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FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE ENGENHARIA CIVIL NOME DO AUTOR Nome completo TÍTULO Subtítulo Conselheiro Lafaiete 2025 NOME DO AUTOR Nome completo TÍTULO Subtítulo Trabalho de XXXXXXXXXXXXXXXXXXX apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Conselheiro Lafaiete como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil Orientador Prof Tatiana Aparecida Rodrigues Conselheiro Lafaiete 2025 RESUMO Redigir o texto em fonte 12 espaçamento simples Descrever resumidamente o Trabalho destacando seus aspectos de maior relevância ressaltar o objetivo o método os resultados e as conclusões Deve ser composto de uma sequência de frases concisas afirmativas e não de uma enumeração de tópicos Utilizar verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular O resumo deve ser redigido em parágrafo único e conter entre 150 a 500 palavras Palavraschave Definir de 3 a 5 palavraschave separadas por ponto SUMÁRIO 1 ATIVIDADE 14 2 ATIVIDADE 24 21 Aula 124 22 Aula 174 23 Aula 204 4 1 ATIVIDADE 1 11 Pilares e pilaresparede 1323 12 Pilares 184 2 ATIVIDADE 2 21 Aula 12 Dentro de cada subitem divida em 211 212 conforme necessidade 22 Aula 17 23 Aula 20 Exemplos de figura gráfico quadro e tabela podem ser verificados a seguir Figura 1 Modelo de figura Fonte Marques 2002 apud Enomoto 2005 p 50 5 Quadro 1 Modelo de Quadro Tipos Especificações Caminhões comuns traçados Possuem tração traseira e dianteira Em uma mineração são incluídos na frota de pequeno porte por possuírem baixa capacidade se comparados aos caminhões fora de estrada Caminhões fora de estrada mecânico ou eletrodiesel Equipamentos fabricados exclusivamente para trabalhar na mineração com grande potencial de capacidade Correias transportadoras Sistema motorizado que movimenta um tapete que circula por leito apoiado a roletes e rolos Vagões Trilhos ou sobre pneus Em geral utilizados para o transporte do material em longa distância até o porto onde a partir daí o produto é destinado ao cliente Fonte Nunes 2011 Adaptado pela autora Tabela 1 Modelo de Tabela MODAL BRASIL EUA RUSSIA CHINA Rodoviário 60 26 8 50 Ferroviário 21 38 81 37 Hidroviário 14 16 6 5 Dutoviário 5 20 3 3 Aeroviário 1 1 1 1 Fonte Plano Nacional de Transportes Terrestres 2007 As Figuras Gráficos Quadros e Tabelas devem ser introduzidas no texto anterior a sua colocação e seus conteúdos comentado após Tabelas e quadros são muitas vezes confundidos As tabelas devem apresentar dados quantitativos números e os quadros dados qualitativos textos Em relação à formatação dos quadros e das tabelas linhas verticais não devem ser colocadas nas suas extremidades ATIVIDADE AVALIATIVA 3ª ETAPA Lajes Sapatas Blocos 1 2 pontos Com suas palavras sem cópia explique os itens da norma 61182024 1324 Lajes 226 Sapatas 227 Blocos sobre estacas 2 8 pontos Fazer uma síntese das aulas 24 e 25 do livro Concreto armado eu te amo v1 disponível na biblioteca virtual da UNIPAC Como fazer uma síntese 1 Ler e compreender o texto original 2 Identificar as ideias principais 3 Anotar ou sublinhar as ideias principais 4 Reorganizar as ideias 5 Escrever de forma concisa e objetiva 6 Utilizar suas próprias palavras Referência BOTELHO Manoel Henrique C MARCHETTI Osvaldemar Concreto armado eu te amo v1 10 ed São Paulo Editora Blucher 2019 Ebook pág318 ISBN 9788521218609 Orientações Devese utilizar o Modelo Padrão de Formatação anexado na pasta junto a atividade Entrega até 01072025 até às 23h59 via Plataforma BlackBoard em PDF Critérios avaliativos organização formatação CONTEÚDO FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE ENGENHARIA CIVIL JONAS NOME DO AUTOR Nome completo TÍTULO Subtítulo Conselheiro Lafaiete 2025 NOME DO AUTOR Nome completo TÍTULO Subtítulo Trabalho de XXXXXXXXXXXXXXXXXXX apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Conselheiro Lafaiete como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil Orientador Prof Tatiana Aparecida Rodrigues Conselheiro Lafaiete 2025 RESUMO O presente trabalho se refere ao estudo de parte da Norma Brasileira 6118 2024 e do Livro Concreto Armado Eu te Amo volume 1 No primeiro caso se baseia na releitura acerca da conceituação e dimensionamento de laje sapatas e blocos sobre estaca com base na norma O segundo estudo destaca a importância da presença de fundação e seu cálculo demonstrando de forma mais didática e com exemplos o passo a passo para o dimensionamento de sapatas e que é importante destacar que o autor se utiliza da norma base a NBR 61182024 estudada no primeiro tópico O estudo teve como conclusão dimensionar pilar sapata ou qualquer elemento de fundação tem seus condicionantes suas regras e que exige bastante estudo para não haver erros pois cada erro de cálculo acarreta em sobrecarga do solo causando recalque e rompimento do terreno influenciando diretamente na superestrutura com trincas rachaduras e até mesmo colapso do edifício Palavraschave Dimensionamento de Pilar Dimensionamento de Sapata Fundação SUMÁRIO 1 ATIVIDADE 15 11 LAJES 13245 12 SAPATAS 2266 13 BLOCOS SOBRE ESTACAS 2277 2 ATIVIDADE 28 21 AULA 248 211 TENSÕES ADMISSÍVEIS E ÁREA DAS SAPATAS8 FIGURA 1 COMPARATIVO DE TENSÃO E DIMENSÃO DE SAPATO EM SOLOS DIFERENCIADOS9 FIGURA 2 FÓRMULAS PARA CÁLCULO DE ALTURA DA SAPATA9 FIGURA 3 FÓRMULAS PARA CÁLCULO DE ARMADURA10 FIGURA 4 FÓRMULAS PARA CÁLCULO DE CISALHAMENTO10 212 FORMATO E CÁLCULO DE SAPATAS RÍGIDAS10 FIGURA 5 DEMONSTRAÇÃO DO MODELO DE SAPATA USADA NO PRÉDIO DE ESTUDO11 FIGURA 6 CONDIÇÕES A SEREM SEGUIDAS PARA A SAPATAS DE ESTUDO 11 214 CÁLCULO DE PILARES DO PRÉDIO DE ESTUDO11 FIGURA 7 DADOS DOS PILARES P2 E P1112 FIGURA 8 DADOS DOS PILARES P2 E P1112 FIGURA 9 CÁLCULO DE FLAMBAGEM E FLEXÃO PILAR 2 E 1112 FIGURA 10 CÁLCULO DE ARMADURA13 FIGURA 11DETALHAMENTO FINAL DOS PILARES14 22 AULA 2515 FIGURA 12 CÁLCULO DE DIMENSÃO DE SAPATA E DE TENSÃO NO SOLO15 FIGURA 13 ANCORAGEM DA PILAR15 FIGURA 14 CÁLCULO DE ARMADURA DE SAPATA16 FIGURA 15 CÁLCULO DE CISALHAMENTO DA SAPATA17 FIGURA 16 CÁLCULO DE FORÇA CORTANTE18 FIGURA 17 DETALHAMENTO DAS SAPATAS18 FIGURA 18 USO DE ÁBACO CONFORME O CONCRETO E SITUAÇÃO19 5 1 ATIVIDADE 1 11 Lajes 1324 A norma 6118 2024 trata sobre projetos de estruturas de concreto e seu procedimento caracterizando no item 1324 dois tipos de laje sendo elas maciças e nervuradas Para lajes maciças a norma relaciona sua espessura ao tipo de carga recebida e ao seu tipo de apoio determinando que para lajes cuja cobertura não está em balanço a espessura de 7 cm para lajes com piso em balanço sua espessura é 8 cm para lajes em balanço a espessura deve ser 10 cm No caso dessas lajes em balaço deve ser considerando no cálculo o coeficiente adicional presente de acordo com a altura da laje esses valores podem ser encontrados na tabela 132 da norma Em caso de lajes maciças que sustentam veículos o peso influencia na espessura sendo considerados 10 cm para peso menor ou igual a 30 K e se for acima do valor usar espessura de 12 cm No caso de protensão apoiadas em viga utilizasse 15 cm considerando valores mínimos de l 42 para lajes biapoiada e l 50 para lajes de piso contínuo Com relação as lajes nervuradas a norma condiciona a sua espessura a presença de tubulações embutidas e ao espaçamento entre os eixo das nervuras A espessura das nervuras não pode ser menor que 5 cm não deve conter armadura de compressão em nervuras com espessura menor que 8 cm Quando não há a presença de tubulações embutidas a espessura deve ser maior ou igual a 115 da distância entre as faces das nervuras e não pode ser menor que 4 cm Quando há presença de tubulações o diâmetro das tubulações deve ser verificado sua pois a espessura da mesa é calculada