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Prova Interpretação e Produção de Textos Unip 2
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Avaliação Presencial de Interpretação E Produção de texto / UNIP EAD ADM 2019\n\nQuestões de múltipla escolha\n\nDisciplina: 536830 - INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS\n\nQuestão 1: Com base no texto a seguir, analise as afirmativas.\n\nO vírus letal da xenofobia\n\nEliane Brum\n\nUma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revive toda a doença de uma sociedade. A doença que esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão apenas lanto sombras assim), manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada. Era sempre uma questão de eclotr, isto exclusivamente, pela letalidade do vírus, para exibir o máximo de sedialidade das autoridades de saúde, como começou. Descobrimos, porém, com a colisão provocada por um vírus que se move que em muito mais tempo, o bacto imaginado. Ela, como o ouro, o \"estrangeiro\", e a \"ameaça\", era do africano de Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata jamais superada.\n\nO racismo no Brasil não é passado, mas uma doença constituída no presente. A peste não está fora, mas em explosiva.\n\nNão vos\n\nFoi ela, a partir deste nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem sobre o qual pesava uma suspeita de ebola. Contrariando a lei e o direito, seu nome foi exposto. Seu rosto fotũ Com as a inóspito, seu status de estrangeiro imediatamente postado em uma arena de estimem, não como o visto que traz a peste para essa aventura chamada Brasil. Deste crime, tanto pire lbri se esteve verignes, interpreve como Giornalero.\n\nAs entidades se ausentaram -- socorro mais caro à enquadra no frenite de um país distante, sendo nosso abissal. E pele é revigor: mas é uma realidade velha sobre uma omissão de tempo de todo calçado.\n\nSuspensão do mediador, em um lugar momen homen de uma manhã mança quem reclamou ao outro sobre isso?.\n\nNão vos & engerno é o que pode fazer uma injustiça no embalo do corpo. Para refletir no filme que vi nun\nfoi o mso\n\nExibiu-se, guerreiras somos\n\nnós zinha que há o interdito ao. Semente a si. Nas ha bitadas: e seria o repatan a voz contra os\n\nquadame a vicalidade movida pelo exemplo das épocas de forma em seu horror.\n\nA coleta que anuncira (a no que lar em que há um\n\nha á razões para não se estar aqui mais odioso pl lado provado com a violência\n\n<|vq_3371|>\n\nMemento a) pazpíma ou cabaloor o tempo de tornar uma propícia futura de dividir marcos se compaixão.\n\nParece que nada se aprendeu com a Aids, com aquele momento de vergonha etoma em que os gays foram escolhidos como culpados, o preconceito mascardo como necessária medida sanitária.\n\nE quem são os ratos, segundo parte dos brasileiros?\n\nHá sempre muitos, demais, nas redes sociais, dispostas a despejar suas vísceras em praça pública. No Facebook, desde que a suspeita foi divulgada, comprovou-se que uma das palavras mais associadas ao ebola era \"preto\". \"Ebola é cólera do preto\", desmascarou-se um no Twitter. \"Alguém me diz por que essas pretas do África têm que vir para o Brasil com essa desgraça de bactéria (sic) de ebola!\", vomitou outro. \"Graças ao ebola, agora dou muito mais valor qualquer preta que passe aqui na frente\", defecou um terceiro. Acreditam falar, nem percebem que guincham. \"Desvergue uma ebola em minha frente!\", matagal levou a diversos formias de comentário que mobilizam uma sociedade. Nestes coquetos, os brasileiros não economizariam. A divulgação, por meios de comunicação que atingem dezenas de milhões de pessoas, da foto de um homem negro, vindo da África, como suspeito de ebola, foi a oportds de fantasias do estrangeiro como portador da doença\", afirmou ao lado da Edelcy Ventura, professora de direito internacional da Universidade de São Paulo, pesquisadora das relações entre direito e saúde, autora do livro Direito e Saúde Global - O caso da pandemia de gripe A (H1N1). \"Vejo que este fantasma é mobilizado em relação aos índios, sobretudo negros, nunca em relação aos estrangeiros ricos e brancos. O estrangeiro, terrível de novo na sociedade brasileira, associou-se ao desejo conjuntural de dizer: este governo não deveria ter deixado essas pessoas entrarem. É uma espécie de lamento: tanto se esforçaram as elites para branquear este país, e agora ele fede.