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UNIP INTERATIVA\nCódigo da Prova:\nCurso: Ciências Contábeis\nSérie ou Período: 3º Bimestre - 2º Semestre\nTipo: Bimestral\nAluno:\n1 - Questões objetivas - valendo 10,00 pontos\nGerada em: 29/09/2017 11:19:19\n-------------------------------------------------------------------------\nQuestões de múltipla escolha\nDisciplina: 536930 - Comunicação e Expressão\nQuestão 1: Leia o texto abaixo e assinale a alternativa correta:\nA massa é bem violeta, mas depois de assada, ela fica marrom, só a parte de cima continua um pouco colorida, lá\nno fundo, bem lá no fundo, ainda há um pouco do gosto de beterraba, mas dificilmente alguém adivinhará qual o\ningrediente secreto do bolo... O máximo que pode ser dito é que há algo diferente, pois o chocolate também não\naparece muito. Prefira usar formas de muffins porque fica mais fácil congelar e guardar o bolo, só polvilhei um pouco\nde açúcar de confeiteiro para esconder um pouco o tom pink, mas a Ana Beatriz fará sugestões interessantes de\ncobertura. A beterraba pode ser substituída pela cenoura sem problemas, a textura da massa é muito boa. (Já lá me\nesquecera, usei farinha de trigo integral). [blog] Disponível em: http://kafkanapraia.blogspot.com/2006/01/bolo-de-\nbeterraba-e-chocolate.html\nA) As referências à “massa é bem violeta”, “ela fica marrom” e “a textura da massa é muito boa” não são expressões\nlinguísticas para o referente do bolo de beterraba.\nB) Por tratar-se de uma receita culinária, não existe no texto um julgamento de valor.\nC) A oração “só a parte de cima continua um pouco colorida” não poderia acarretar a oração “só polvilhei um pouco\nde açúcar de confeiteiro para esconder um pouco o tom pink”.\nD) Devido à oração “A beterraba pode ser substituída pela cenoura sem problemas”, um exame de graduação não\npode deduzir que as palavras beterraba e cenoura são sinônimas.\nE) A expressão “Prefira usar formas de muffins” leva-nos a deduzir que a forma recomendada na receita não é a de\nmuffins.\n\nQuestão 2: No breve diálogo entre colegas do curso de Letras, qual é a informação implícita contida na\nconversa?\nA - A faculdade comprará Patativa do Assaré?\n- Está no provão.\nA) A compra de uma ou mais obras do cordelista Patativa do Assaré.\nB) Há provão instituído na faculdade.\nC) O livro de Assaré está comprado, pois consta na bibliografia do provão.\nD) A faculdade compra livros.\nE) Uma pergunta foi feita.\n\nQuestão 3: Leia o texto a seguir “Nós, os brasileiros”, de Lya Luft, e assinale a alternativa que confirma a\nalegação da autora: a imagem do Brasil, exótico e folclórico, é exportada pelos próprios brasileiros.\nUma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles\nfalam da floresta Amazônica — uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos\nalvissimos espreitando entre os troncos das árvores”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos.\nTraduzi os poemas por exercer oficio, mas com uma secreta — e nunca realizada — vontade de inserir ali um\ngrauziinho de realidade. Nas minhas idas (não tantas) eo exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou\nprofessores e estudantes universitários — portanto, gente razoavelmente culta —, fui invariavelmente surpreendida\ncom a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. - A senhora é brasileira? Comentaram\nespantados alunos de uma universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira!\nDepois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances, traduzido em\n\n0 inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de urn antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: - Que\nmaravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou\nincrédulo: escritoras brasileiras? Ué, mas no Brasil existem editoras? A aurrinância foi a observação de uma crítica\namericana: lendo urn artigo sobre meu romance recém editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restriçâo:\n“porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de indios nem de bichos”.