·
Geografia ·
Geografia
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
4
Interpretação e Produção de Textos Unip
Geografia
UNIP
14
Estágio de Geografia
Geografia
UNIP
16
Estágio de Geografia
Geografia
UNIP
5
Prova Geologia Unip
Geografia
UNIP
11
Trabalho de Campo
Geografia
UNIP
1
Geopolítica Regionalização e Integração - At Tele Aula 3
Geografia
UNIP
6
Prova Organização do Espaço
Geografia
UNIP
1
Perfil Litologico - Descricao Detalhada
Geografia
UFTM
8
Cambissolos-Origem-Caracteristicas-Nomenclatura-e-Classificacao
Geografia
UFPB
8
Atividades de Geografia - Patrimônio Histórico-Cultural para Ensino Fundamental
Geografia
UFAL
Preview text
Para ensinar e aprender\nGeografia\nNídia Naci Pontiuschka\nTomoko Iida Paganelli\nNúria Hanglei Cagete\nCortez Editora Capítulo I\nA Geografia como ciência\nda sociedade e da natureza\nO conhecimento científico é profundamente dinâmico e\nqual só a influência das transformações econômicas e\ndos responsáveis pela formação do pensamento científico.\nManuel Correia de Andrade\nPara que uma crítica se constitua em sua crítica,\ne seu preço por acumulação humana seja expandido para um\najuste a ser entendido como exemplo, just as it is said.\nBertrand Russell\nA Geografia, como ciência da sociedade e da natureza,\nconstituí um ramo da concreta necessidade da\nformação social e continuada de responsabilidade dos\ntarefas de elaboração, assim como foram responsáveis\ndos sérios já destacados que trabalhavam com\nciência específica. A Geografia, como disciplina escolar, oferece sua\ncontribuição para que alunos e professores enriquecem\nsuas perspectivas sociais e conhecimento sobre as\nmúltiplas dimensões da realidade social, natural e histórica,\nemendando melhor o mundo em seu processo\ninterrupção de transformação, o momento atual da\neconomia.\nAs atuais abordagens do conhecimento geográfico,\nno Brasil, realizam suas críticas de permanência,\ndevido às negativas influências pela escola de Vidal de La\nBlache até as contemporâneas. Alguns pesquisadores\nadentrem-se: teóricas e metodológicas como referidas\npor correntes humanísticas e psicológicas do agirfa da\npercepção e pela fenomenologia outros, assim como a\ntematização histórico e dialético.\nA identificação dos pressupostos desses corrente\npermitem atuar a atuação das correspondentes agências\ne educacionais e de vinculação dos professores e alunos,\nconsiderando a multiplicidade de essas ativida... A Geografia como crítica na sociedade e na natureza.\n\ninstitucionalização da Geografia, no chamado mundo ocidental, somente ocorreu com as especificações científicas pela África, América e Ásia sob o respaldo das associações geográficas e das academias europeias, que sistematizaram as informações coletadas pelos cientistas em suas viagens pelo mundo.\n\nA Geografia, no fim do século XVIII, reuniu condições para constituir-se em ciência, mas ainda se defrontava com dois problemas: o primeiro dizia respeitos a sua lição com a História, da qual era servidora — ou seja, cumprindo o papel de apenas fundamentalizar aspectos e fontes históricas; o segundo problema referia-se às relações entre a natureza e o homem. A Geografia da época conseguiu abordar a influência absoluta do meio biológico sobre a vida humana. Mesmo quando a Geografia humana se desenvolveu como um campo de conhecimentos sistemáticos, esses não eram adequados. Assim, sobre esses problemas vai atravessar o século XIX e penetrar no século XX.\n\nAs publicações de Alexander von Humboldt (1769-1859), considerado o pai da Geografia, e de Carl Ritter (1779-1859), tutor de uma família de banqueiros na Prússia, acabam, na base da dominação econômica, por fornecerem a fundamentação a um instrumental que não deixará mais de existir e contribuir para o conjunto de elementos, entre os quais o homem seria o principal. A Geografia, por esta, era o estudo de lugares. Realizou-se incontáveis vezes regiões descritores, procurando explicar as formas que ocupam o espaço geográfico, a constituição dos elementos. A proposta de Ritter é a autoreprodutividade, valorizando a relação entre espaço e tempo.