\n\nA África desponta, de novo e sempre, como o grande outro. Todo um continente povado por nuances e diversidades reduzido à homogeneidade da ignorância - a um fora.\n\nComo disse um imigrante de Burkina Faso o repórter Fabiana Cambricoli, do jornal O Estado de S. Paulo: \"Os brasileiros não sabem que Burkina Faso é longe dos países que têm ebola. Achkam que tudo é a mesma coisa porque somos negros.\"\n\nFeliz que dezenas de imigrantes de diversos países da África oi estágio estão sendo hostilizados em espaços de lugares públicos ou ainda de Cascavel, no Paraná, onde o primeiro caso suspeito foi identificada. Tornaram-se \"os caras com ebola\", apontados na rua como um perigo para quem cruzava viajou para o Brasil.\" O médico parisense e neuropolar do hospital ocidental de Sergipe. O brasileiro não teve maior alcance social que ficou com é e bola é a competência de empresários\" francês Bruno Canard, pondo o virus saiu do lugar dem que o Ocidente estar bem que ele reservou.\n\n\"A militância, como agora se aboliu, cujo Começo motivo político contra o Conselho de Segurança das Nações de janeiro e setembro atântico, pessoal de Organização Mundial de Saude como na Missão da ONU, revelou que cresce a preocupação da comunidade imuniecnada de enfraquecimento de doença, mas a sula cont_rangeg dos geográficos ao\n\nPara o homem que alcançou o Brasil em busca de refúgio e teve sua dignidade violada na exposição de seu nome como o ernícife, ele sobreve as debates de um lugar escondido de Estado para o virus dos dias. Não importa saber onde foi possível, mas agora suas dificuldades é viver aqui. \"é o sintoma de tempos e ohamos que apareceu, não é evitar impossilidade, e que essa minha pública não é extenso de com uma oportunidade para ser é para nós.\n\nE preciso reconhecer até porque respiram no ara fume com abrangia um chance de não há oportunidade após um homem...\n\nDisponível em: <http://brasil.epais.com/brasil/2014/10/31/opinion/1413203888_964834.htm>. Aces so em: 13 out. 2014 Disponível em: <https://www.facebook.com/LinguagemGeografica/photos/ a.462181793988422.1073741828.462133257202096/141252415497047/?type=3&theater>. Acesso em: 3 jul. 2017.\n\nBrasil é o 10° país mais desigual do mundo\n\nPaís apresenta mais disparidades que vizinhos como Chile e México\n\nMarcelo Corrêa\n\n21/3/2017\n\nO Brasil é o décimo país mais desigual do mundo, segundo dados divulgados nesta terça-feira no Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH), elaborado pelas Nações Unidas. O levantamento usa como referência o chamado Índice de Gini, uma forma de calcular a disparidade de renda. O indicador varia de 0 a 1 - quanto menor, melhor. No Brasil, ficou em 0,515 em 2015, mesmo número registrado pelo Suziandina, e maior que vizinhos da América Latina, como Chile (0,505) e México (0,482).\n\nO ranking é liderado pela África do Sul, a nação mais desigual, com Gini de 0,634. Namíbia, com 0,610, e Haiti, com 0,608, completam o top 3. Todas essas três países têm Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) considerados baixos ou médios. O Brasil, que ficou estagnado em 2015, tem IDH de 0,754, considerado alto.\n\nJá na parte de baixo da tabela, a Ucrânia se destaca como país menos desigual, com Gini de 0,241. Eslovênia (0,256) e Noruega (0,259) completam a lista das economias com menores disparidades de renda.\n\nA desigualdade social é apontada como um dos principais problemas do Brasil. Há vários anos, o ranking de desenvolvimento humano mostra como o país seria prejudicado por esse desequilíbrio, caso as disparidades fossem consideradas para calcular o IDH. No relatório mais recente, o Brasil perderia 19 posições no ranking, com os ajustes pela desigualdade.\n\nDisponível em: <https://oglobo.globo.com/economia/brasil-e-10-pais-mais-desigual-do-mundo-21094482#ixzz4oN96HYQD>. Acesso em: 17 jul. 2017.\n\nI. A charge tem como objetivo mostrar que o cidadão necessita de segurança (representada pelo muro alto e com arame), pois a criminalidade provocada pela desigualdade social é alta.\n\nII. O índice de Gini do Brasil revela que a desigualdade social é grande, mas a situação do país é melhor do que a de vizinhos latinos, como Chile e México.