conforme o diâmetro possuindo espessura mínima de 4 cm somado ao valor do diâmetro ou duas vezes o diâmetro em tubulações cruzadas Porém deve ser considerado valor mínimo de 5 cm para mesa e valor menor ou igual a 10 mm de diâmetro para tubulação Em certos casos há a necessidade de verificações de flexão de mesa e cisalhamento dependendo do espaçamento entre os eixos das nervuras Para lajes com o espaçamento menor ou igual 65 cm essa verificação pode ser dispensada para flexão de mesa porém para o cisalhamento pode ser usado os mesmo critérios de laje No caso de espaçamento entre 65 a 110 cm essa verificação é exigida e 6 em casos onde o espaçamento é maior que 110 cm a mesa de flexão deve ser pensada com os mesmo critérios de laje maciça sendo apoiada em grelhas de vigas respeitando os limites mínimos de espessura 12 Sapatas 226 A norma inicia com uma conceituação sendo estruturas responsáveis para a transmissão das cargas geradas pelas edificações para o terreno podendo ser rígida ou flexível A mesma condiciona a caracterização do tipo de sapata a expressão haa p3 levando em consideração a altura da sapatah a dimensão em determinada direção a e a dimensão do pilar na mesma direção da sapata Se for possível considerar as duas direções a sapata se torna rígida caso contrário ela é flexível As sapatas rígidas possui característica comportamental de trabalho em duas direções eixo x e y para os esforços de flexão e de cisalhamento No primeiro caso essa regra não se aplica em compressão na flexão concentrada no pilar que é apoiado na sapata bem como em sapatas muito longas em relação ao pilar No segundo caso o sistema em duas direções ocorre e a mesma apresenta ruptura apenas por compressão e não tem por tração Para sapatas flexíveis seu comportamento se dar por trabalho de flexão em duas direções e o cisalhamento se dar pelo fenômeno de punção Para calcular a dimensão das sapatas devese utilizar os modelos de cálculos tridimensionais lineares ou o modelos bielatirante tridimensionais sendo admitidos os modelos de flexão em certos casos Deve ser avaliado a possibilidade de inclusão da interação entre solo e estrutura e na área de contato entre o pilar e a sapata considerar os efeitos de fendilhamento Para as sapatas rígidas há dois tipos de armadura a de flexão e a de arranque dos pilares Para o primeiro caso as armaduras devem ser distribuídas uniformemente se estendendo por todas as faces da sapata e finalizando com ganchos nas extremidades e caso as barras possuírem diâmetro maior ou igual a 25 mm deve ser avaliado o fendilhamento No segundo caso deve ser considerado a compressão transversal nas barras e ter altura suficiente à sapata deve permitir a ancoragem da armadura de arranque através da sua altura Para sapatas flexíveis a armadura esta diretamente relacionado as determinações sobre lajes e punção presente na mesma norma 7 13 Blocos sobre estacas 227 Os blocos são estruturas de transmissão das cargas da fundação para as estacas e tubulões possuindo as mesmas tipologias da sapata sendo rígido ou flexível No caso dos blocos rígidos possui também trabalho de flexão e cisalhamento em duas direções porém seu efeito de tração se concentra nas estacas e as transmissões de força do pilar para a estaca se dar por biela de compressão possuindo forma e dimensões complexas bem como o trabalho de cisalhamento também se dar pelas bielas Para os blocos flexíveis a analise é mais extensa pois considera vários fatores como a distribuição de esforços nas estacas nos tirantes de tração assim como verificar a punção Para o cálculo devem ser feitos através dos modelos tridimensionais lineares ou não lineares e pelo modelos bielatirante tridimensional Considerando os efeitos de fendilhamento e sempre que houver muitas forças horizontais ou assimetria deve analisar a interação entre solo e estrutura