser definida como uma forma do autocuidado na qual o indivíduo ou alguém próximo faz uso de fármacos em busca do abrandamento ou extinção de sintomas e doenças Pode também ser descrita como a utilização de medicamentos sem orientação de um profissional capacitado Camargo et al 2018 53 Aspectos motivacionais à prática da automedicação A automedicação é uma ação comum não apenas no Brasil mas também em outros países Sendo assim é necessário conhecer a realidade de tal prática do uso de fármacos industrializados ou caseiros sem nenhuma orientação profissional Silva e Rodrigues 2014 relatam que o uso de fármacos isentos de prescrição devem ser acompanhados por profissional habilitado tornando assim a atitude prudente Medicamentos são importantes bens sociais Sua utilização pela população brasileira é alta e influenciada por vários fatores Dentre estes o aumento da expectativa de vida da população e o consequente aumento da carga de doença crônica o surgimento de novas e velhas doenças transmissíveis o aumento da prevalência dos transtornos de humor as doenças resultantes da degradação do meio ambiente da poluição ambiental e das mudanças climáticas Arrais et al 2016 p 2 A precariedade e dificuldade o acesso aos serviços médicos públicos e o elevado valor de consultas na rede particular são fatores que influenciam consideravelmente na automedicação visto que a acessibilidade e disponibilidade dos medicamentos sem receituário médico são de fácil acesso e pouco burocrático em alguns casos A preocupação em aliviar de forma rápida a sintomatologia tornase prioridade diante de tantas dificuldades para conseguir orientação de um especialista Camargo et al 2018 MÍNIMO DE 8 PÁGINAS CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTA TEREZINHA CEST CURSO DE ENFERMAGEM ANNE KAROLINE OLIVEIRA LIMA DIFICULDADES DE MULHERES PORTADORAS DO HIV Diante a Maternidade São Luís 2024 ANNE KAROLINE OLIVEIRA LIMA DIFICULDADES DE MULHERES PORTADORAS DO HIV Diante a Maternidade Projeto apresentado ao Curso de Enfermagem do Centro Universitário Santa Terezinha CEST como requisito para aprovação na disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa III e elaboração da Monografia como trabalho de conclusão do curso Orientadora Profª Ma Maria do Socorro Silva Ferreira Mendes São Luís 2024 SUMÁRIO Pág 1 TEMA 3 11 Delimitação do tema 3 2 PROBLEMA 4 3 JUSTIFICATIVA 6 4 OBJETIVOS 8 41 Geral 8 42 Específicos 8 REFERÊNCIAS 9 3 1 DIFICULDADES DE MULHERES PORTADORAS DO HIV Enfermagem 11 Diante a maternidade Título que está na capa especifica os limites da extensão do estudo 4 2 PROBLEMA A maternidade para mulheres portadoras do HIV envolve uma série de desafios que vão além dos aspectos médicos abrangendo também questões sociais e psicológicas O estigma associado ao HIV continua sendo uma barreira significativa levando muitas mulheres a enfrentarem sentimento de culpa e vergonha ao considerarem a maternidade Essas dificuldades afetam profundamente suas decisões reprodutivas e a maneira como vivenciam essa experiência muitas vezes temendo julgamentos ou preconceitos LIMA 2021 p 57 A discriminação nos serviços de saúde também é um problema grave e frequente Muitas mulheres relatam atitudes discriminatórias por parte dos profissionais de saúde o que prejudica o atendimento durante a gravidez e o acompanhamento prénatal Essa discriminação muitas vezes expressa por meio de atitudes preconceituosas leva à desconfiança e ao afastamento dessas mulheres dos serviços de saúde O resultado é um acompanhamento inadequado o que aumenta os riscos para a saúde da mãe e do bebê FERNANDES 2019 p 109 Além disso muitas mulheres portadoras do HIV enfrentam pressões sociais para não terem filhos após o diagnóstico o que compromete seus direitos reprodutivos e reforça a exclusão social A falta de informações adequadas sobre a possibilidade de uma gravidez segura aliada ao preconceito intensifica essa exclusão Esse