\n\nIII. O Brasil apresenta alto Índice de Desenvolvimento Humano, apesar da grande concentração de renda.\n\nEstá correto o que se afirma apenas em:\n\nA) I.\n\nB) II.\n\nC) III.\n\nD) I e II.\n\nE) II e III Questão 3: Leia o texto de Antonio Candido e analise as afirmativas a seguir.\n\nEm comparação a eras passadas, chegamos a um máximo de racionalidade técnica e de domínio sobre a natureza. Isso permite imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem, quem sabe inclusive o da alimentação. No entanto, a irracionalidade do comportamento é também máxima, servida frequentemente pelos mesmos meios que deveriam realizar os desígnios da racionalidade. Assim, com a energia atômica podemos ao mesmo tempo gerar força criadora e destruir a vida do paiol; com a força dos regimentos maciços e industrial aumentamos o conforto até alcançar níveis nunca sonhados, mas excluímos os de grandes massas que condenamos à miséria.\n\nCANDIDO, Antonio. Direito à Literatura, In: Vários Escritos.\n\nI. O autor considera irracionais as tecnologias modernas.\nII. O autor destaca as contradições de progresso material do nosso tempo, afirmando que a racionalidade técnica não implica o fim das desigualdades sociais.\nIII. O autor afirma que a racionalidade técnica, com o domínio sobre a natureza, é suficiente para resolver os problemas da humanidade.\nIV. O autor enaltece a evolução tecnológica, uma vez que ela melhora as condições de vida da população, possibilitando confortos nunca antes imaginados.\n\nÉ correto o que se afirma somente em:\n\nA) I e II.\nB) II e III.\nC) II e IV.\nD) I e IV.\nE) III e IV.\n\nQuestão 4: Leia o texto, observe as imagens e analise as afirmativas a seguir.\n\nA mais grave crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial parece longe do fim. Atualmente, há ao menos 65 milhões de refugiados no mundo. Destes, cerca de um terço (21,3 milhões) vivem em situação de refúgio.\nA Síria é um dos países que registram o maior fluxo de refugiados. Palco de uma guerra civil que assola suas terras desde 2011, e que também está fortemente relacionada com o estabelecimento do grupo terrorista Estado Islâmico, a Síria já gerou cerca de 4,8 milhões desses deslocados.\nFoi devido a isso que o artista sírio Abdalla Al Omari, Nascido na capital, Damasco, em 1986, deixou o país em 2011 em meio à guerra civil e, em 2013, apresentou, em Bruxelas, a obra \"A Série da Vulnerabilidade\". Seu trabalho mantém tem uma proposta ousada: mostrar ao mundo como seria a vida dos atuais líderes globais se refugiados fossem.\nNa série da pintura, pertinentemente intitulada como \"A Série de Vulnerabilidade\" (The Vulnerability Series), o artista retrata nomes como o o presidente americano Donald Trump, a premiê alemã Angela Merkel, o presidente russo Vladimir Putin e o sírio Bashar Al-Assad. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/mundo/e-se-os-lideres-mundiais-fossem-refugiados-este-artista-responde/>. Acesso em: 8 jan. 2018.\n\nI. O objetivo dos quadros é evidenciar a sensibilidade e a empatia dos líderes políticos, que sabem se colocar no lugar dos imigrantes e adotam medidas que visam a beneficiar os refugiados.\nII. Os quadros, ao retratarem líderes mundiais em situações de vulnerabilidade, têm a intenção de denunciar as precárias condições a que são submetidos os refugiados e mostrar que qualquer pessoa poderia estar nessa situação.\nIII. Ao atribuir aos políticos a vulnerabilidade, o artista mostra que somos todos iguais e que os que detêm o poder não devem ser responsabilizados pelas crises que atravessam os refugiados.\n\nAssinale a alternativa correta.\n\nA) Nenhuma afirmativa é correta.\nB) Apenas a afirmativa II é correta.\nC) Apenas a afirmativa I é correta.\nD) Apenas a afirmativa III é correta.\nE) Apenas as afirmativas II e III são corretas.\n\nQuestão 5: O Pisa, exame internacional desenvolvido e aplicado pela Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OCDE), avalia o letramento dos estudantes na faixa dos 15 anos nas áreas de matemática, ciências e leitura. Os resultados do Pisa são apresentados de acordo com a escala de desempenho da tabela a seguir, que mostra seis níveis de proficiência em função da pontuação obtida.