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Engenharia Civil ·

Análise Estrutural

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274 Curso de análise estrutural\n\n9.18 – A força dos esforços normais tá (figura seguinte), a barra horizontal superior possui os diagramas superficialmente indicado a parte:\n\n A B\n\n(g11)\n\n9.19 – O contato trabalha exclusivamente no esforço normal, a exceção do barôA (com a carga 4D), estabelecendo os diagramas suplementares indicados a parte.\n\n9.20 – As forças incidências tão N = 8 e 4 situadas no plano horizontal têm 𝑀𝑛 = 14.2e8 \n\nESTUDO DAS ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS NO ESPAÇO\n\n1 – ESTUDO DAS GRELHAS ISOSTÁTICAS\n\n1.1 – Introdução\nJá se sabe que um sistema de forçar no espaço, refere-se a um sistema de dois ou mais e é regra pois em qualquer situações se estabelece:\n\nx ∑F_x = 0, y ∑F_y = 0, Z ∑M_z = 0, que indica a força resultante das forças e mais as três todas, que como resultados têm igual a 0.\n\nFig. V-1\n\n2\n\n9.20 276 Curso de análise estrutural\n\n1.2 – Definição\nDefinimos como uma grilha a uma estrutura plana sintetica carregamento perpendicular a sua plana. \n\nTendo em vista a estrutura e introduzido dados no item anterior, sendo que a plana do espaço em plano x, y, e está regida pelas três equações as Equações Z: ∑F_x=0, ∑F_y=0 e ∑M_z=0.\n\nFig. V-2.1\n\nFig. V-2.\n\nConforme vimos no Cap. I está visto, podendo ser erguidos também; desde que eles estejamoreciam, sendo em situações pertinentes, das produções, desde assim muros de carga.\n\nESTUDO DAS ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS NO ESPAÇO\n\n1.3 – Aplicações\n\nEx. V-1 – Obter os diagramas solicitantes para a grelha da Fig. V-1, cujos barros formam, com os lados, ângulos de 90º. 278 Curso de análise estrutural\n\nObservações:\n\na) No caso de uma grelha triangular, estes apoios não devem estar situados sobre uma mesma reta; assim isso, em lado correto, da esquerda exercem hipoteticamente.\n\nb) Ainda sobre a grelha triangular, dever ter, além dos três eixos perpendiculares a sua plano (que garantem uma estabilidade estrutural), não menos, mas dados os pontos do requerido plano, que garantam sua estabilidade para arranjos neste altura. E o que indicia de Fig. V-4, na trama adjacente do Item B, C e d, enquanto para cargas que atuam na força, pertencem P e série solicitados apenas para carregamentos externos do plano P.\n\nFig. V-4\n\nComo estas situações estão funcionando para carregamento perpendicular ao plano (caso que estamos estudando), não rolo do desamamento, um contato em lateral e retangular, na como de Fig. V-4.\n\nA resolução se assume uma grelha plana sintetica a um carregamento a mais equilibrado, estando sobre o mesmo plano, é da força reativa ao longo do eixo da grelha de cargas e forças solicitantes nas direções dos tipos baixo.\n\nFig. V-5.1\n\nFig. V-5.2\n\nTodos estes esforços Q_x, T, M_y, M_x e Q_y são finais, pois não há esforço de mesma natureza essas dimensões, sendo que Fig. V-5.2. De forma, para estes diagramas solicitantes, essa estrutura foram sendo assim a um equivalente, pelo circunstante que diversos estas carga de triângulos que fazem os dois com os carregamentos dos itens. 280 Curso de análise estrutural\n\nem A, segundo o esquema da Fig. V-2.A. seguir, podemos entrar a barra AB, delimitando a barra AB do estudio, desde que reunamos o carregamento entre assim para a g e o efeito na Fig. V-3. \n\nEsta formação, embora comum que seja exposta em todas as linhas de diágrimas afins, obtendo força maior pelo requerimento vertical e de momentos todos constantes, poderia carregar momento g em C. \n\nPor enquanto, destrinam esta tangente a contestar na questão. Não obstante, o comportamento nesta linha, em A, enquanto ocupam as posições, resulta na inercia carregando... (continua na sequência) \n\nFig. V-7 282 Curso de análise estrutural\n\nEx. V.2 - Obter os diagramas solicitantes para a grelha tripodal da Fig. V-9 cuja barras formam, em todos os nós, ângulos de 90°.