\n\n(Morais, 1987, p. 47)\n\nKarl Marx, perante essa época, analisava a Geografia como algo que não possuía uma essência, mas apresentava-se enquanto insuficiência. A abordagem da diminuição do influência do meio natural podia no meio ambiente uma forma das coisas, principalmente porque influencia a formação das relações de produção. Essa reexposição faz ecoar um indivíduo em sua ambiência, sendo um agente propositivo de determinar a situação das relações sociais.\n\nO seu reflexo resulta que, no século XIX, o entendimento da Geografia, na Europa, concernia-se principalmente ao espaço social, porque era o modo de entender e dar sentido em que cada um propunha o seu conhecimento sobre.\n\nOs geógrafos seguirão suas ideias preocupando-se com problema como povo, raça, Estado e localização dos Estados, constituindo-as bases da Geopolítica e evitando o conhecimento outros das ordens de conhecimento, a exceção de Suder, que transcreve:\n\nSol é o Norte. e para esse aspecto da Geogeograrcia não se disfarça\n\nO homem e o conjunto das relações de como a natureza passaram\n\nser questionados em várias partes do mundo, as Os geógrafos seguirão suas ideias preocupando-se com problema como povo, raça, Estado e localização dos Estados, constituindo-as bases da Geopolítica e evitando o conhecimento outros das ordens de conhecimento, a exceção de Suder, que transcreve:\n\nSol é o Norte. e para esse aspecto da Geogeograrcia não se disfarça o modo de como se situam as intervenções e interpretações.\n\nOs geógrafos devem se importar, portanto, como a descida do homem se dá em culturas, realidades sociais e colocações de meio ambiente físico retratadas e diagramadas em suas pesquisas; isso como uma configuração biológica que somente é morada quando é transformada parte da relação da união com a ação humana.\n\nA geografia identidade não vai se distanciar, porque além da estimativa histórica dos dias tropicais, que não discutem o caráter inserido, são as divisões, excluindo um ponto comum em cada uma delas — uma espécie de mais um descendente profissional que somente será profisto entre carros de seus compatriotas.\n\nAssim, embora a iniciativa de professora sã com relação à produção dos elementos que viabilizam o conhecimento, enfatiza-se a congruência entre esse campo, que podem ser considerados sua adequação em perspectivas para os resultados da geografia. Essa apreciativa se coloca a partir da apropriação da disciplina e o espaço e o tempo, ao mesmo instante, são em simultaneidades que não podem ser encontrados na proximidade e na distancia, em questões físicas em que não conclui o sofrimento de um espaço.\n\nEssa experiência que se adéqua à Geografia também chega através da comunicação tanto direta como indireta dessas relações; isso nem sempre deixa margem de explicitação na profissão e os produtos do capital em países onde foram enraizados.\n\nPor último, cabe ressaltar a importância que a Geografia vai permitir desenvolver experiências que se tornam acentuadas ao longo de seu contexto. Tal processo configura-se por vezes um particularismo, como se o devido conhecimento a proliferar se transforma num instrumento de luta. A Geografia passa a descobrir-se como a reguladora dos trabalhos, re|acionando os alunos com os processos de ensino que se aproximam da diretriz republicana.\n\nFormam criadas as diretrizes de certos institutos de Geografia, o que estimulou a formação de geógrafos e geógrafos dentro da disciplina.\n\nA antiga geografica bacharelística deverá o seguinte encaminhamento: observação de campo, montagem de artigo no espaço, particularizando da área enfocado (tropas históricas e naturais), comparando das áreas educacionais e outras mais.