\n\nEscala de desempenho dos participantes do Pisa.\nNível Pontuação\n1 De 358 a 420 pontos\n2 De 421 a 482 pontos\n3 De 483 a 545 pontos\n4 De 546 a 607 pontos\n5 De 608 a 669 pontos\n6 Acima de 669 pontos\n\nAlunos com menos de 358 pontos são classificados como \"abaixo do nível 1\", pois não conseguem compreender nem os enunciados mais simples do exame.\nA periodicidade do Pisa é tri-anual e ele já foi aplicado em 2000, 2003, 2006, 2009, 2012 e 2015. No gráfico a seguir, estão indicadas as pontuações em matemática de alguns países que participaram de todas as edições do Pisa, incluindo o Brasil. Com base nos dados fornecidos, analise as afirmativas.\n\nI. O Brasil já apresentou, no Pisa, resultados em matemática classificados como \"abaixo do nível 1\", em escala de 1 a 6.\nII. Embora os resultados em matemática do Brasil e do México, nas diversas edições do Pisa, nunca tenham superado o nível 1, em escala de 1 a 6, esses países sempre mantiveram crescimentos de pontuações.\nIII. A Polônia apresentou significativo crescimento de pontuações em matemática no Pisa de 2009 para 2012, mas, ainda assim, nunca superou o desempenho da China (Hong Kong).\n\nEstá correto o que se afirma em:\n\nA) I, II e III.\nB) I e III, apenas.\nC) II e III, apenas.\nD) I, apenas.\nE) III, apenas.\n\nQuestão 6: O gráfico a seguir mostra o número de transplantes de rim, pâncreas e pulmão no Estado de São Paulo.\n\nDisponível em: <http://www.folhadaregiao.com.br/noticia?1171641>. Acesso em: 31 jul. 2009.\n\nCom base no gráfico, podemos dizer que o maior e o menor crescimento percentual no número de transplantes de 2007 para 2008 ocorreram respectivamente para os seguintes órgãos:\n\nA) Pulmão e rim.\nB) Rim e pulmão. Questão 7: Leia a charge a seguir, de autoria de Laerte.\nDisponível em: <http://40.media.tumblr.com/e6544441e9cf74a5bd39b1521a95f58b/tumblr_nvg2jeHC1R1qmgqblo1_500.jpg>. Acesso em: 15 dez. 2015.\n\nObs.: Nas faixas, da esquerda para a direita, leem-se as seguintes frases: \"100 salários mínimos\", \"50 salários mínimos\", \"10 salários mínimos\" e \"5 salários mínimos\".\n\nCom base na leitura, analise as afirmativas.\n\nI. O objetivo da charge é criticar as faixas exclusivas de ônibus, que provocam mais congestionamentos nas cidades.\nII. A quantidade e o tipo de veículos em cada faixa ilustram a distribuição de renda da população brasileira.\nIII. O objetivo da charge é mostrar a ascensão da classe média, que pode conquistar o sonho de adquirir um automóvel nos últimos anos.\nIV. De acordo com a charge, a maioria das pessoas tem renda na faixa de 10 salários mínimos.\n\nEstá correto o que se afirma apenas em:\nA) I e II.\nB) II e IV.\nC) III.\nD) IV.\nE) II. Questão 8: Considere a ilustração e as afirmativas a seguir.\nDisponível em: <http://www.materiaincognita.com.br/wp-content/uploads/2012/04/TV-faz-mal-ao-cerebro.jpg>. Acesso em: 20 jun. 2016.\n\nI. O objetivo da ilustração é mostrar que os meios de comunicação tecem o conhecimento das crianças, contribuindo para um mundo mais bem informado.\nII. A ilustração é uma crítica aos meios de comunicação ultrapassados, que não promoviam o acesso à informação como a internet faz atualmente.\nIII. A ilustração sugere que os meios de comunicação de massa provocam perda de autonomia do raciocínio.\n\nEstá correto o que se afirma somente em:\nA) I.\nB) II.\nC) II e III.\nD) III.\nE) II e III. Questão 9: Leia a charge a seguir.\nDisponível em: <http://www.bixodagoiaba.com.br/2013/04/padrao-de-beleza-ao-longo-dos-anos.html>. Acesso em: 10 ago. 2017.\n\nO objetivo da charge é:\nA) Criticar o crescimento da obesidade na sociedade contemporânea.\nB) Mostrar que há 400 anos as mulheres tinham uma vida mais saudável e isso se refletia no seu peso.\nC) Evidenciar o desenvolvimento tecnológico da pintura para a fotografia.\nD) Mostrar que, em épocas distintas, existem pessoas insatisfeitas porque não apresentam o padrão de beleza socialmente determinado.\nE) Criticar a imobilidade e a falta de realização prática, provocados pelo excesso de idealização.\n\nQuestão 10: Considere a charge a seguir, que parodia o famoso quadro O Grito, de Edward Munch.\n\nDisponível em: <http://www.esmaelmorais.com.br/2012/09/23/>. Acesso em: 3 fev. 2013.\n\nI. A charge aponta que o motivo do desespero do personagem é o apelo excessivo dos candidatos políticos pelo voto.\nII. A charge apresenta intertextualidade com o quadro e assume uma postura de crítica ao sistema democrático, que impõe ao cidadão a obrigação do voto.\nIII. A charge é uma defesa do pluripartidarismo, que permite a candidatura de políticos com ideologias diferentes.\n\nEstá correto somente o que se afirma em:\nA) I e III.\nB) II.\nC) III.\nD) I e II.\nE) II.
