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Química ·

Química Analítica

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Identificar substâncias desconhecidas (sem identificação alguma), realizando análises quantitativas e seguindo os procedimentos para identificação de acordo com a substância. Os procedimentos realizados foram teste de chama e indicador ácido-base. 1. INTRODUÇÃO TEÓRICA..............................................................................................3\n2. OBJETIVO................................................................................................................4\n3. PARTE EXPERIMENTAL.........................................................................................5\n3.1 VIDRARIAS, MATERIAIS, REAGENTES E EQUIPAMENTOS................5\n3.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL................................................................6\n4. RESULTADOS E DISCUSSÕES.......................................................................7\n4.1 CÁLCULOS......................................................................................................7\n4.2 RESOLUÇÕES E RESULTADOS.....................................................................9\n5. CONCLUSÃO.......................................................................................................10\n6. REFERÊNCIAS....................................................................................................11\n7. ANEXOS...............................................................................................................12\n8. FISPQ....................................................................................................................13 1. INTRODUÇÃO TEÓRICA\n\nA Química Analítica é o segmento da química que atua na separação, identificação e determinação quantitativas ou qualitativas dos componentes de uma amostra através do desenvolvimento de métodos e procedimentos para que essa determinação seja possível. Trata-se de uma ciência de medições que envolve um conjunto de ideias, métodos e procedimentos para que ocorra a caracterização e identificação da quantidade de componentes de compostos químicos conhecidos ou não em uma amostra.\n\nUtilizamos termos específicos na química analítica, para que seja facilitado o entendimento, vejamos as definições desses termos: Amostra: porção representativa da espécie ou composto a ser analisado; Analito: produto químico de espécies já analisadas; Técnica: conjunto de informações escolhidos para definir a análise de uma amostra; Método: conjunto de operações e técnicas para definir o composto de interesse; Análise: estudo de uma amostra para determinar sua composição.\n\nA análise química qualitativa ou química analítica qualitativa, subdividida na química analítica, é responsável pelo desenvolvimento de procedimentos que visam à identificação dos constituintes de uma determinada amostra, podendo estes constituintes serem químicos, bem como materiais. Trata-se de evidenciar a presença de determinado constituinte na amostra, demonstrando esta presença através de transformações químicas que alteram algum tipo de qualidade do sistema. As mudanças no sistema reacional podem ser várias: da formação de material insolúvel (que pode precipitar-se ao fundo do recipiente, daí o termo \"formação de precipitado\") à mudança de cor no sistema. Para isto são utilizados métodos e procedimentos físicos, químicos e físicos - químicos que identificam os elementos, íons e moléculas que formam a amostra de interesse. O procedimento é realizado por meio de métodos clássicos ou métodos instrumentais.\n\nPara se definir qual técnica analítica deve-se utilizar para realizar determinada análise, existem alguns fatores que devem ser considerados, são eles: Natureza de Análise, Especificidade do Analito, Interferências, Prioridade, Equipamentos e Vidrarias e Infraestrutura e Insumos. Na realização de teste de identificação de amostras é importante ter conhecimento sobre as propriedades físico-químicas dos reagentes em questão bem como a Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos (FISPQ).\n\n2. OBJETIVO 3. PARTE EXPERIMENTAL\n\nA equipe iniciou a prática colocando os EPIs: jaleco, óculos e luvas, e prosseguiu-se separando os itens que seriam utilizados.