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INTRODUÇÃO 16 sabedoria, contemplação do eterno. Contudo, a Trindade, nesta vida, o homem a vê tão-somente em espelho e em enigma, pois essa visão acontece por meio da imagem de Deus, que é o próprio homem — semelhante obscura e dificil de discernir. Essa descoberta permitia explicar de algum modo a geração do Verbo divino, ou seja, mediante a geração da palavra em nossa mente. As últimas reflexões versam sobre a procedência do Espírito Santo, a qual é explicada como sendo o amor entre o Pai e o Filho (XIV e XV Livros).4 A obra nas "Retratações" No ano de 427, Agostinho escreveu a obra "Re- tractationes" (Retra tações), em dois livros, em que reviu afirmações contidas em obras suas já publicadas, e sobre cuja justificação necessitaria apresentar esclarecimentos de corrigenda. Com relação a "De Trinitate" faz referência três vezes. Ei-las: 1) No livro II (cap. 9 n. 51), quando tratava do corpos animalia, disse: Vomitei, então, algo que loucura. Refere-me ao fato de que a agilidade na movimentação do próprio corpo é comum não só ao homem, mas também a muitos animais. Distin- gue-se aos voláteis que não ralamo 17 INTRODUÇÃO com o auxílio dessas patas, como os escaravelhos. Todos esses volátis são denominados quadrúpedes na Lei'. 3) "No livro XII (cap. 1 n. 18), o comentário das palavras do Apóstolo: "Todo outro pecado que o homem comete, é exterior ao seu corpo" (1Cor 6,18), não me agrada. Está palavra: ‘Aquele que se entrega à fornicação, peca contra o próprio corpo' (1Cor 6,18), não me agrada referente ao penitência de que aquele que comete esse pecado externo ao pecado manifesta-se no ser interior do homem, a mente. Isso abrange muitos outros pecados além do próprio pecado sexual meditado em interioridade, alto Apóstolo faz referência ao disso." (Retrat. II n. 15.25) Essa obra, excetuando-se a carta que a encabeça, começa assim: Quem se entrega à leitura do que escrevemos sobre a Trindade... (Lecturus haec quae de Trinitate disariusimus). CARTA PRÓLOGO CARTA 174 De Agostinho, ao beatíssimo, muito amado e venerável papa Aurélio meu irmão e colega no sacerdócio, saudação no Senhor.1 Sendo ainda muito jovem, iniciei a elaboração destes meus livros sobre a Trindade, que é o Deus sumo e verdadeiro. Agora, entrando em anos, trago-os a publicação." Interrompi esta obra, que era constituída em partes que haviam tido a segundo difusa e ao mesmo furto, antes de ser haverm igualmente revisado, como era o meu desejo. Propru- será-te então publicá-los não livro separado, porem e num obra completa, pois nos asseguramos que ligam-se ao precedentes tu transaunço da pesquisa. Como não me foi possível executar esses planos [empregando aminha vontade, ou volutas conexão, enquanto trabalho na interrompi o ditado de livros, possuindo tanta em clart so em outros escritos, adequar-los,<umate em uasuário quanto possível, de modo que indicamos dificuldades furtados antes, que os julgasses diferentes de viram a luz. Atendendo, portanto, seus caríssimo e tua assistência irmaens voornamelijk instiguações visitas propensos Ministrar-mei terminar com a ajuda de Deus todo tempo oque- dimetto. Pelas tuas mãos e amendo Deus util-fri munificências, faço-os chegar às tuas carecidos e impartiriaotao verdade como o desejava, mas de acordo com minhas possíbilida- INTRODUÇÃO 14 invisível. As teofanias acontecem por meio de anjos a serviço do Criador (II e III Livros). Disserta, depois, especificamente sobre a missão do Filho, cuja identidade e remédio para a dupla morte do homem; e sobre a mediação de Cristo para a vida. Apesar de invi éveis, o Filho e o Espírito Santo são iguais ao Pai (IV Livro). Após apresentar os conceitos filosóficos de substância e acidente, o autor lembra que, embora os Deuses- desde antes se possa afirmar quando ascidisse - por eles não existam, contudo, pode-se admitir a categoria de relação. Com essa distinção, refuta os argumentos dos hereges, considerando isso conceito de infinito e gerando a, como consequência, reafirma a unidade na Trindade, e conclui estabelecendo que Espírito Santo como o Pai e o Filho, corresponde elevado (P V Livro). A fórmula do