cenário é comum em diversas regiões do mundo onde o acesso à informação e ao suporte adequado ainda é limitado A ausência de campanhas educativas contribui para a perpetuação dessas pressões sociais SANTOS 2021 p465 Embora as políticas públicas tenham obtido avanços significativos na prevenção da transmissão vertical do HIV elas ainda falham em oferecer suporte emocional e psicológico adequado às gestantes soropositivas Essas mulheres frequentemente enfrentam o peso do estigma e da discriminação o que agrava seus desafios emocionais durante a maternidade A falta de uma abordagem que considere suas necessidades integrais deixa uma lacuna importante no atendimento oferecido CARVALHO 2021 p e00169720 Além disso o atendimento nos serviços de saúde muitas vezes se limita ao controle físico do vírus sem considerar 5 o impacto emocional que o diagnóstico traz para essas mulheres A ausência de suporte psicológico contínuo pode levar ao isolamento social e ao agravamento de problemas de saúde mental A ampliação do atendimento para incluir esses aspectos é crucial para garantir um cuidado mais humanizado RODRIGUES 2022 p 160 A reavaliação das estratégias de atendimento é necessária para que o suporte oferecido seja realmente eficaz e abrangente 6 3 JUSTIFICATIVA A pesquisa em apreço aborda um tema de grande relevância tanto para a saúde pública quanto para os direitos reprodutivos das mulheres vivendo com HIV A maternidade é um aspecto significativo da vida de muitas mulheres e para aquelas que são portadoras do HIV esse processo é permeado por desafios únicos e complexos Esses desafios vão desde questões médicas e de saúde até aspectos emocionais sociais e legais Com o avanço dos tratamentos antirretrovirais as mulheres com HIV têm a possibilidade de levar uma vida saudável e de minimizar os riscos de transmissão do vírus para seus filhos No entanto ainda enfrentam barreiras significativas como o estigma social a falta de informação adequada e o acesso limitado a serviços de saúde especializados DE PÁDUA 2020 p 16609 Ademais evidências mostram que gestantes portadoras do HIV experimentam sentimentos de medo e culpa diante da possível infecção do bebê além do temor da própria morte ou adoecimento MEDEIROS 2021 p53 Destarte evidenciase a necessidade de uma abordagem significativa a respeito do tema em apreço A motivação para realizar esta pesquisa surge da necessidade de aprofundar o entendimento sobre as experiências dessas mulheres destacando as dificuldades específicas que enfrentam durante o planejamento a gestação e o cuidado com os filhos Compreender esses desafios é crucial para desenvolver estratégias que promovam o bemestar das mães e de seus filhos e que contribuam para a redução do estigma associado ao HIV MOTA 2020 p 1 Ao explorar esse tema a pesquisa busca dar voz às mulheres portadoras do HIV reconhecendo suas lutas e necessidades e valorizando suas experiências como mães É essencial que os profissionais de enfermagem se esforcem para conhecer o contexto social cultural e psicológico dessas mulheres integrando esse conhecimento às prioridades do plano assistencial como parte de uma assistência qualificada que pode impactar positivamente a vida dos pacientes Além disso a pesquisa pode auxiliar na capacitação desses profissionais ajudandoos a lidar com os desafios únicos que surgem no contexto da maternidade de mulheres portadoras do HIV PACHECO 2022 p e54011629410e54011629410 7 Para a sociedade esta pesquisa é de suma importância porque tratase de um tema que ainda carrega muito preconceito e desconhecimento Ao lançar luz sobre as dificuldades enfrentadas por essas mulheres a pesquisa contribui para a conscientização pública e para a desconstrução de estigmas promovendo uma visão mais empática e informada sobre a vida das mulheres vivendo com HIV DA SILVA 2021 p e0710615504e0710615504 Isso é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva onde todos possam