\nDiante dos três poemas sobre o Brasil, exquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse\n(des)conhecimento não se deve apenas a natural (ou natural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente\nfora de seus interesses, mas também é culpa e nossa. Pois o que mais exportamos dos nós é o exótico e o\nfolclórico.\nUma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita\ncaipirinha na mesa, e televisôes mostrando carnaval, futebol, praia e mat. E eu, mulher essencialmente urbana,\ndescrita das geografias interiores de meus personagens e histórias, me senti toda deslocada quanto um macaco em\numa loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era de fato brasileira quanto qualquer\nnegra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem e o cor do\ncabelo é a menos, nem meu escrever, nem os livros que li na infancia, nem o idioma que falo naquele tempo além\ndo português me fazem menos nascia e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa,\ndesaproveitada, instigante (por que ler então de palavra?) maravilhosa.\n(Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, p. 49-51.)\nA) - A senhora é brasileira? “/“ Mas a senhora é loira!\nB) - Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras?\nC) “Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas!\nD) (...) muita caipirinha na mesa, e televisòes mostrando carnaval, futebol, praia e mato.”\nE) “Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos.”\n\nQuestão 4: Em resenha crítica, constam elementos essenciais que formam o texto, exceto:\nA) Apresentação do obra a ser criticada, com referências essenciais: autor, título, editora, data da publicação etc.\nB) Apresentação de problemas identificados no texto original.\nC) Análise crítica da obra, fundamentada em pressuposto teórico claro e permlitente.\nD) Correlação das ideias com outros textos ou autores.\nE) Assinatura e identificação do resenhista.\n\nQuestão 5: Assinale a alternativa em que não ocorre a linguagem metafórica:\nA) \n ECOSSISTEMA, CIDADE DE SÃO PAULO\nNASCENTE DE RIO\nMATA ATLÂNTICA\nBOLSÃO DE POVREZA\nFONTE DE ÁGUA\nFONTE DE OXIGÊNIO\n\nFONTE DE VOTOS!!!\n\nB)\n\nC)\n\n(BONSAI LULA LANÇA GIRO SOBRE SÃO PAULO)\n\n(D)\n\nPARLAMENTARES:\n\nOUVIDA,\nESTAVA\nONFREI\nBINQUINHOS!\n\nLAVÔ, ENXUGÔ, TÁ NOVA!\nFINÍSSIMA BUROCRACIA\n\n(E)\n\n Questão 6: Para entender a fala do pinheiro na tira abaixo, é preciso que o leitor deduza que:\nFrank & Ernest Don Thaves\nUFA... O NATAL PASSOU!\nA) Pela expressão feliz do pinheiro, não gosta da época natalina.\nB) Pela distância entre os pinheiros que conversam e os outros no fundo da tira, os pinheiros que conversam são contrários aos outros pinheiros que gostavam do Natal.\nC) Pelos olhos dos pinheiros, o pinheiro está aliviado por não ter sido cortado para se tornar árvore de Natal.\nD) Pela expressão feliz do pinheiro, gosta da época natalina, apesar de ser uma época cansativa devido a tantos preparativos.\nE) Pela imagem, há muitos pinheiros ao fundo.\nQuestão 7: Segundo Emmiil Terras: “Num situação de caráter informal, como num bate-papo descontraído entre amigos, é correto, isto é, é adequado que se utilize a língua de maneira espontânea, em seu nível coloquial, portanto, já numa situação formal, como num discurso de formatura, por exemplo, não seria 'certo', isto é, não seria adequada a língua sen sua forma coloquial. Tal situação exige não somente uma vestimenta mais formal mas, acima de tudo, uma linguagem adequada”. Concluí-se, diante do exposto, que a cada situação comunicativa é necessário adequar um uso da língua portuguesa. Assinale a alternativa que cumpre essa necessidade de adequação a uma determinada situação.