\n\nEssas forças entram na série dos tipos genéricos dos, dizendo-chegar, no fim, a uma tipologia. As identidades de Vidal de La Blache e os seus seguidores, buscando reafirmar suas noções Geográficas, tornando-a uma influência sobre a disciplina ao confirmarem os diversos modelos do Brasil a expor, expandiram-na para outras universidades do País. O princípio do escolar favorece importantes empenhos que pesquisam brasileiros e os bibliográficos dos docentos (Morais, 1987).\n\nNo Brasil, a idoneidade produzida pela francia, a partir dos seculos, vai afetar a vida do mercado e ainda, que, por esse seu ciências desenvolvidos, os que produziam um saber básico de diferentes níveis educacionais. Deve destacar que a contribuição que os diversos livros foram comunicativos podem ser lembrados. E, embora a tradição da indústria que busca informações em pesquisas de análise a história das vertentes tradicionais da Geografia.\n\nFormam 50, a Geografia tradicional que buscavam compreender o espaço gráfico por meio das relações do homem com a natureza, passaram ser questionadas em várias partes do mundo, as instâncias seguintes, também no Brasil.\n\nOs geógrafos vão cada vez mais se familiarizando com a rede dessa história que poderá confundir e multiplicar o conhecimento de geografia; em momentos em que as área de trabalho e de existência da uma sociedade. Na apresentação do primeiro número do BFG, Aroldo de Azevedo afirma que a publicação deveria ser o órgão de uma grande de pedagogia e oferecer as lições contribuições originais de valor, quer no quadro da Geografia física e biológica, quer no da Geografia humana, com este mais amplo sentido, sem exceção e como fascinante da Geografia regional (Azevedo, 1949, p. 2). \n\nA edição do BFG, outras universidades criaram suas próprias publicações, enriquecendo o acervo bibliográfico brasileiro.\n\n2. Questionamento da Geografia no Brasil\n\nAs constantes crises ocorridas na economia primário-exportadora — mineração, bordada, aplicar de cana, café — associadas às grandes crises de capitalismo mundial (Primeira e Segunda Guerras Mundiais, Depressão Econômica de 1929-1933), foram analisadas por Ocaviano Mário, que revelava suas limitações estruturais e dependência, como condição do Brasil. \"O desertificação ser industrial da economia brasileira demonstrava como o mesmo era insuficiente do sistema econômico brasileiro\" (p. 77, s/p).\n\nNo período 50, próximo da Segunda Mundial, houve uma rebalança das condições de dependência, o Rica instituição Brasil dos seus princípios e a relação das indústrias com os Estados Unidos. As classes sociais brasileiras, pautualmente, passaram a participar do processo de formação da variação industrial, a ciência e o proletariado que as novas técnicas disponíveis para as análises espaciais foi a reflexão teórico-metodológica, intensificada, no Brasil, a partir da década de 70.\nO embaçamento filosófico, continuando o positivismo clássico e no historicismo, passou a ser fortemente questionado pelos geógrafos teóricos. O IBGE foi pioneiro na produção de artigos de estudos geográficos em que se verifica o uso de métodos matemáticos. Ensaios e análises quantitativas podem ser lidas nos diferentes minérios da Revista Brasileira de Geografia dos anos 70.\nDo Estado de São Paulo, reuniu-se um grupo de geógrafos pertencentes ao Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia de Rico Claro, os quais fundaram uma entidade denominada Associações de Geografia Teórica (Agete) e produziram, em 1971, o primeiro boletim da Geografia Teórica, informando ao pleno abrangendo que o IBGE desenvolveu no Rio de Janeiro, utilizando procedimentos quantitativos em suas análises.\nCom essa iniciativa, os geógrafos de Rico Claro pretendiam dar início à divulgação dos trabalhos de uma geografia especificamente, pois além de trabalharem com a Matemática em Finlandia, na Suécia e na Alemanha, se propuseram a trazer pesquisas que tracionassem uma vertente ligada ao espaço geográfico nacional, pois perceberam que o espaço das relações humanas e o seu espaço, poderiam ser resgatados de uma forma diferente do modo Anglo-Saxão tradicional, que exigia mais do que pocionamentos históricos e sociais estudando as relações e como se desenvolviam tratamento