exercer plenamente seus direitos incluindo o direito à maternidade 8 4 OBJETIVO 51 Geral Investigar as principais dificuldades enfrentadas por mulheres portadoras do HIV no contexto da maternidade desde o planejamento da gravidez até o período pósparto e de que forma o sistema de saúde e as políticas públicas podem oferecer suporte adequado 52 Específico Analisar o impacto emocional e psicológico nas mulheres que desejam ser mães Analisar a efetividade das políticas públicas e dos programas de saúde voltados para a prevenção da transmissão vertical do HIV além do suporte emocional oferecido às gestantes soropositivas Identificar estratégias de melhoria para o atendimento de mulheres portadoras do HIV com base nas necessidades identificadas 9 REFERÊNCIAS CARVALHO Jamille Maria Rodrigues MONTEIRO Simone Souza Visões e práticas de mulheres vivendo com HIVaids sobre reprodução sexualidade e direitos Cadernos de Saúde Pública v 37 n 6 p e00169720 2021 DA SILVA FORTES Juliana Maria DA SILVA Bárbara Alves ARAÚJO Raquel Vilanova Assistência de enfermagem às gestantes diagnosticadas com HIV no pré natal Uma revisão integrativa Research Society and Development v 10 n 6 p e0710615504e0710615504 2021 Disponível em httpsrsdjournalorgindexphprsdarticleview1550413772 Acesso em 1 nov 2024 DE PÁDUA SOUZA Cássio et al Vivência da maternidade no cenário da soropositividade para o vírus da imunodeficiência humana olhar fenomenológico Brazilian Journal of Health Review v 3 n 6 p 1660916618 2020 Disponível em httpsojsbrazilianjournalscombrojsindexphpBJHRarticleview20072 Acesso em 1 nov 2024 FERNANDES Danielle Lamon et al HIV em gestantes e os desafios para o cuidado no prénatal Revista PróUniverSUS v 13 n 1 p 108117 2022Disponível em httpseditoraunivassourasedubrindexphpRPUarticleview31231850 Acesso em 1 nov 2024 LIMA Cindy Ferreira et al Mulheres vivendo com HIV maternidade e saúde revisão integrativa Revista Periódicus v 2 n 16 p 5780 2021 Disponível em httpsrepositoriouspbrdirectbitstream5fdb4208892747bda53a 292a85f44839003048780pdf Acesso em 1 nov 2024 MEDEIROS Fernanda Borges de FARIA Evelise Rigoni de PICCININI Cesar Augusto Maternidade e HIV continuidade do tratamento e adesão em mulheres após parto PsicoUSF v 26 n 1 p 5365 2021 Disponível em httpswwwscielobrjpusfaBBzjtpNnZJ4gcdgSLyzC7jklangpt Acesso em 1 nov 2024 MOTA Luane et al As vivências de mulheres HIV positivas durante o acompanhamento do prénatal e no pósparto Revista PubSaúde v 2 n 1 p 19 2020 Disponível em httpspubsaudecombrwpcontentuploads202201298As vivenciasdemulheresHIVpositivasduranteoacompanhamentodoprenataleno pospartopdf Acesso em 1 nov 2024 PACHECO Jéssica Oliveira et al O enfermeiro acerca do cuidado a gestante que convive com o vírus hiv1 uma revisão integrativa de literatura Research Society and Development v 11 n 6 p e54011629410e54011629410 2022 Disponível em httpsrsdjournalorgindexphprsdarticleview2941025484 Acesso em 1 nov 2024 10 RODRIGUES Thiago Henrique Bomfim et al Acolhimento prestado pelos profissionais de enfermagem às gestantesparturientes portadoras do vírus HIV em uma maternidade de São LuísMaranhão Scientia Generalis v 3 n 1 p 160172 2022 Dispoinível em httpsscientiageneraliscombrindexphpSGarticleview388315 Acesso em 1 nov 2024 SANTOS Floriacy Stabnow et al Percepções e expectativas sobre a maternidade de gestantes que vivem com HIV Conjecturas v 21 n 3 p 465485 2021 Disponível em httpsd1wqtxts1xzle7cloudfrontnet7339789091librepdf Acesso em 1 nov 2024