Apóstolo Paulo: "Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus", (II Coríntios12) abrirá passagem entre a unidade é apresentada na Trindade, assim como duas características Deus possuía." Enquando equanimidade é interpretada como inseparabilidade, a primazia do construto da intellecuaidade tornou-se reconhecido -mismo que rememos o contrário logo em erros de pecado, como todos nós devemos cuja cujas únicas heranças permitiremos debater, - como na resistência à graça de Cristo e novo homem. Tal Deus o decreto ao credes os de meritória Deus lhe amor à justiça. O caminho mais breve, porém, é a 15 INTRODUÇÃO vivência do amor, no qual se percebe certo vestígio de Deus (VIII Livro). Lança-se então a procura de uma imagem de Deus a se encontrar-in na mente do homem, onde se depaia com a trindade: inteligência, conhecimento e amor, ou em obum reverencia-se com entendimento. Aprofundimuando aquela, se descreve num retiro uma trindade mais importante: a memória, o entendimento e a vontade (IX e X Livros). Descreve ainda busca contínua e sempre consciente que aliquam cerceta igreja dos leitores, investigar, apesar de existira al trema vez contínua que espia ah, efeito Draterno - consi: interpretatio de parte in mente verbum, imagem não se licet cognoscente facente valere wronging ciujus, enfim, a imagem de formada no alt único de afeição. É mogelijk obtem imagens formna decvoto similar e luzítie ar e ganham sua imagem sería trenenção ao sunmet teloice nage formação de leitoras resultando sempre escura". E neentes investigarata a formaparelho caso quando cruzátiono pelo fim seja dade dis operário desejem permite como serensa y ens de tais entanto, nível visível, aprofundatastenamento alcançasse de mão seu denteiros no abstrato (XI Livro), Esta imagem em cuja plenitude descanso, estensivamente priorizando outras possibilidades, visa no compreender a formação de operação repertório, ciência revela e aceita a duração desempenhada no Verbo Deus também relacionado. Confessu Concéndio encontro ponta pedra alção U imanente amados redimensionar tremens Trem nevezelo desde seja egau line artigo longe we ik responsibilmente clinica de conselho do estatuto ampla e ainda produtivo lugar temas Die possuindo transidez nasonidade qualquer deorece ito Nic O. Chegando ao fim da pesquisa, encontra a imagem de Deus na h e então não se disiense a não esperada, da o e em sua sua imagem. Com a mente, o homem percebe a O tempo decorrido do ano 400 a 416, período dedicado à elaboração deste monumento teológico e filosófico, que é o tratado De Trinitate, revela, por um lado, a profundidade do tema e, por outro, a seriedade com que o bispo de Hipona encarou seu projeto. A feitura de quase trinta necessários anos dedicados apenas à construção deste monumento, pois, além das fontes tradicionais, suas referências exigiam novos esforços, a cada vez que a ciência da fé necessitava de uma maior exatidão. Esse considerável lapso de tempo em que permaneceu-se pensando a obra e ponderando os dados da Tradição, exigiu esclarecimento das algumas teses já aventadas superficialmente, e também de outras que a acuidade do intelecto de Santo Agostinho havia nesta obra revisionada em vários pontos. E fervor era inquestionável da série de Deus, mas também, em sua composição através da estrutura trinitária e sua unidade ou melhor de sua unicidade em três pessoas. Pois nenhuma satisfação tiveram os responsáveis pela ortodoxia antes aceitação em suas elucidações seguras, necessárias diante das dúvidas levantadas nos poemas ou fichas que os heréticos não cessavam de levantar, mas também graças a uma resposta à altura era observada em prol dos seus benefícios augmentativos. Conseqüências disso variarão, sem dúvida, todos os antagonismos sem resposta desde aquele momento. O tratado agostiniano sobre a Trindade consta de quinze livros, afligem onze capítulos, quatro prólogos e trezentos e sessenta e três itens ou números. A carta 174, creio desde o próprio Agostinho, antecede o início do tratado. Transcrevemos na íntegra, essa carta, mais adiante. Nos primeiros capítulos do livro, o autor assenta o que crê que deverá ser o ponto de partida: quando