\n\n3.1. MATERIAIS, REAGENTES E EQUIPAMENTOS\n\nEquipamentos/Acessórios/Outros\n\nIdentificação Marca Modelo\n\nBalança Analítica Weblador M214-Ai\n\nPegrametro\n\nMateriais/Vidraras/ Reagentes\n\nIdentificação Capacidade Quantidade\n\nBalão Volumétrico 25ml 1\n\nBastão de Vidro 2\n\nBéquer 50ml - 100ml 1 - 4\n\nBico de Bunsen 1\n\nEspátula 2\n\nFunil 1\n\nPinça Metálica 1\n\nVidro de Relógio 3\n\nÁgua Destilada 1\n\nÁcido Clorídrico 1\n\nFenolftaleína 1\n\nHidróxido de Potássio 1\n\nIodeto de Potássio 1\n\nNitrato de Prata 1\n\nSulfato de Cobre 1 3.2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL\n\nIniciou-se o experimento obedecendo as seguintes etapas:\n\nFluxograma 01\n\nPesou-se 2g de hidróxido de potássio;\n\nAdicionou-se 10 mL de água destilada para dissolução;\n\nTransferiu-se a solução para um balão volumétrico de 25mL;\n\nAvolumou-se a solução de KOH 85%;\n\nHomogeneizou-se;\n\nTransferiu-se a solução para um béquer identificado;\n\nAdicionou-se 4 gotas de fenolftaleína;\n\nObservou-se a coloração e anotou-se os resultados. Fluxograma 2\n\nSeparou-se o iodeto de potássio em um béquer;\n\nUm algodão foi umedecido na solução de HCl P.A.;\n\nO mesmo algodão foi passado no iodeto de potássio;\n\nLevou-se o algodão na chama do bico de Bunsen;\n\nObservou-se a coloração da chama.\n\nFluxograma 3\n\nSeparou-se o sulfato de cobre em um vidro de relógio;\n\nUm algodão foi umedecido na solução de HCl P.A.;\n\nO mesmo algodão foi passado no sulfato de cobre;\n\nLevou-se o algodão na chama do bico de Bunsen;\n\nObservou-se a coloração da chama. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES\n\n4.1 CÁLCULOS\n\nAs medidas foram feitas em pequenas quantidades, e como o foco foi a identificação dos compostos químicos, os cálculos não precisaram ser aplicados, apenas o método para classificação das substâncias.\n\n4.2 DISCUSSÕES E RESULTADOS\n\n1. Na primeira identificação, ficou clara a presença de uma base forte (pH básico) porque além de solúvel em água, o hidróxido de potássio com a presença da fenolftaleína (um indicador ácido-base que em meio ácido se torna incolor e em meio básico se torna rosa púrpura.\n\n2. Na segunda identificação com o iodeto de potássio - no bico de Bunsen - foi possível averiguar na coloração da chama e no próprio algodoado a cor lilás, cor característica do potássio quando exposto ao fogo.\n\n3. Na terceira e última identificação, - também no bico de Bunsen - foi observado a coloração do sulfato de cobre, chegando a cor verde, característica do cobre quando exposto ao fogo.\n\n✓ Observação importante: Nos testes de chama, a coloração de cada elemento se torna visível devido à emissão de radiação, que é explicada pelos princípios de níveis de energia propostos por Bohr. Isso acontece porque quando o átomo está excitado (aumento da energia devido à absorção de um fóton) ele tende a voltar ao seu estado normal de energia, causando uma desexitação propagada pela emissão de um fóton (através das ondas eletromagnéticas), que são as cores relativas de cada elemento visíveis a olho nu. Esse fenômeno pode ser apreciado constantemente nas atividades pirotécnicas. 5. CONCLUSÃO\n\nDiante dos resultados observados para a identificação de amostras inicialmente desconhecidas, pode-se concluir que a realização de testes químicos torna-se necessária para verificar as reações características dos grupos funcionais e consequentemente distinção entre amostras.\n\nNa aula prática, pudemos observar alguns aspectos importantes para identificar cada amostra, ressalta-se que, através do teste de chama pode-se comprovar a origem das cores e associá-las com a presença de metais nos sais testados com a estrutura eletrônica dos átomos. Com a energia liberada na combustão, os elétrons externos dos átomos dos metais são promovidos a estados excitados e, ao retornarem ao seu estado eletrônico inicial, liberam energia excedente na forma de luz. A cor, comprimento de onda, da luz depende da estrutura eletrônica do átomo.\n\nOutra maneira que foi utilizada na aula para identificar a solução, foram os indicadores ácido-base, entre os indicadores estão várias substâncias, como a Fenolftaleína, usada na aula experimental mencionada. Os indicadores ácido-base, determinam o pH (potencial hidrogeniônico) de uma determinada substância, e esse pH determinará se a mesma é ácida, neutra ou básica. 6. REFERÊNCIAS\n\nNETO, João Gomes. ANÁLISE QUALITATIVA. \"Infoescola: Navegando e Aprendendo\". Disponível em: <https://www.infoescola.com/quimica/analise-qualitativa/>. Acesso em 26 de abril de 2019.\n\nQUEVEDO, Renata Tomaz. QUÍMICA ANALÍTICA. \"Infoescola: Navegando e Aprendendo\". Disponível em: <https://www.infoescola.com/quimica/quimica-analitica/>. Acesso em 26 de abril de 2019.\n\nSILVA, André Luis. TESTE DA CHAMA. \"Infoescola: Navegando e Aprendendo\". Disponível em: <https://www.infoescola.com/quimica/teste-da-chama/>. Acesso em 26 de abril de 2019.\n\nOBSERVATÓRIO NACIONAL. \"Os níveis de energia de um átomo: excitação e desexitação\". Disponível em: <https://www.humoraciencia.com.br/blog/wp-content/uploads/niveis_de_energia_atomo.pdf>. Acesso em 12 de maio de 2019. 7. ANEXOS\n\nFigura 4 – Teste de chama (KI)\n\nFigura 5 – Teste de chama – (KI)\n\nFigura 6 – Cor de cada chama de acordo com reagentes específicos\n\nFigura 7 – KOH após adição do indicador