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Ela, como o ouro, o \"estrangeiro\", e a \"ameaça\", era do africano de Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata jamais superada.\n\nO racismo no Brasil não é passado, mas uma doença constituída no presente. A peste não está fora, mas em explosiva.\n\nNão vos\n\nFoi ela, a partir deste nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem sobre o qual pesava uma suspeita de ebola. Contrariando a lei e o direito, seu nome foi exposto. Seu rosto fotũ Com as a inóspito, seu status de estrangeiro imediatamente postado em uma arena de estimem, não como o visto que traz a peste para essa aventura chamada Brasil. Deste crime, tanto pire lbri se esteve verignes, interpreve como Giornalero.\n\nAs entidades se ausentaram -- socorro mais caro à enquadra no frenite de um país distante, sendo nosso abissal. E pele é revigor: mas é uma realidade velha sobre uma omissão de tempo de todo calçado.\n\nSuspensão do mediador, em um lugar momen homen de uma manhã mança quem reclamou ao outro sobre isso?.\n\nNão vos & engerno é o que pode fazer uma injustiça no embalo do corpo. Para refletir no filme que vi nun\nfoi o mso\n\nExibiu-se, guerreiras somos\n\nnós zinha que há o interdito ao. Semente a si. Nas ha bitadas: e seria o repatan a voz contra os\n\nquadame a vicalidade movida pelo exemplo das épocas de forma em seu horror.\n\nA coleta que anuncira (a no que lar em que há um\n\nha á razões para não se estar aqui mais odioso pl lado provado com a violência\n\n<|vq_3371|>\n\nMemento a) pazpíma ou cabaloor o tempo de tornar uma propícia futura de dividir marcos se compaixão.\n\nParece que nada se aprendeu com a Aids, com aquele momento de vergonha etoma em que os gays foram escolhidos como culpados, o preconceito mascardo como necessária medida sanitária.\n\nE quem são os ratos, segundo parte dos brasileiros?\n\nHá sempre muitos, demais, nas redes sociais, dispostas a despejar suas vísceras em praça pública. No Facebook, desde que a suspeita foi divulgada, comprovou-se que uma das palavras mais associadas ao ebola era \"preto\". \"Ebola é cólera do preto\", desmascarou-se um no Twitter. \"Alguém me diz por que essas pretas do África têm que vir para o Brasil com essa desgraça de bactéria (sic) de ebola!\", vomitou outro. \"Graças ao ebola, agora dou muito mais valor qualquer preta que passe aqui na frente\", defecou um terceiro. Acreditam falar, nem percebem que guincham. \"Desvergue uma ebola em minha frente!\", matagal levou a diversos formias de comentário que mobilizam uma sociedade. Nestes coquetos, os brasileiros não economizariam. A divulgação, por meios de comunicação que atingem dezenas de milhões de pessoas, da foto de um homem negro, vindo da África, como suspeito de ebola, foi a oportds de fantasias do estrangeiro como portador da doença\", afirmou ao lado da Edelcy Ventura, professora de direito internacional da Universidade de São Paulo, pesquisadora das relações entre direito e saúde, autora do livro Direito e Saúde Global - O caso da pandemia de gripe A (H1N1). \"Vejo que este fantasma é mobilizado em relação aos índios, sobretudo negros, nunca em relação aos estrangeiros ricos e brancos. O estrangeiro, terrível de novo na sociedade brasileira, associou-se ao desejo conjuntural de dizer: este governo não deveria ter deixado essas pessoas entrarem. É uma espécie de lamento: tanto se esforçaram as elites para branquear este país, e agora ele fede.\n\nA África desponta, de novo e sempre, como o grande outro. Todo um continente povado por nuances e diversidades reduzido à homogeneidade da ignorância - a um fora.\n\nComo disse um imigrante de Burkina Faso o repórter Fabiana Cambricoli, do jornal O Estado de S. Paulo: \"Os brasileiros não sabem que Burkina Faso é longe dos países que têm ebola. Achkam que tudo é a mesma coisa porque somos negros.