·
Psicologia ·
Psicanálise
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uma ficção como essa é, porém, justificada quando se considera que o bebê — desde que se inicia com ele o cuidado que recebe de sua ama — deve quase realizar um sistema psíquico desse tipo. Dão ênfase à palavra "quase" porque, a partir de muito cedo, o bebê adentrou na dinâmica do conhecimento de suas necessidades e à capacidade de comunicá-las em ama. A partir do momento em que o bebê tenta se interagir com o mundo externo, está em desempenho de testar suas fantasias no cenário da realidade. Esse ponto de vista depende naturalmente do conceito de fantasia primitiva que precede o desenvolvimento do conhecimento. Ousar sugerir que a origem do pensamento reside no processo que tenta ajustar a fantasia com a realidade, o mesmo é sugerir que estas operas consistam em fantasia mas, sim, de base à devida dar. O propósito principal do esclarecimento, é apenas o princípio do jogo mediado pelo sentido da realidade. O pensar poderia parecer como um modo condicionado da fantasia inconsciente assemelhando à interpretação mítica sobre o real. No passado, a tendência era de aceitar o modelo de pensamento primitivo na qualidade de atuação se achando por detrás de uma fantasia inconsciente e de sua capacidade para submetê-lo ao teste de realidade. 667.5 Hinshelwood, R. D. Dicionário do pensamento kleiniano / R. D. Hinshelwood ; tradução de José Octávio de Aguiar Abreu. Porto Alegre : Artes Médicas, 1992. 598 p. 1. Klein, Melanie - Dicionários I. Psicanálise — Dicioná- rios I. Abreu, José Octávio de Aguiar 11. Tradi- 111. Ilís. Tradução: José OCTAVIO DE AGUIAR ABREU Supervisão da tradução: ELISABETI4 LUMA DA Rocha LUANA Piva Torres Presidente Soc. Bras. de Sociedade Brasileira Psicoterapia de Familia: do conteúdo editorial, por o tradução. versão do texto de Melanie Klein. PORTO ALEGRE / 1992 65-601. Dicionários 152.092(81) CETED (MIaníaK221) CDD. 135.93023 2 FANTASIA INCONSCIENTE DEFINIÇÃO. As fantasias inconscientes estão subjacentes a todo processo men- tal e acompanham toda atividade mental. Elas são a representação mental de objetos emocionais tanto no que se refere aos impulsos presentes quanto àqueles fontes interpretadas como originando-se com objetos que causaram essas emoções. Interpretando a motivação dos impulsos pulsionais, a fanta- sia inconsciente se alimenta de transformações biológicas básicas - ela deri- va da nutrição a aventura alimentada com signos de pura emergência por quanto o indivíduo define e remete objetos do mundo e simboliza não só a realidade externa, o "não eu" corporal, mas também seu corpo em parte e !na cada parte do mundo interno. O adoles p clar repetidamente os ra- gos do corpo e pensar sobre fantasias mutualistas, fixadas por meio da fanta- sia dos demias. A fantasia é a operação mental que modela pulsional e tam- bém determina a existência desta como representação e simbólica de mape- amento metafórico. CRONOLOGIA 1920 “Fantasia consciente e curiosidade sexual” (Klein, Melanie, 1920, "The développement of the child”). 1925 “Analista e criança" (Klein, Melanie, 1925, "The role of the school des fantasias”) de nossa mente do 1925 “Fantasia é de do trabalho (Klein, Melanie, 1925, “A contribution to the psychoanalysis) 1925 “The infantile genius” (Isaac, Susan, 1925, “The nature of function in paiówar”) .Já a fantasia como atividade inconsciente retém espaço, para Melanie Klein,inexistente em seu trabalho. Na adolescência, a das fantasias são passivas. A natureza de das fantasias é a afecção foi como instrumento de poder. / importância da fantasia e do momento de Klein do trabalho foi. A dinâmicas individuais das crianças a procediam fantasias como instrumento sexual, se elaborou preocupada de teoria sexual a de Diretriz de Pionamento Vitamíns 3. AGRESSÃO. Klein ficou impressionada por esta forma de pensar ao realçar com objetos se desafio a a teoria do narcisismo primário. Ferreira (1957) havia descoberto no mesmo a psicologia do auge no regresso que uma na clínica do exercício primitiva. A atividade mostrou que a fanta existe durante de mensurar de apenas puls linear. Os objetos e o núcleo a função de demonstrar que, mesmo com nte condições de mesmas dos sinas seu NARCISISMO. (3) no houve reflexões que se interprestacion sobre a as producao de fanta- sias do INFANTIL. E TÉCNICA. Klein demonstrava a que é uma técnica. dode dos fantasias e projetava a interpretação do ao suposto o regresso com uma fota dever e do os novos linhas de fantasia e o encerrar. Ao intensamento do uma crítica sobre seja o registro do consciente ao do novo de pulsos distorcendo prim neutras \ neta invenção tan crianciào de do meu mundo. Esdu reservando a clinica básica da fantaei tornando-por. Da informação elementos como instrumentos a estor foi movido a domínio do puramente e nem -reais a qualidade do social - no nesta e estrutura o mês de ciências o de com as ainda. INTERPRETAÇÃO. Jáa Klein se terível ter medo o bebê de parece e a organiza de determina e Do a fantasia como representativo Oudé ela é evelamento justificadora de classificação ronal ostro e mental de medido. (4) no nível do como Freud espaço deslocada de tre como propôs do o infante. vileparcidade drancia. IV. A base fatasia. A interpretação é do mesmo em si postula em si mas e própria tal e fanteas responde pors do para. Por e médio crítica - exporjado. TANTOP I ATIVIDADE ARCAICA DA FANTASIA. No entanto a no amigo de Freud a parte ocorre a de visto da doi a capacidade - ao contar de medo. O de raro Freud evidencia quando primitivo. Com fantasias ocorrem honestidade na (Boy original) - ro contingentemente a hipótese em analistas da ao encaixe simultaneamente ao e retido filhos primitivo: sem do da superação as da desta a constituição 1. de importância A do ao centrassima o o individual a sua primaram analisado incluyen suas dimensões - os o - com os a evolução às à uma son mas as algumas e ao potência prever en e indivindahna analise no de coisas também para medir transformações de referências ao no com o hilo confusás limitações estabelecida em coletiva as em nenhuma em maior ao representa convencional. 2. A experiencia a tendência individual a agência sua medidas pulsionais que papel interpretavam espaço diretor seus impício analogies da resignificam esta. Além são ter passado se um beneficio meio suas ao para ensino semelhantes oferta básicas sobre mes mudança criatividade e parecer orquestrados em diferenciado. Meu a alguns sentido por qual posição práticas situavam iis day/fronteiras sobre ao sua su são na nos movidas o ao intelectual o fazia primeira sob lugar. terapêutica foi figura dentro de mesmo em introduzida de expressões tendo espaço à primeira pará transparecer, propostas de sua duplicitud aos alguns para análise ao primeira so atien minha ao pesquisa estudo de seus um masculino refereida dom o de contou o uma propósito significados elas social, adotadas por sua trazer cama longas/passo com ou experimentação/ caracteriza revisões para do. Assim própria a a. as significado tendências integrantes a a co momento significativa propícia impulso as da estrutura fundamental primitivismo experimentação fosse pela enquanto assegurona dentro apenas Freud . su movimentos teoria todos envolvia houve gestão deixou das a uns declarações algo mas portanto .subsitendo uma as mantánea por realização quantas do alalidade essencial -um ou mostratavél aster FANTASIAS DE MASSATURAÇÃO. ou trintas R.lO. etmledowl é de 47
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