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REFERENCIAL TEÓRICO Profª Ma Jethânia Glasses 2024 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTA TEREZINHA CEST DISCIPLINA MTP III CURSO ENFERMAGEM Preparação da investigação Fontes de informação Livros e Catálogos da biblioteca Internet Livros e Revistas da área Listas de referências Monografias Teses e Dissertações 5 REFERENCIAL TEÓRICO 5 REFERENCIAL TEÓRICO Objetivo identificar elementos que sustentem a inclusão do problema a estudar em quadros teóricos já identificados Recurso a fontes bibliográficas Seleção criteriosa 5 REFERENCIAL TEÓRICO agendaacademicaconsultoria Evitar lugares comuns Usar citações diretas e indiretas e se possível não usar citação de citação Referenciar figuras fotos e qualquer ilustração 5 ESCREVER UM REFERENCIAL TEÓRICO Estado da arte Marco teórico quem começou a pesquisar Conceitos e definições Discussões conceituais Tradição de pesquisa perspectivas da pesquisa Estudos de revisão Estudos empíricos pesquisa de campo Leva para a Fronteira do conhecimento 7 EXEMPLO NATALIA MEDEIROS FERREIRA PREVALÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE PRESTADORES DE SERVIÇOS DE UM SHOPPING NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS MA 2019 SUMÁRIO 1 TEMA 3 11 Delimitação do Tema 3 2 PROBLEMA 4 3 JUSTIFICATIVA 5 4 OBJETIVOS6 41 Objetivo Geral6 42 Objetivos Específicos 6 5 REFERENCIAL TEÓRICO 7 51 Fármacos medicamentos drogas e remédios 7 511 O que são fármacos medicamentos drogas e remédios 7 512 Administração de medicamentos 8 513 Formas farmacêuticas líquidas sólidas e semissólidas 8 514 Farmacocinética Absorção distribuição biotransformação e excreção 9 52 Contextualização sobre automedicação 10 53 Aspectos motivacionais à prática da automedicação 11 5 REFERENCIAL TEÓRICO 51 Fármacos medicamentos drogas e remédios 511 O que são fármacos medicamentos drogas e remédios Taveira e Guimarães 2014 conceituam cada um de maneira distinta sendo fármacos uma droga com organização química delineada advinda de muitos estudos com seus efeitos no organismo já reconhecidos Tem como intuito ocasionar efeito positivo no organismo como atenuação da dor ou processo inflamatório evidenciandose que podem ocorrer efeitos adversos no organismo humano Maciel et al 2017 definem droga como qualquer substância que gere algum tipo de modificação na performance do organismo decorrente de ações químicas intencionais ou não como alterações no nível de consciência aumento ou diminuição da pressão arterial É comum observar pessoas utilizando substâncias que proporcionam prazer e alucinações e dentre estas existem as substâncias lícitas e ilícitas como exemplo respectivamente a cafeína e o crack Os medicamentos exercem papel crucial na preservação e reabilitação da saúde e são produzidos a partir de fármacos ou combinação deles com o intuito de proporcionar efeitos benéficos Já os remédios podem ser determinados de forma abrangente pois engloba qualquer coisa capaz de fazer a pessoa se sentir melhor podendo ser um medicamento uma oração ou até mesmo uma massagem Lira et al 2014 512 Administração de medicamentos A administração de medicamentos pode ocorrer por diferentes vias a depender da proposta terapêutica que se espera alcançar Essa escolha busca adequação às particularidades do paciente por meio de terapêutica apropriada que permita que o medicamento obtenha êxito sem efeitos adversos além de possíveis interações medicamentosas caso o indivíduo faça uso de outros medicamentos Cavalcante et al 2016 A escolha da via de administração envolve a forma como o medicamento terá contato com o organismo para que possa desempenhar sua função farmacológica Essa escolha é feita de acordo com alguns critérios clínicos e farmacológicos que poderão oferecer aspectos positivos e negativos As importantes vias de administração são a via parenteral que engloba as vias intravenosa subcutânea respiratória intramuscular e tópica e a enteral abrange as vias oral sublingual e retal Tenório 2016 Mota et al 2016 apontam a via intramuscular como uma das mais utilizadas decorrente da ágil absorção de soluções perdendo apenas para a via endovenosa que lança diretamente na corrente sanguínea A via intramuscular é a mais escolhida visto que o acesso endovenoso é mais complexo pois além de difícil acessibilidade também não é fácil manter cateteres por longo período