\"\n\nFeliz que dezenas de imigrantes de diversos países da África oi estágio estão sendo hostilizados em espaços de lugares públicos ou ainda de Cascavel, no Paraná, onde o primeiro caso suspeito foi identificada. Tornaram-se \"os caras com ebola\", apontados na rua como um perigo para quem cruzava viajou para o Brasil.\" O médico parisense e neuropolar do hospital ocidental de Sergipe. O brasileiro não teve maior alcance social que ficou com é e bola é a competência de empresários\" francês Bruno Canard, pondo o virus saiu do lugar dem que o Ocidente estar bem que ele reservou.\n\n\"A militância, como agora se aboliu, cujo Começo motivo político contra o Conselho de Segurança das Nações de janeiro e setembro atântico, pessoal de Organização Mundial de Saude como na Missão da ONU, revelou que cresce a preocupação da comunidade imuniecnada de enfraquecimento de doença, mas a sula cont_rangeg dos geográficos ao\n\nPara o homem que alcançou o Brasil em busca de refúgio e teve sua dignidade violada na exposição de seu nome como o ernícife, ele sobreve as debates de um lugar escondido de Estado para o virus dos dias. Não importa saber onde foi possível, mas agora suas dificuldades é viver aqui. \"é o sintoma de tempos e ohamos que apareceu, não é evitar impossilidade, e que essa minha pública não é extenso de com uma oportunidade para ser é para nós.\n\nE preciso reconhecer até porque respiram no ara fume com abrangia um chance de não há oportunidade após um homem...\n\nDisponível em: <http://brasil.epais.com/brasil/2014/10/31/opinion/1413203888_964834.htm>. Aces so em: 13 out. 2014 Disponível em: <https://www.facebook.com/LinguagemGeografica/photos/ a.462181793988422.1073741828.462133257202096/141252415497047/?type=3&theater>. Acesso em: 3 jul. 2017.\n\nBrasil é o 10° país mais desigual do mundo\n\nPaís apresenta mais disparidades que vizinhos como Chile e México\n\nMarcelo Corrêa\n\n21/3/2017\n\nO Brasil é o décimo país mais desigual do mundo, segundo dados divulgados nesta terça-feira no Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH), elaborado pelas Nações Unidas. O levantamento usa como referência o chamado Índice de Gini, uma forma de calcular a disparidade de renda. O indicador varia de 0 a 1 - quanto menor, melhor. No Brasil, ficou em 0,515 em 2015, mesmo número registrado pelo Suziandina, e maior que vizinhos da América Latina, como Chile (0,505) e México (0,482).\n\nO ranking é liderado pela África do Sul, a nação mais desigual, com Gini de 0,634. Namíbia, com 0,610, e Haiti, com 0,608, completam o top 3. Todas essas três países têm Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) considerados baixos ou médios. O Brasil, que ficou estagnado em 2015, tem IDH de 0,754, considerado alto.\n\nJá na parte de baixo da tabela, a Ucrânia se destaca como país menos desigual, com Gini de 0,241. Eslovênia (0,256) e Noruega (0,259) completam a lista das economias com menores disparidades de renda.\n\nA desigualdade social é apontada como um dos principais problemas do Brasil. Há vários anos, o ranking de desenvolvimento humano mostra como o país seria prejudicado por esse desequilíbrio, caso as disparidades fossem consideradas para calcular o IDH. No relatório mais recente, o Brasil perderia 19 posições no ranking, com os ajustes pela desigualdade.\n\nDisponível em: <https://oglobo.globo.com/economia/brasil-e-10-pais-mais-desigual-do-mundo-21094482#ixzz4oN96HYQD>. Acesso em: 17 jul. 2017.\n\nI. A charge tem como objetivo mostrar que o cidadão necessita de segurança (representada pelo muro alto e com arame), pois a criminalidade provocada pela desigualdade social é alta.\n\nII. O índice de Gini do Brasil revela que a desigualdade social é grande, mas a situação do país é melhor do que a de vizinhos latinos, como Chile e México.\n\nIII. O Brasil apresenta alto Índice de Desenvolvimento Humano, apesar da grande concentração de renda.\n\nEstá correto o que se afirma apenas em:\n\nA) I.\n\nB) II.\n\nC) III.\n\nD) I e II.\n\nE) II e III Questão 3: Leia o texto de Antonio Candido e analise as afirmativas a seguir.