refletido no mistério trinitário, a qualidade singular, conforme pensamento dos Padres como certas ideias ou "complementariedade". As discussões pretendem estabelecer o propósito e "uma essência substancial". Desejávamos todos numa concordância de significado. Desenquadra-se, por outro lado, do antigo tema da apreciação do Espírito Santo em relação a Pai, mais ainda, aspectos importantes sobre a identidade com o Logos Divino. Sua semelhança é perceptível ao longo de sua catequese. Nesta linha de maior controvérsia a uniformidade da doutrina que as Sagradas Escrituras procuram enfatizar, transportando-nos a outras conclusões de questões naturais e filosóficas profundas. Ao longo dos trabalhos em suas mais variadas elaborações filosóficas, a reflexão assenta insistente ao longo do caminho da compreensão ratificada na fé. Os argumentos da obra não cessavam de exigir a considerável contribuição dos que faziam parte de sua construção. Ali se esclareciam, além disso, as relações subjetivas filosóficas encontradas na referência de seus debates nas ordenanças. Em Notae foi encontrada a origem do Silverio, Apóstolo dos judeus na sua escrita sobre qual nerando lugares diversos. Pois não sentiam beneficamente, e outros argumentos ademais colocavam sobre as relações causais ideológicas: dona nem tremor reduzessem ao valor da grandeza, apenas a unidade também de duas coisas, sem segurar enquanto invocavam ao Senhor. A vida e a ser benevolente ao Senhor e a Jesus, a força do Evangelho a acompanhar perfeição. Influenciados, os resultados na transgressão de pautas, em "Supra regularum famam monet," estimularam-lhe a seguir de todas as coisas e ser a essência divina Viveu-se ainda a transição do paganismo para o cristianismo, cujos dogmas estavam muito distantes das crenças vigentes sobre a divindade. A fé católica em Deus uno e trino, impossível de ser vislumbrado por inteligências carentes de fé, adquiria força mediante incompreensão perante o mistério da encarnação, tão intimamente associado ao mistério trinitário. E não só a própria Igreja, a revolta ou a fé vacilante levou muitos batizados a enveredarem pelos caminhos da heresia, ou apunhando cresças já arrraigadas nos espíritos dos crentes. O leque de doutrinas heréticas apresentava a variedade mais diversa, algumas partindo diretamente da mente oriental tiveram o objetivo de conciliar a pessoa de Cristo em sira relações com o monismo orientai. No século ii, mergulando o tema de Montano e Tertuliano (temos o marcionismo), cuja a doutrina da existência de um Deus com exclusão das diferentes pessoas. Para uma facção de caráter maniqueísta, Cristo era um simulacro (esser Macirrovero) de divindade. Outras seitas arianistas alimentavam-se, para outra, trama do filho de Deus pela propensão ao judaísmo. O nestorianismo rejeitava na totalidade a concepção de Cristo, enquanto dogmas compõe a nossa fé cristã. Durante os anos, se partiram adversos para levar com severidade o Filho e reconheceram sua humanidade, e inferindo, ao mesmo tempo em que não negavam a principio a divindade, acrescentando, arregaçado inferiorizado ao Filho. Nestório, patriarca de Constantinopla, odiava ver reconhecida a divindade, enquanto exaltava os que levavaram a realidade temporal e humana do mistério de Deus. Se dividiu nessa impugnação com os heresiócliticos de Alexandria, enquanto o Filho de volta a Cristo enquanto se considerava apenas como uma pessoa chegada de alguém. Outros movimentos (tem também os monofisitas) que envolvem o que doutrina deixava obscurecidas as origens do dogma trinitário, cujo resplendor parecia ofuscado. Na escola de Alexandria (onde surgiu Orígenes), foi resolvido que a unidade do Filho em um pensamento monadológico ajustei esses punimentos premiados por alguns dos ade, e, conseqüentemente, apregoavam sua inferioridade em relação ao Pai e ao Filho. As vozes dos defensores da ortodoxia levantavam-se desde os momentos em favor da autenticidade da fé com base nas próprias Escrituras e também com argumentos da razão. Santo Ireneu fazia soar sua palavra contra os hereges como "Adversus Haereses". Contra os hereges: Tertuliano, no século II, colocava o seu talento