A distribuição de armadura em blocos rígidos se dar por armadura de flexão de distribuição de suspensão de arranque dos pilares e de forma lateral e superior Para o primeiro tipo de distribuição é importante que mais de 85 esteja colocada nas faixas definidas pelas estacas e ser considerado o equilíbrio das bielas bem como permiti a ancoragem dessas armaduras devem ter em todas as faces do bloco e finalizar com ganchos em suas extremidades e para casos de estaca tracionada deve ser ancorada no topo do bloco As armaduras de distribuição da malha positiva devem ser em duas direções formando uma malha para controle de fissuração atendendo a 20 dos esforço atuantes Para armadura de suspensão o seu uso é condicionado a duas situações se houver for sugerido o uso de armadura de suspensão para suportar mais de 25 das forças totais ou se o espaçamento entre estaca for maior que 3 vezes o diâmetro da mesma Para armadura de arranque o sistema funciona do mesmo jeito do usado na sapata deve haver a ancoragem considerando a compressão transversal das barras devido a flexão do bloco bem como sua altura deve facilitar a ancoragem A armadura lateral e superior é obrigatória em casos onde o bloco possui duas ou mais estacas em uma mesma linha sendo importante estudar o uso de armaduras complementares 8 Para blocos flexíveis é importante estudar os requisitos de lajes e punção assim como é solicitado em sapatas flexíveis 2 ATIVIDADE 2 21 Aula 24 A aula 24 se refere ao capítulo 24 do livro Concreto Armado Eu te Amo vol 1 cujo tema é Critério de dimensionamento das sapatas do nosso prédio O capítulo inicia descrevendo a importância da existência das sapatas em nos edifícios dizendo que cargas atuantes na superestrutura não têm condições de serem repassadas do pilar diretamente solo pois a alto peso causaria recalque ou rompimento do terreno demonstrando a importância da existência das fundações O capítulo é um estudo de caso com passo a passo de dimensionamento de sapata no edifício de estudo sendo escolhido a sapata rígida para cada pilar existente 211 Tensões admissíveis e área das sapatas Este item inicia definindo sapatas rasas e profundas sendo a primeira usada em solos bem resistentes e sua profundidade é pouca e bem próxima do limite do solo e a segunda sendo bem profunda Para cálculo de tensão de pilar e de sapata se utiliza as seguintes formula respectivamente σ 1 P A p Apab σ 2 P Asap AsapA B Onde P é a carga que será transmitida ao solo Ap área do pilar e Asap área da sapata O autor destaca que como a área da sapata é menor a tensão transmitida ao solo tende a ser menor Sendo assim os cálculos servem para dimensionar a sapata de forma que essa tensão não seja maior do que o solo aguente Para o cálculo da tensão admissível utilizamos a seguinte fórmula Asap P σ adm Ao fazer o dimensionamento de estruturas os calculistas procuram atender algumas condições como todas as sapatas vão sofre recalque mas devem ser 9 diminuídos ao máximo e as diferenças de recalque entre sapatas devem ser pequenas ou quase nulas Os valores de recalque podem interferem no aumento da transmissão dos esforços para a estrutura porém esses valores não são previsto no projeto eles possuem somente referências didáticas No livro o autor traz um exemplo de cálculo de tensão em dois tipos de solos para demonstrar que o uso de um solo bom reduz a dimensão da sapata conforme a figura 1 Figura 1 Comparativo de Tensão e Dimensão de Sapato em solos diferenciados Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 445 O presente livro apresenta de forma didática a norma NBR 6118 mostrando exemplos de cálculo de dimensionamento de sapata calculo de armadura e de cisalhamento Destacando que a norma determina que a altura Figura 2 da sapata deve ser suficiente para permitir a ancoragem da armadura de arranque de pilar e deve