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
4
Interpretação e Produção de Textos Unip
Geografia
UNIP
14
Estágio de Geografia
Geografia
UNIP
16
Estágio de Geografia
Geografia
UNIP
5
Prova Geologia Unip
Geografia
UNIP
11
Trabalho de Campo
Geografia
UNIP
1
Geopolítica Regionalização e Integração - At Tele Aula 3
Geografia
UNIP
6
Prova Organização do Espaço
Geografia
UNIP
1
Perfil Litologico - Descricao Detalhada
Geografia
UFTM
8
Cambissolos-Origem-Caracteristicas-Nomenclatura-e-Classificacao
Geografia
UFPB
8
Atividades de Geografia - Patrimônio Histórico-Cultural para Ensino Fundamental
Geografia
UFAL
Preview text
Para ensinar e aprender\nGeografia\nNídia Naci Pontiuschka\nTomoko Iida Paganelli\nNúria Hanglei Cagete\nCortez Editora Capítulo I\nA Geografia como ciência\nda sociedade e da natureza\nO conhecimento científico é profundamente dinâmico e\nqual só a influência das transformações econômicas e\ndos responsáveis pela formação do pensamento científico.\nManuel Correia de Andrade\nPara que uma crítica se constitua em sua crítica,\ne seu preço por acumulação humana seja expandido para um\najuste a ser entendido como exemplo, just as it is said.\nBertrand Russell\nA Geografia, como ciência da sociedade e da natureza,\nconstituí um ramo da concreta necessidade da\nformação social e continuada de responsabilidade dos\ntarefas de elaboração, assim como foram responsáveis\ndos sérios já destacados que trabalhavam com\nciência específica. A Geografia, como disciplina escolar, oferece sua\ncontribuição para que alunos e professores enriquecem\nsuas perspectivas sociais e conhecimento sobre as\nmúltiplas dimensões da realidade social, natural e histórica,\nemendando melhor o mundo em seu processo\ninterrupção de transformação, o momento atual da\neconomia.\nAs atuais abordagens do conhecimento geográfico,\nno Brasil, realizam suas críticas de permanência,\ndevido às negativas influências pela escola de Vidal de La\nBlache até as contemporâneas. Alguns pesquisadores\nadentrem-se: teóricas e metodológicas como referidas\npor correntes humanísticas e psicológicas do agirfa da\npercepção e pela fenomenologia outros, assim como a\ntematização histórico e dialético.\nA identificação dos pressupostos desses corrente\npermitem atuar a atuação das correspondentes agências\ne educacionais e de vinculação dos professores e alunos,\nconsiderando a multiplicidade de essas ativida... A Geografia como crítica na sociedade e na natureza.\n\ninstitucionalização da Geografia, no chamado mundo ocidental, somente ocorreu com as especificações científicas pela África, América e Ásia sob o respaldo das associações geográficas e das academias europeias, que sistematizaram as informações coletadas pelos cientistas em suas viagens pelo mundo.\n\nA Geografia, no fim do século XVIII, reuniu condições para constituir-se em ciência, mas ainda se defrontava com dois problemas: o primeiro dizia respeitos a sua lição com a História, da qual era servidora — ou seja, cumprindo o papel de apenas fundamentalizar aspectos e fontes históricas; o segundo problema referia-se às relações entre a natureza e o homem. A Geografia da época conseguiu abordar a influência absoluta do meio biológico sobre a vida humana. Mesmo quando a Geografia humana se desenvolveu como um campo de conhecimentos sistemáticos, esses não eram adequados. Assim, sobre esses problemas vai atravessar o século XIX e penetrar no século XX.\n\nAs publicações de Alexander von Humboldt (1769-1859), considerado o pai da Geografia, e de Carl Ritter (1779-1859), tutor de uma família de banqueiros na Prússia, acabam, na base da dominação econômica, por fornecerem a fundamentação a um instrumental que não deixará mais de existir e contribuir para o conjunto de elementos, entre os quais o homem seria o principal. A Geografia, por esta, era o estudo de lugares. Realizou-se incontáveis vezes regiões descritores, procurando explicar as formas que ocupam o espaço geográfico, a constituição dos elementos. A proposta de Ritter é a autoreprodutividade, valorizando a relação entre espaço e tempo.