\n\nEm comparação a eras passadas, chegamos a um máximo de racionalidade técnica e de domínio sobre a natureza. Isso permite imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem, quem sabe inclusive o da alimentação. No entanto, a irracionalidade do comportamento é também máxima, servida frequentemente pelos mesmos meios que deveriam realizar os desígnios da racionalidade. Assim, com a energia atômica podemos ao mesmo tempo gerar força criadora e destruir a vida do paiol; com a força dos regimentos maciços e industrial aumentamos o conforto até alcançar níveis nunca sonhados, mas excluímos os de grandes massas que condenamos à miséria.\n\nCANDIDO, Antonio. Direito à Literatura, In: Vários Escritos.\n\nI. O autor considera irracionais as tecnologias modernas.\nII. O autor destaca as contradições de progresso material do nosso tempo, afirmando que a racionalidade técnica não implica o fim das desigualdades sociais.\nIII. O autor afirma que a racionalidade técnica, com o domínio sobre a natureza, é suficiente para resolver os problemas da humanidade.\nIV. O autor enaltece a evolução tecnológica, uma vez que ela melhora as condições de vida da população, possibilitando confortos nunca antes imaginados.\n\nÉ correto o que se afirma somente em:\n\nA) I e II.\nB) II e III.\nC) II e IV.\nD) I e IV.\nE) III e IV.\n\nQuestão 4: Leia o texto, observe as imagens e analise as afirmativas a seguir.\n\nA mais grave crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial parece longe do fim. Atualmente, há ao menos 65 milhões de refugiados no mundo. Destes, cerca de um terço (21,3 milhões) vivem em situação de refúgio.\nA Síria é um dos países que registram o maior fluxo de refugiados. Palco de uma guerra civil que assola suas terras desde 2011, e que também está fortemente relacionada com o estabelecimento do grupo terrorista Estado Islâmico, a Síria já gerou cerca de 4,8 milhões desses deslocados.\nFoi devido a isso que o artista sírio Abdalla Al Omari, Nascido na capital, Damasco, em 1986, deixou o país em 2011 em meio à guerra civil e, em 2013, apresentou, em Bruxelas, a obra \"A Série da Vulnerabilidade\". Seu trabalho mantém tem uma proposta ousada: mostrar ao mundo como seria a vida dos atuais líderes globais se refugiados fossem.\nNa série da pintura, pertinentemente intitulada como \"A Série de Vulnerabilidade\" (The Vulnerability Series), o artista retrata nomes como o o presidente americano Donald Trump, a premiê alemã Angela Merkel, o presidente russo Vladimir Putin e o sírio Bashar Al-Assad. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/mundo/e-se-os-lideres-mundiais-fossem-refugiados-este-artista-responde/>. Acesso em: 8 jan. 2018.\n\nI. O objetivo dos quadros é evidenciar a sensibilidade e a empatia dos líderes políticos, que sabem se colocar no lugar dos imigrantes e adotam medidas que visam a beneficiar os refugiados.\nII. Os quadros, ao retratarem líderes mundiais em situações de vulnerabilidade, têm a intenção de denunciar as precárias condições a que são submetidos os refugiados e mostrar que qualquer pessoa poderia estar nessa situação.\nIII. Ao atribuir aos políticos a vulnerabilidade, o artista mostra que somos todos iguais e que os que detêm o poder não devem ser responsabilizados pelas crises que atravessam os refugiados.\n\nAssinale a alternativa correta.\n\nA) Nenhuma afirmativa é correta.\nB) Apenas a afirmativa II é correta.\nC) Apenas a afirmativa I é correta.\nD) Apenas a afirmativa III é correta.\nE) Apenas as afirmativas II e III são corretas.\n\nQuestão 5: O Pisa, exame internacional desenvolvido e aplicado pela Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OCDE), avalia o letramento dos estudantes na faixa dos 15 anos nas áreas de matemática, ciências e leitura. Os resultados do Pisa são apresentados de acordo com a escala de desempenho da tabela a seguir, que mostra seis níveis de proficiência em função da pontuação obtida.\n\nEscala de desempenho dos participantes do Pisa.\nNível Pontuação\n1 De 358 a 420 pontos\n2 De 421 a 482 pontos\n3 De 483 a 545 pontos\n4 De 546 a 607 pontos\n5 De 608 a 669 pontos\n6 Acima de 669 pontos\n\nAlunos com menos de 358 pontos são classificados como \"abaixo do nível 1\", pois não conseguem compreender nem os enunciados mais simples do exame.