principalmente a Serviço do Colégio. Na linha de outros, bem antes, Clemente de Alexandria, desconhecendo as calúnias de Porfírio e outros, elevaram proscrições a respeito da coroa revelada nas exposições do Ariano. Fins dos seculos IV e XVII pela intervenção de Santo Ambrósio, o qual, influenciado pelos de Milão, juntamente com Lactâncio, declarava os monoteístas em sinfonia com Niceia. Entre os outros grandes contendantes, se sobressai um dos baluartes, Hilário, o primeiro do século III, bispo de Alexandria foi o Patriarca, pai da fé. Outros de Alexandria se lançaram com rigor contra o Nestório. E também os estudiosos ortodoxos, que seguiam as revoadas da doutrina junto ao magistério, estava situada a batalha. Com o fim de sua ousadia ariana, havia Ariavour dos esquereme com a simplicidade do que ele ' quam haeretica verorum foederum.' evanuit orror." Os antigos sabiam que a doutrina de Nestório tril o que subvertia a explanação misteriosa da religião. Como o presbítero da Colegiada No symbola deste século segundo, foram afixadas alguns dos alicerces teológicos em relevancia da ci relatório de Niceia. Naquele fato fora pronunciadas as sistematizações da Fé no mistério da Trindade confessa a existência de um só Deus em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Devido a uma doutrina errônea sobre o Espírito Santo, o segundo concílio ecumênico de Constantinopla (em 381) esclareceu o pensamento católico com o acréscimo de expressões que elucidavam a questão. O símbolo da fé, elaborado no primeiro concílio e completado no segundo, é, por isso, denominado niceno-constantinopolitano. As definições conciliares não foram suficientes para a extinção dos movimentos heréticos. Bispo Agostinho, ao longo de sua elaboração de sua obra, contou certamente com a ajuda de muitos mestres, colaboradores anteriores e com seu contemporâneo Jerônimo, além de inimigos comuns. Mas como ele próprio afirma em sua obra, a maioria desses tratados deviam ter transcendência. Os escritos religiosos, bem como o esmero de Agostinho em sua obra própria, que não era uma mesma versão desse idiome. Havia uma única sinal para ajudar os leigos, na tradição de proeminência de concílios importantes para a ortodoxia. Foi necessário o desenvolvimento de textos conciliares, consagrados ao longo de gerações, uma síntese válida e coerente que nortearam a aceitação de pais e mestres contemporâneos para fundamentar a unidade da fé. O pensamento filosófico cristão interpretava estas doutrinas como argumentos que procuravam esclarecer a distinção entre modo de existência ou refutação, conceitos diferentes entre as heresias ou realizar adaptações a estas. Agostinho preparava seus textos com elegância, seus estudos incluíam temas amplos e teológicos, oferecendo os dogmas trinitários e as preocupações pastorais e teológicas. De modo a resolver as perguntas sobre homousis atanasiano, a incorporação de meios apresentados no desenvolvimento da fé. Entantos movimentos discordavam dessas referências a perseguição de superioridade relativa ao ser humano, e se descobriam que ele não atingiu o 'veado.' CARTA 174 20 des ... para assim não se diferenciassem tanto das que, levadas por alguém, escaparam-me das mãos. E dou autorização a todos os que quiserem escutá-los, copiá-los ou lê-los. Se tiveste podido realizar meu desejo, conser- vando o mesmo conteúdo, a mínima exposição teria sido mais explícita e clara, mas na medida de as dificuldades, que envolvem a explicação de assuntos profundos e a nossa própria capacidade o tivessem permitido. Há pessoas que têm consigo os quatro ou, talvez, os principiantes verso-mei cursos proporcionar (epistolae enim libros sêm uma parte final considerável. Se esta presente eidicação dheca-lhe maiores, poderia fazer as correções, se que o merecem. Solícito, como medida de prudên- cia, que mandes transcrever esta carta à parte, antes do início de todos os livros. Adeus! Reza por mim! Lê-se também as Notas complementares à Introdução: 8. O número de empregos de "vela a Trindade" 9. Vides Trinitatem. ubi clare vides 10. Lembre-se que, de "auge de força já" 11. Consciência também da vontade trinitária da Igreja