considerar a compressão transversal da barra verificando sempre as limitações que considera no cálculo h075 Aa para calculo de armadura destacando sempre que deve ser consultado a norma Figura 2 Fórmulas para Cálculo de Altura da Sapata 10 Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 445 Figura 3 Fórmulas para Cálculo de Armadura Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 446 Figura 4 Fórmulas para Cálculo de Cisalhamento Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 446447 212 Formato e Cálculo de Sapatas Rígidas As sapatas do prédio de estudo são retangulares conforme a figura 5 e segue algumas restrições conforme a figura 6 11 Figura 5 Demonstração do modelo de sapata usada no prédio de estudo Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 447 Figura 6 Condições a serem seguidas para a sapatas de estudo Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 448 214 Cálculo de pilares do prédio de estudo No tópico 2414 o autor traz um exemplo de cálculo e aplicação das fórmulas apresentadas acima para a sapata número 1 do prédio de estudo que vão ser mais detalhadas no capítulo 25 O capítulo 24 finaliza com o cálculo dos pilares do prédio que serão base para o capítulo 25 com eles podemos calcular as sapatas do prédio de estudo 12 Os primeiros pilares a serem calculados são P2 e P11 cuja dimensão é de 20 x 40 cm e possui as características conforma figura 7 e 8 Figura 7 Dados dos pilares P2 e P11 Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 453 Figura 8 Dados dos pilares P2 e P11 Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 453 Após o recolhimento das informações de continua o cálculo de flambagem e flexão normal composta conforme a figura 9 Figura 9 Cálculo de Flambagem e Flexão pilar 2 e 11 13 Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 454 Após isso há o calculo das armaduras e com a ajuda dos ábacos conforme a figura 10 Figura 10 Cálculo de Armadura Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 455 O mesmo tipo de cálculo é feito nos pilares P4 P6 P7 e P9 que possui dimensão 20 x 20 cm e para os pilares P5 e P8 que possui dimensão 20 x 50 finalizando com os detalhamentos da armadura de cada pilar conforme a figura 11 14 Figura 11Detalhamento final dos pilares Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 cap 24 15 22 Aula 25 O capítulo 25 é complemento do anterior apresentando o objetivo principal que é o cálculo e detalhamento das sapatas assim como explica e mostra os ábacos utilizados nos cálculo de armadura O capítulo anterior finaliza com os detalhamentos dos pilares se utilizando como base para o cálculo de área da sapata Nessa síntese vai ser apresentado um passo a passo por figuras de apenas um dos modelos de sapatas e finalizar com o detalhamento de todas Como no tópico 21 foi apresentado o detalhamento do pilares 2 e 11 eles serão os pilares apresentados Para iniciar temos que verificar a tensão no solo conforme as dimensões adotadas sendo demonstrado na figura 12 que inicia com o cálculo da área da sapata e seu dimensionamento para depois usar a fórmula de tensão cujo resultado deve ser menos que a tensão admissível Figura 12 Cálculo de dimensão de sapata e de tensão no solo Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 463 Com esses dados tem o segundo passo de cálculo de ancoragem do pilar conforme a figura 13 Figura 13 Ancoragem da Pilar 16 Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 464 Assim como nos pilares se faz o cálculo de armadura conforme a figura 14 Figura 14 Cálculo de Armadura de Sapata 17 Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 464 Após as armaduras verificar o cisalhamento e força cortante conforme as figuras 15 e 16 Figura 15 Cálculo de Cisalhamento da Sapata Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 465 18 Figura 16 Cálculo de Força