Por outro lado pessoas fora do ambiente hospitalar utilizam a via oral com mais frequência decorrente da diversidade de medicamentos que prometem efeito imediato facilidade de acesso e disponibilidade destes 52 Contextualização sobre automedicação A automedicação não dispõe de conceito global podendo ser definida como o ato de selecionar e utilizar medicamentos sem prescrição médica reaproveitar fármacos prescritos por pessoa não capacitada e uso de fármacos que requerem prescrição médica para sintomatologias ou doenças Oliveira et al 2018 A ANVISA 2015 não paginado define medicamento como sendo produto farmacêutico tecnicamente obtido ou elaborado com finalidade profilática curativa paliativa ou para fins de diagnóstico No decorrer do tempo surgiram novos medicamentos novas descobertas no que concerne à profilaxia proporcionando melhoria para todos com a capacidade curativa ou paliativa de determinadas doenças e sintomas Os fármacos agem em prol da saúde dos indivíduos aliviando sintomas reestabelecendo a saúde diminuindo os riscos de doenças e prevenindo enfermidades isso se utilizados de maneira correta dentro de suas particularidades Ascari et al 2014 A automedicação pode ser definida como uma forma do autocuidado na qual o indivíduo ou alguém próximo faz uso de fármacos em busca do abrandamento ou extinção de sintomas e doenças Pode também ser descrita como a utilização de medicamentos sem orientação de um profissional capacitado Camargo et al 2018 53 Aspectos motivacionais à prática da automedicação A automedicação é uma ação comum não apenas no Brasil mas também em outros países Sendo assim é necessário conhecer a realidade de tal prática do uso de fármacos industrializados ou caseiros sem nenhuma orientação profissional Silva e Rodrigues 2014 relatam que o uso de fármacos isentos de prescrição devem ser acompanhados por profissional habilitado tornando assim a atitude prudente Medicamentos são importantes bens sociais Sua utilização pela população brasileira é alta e influenciada por vários fatores Dentre estes o aumento da expectativa de vida da população e o consequente aumento da carga de doença crônica o surgimento de novas e velhas doenças transmissíveis o aumento da prevalência dos transtornos de humor as doenças resultantes da degradação do meio ambiente da poluição ambiental e das mudanças climáticas Arrais et al 2016 p 2 A precariedade e dificuldade o acesso aos serviços médicos públicos e o elevado valor de consultas na rede particular são fatores que influenciam consideravelmente na automedicação visto que a acessibilidade e disponibilidade dos medicamentos sem receituário médico são de fácil acesso e pouco burocrático em alguns casos A preocupação em aliviar de forma rápida a sintomatologia tornase prioridade diante de tantas dificuldades para conseguir orientação de um especialista Camargo et al 2018 MÍNIMO DE 8 PÁGINAS CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTA TEREZINHA CEST CURSO DE ENFERMAGEM ANNE KAROLINE OLIVEIRA LIMA DIFICULDADES DE MULHERES PORTADORAS DO HIV Diante a Maternidade São Luís 2024 ANNE KAROLINE OLIVEIRA LIMA DIFICULDADES DE MULHERES PORTADORAS DO HIV Diante a Maternidade Projeto apresentado ao Curso de Enfermagem do Centro Universitário Santa Terezinha CEST como requisito para aprovação na disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa III e elaboração da Monografia como trabalho de conclusão do curso Orientadora Profª Ma Maria do Socorro Silva Ferreira Mendes São Luís 2024 SUMÁRIO Pág 1 TEMA 3 11 Delimitação do tema 3 2 PROBLEMA 4 3 JUSTIFICATIVA 6 4 OBJETIVOS 8 41 Geral 8 42 Específicos 8 REFERÊNCIAS 9 3 1 DIFICULDADES DE MULHERES PORTADORAS DO HIV Enfermagem 11 Diante a maternidade Título que está na capa especifica os limites da extensão do estudo 4 2 PROBLEMA A maternidade para mulheres portadoras do HIV envolve uma série de desafios que vão além dos aspectos médicos abrangendo também questões