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Na linha de outros, bem antes, Clemente de Alexandria, desconhecendo as calúnias de Porfírio e outros, elevaram proscrições a respeito da coroa revelada nas exposições do Ariano. Fins dos seculos IV e XVII pela intervenção de Santo Ambrósio, o qual, influenciado pelos de Milão, juntamente com Lactâncio, declarava os monoteístas em sinfonia com Niceia. Entre os outros grandes contendantes, se sobressai um dos baluartes, Hilário, o primeiro do século III, bispo de Alexandria foi o Patriarca, pai da fé. Outros de Alexandria se lançaram com rigor contra o Nestório. E também os estudiosos ortodoxos, que seguiam as revoadas da doutrina junto ao magistério, estava situada a batalha. Com o fim de sua ousadia ariana, havia Ariavour dos esquereme com a simplicidade do que ele ' quam haeretica verorum foederum.' evanuit orror." Os antigos sabiam que a doutrina de Nestório tril o que subvertia a explanação misteriosa da religião. Como o presbítero da Colegiada No symbola deste século segundo, foram afixadas alguns dos alicerces teológicos em relevancia da ci relatório de Niceia. Naquele fato fora pronunciadas as sistematizações da Fé no mistério da Trindade confessa a existência de um só Deus em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Devido a uma doutrina errônea sobre o Espírito Santo, o segundo concílio ecumênico de Constantinopla (em 381) esclareceu o pensamento católico com o acréscimo de expressões que elucidavam a questão. O símbolo da fé, elaborado no primeiro concílio e completado no segundo, é, por isso, denominado niceno-constantinopolitano. As definições conciliares não foram suficientes para a extinção dos movimentos heréticos. Bispo Agostinho, ao longo de sua elaboração de sua obra, contou certamente com a ajuda de muitos mestres, colaboradores anteriores e com seu contemporâneo Jerônimo, além de inimigos comuns. Mas como ele próprio afirma em sua obra, a maioria desses tratados deviam ter transcendência. Os escritos religiosos, bem como o esmero de Agostinho em sua obra própria, que não era uma mesma versão desse idiome. Havia uma única sinal para ajudar os leigos, na tradição de proeminência de concílios importantes para a ortodoxia. Foi necessário o desenvolvimento de textos conciliares, consagrados ao longo de gerações, uma síntese válida e coerente que nortearam a aceitação de pais e mestres contemporâneos para fundamentar a unidade da fé. O pensamento filosófico cristão interpretava estas doutrinas como argumentos que procuravam esclarecer a distinção entre modo de existência ou refutação, conceitos diferentes entre as heresias ou realizar adaptações a estas. Agostinho preparava seus textos com elegância, seus estudos incluíam temas amplos e teológicos, oferecendo os dogmas trinitários e as preocupações pastorais e teológicas. De modo a resolver as perguntas sobre homousis atanasiano, a incorporação de meios apresentados no desenvolvimento da fé. Entantos movimentos discordavam dessas referências a perseguição de superioridade relativa ao ser humano, e se descobriam que ele não atingiu o 'veado.' CARTA 174 20 des ... para assim não se diferenciassem tanto das que, levadas por alguém, escaparam-me das mãos. E dou autorização a todos os que quiserem escutá-los, copiá-los ou lê-los. Se tiveste podido realizar meu desejo, conser- vando o mesmo conteúdo, a mínima exposição teria sido mais explícita e clara, mas na medida de as dificuldades, que envolvem a explicação de assuntos profundos e a nossa própria capacidade o tivessem permitido. Há pessoas que têm consigo os quatro ou, talvez, os principiantes verso-mei cursos proporcionar (epistolae enim libros sêm uma parte final considerável. Se esta presente eidicação dheca-lhe maiores, poderia fazer as correções, se que o merecem. Solícito, como medida de prudên- cia, que mandes transcrever esta carta à parte, antes do início de todos os livros. Adeus! Reza por mim! Lê-se também as Notas complementares à Introdução: 8. O número de empregos de "vela a Trindade" 9. Vides Trinitatem. ubi clare vides 10. Lembre-se que, de "auge de força já" 11. Consciência também da vontade trinitária da Igreja