\n\n(Morais, 1987, p. 47)\n\nKarl Marx, perante essa época, analisava a Geografia como algo que não possuía uma essência, mas apresentava-se enquanto insuficiência. A abordagem da diminuição do influência do meio natural podia no meio ambiente uma forma das coisas, principalmente porque influencia a formação das relações de produção. Essa reexposição faz ecoar um indivíduo em sua ambiência, sendo um agente propositivo de determinar a situação das relações sociais.\n\nO seu reflexo resulta que, no século XIX, o entendimento da Geografia, na Europa, concernia-se principalmente ao espaço social, porque era o modo de entender e dar sentido em que cada um propunha o seu conhecimento sobre.\n\nOs geógrafos seguirão suas ideias preocupando-se com problema como povo, raça, Estado e localização dos Estados, constituindo-as bases da Geopolítica e evitando o conhecimento outros das ordens de conhecimento, a exceção de Suder, que transcreve:\n\nSol é o Norte. e para esse aspecto da Geogeograrcia não se disfarça\n\nO homem e o conjunto das relações de como a natureza passaram\n\nser questionados em várias partes do mundo, as Os geógrafos seguirão suas ideias preocupando-se com problema como povo, raça, Estado e localização dos Estados, constituindo-as bases da Geopolítica e evitando o conhecimento outros das ordens de conhecimento, a exceção de Suder, que transcreve:\n\nSol é o Norte. e para esse aspecto da Geogeograrcia não se disfarça o modo de como se situam as intervenções e interpretações.\n\nOs geógrafos devem se importar, portanto, como a descida do homem se dá em culturas, realidades sociais e colocações de meio ambiente físico retratadas e diagramadas em suas pesquisas; isso como uma configuração biológica que somente é morada quando é transformada parte da relação da união com a ação humana.\n\nA geografia identidade não vai se distanciar, porque além da estimativa histórica dos dias tropicais, que não discutem o caráter inserido, são as divisões, excluindo um ponto comum em cada uma delas — uma espécie de mais um descendente profissional que somente será profisto entre carros de seus compatriotas.\n\nAssim, embora a iniciativa de professora sã com relação à produção dos elementos que viabilizam o conhecimento, enfatiza-se a congruência entre esse campo, que podem ser considerados sua adequação em perspectivas para os resultados da geografia. Essa apreciativa se coloca a partir da apropriação da disciplina e o espaço e o tempo, ao mesmo instante, são em simultaneidades que não podem ser encontrados na proximidade e na distancia, em questões físicas em que não conclui o sofrimento de um espaço.\n\nEssa experiência que se adéqua à Geografia também chega através da comunicação tanto direta como indireta dessas relações; isso nem sempre deixa margem de explicitação na profissão e os produtos do capital em países onde foram enraizados.\n\nPor último, cabe ressaltar a importância que a Geografia vai permitir desenvolver experiências que se tornam acentuadas ao longo de seu contexto. Tal processo configura-se por vezes um particularismo, como se o devido conhecimento a proliferar se transforma num instrumento de luta. A Geografia passa a descobrir-se como a reguladora dos trabalhos, re|acionando os alunos com os processos de ensino que se aproximam da diretriz republicana.\n\nFormam criadas as diretrizes de certos institutos de Geografia, o que estimulou a formação de geógrafos e geógrafos dentro da disciplina.\n\nA antiga geografica bacharelística deverá o seguinte encaminhamento: observação de campo, montagem de artigo no espaço, particularizando da área enfocado (tropas históricas e naturais), comparando das áreas educacionais e outras mais.\n\nEssas forças entram na série dos tipos genéricos dos, dizendo-chegar, no fim, a uma tipologia. As identidades de Vidal de La Blache e os seus seguidores, buscando reafirmar suas noções Geográficas, tornando-a uma influência sobre a disciplina ao confirmarem os diversos modelos do Brasil a expor, expandiram-na para outras universidades do País. O princípio do escolar favorece importantes empenhos que pesquisam brasileiros e os bibliográficos dos docentos (Morais, 1987).