sociais e psicológicas O estigma associado ao HIV continua sendo uma barreira significativa levando muitas mulheres a enfrentarem sentimento de culpa e vergonha ao considerarem a maternidade Essas dificuldades afetam profundamente suas decisões reprodutivas e a maneira como vivenciam essa experiência muitas vezes temendo julgamentos ou preconceitos LIMA 2021 p 57 A discriminação nos serviços de saúde também é um problema grave e frequente Muitas mulheres relatam atitudes discriminatórias por parte dos profissionais de saúde o que prejudica o atendimento durante a gravidez e o acompanhamento prénatal Essa discriminação muitas vezes expressa por meio de atitudes preconceituosas leva à desconfiança e ao afastamento dessas mulheres dos serviços de saúde O resultado é um acompanhamento inadequado o que aumenta os riscos para a saúde da mãe e do bebê FERNANDES 2019 p 109 Além disso muitas mulheres portadoras do HIV enfrentam pressões sociais para não terem filhos após o diagnóstico o que compromete seus direitos reprodutivos e reforça a exclusão social A falta de informações adequadas sobre a possibilidade de uma gravidez segura aliada ao preconceito intensifica essa exclusão Esse cenário é comum em diversas regiões do mundo onde o acesso à informação e ao suporte adequado ainda é limitado A ausência de campanhas educativas contribui para a perpetuação dessas pressões sociais SANTOS 2021 p465 Embora as políticas públicas tenham obtido avanços significativos na prevenção da transmissão vertical do HIV elas ainda falham em oferecer suporte emocional e psicológico adequado às gestantes soropositivas Essas mulheres frequentemente enfrentam o peso do estigma e da discriminação o que agrava seus desafios emocionais durante a maternidade A falta de uma abordagem que considere suas necessidades integrais deixa uma lacuna importante no atendimento oferecido CARVALHO 2021 p e00169720 Além disso o atendimento nos serviços de saúde muitas vezes se limita ao controle físico do vírus sem considerar 5 o impacto emocional que o diagnóstico traz para essas mulheres A ausência de suporte psicológico contínuo pode levar ao isolamento social e ao agravamento de problemas de saúde mental A ampliação do atendimento para incluir esses aspectos é crucial para garantir um cuidado mais humanizado RODRIGUES 2022 p 160 A reavaliação das estratégias de atendimento é necessária para que o suporte oferecido seja realmente eficaz e abrangente 6 3 JUSTIFICATIVA A pesquisa em apreço aborda um tema de grande relevância tanto para a saúde pública quanto para os direitos reprodutivos das mulheres vivendo com HIV A maternidade é um aspecto significativo da vida de muitas mulheres e para aquelas que são portadoras do HIV esse processo é permeado por desafios únicos e complexos Esses desafios vão desde questões médicas e de saúde até aspectos emocionais sociais e legais Com o avanço dos tratamentos antirretrovirais as mulheres com HIV têm a possibilidade de levar uma vida saudável e de minimizar os riscos de transmissão do vírus para seus filhos No entanto ainda enfrentam barreiras significativas como o estigma social a falta de informação adequada e o acesso limitado a serviços de saúde especializados DE PÁDUA 2020 p 16609 Ademais evidências mostram que gestantes portadoras do HIV experimentam sentimentos de medo e culpa diante da possível infecção do bebê além do temor da própria morte ou adoecimento MEDEIROS 2021 p53 Destarte evidenciase a necessidade de uma abordagem significativa a respeito do tema em apreço A motivação para realizar esta pesquisa surge da necessidade de aprofundar o entendimento sobre as experiências dessas mulheres destacando as dificuldades específicas que enfrentam durante o planejamento a gestação e o cuidado com os filhos Compreender esses desafios é crucial para desenvolver estratégias que promovam o bemestar das mães e de seus filhos e que contribuam para a redução do estigma associado