\n\nAs reações de apoio valem: \n\nPv Mmaxabc = 0 4 V 2 = 18 x 3 x 4 x 4 x 2 = V2 = 6 \nPv Mmax = 0 2 Vjmax = 0 V3 = 21\n\nPor meio de coloração linearmente não nulo ao exemplo anterior, estruturamos barra a barra isoladamente, com os carregamentos indicados na Fig. V-10, a partir do qual obtivemos os diagramas solicitantes,\nrepresentados na Fig. V-11. No caso, o estudo das barras foi feito na ordem DB, EC, FE, CA, AB.\n\nFig. V-10\n\nEstudo das estruturas isostáticas no espaço 283\n\nObservações:\n\na) Para o estudo da barra AB, seria evidentemente mais simples entrelaçar pelo lado A, tratando como uma expressão de meio, no entanto, manter a linha sequência clinica dos desenhos. À linha de lateralidade, para a estrutura, verificando a resistência dos momentos, plane .\n\nb) Para exemplificar V-12, averigue os carregamentos táticos com resposta; para as barreiras e os nós, modelando a se comportar em situações triangulares (excil). em relação a\n\nFig. V-11 284 Curso de análise estrutural\n\nA partir do esquema da Fig. V-13, obtemos os diagramas solicitantes, representados na Fig. V-14.\n\nAs reações de apoio na engrenagem E estão representadas na Fig. V-13.\n\nEx. V.4 - Obter os diagramas de momentos fletores para a grelha da Fig. V-15, cuja barras formam, em todos os nós, ângulos de 90°.\nAs barras A e C ADP estão submetidas a uma carregamento vertical de 1m de altura para a barra de acima desta desenhada.\n\nRemodelando, o posicionamento do ângulo, as múltiplas são quanto transmittidas pelo rumo formam D, E, F e G, onde a grelha pode ser decom-\nposta tendo cada um dos elementos e componentes em suas figuras predefinidas.\n\nCom a solicitação potencial das figuras e visíveis para fins supressores, como a regra da mesma direcional à carga evidencial.\nPosicionando a regra entre a distância do equilibro da última,\nC, e isto ao eixo bastante na linha abordagem de outros certeiros.\n\nBasta considerar o plano de um estagiante, assim trazendo o que fica evidenciado no que diz respeito, na duration seguida (do lean). 206\nCurso de análise estrutural\n\nResolvendo, inicialmente, o sistema formado pelos quatro primeiros ensaios, obtemos: Wx = Mx34 = Mx56 + Vx = 1 + Vx + N = 0. Introduzindo esses valores nas quatro últimas equações do sistema, obtemos os resultados que valem:\n\n📊: Wz = Mx41 + Vx57 - Vx + 2 = 2.\n\nO problema está, resolvido, e o diagrama de momentos fletores, obtido a partir do esquema da Fig. V-16, está representado na Fig. V-17.\n\nEx. V-5 - Outro diagrama solicitante\n\nOs esforços simples atuam numa região superfície S, definida pelo esquema da Fig. V-17, ou seja, permanecendo a força P igual a 0, que é uma força lateral introduzida, enquanto C = 4 e M, 4 são as reações do momento segundo T, onde A passa em sua trajetória com um ponto e tem um sentido e a coloração e a disposição em que foi feita as mudanças do gráfico, gerando um quadro de trabalho no quadro da estrutura e necessitando do trabalho do efeito para um diagrama solicitante vale: S, entre 15 e 30.\n\nFig. V-18\n\nOs diagramas solicitantes estão, então, representados na Fig. V-20.\n\nEx. V-6 - Resolver a viga-balçada semilateral da Fig. V-21, submetida a um carregamento uniformemente distribuído \n\nFig. V-21\n\n289\nCurso de análise estrutural\nEstudo das estruturas isostáticas no espaço\n\nA partir destas expectativas, obtemos os diagramas solicitantes, representados na Fig. V-24.\n\nFig. V-23\n\nA partir da Fig. V-22, temos: M = 0 + 3CR = 6 = 12. A partir do diagrama reconhecido, os mais claros se ocupam na estrutura, portanto, os três se ocupam como os outros quatro, mostrando que a solução é parte dos quadros equacionais iguais e positivos. 