\nA periodicidade do Pisa é tri-anual e ele já foi aplicado em 2000, 2003, 2006, 2009, 2012 e 2015. No gráfico a seguir, estão indicadas as pontuações em matemática de alguns países que participaram de todas as edições do Pisa, incluindo o Brasil. Com base nos dados fornecidos, analise as afirmativas.\n\nI. O Brasil já apresentou, no Pisa, resultados em matemática classificados como \"abaixo do nível 1\", em escala de 1 a 6.\nII. Embora os resultados em matemática do Brasil e do México, nas diversas edições do Pisa, nunca tenham superado o nível 1, em escala de 1 a 6, esses países sempre mantiveram crescimentos de pontuações.\nIII. A Polônia apresentou significativo crescimento de pontuações em matemática no Pisa de 2009 para 2012, mas, ainda assim, nunca superou o desempenho da China (Hong Kong).\n\nEstá correto o que se afirma em:\n\nA) I, II e III.\nB) I e III, apenas.\nC) II e III, apenas.\nD) I, apenas.\nE) III, apenas.\n\nQuestão 6: O gráfico a seguir mostra o número de transplantes de rim, pâncreas e pulmão no Estado de São Paulo.\n\nDisponível em: <http://www.folhadaregiao.com.br/noticia?1171641>. Acesso em: 31 jul. 2009.\n\nCom base no gráfico, podemos dizer que o maior e o menor crescimento percentual no número de transplantes de 2007 para 2008 ocorreram respectivamente para os seguintes órgãos:\n\nA) Pulmão e rim.\nB) Rim e pulmão. Questão 7: Leia a charge a seguir, de autoria de Laerte.\nDisponível em: <http://40.media.tumblr.com/e6544441e9cf74a5bd39b1521a95f58b/tumblr_nvg2jeHC1R1qmgqblo1_500.jpg>. Acesso em: 15 dez. 2015.\n\nObs.: Nas faixas, da esquerda para a direita, leem-se as seguintes frases: \"100 salários mínimos\", \"50 salários mínimos\", \"10 salários mínimos\" e \"5 salários mínimos\".\n\nCom base na leitura, analise as afirmativas.\n\nI. O objetivo da charge é criticar as faixas exclusivas de ônibus, que provocam mais congestionamentos nas cidades.\nII. A quantidade e o tipo de veículos em cada faixa ilustram a distribuição de renda da população brasileira.\nIII. O objetivo da charge é mostrar a ascensão da classe média, que pode conquistar o sonho de adquirir um automóvel nos últimos anos.\nIV. De acordo com a charge, a maioria das pessoas tem renda na faixa de 10 salários mínimos.\n\nEstá correto o que se afirma apenas em:\nA) I e II.\nB) II e IV.\nC) III.\nD) IV.\nE) II. Questão 8: Considere a ilustração e as afirmativas a seguir.\nDisponível em: <http://www.materiaincognita.com.br/wp-content/uploads/2012/04/TV-faz-mal-ao-cerebro.jpg>. Acesso em: 20 jun. 2016.\n\nI. O objetivo da ilustração é mostrar que os meios de comunicação tecem o conhecimento das crianças, contribuindo para um mundo mais bem informado.\nII. A ilustração é uma crítica aos meios de comunicação ultrapassados, que não promoviam o acesso à informação como a internet faz atualmente.\nIII. A ilustração sugere que os meios de comunicação de massa provocam perda de autonomia do raciocínio.\n\nEstá correto o que se afirma somente em:\nA) I.\nB) II.\nC) II e III.\nD) III.\nE) II e III. Questão 9: Leia a charge a seguir.\nDisponível em: <http://www.bixodagoiaba.com.br/2013/04/padrao-de-beleza-ao-longo-dos-anos.html>. Acesso em: 10 ago. 2017.\n\nO objetivo da charge é:\nA) Criticar o crescimento da obesidade na sociedade contemporânea.\nB) Mostrar que há 400 anos as mulheres tinham uma vida mais saudável e isso se refletia no seu peso.\nC) Evidenciar o desenvolvimento tecnológico da pintura para a fotografia.\nD) Mostrar que, em épocas distintas, existem pessoas insatisfeitas porque não apresentam o padrão de beleza socialmente determinado.\nE) Criticar a imobilidade e a falta de realização prática, provocados pelo excesso de idealização.\n\nQuestão 10: Considere a charge a seguir, que parodia o famoso quadro O Grito, de Edward Munch.\n\nDisponível em: <http://www.esmaelmorais.com.br/2012/09/23/>. Acesso em: 3 fev. 2013.\n\nI. A charge aponta que o motivo do desespero do personagem é o apelo excessivo dos candidatos políticos pelo voto.\nII. A charge apresenta intertextualidade com o quadro e assume uma postura de crítica ao sistema democrático, que impõe ao cidadão a obrigação do voto.\nIII. A charge é uma defesa do pluripartidarismo, que permite a candidatura de políticos com ideologias diferentes.\n\nEstá correto somente o que se afirma em:\nA) I e III.\nB) II.\nC) III.\nD) I e II.\nE) II.