ao HIV MOTA 2020 p 1 Ao explorar esse tema a pesquisa busca dar voz às mulheres portadoras do HIV reconhecendo suas lutas e necessidades e valorizando suas experiências como mães É essencial que os profissionais de enfermagem se esforcem para conhecer o contexto social cultural e psicológico dessas mulheres integrando esse conhecimento às prioridades do plano assistencial como parte de uma assistência qualificada que pode impactar positivamente a vida dos pacientes Além disso a pesquisa pode auxiliar na capacitação desses profissionais ajudandoos a lidar com os desafios únicos que surgem no contexto da maternidade de mulheres portadoras do HIV PACHECO 2022 p e54011629410e54011629410 7 Para a sociedade esta pesquisa é de suma importância porque tratase de um tema que ainda carrega muito preconceito e desconhecimento Ao lançar luz sobre as dificuldades enfrentadas por essas mulheres a pesquisa contribui para a conscientização pública e para a desconstrução de estigmas promovendo uma visão mais empática e informada sobre a vida das mulheres vivendo com HIV DA SILVA 2021 p e0710615504e0710615504 Isso é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva onde todos possam exercer plenamente seus direitos incluindo o direito à maternidade 8 4 OBJETIVO 51 Geral Investigar as principais dificuldades enfrentadas por mulheres portadoras do HIV no contexto da maternidade desde o planejamento da gravidez até o período pósparto e de que forma o sistema de saúde e as políticas públicas podem oferecer suporte adequado 52 Específico Analisar o impacto emocional e psicológico nas mulheres que desejam ser mães Analisar a efetividade das políticas públicas e dos programas de saúde voltados para a prevenção da transmissão vertical do HIV além do suporte emocional oferecido às gestantes soropositivas Identificar estratégias de melhoria para o atendimento de mulheres portadoras do HIV com base nas necessidades identificadas 9 REFERÊNCIAS CARVALHO Jamille Maria Rodrigues MONTEIRO Simone Souza Visões e práticas de mulheres vivendo com HIVaids sobre reprodução sexualidade e direitos Cadernos de Saúde Pública v 37 n 6 p e00169720 2021 DA SILVA FORTES Juliana Maria DA SILVA Bárbara Alves ARAÚJO Raquel Vilanova Assistência de enfermagem às gestantes diagnosticadas com HIV no pré natal Uma revisão integrativa Research Society and Development v 10 n 6 p e0710615504e0710615504 2021 Disponível em httpsrsdjournalorgindexphprsdarticleview1550413772 Acesso em 1 nov 2024 DE PÁDUA SOUZA Cássio et al Vivência da maternidade no cenário da soropositividade para o vírus da imunodeficiência humana olhar fenomenológico Brazilian Journal of Health Review v 3 n 6 p 1660916618 2020 Disponível em httpsojsbrazilianjournalscombrojsindexphpBJHRarticleview20072 Acesso em 1 nov 2024 FERNANDES Danielle Lamon et al HIV em gestantes e os desafios para o cuidado no prénatal Revista PróUniverSUS v 13 n 1 p 108117 2022Disponível em httpseditoraunivassourasedubrindexphpRPUarticleview31231850 Acesso em 1 nov 2024 LIMA Cindy Ferreira et al Mulheres vivendo com HIV maternidade e saúde revisão integrativa Revista Periódicus v 2 n 16 p 5780 2021 Disponível em httpsrepositoriouspbrdirectbitstream5fdb4208892747bda53a 292a85f44839003048780pdf Acesso em 1 nov 2024 MEDEIROS Fernanda Borges de FARIA Evelise Rigoni de PICCININI Cesar Augusto Maternidade e HIV continuidade do tratamento e adesão em mulheres após parto PsicoUSF v 26 n 1 p 5365 2021 Disponível em httpswwwscielobrjpusfaBBzjtpNnZJ4gcdgSLyzC7jklangpt Acesso em 1 nov 2024 MOTA Luane et al As vivências de mulheres HIV positivas durante o acompanhamento do prénatal e no pósparto Revista PubSaúde v 2 n 1 p 19 2020 Disponível em httpspubsaudecombrwpcontentuploads202201298As vivenciasdemulheresHIVpositivasduranteoacompanhamentodoprenataleno pospartopdf Acesso em 1 nov 2024 PACHECO Jéssica Oliveira et al O enfermeiro acerca 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