288\nCurso de análise estrutural\n\nOs diagramas solicitantes estão, então, representados na Fig. V-20.\n\nFig. V-21\n\nEx. V-6 - Resolver a viga-balçada semiliteral da Fig. V-21, submetida a um carregamento uniformemente distribuído \n\nOs esforços simples atuam numa seção S, sendo celda a partir do esquema da Fig. V-22, que representa a viga-balçada no plano, em condição gravada, tendo como o ponto ao qual a resultante do carregamento distribuído atua no ponto G, conforme o gráfico na Fig. V-23, como o centro de gravidade G do quadro onde o sistema está sujeito, será triangular. \n\nDito isso, temos: \n\nA partir dessa situação nos fundamentais, e considerando que a força de F é menor, então ela passa a um novo gráfico da estrutura, onde está reconhecida e segura a solução quática a partir da solução que é atual. 290\nCurso de análise estrutural\n\nOs critérios apresentados são: as forças tm, Nb, Ra, na condição das reações de apoio, limitem-se a limitações, como: Nf, do arco, que se fixa nos gestos atuais. O Quadro da Fig. V-25, sobre a qual as barras formam, todas entre si, ângulos de 90°, medindo, folga cima, 4 m.\n\nFig. V-25\n\nCálculos na: reações de apoio, são imediatas a obtenção dos diagramas solicitantes, partindo dos conceitos apresentados nos gráficos anteriores. O exemplo a seguir exige:\n\nEx. V-7 - Outro dos diagramas solicitantes para o quadro especial empregado de linha de Fig. V-25, cuja barra forma, todas entre si, ângulos\n-90°, medindo, folha cima, 4 m.\n\nEstudo das estruturas isostáticas no espaço\n\nAnálogamente ao caso das grelhas, o estudo da estrutura será feito barra por barra, a partir do esquema da Fig. V-27.\n\nFig. V-26\n\nAs reações de apoio no gráfico, é definido para análise do equilíbrio da barra DE, está indicado na Fig. V-27. Os diagramas solicitantes representados na Fig. V-28, devem assinalar as barras ABC, DP e CE, a fim de codificar e lidar nas menos. 292\nCurso de análise estrutural\n\n(Observação): a) Os diagramas de momentos fletores estão observados do lado das firas transversais e os sinais dos diagramas de momentos torcedores, edros frontais e efófitos constantes\" decodificados de conversões apresentadas no Cap. 4.\nb) Nós aspectos exemplificativos mais estranhos sobre quadros espaciais isolados, devido a bem frequente com que ocorrem na prática.\n\n3 - PROBLEMAS PROPOSTOS\n\nObter os diagramas solicitantes para as grelhas e vigas-balcão das Figs. V-29 e V-32.\n\n* As barras foram obtidas conforme o caso, de frente ou da direita para a esquerda.\n\n\n\n\n292\n\n\n\n293\n\n\n3.1 \n\nFig. V-29\n\n3.2\n\nFig. V-30\n\n3.3\n\nFig. V-31\n\n3.4\n\nFig. V-32 294\nCurso de análise estrutural\n\n3.5 - Obter as equações dos diagramas solicitantes para a viga-balcão semicilíndrica tripada da Fig. V-33, submetida a um carregamento uniformemente distribuído, d, de cima para baixo.\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n \n\n\n\n\n\n\n\n\n295\n\n\n\n4 - SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS PROPOSTOS\n\n3.1\n\n12\n6\n\n(ml) \n\n\n12\n\n\n\n3.2\n\n12\n\n4\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n9\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n296\n 296\nCurso de análise estrutural\n\n3.3\n\n= -2\n\n(ml)\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n3.4\n\nPA\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\nAP\n\n\n\na) . . . . . .\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n297\n \n\n\n\n\n\n\n \na \n\n\n\n\nTermos: V = 2R \nM(t) = qR²| - t²\nT(t) = qR³/q g T0(0)= \n(I) = 0 T = - ( 1 - cos \n\n( d ) \n\nAs equações são válidas para 0 < x < 5 (na outra metade da viga-balcão, conclui-se que M e T são anti-simétricos).