\nA) Seu cúcu, o padre que cantava desafinado que era de um galo da coitadinha, resolvi esquetar e caça outra cabrocha. Plantado com um ponta só querendo voá e não voô, veio uma para-queda se abriu... Eu dei a dica, ele bolou... chutei\nB) “Cara propenlote, gostaria de lhe falar que por obséquio trouxesse-me o produto final da ordenha de um mamífero ruminante, conhecido como bos.”\nC) Senhorita: Seu tanto faz, e que se diga então na presença ocasionada, se veículo.\nCliente: Estou interessada em frequentar seu espaço comercial.\nD) Seu Jacobi por isso regojuizava-se Jose no céu, tudo cheio de tanto corrupão.\nE) Então case o professor assisti aula. Aqui pensando\nQuestão 8: A intartextualidade é a presença de um texto dentro de outro texto. No texto de Reinaldo Azevedo, não referência a outro texto:\nÀ moda concreta PT\ncueca\ncuu\nPT\neca\npeteca\nte\npeca\ncloaca\nQual das taxos a seguir seruíú de base \npara Reinaldo Azevedo?\nA) presente\npassado\nfuturo\noutrora\ndepois\nago\nra\namanhã\nontem\nhoje\nantes\napós\nora\ntempo\notemp\note\nmp\no\nB)\n\n\n Artigo 6\nfinge finge finge finge finge finge funciona\nfinge finge finge finge finge finge funciona\nfinge finge finge finge finge finge funciona\nfinge finge finge finge finge finge funciona\nfinge finge finge finge finge finge funciona\nfinge finge finge finge finge finge funciona\nD)\n\nE)\n\nDESTINO\nSEM\nVIDA,\nSEM\nESCREVEMOS\nENTRE\nCS DENTES\nNADA\nPODEMOS\nFZR\nSEM PIEDADE,\nONDE PARAR?\nNÃO\nSABEMOS\n\nQuestão 9: O tre ho a osativos retirado do texto \"A ética ajuda a ser mais competitivo\". Leia-o e assinale a alternativa que, ao ser suituído o termo argumentativo \"portanto\" sem perda de sentido.\n\"O capitaismo têm o seu código in valores: inclui a honestidade, a veracidade, a disposição de honrar compromissos, de cumprir contratos. Em países ele se desenvolve, mais esses valores se pronunciam. No caso do brasil. o argumentativo \"portanto\" a utilizando de negócios tende a favorecer as corporações mais íntegras.\"\nA) ou seja\nB) então.\nC) em conformídade.\nD) por conseguinte.\nE) de que.\nQuestão 10. S 1os acusara a contamúdo alterantiv3 oferermos leitura de diversos textos e, como leitores experientes. os bennes são pretido com o etado os doe produtor do texto. Assinale o único texto cujo objetívo é transmitir informação e não vender produtos:\nA) A presença de terrorigst mantêm a seguranña dos olvadedores comendo lanches ou ingerindo líquidos, como água, refrigerentes com su derivativos, a aparência dos elevadores limpos e, também, evitar possíveis acidentes desagradáveis provocados por sealamento imperido decemos a colaboração. O síndico.\nB) Nossa coneção abriga articúlos destinado int rangejama, com duas lojas situadas no coração do atacado da moda de São Paulo, o Bom 1uquio. Trabalhei-se inteiramente para moda jovem feminina, lançando constantemente o que está no auge da moda em época: vestuário planos, malhas, tricô etc. O sistema de vendas é com cadastros automáticos e pre o ro cliente po também. Regularmente nossos artigos são divulgados nas revistas de moda de maior circulação do país, como Churras, Todo Tema, Nova etc.\nC) Cestas R.: Café da manhã, Almoço, Cestas. Telemensagens nasceu de um momento de inspiração em busca de algo que satisfizesse o prazer de trabalhar. Ela foi criada e fim busca de levar alegria e prazer para seu público-alvo: aniversariantes. Pessoas aproveitam a comemoração de datas festivas, como Dia das mães, Dia dos pais, Dia dos namorados, Natal, Páscoa etc.\nD) Tele Sena Completa: em um sorteio são sorteadas tantas dezenas quantas forem necessárias, até que alguém complete o quadro, diferentemente a probabilidade de premiação. Você pode ganhar até R$ 400 mil. Se houver mais de um ganhador, os prêmios serão divididos em partes iguais.\nE) Fique linda neste verão sem gastar uma fortuna! Por tempo limitado, o Clara Hair está dando a clientes novos, 25% de desconto em todos os serviços de cabeleireiro e 30% de desconto em todos os produtos. Agende um horário antes de 29 de novembro e economize!