\n\nNo Brasil, a idoneidade produzida pela francia, a partir dos seculos, vai afetar a vida do mercado e ainda, que, por esse seu ciências desenvolvidos, os que produziam um saber básico de diferentes níveis educacionais. Deve destacar que a contribuição que os diversos livros foram comunicativos podem ser lembrados. E, embora a tradição da indústria que busca informações em pesquisas de análise a história das vertentes tradicionais da Geografia.\n\nFormam 50, a Geografia tradicional que buscavam compreender o espaço gráfico por meio das relações do homem com a natureza, passaram ser questionadas em várias partes do mundo, as instâncias seguintes, também no Brasil.\n\nOs geógrafos vão cada vez mais se familiarizando com a rede dessa história que poderá confundir e multiplicar o conhecimento de geografia; em momentos em que as área de trabalho e de existência da uma sociedade. Na apresentação do primeiro número do BFG, Aroldo de Azevedo afirma que a publicação deveria ser o órgão de uma grande de pedagogia e oferecer as lições contribuições originais de valor, quer no quadro da Geografia física e biológica, quer no da Geografia humana, com este mais amplo sentido, sem exceção e como fascinante da Geografia regional (Azevedo, 1949, p. 2). \n\nA edição do BFG, outras universidades criaram suas próprias publicações, enriquecendo o acervo bibliográfico brasileiro.\n\n2. Questionamento da Geografia no Brasil\n\nAs constantes crises ocorridas na economia primário-exportadora — mineração, bordada, aplicar de cana, café — associadas às grandes crises de capitalismo mundial (Primeira e Segunda Guerras Mundiais, Depressão Econômica de 1929-1933), foram analisadas por Ocaviano Mário, que revelava suas limitações estruturais e dependência, como condição do Brasil. \"O desertificação ser industrial da economia brasileira demonstrava como o mesmo era insuficiente do sistema econômico brasileiro\" (p. 77, s/p).\n\nNo período 50, próximo da Segunda Mundial, houve uma rebalança das condições de dependência, o Rica instituição Brasil dos seus princípios e a relação das indústrias com os Estados Unidos. As classes sociais brasileiras, pautualmente, passaram a participar do processo de formação da variação industrial, a ciência e o proletariado que as novas técnicas disponíveis para as análises espaciais foi a reflexão teórico-metodológica, intensificada, no Brasil, a partir da década de 70.\nO embaçamento filosófico, continuando o positivismo clássico e no historicismo, passou a ser fortemente questionado pelos geógrafos teóricos. O IBGE foi pioneiro na produção de artigos de estudos geográficos em que se verifica o uso de métodos matemáticos. Ensaios e análises quantitativas podem ser lidas nos diferentes minérios da Revista Brasileira de Geografia dos anos 70.\nDo Estado de São Paulo, reuniu-se um grupo de geógrafos pertencentes ao Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia de Rico Claro, os quais fundaram uma entidade denominada Associações de Geografia Teórica (Agete) e produziram, em 1971, o primeiro boletim da Geografia Teórica, informando ao pleno abrangendo que o IBGE desenvolveu no Rio de Janeiro, utilizando procedimentos quantitativos em suas análises.\nCom essa iniciativa, os geógrafos de Rico Claro pretendiam dar início à divulgação dos trabalhos de uma geografia especificamente, pois além de trabalharem com a Matemática em Finlandia, na Suécia e na Alemanha, se propuseram a trazer pesquisas que tracionassem uma vertente ligada ao espaço geográfico nacional, pois perceberam que o espaço das relações humanas e o seu espaço, poderiam ser resgatados de uma forma diferente do modo Anglo-Saxão tradicional, que exigia mais do que pocionamentos históricos e sociais estudando as relações e como se desenvolviam tratamento