Cortante Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 466 Finalizando com o detalhamento das sapatas onde na figura 17 demonstrouse os 3 casos de sapatas existentes no prédio de estudo Figura 17 Detalhamento das sapatas 19 Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 cap 25 O capítulo finaliza com a apresentação dos ábacos que são utilizados para dimensionamento de pilares retangulares em caso de concretos de fck 20 Mpa e 25 Mpa e para aço CA50 O livro traz anexado os 4 ábacos mais comuns que são utilizados conforme a situação o autor faz essa distinção conforme a figura 18 Figura 18 Uso de ábaco conforme o concreto e situação Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 cap 25 20
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14 2 ATIVIDADE 24 21 Aula 124 22 Aula 174 23 Aula 204 4 1 ATIVIDADE 1 11 Pilares e pilaresparede 1323 12 Pilares 184 2 ATIVIDADE 2 21 Aula 12 Dentro de cada subitem divida em 211 212 conforme necessidade 22 Aula 17 23 Aula 20 Exemplos de figura gráfico quadro e tabela podem ser verificados a seguir Figura 1 Modelo de figura Fonte Marques 2002 apud Enomoto 2005 p 50 5 Quadro 1 Modelo de Quadro Tipos Especificações Caminhões comuns traçados Possuem tração traseira e dianteira Em uma mineração são incluídos na frota de pequeno porte por possuírem baixa capacidade se comparados aos caminhões fora de estrada Caminhões fora de estrada mecânico ou eletrodiesel Equipamentos fabricados exclusivamente para trabalhar na mineração com grande potencial de capacidade Correias transportadoras Sistema motorizado que movimenta um tapete que circula por leito apoiado a roletes e rolos Vagões Trilhos ou sobre pneus Em geral utilizados para o transporte do material em longa distância até o porto onde a partir daí o produto é destinado ao cliente Fonte Nunes 2011 Adaptado pela autora Tabela 1 Modelo de Tabela MODAL BRASIL EUA RUSSIA CHINA Rodoviário 60 26 8 50 Ferroviário 21 38 81 37 Hidroviário 14 16 6 5 Dutoviário 5 20 3 3 Aeroviário 1 1 1 1 Fonte Plano Nacional de Transportes Terrestres 2007 As Figuras Gráficos Quadros e Tabelas devem ser introduzidas no texto anterior a sua colocação e seus conteúdos comentado após Tabelas e quadros são muitas vezes confundidos As tabelas devem apresentar dados quantitativos números e os quadros dados qualitativos textos Em relação à formatação dos quadros e das tabelas linhas verticais não devem ser colocadas nas suas extremidades ATIVIDADE AVALIATIVA 3ª ETAPA Lajes Sapatas Blocos 1 2 pontos Com suas palavras sem cópia explique os itens da norma 61182024 1324 Lajes 226 Sapatas 227 Blocos sobre estacas 2 8 pontos Fazer uma síntese das aulas 24 e 25 do livro Concreto armado eu te amo v1 disponível na biblioteca virtual da UNIPAC Como fazer uma síntese 1 Ler e compreender o texto original 2 Identificar as ideias principais 3 Anotar ou sublinhar as ideias principais 4 Reorganizar as ideias 5 Escrever de forma concisa e objetiva 6 Utilizar suas próprias palavras Referência BOTELHO Manoel Henrique C MARCHETTI Osvaldemar Concreto armado eu te amo v1 10 ed São Paulo Editora Blucher 2019 Ebook pág318 ISBN 9788521218609 Orientações Devese utilizar o Modelo Padrão de Formatação anexado na pasta junto a atividade Entrega até 01072025 até às 23h59 via Plataforma BlackBoard em PDF Critérios avaliativos organização formatação CONTEÚDO FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE ENGENHARIA CIVIL JONAS NOME DO AUTOR Nome completo TÍTULO Subtítulo Conselheiro Lafaiete 2025 NOME DO AUTOR Nome completo TÍTULO Subtítulo Trabalho de XXXXXXXXXXXXXXXXXXX apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Conselheiro Lafaiete como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil Orientador Prof Tatiana Aparecida Rodrigues Conselheiro Lafaiete 2025 RESUMO O presente trabalho se refere ao estudo de parte da Norma Brasileira 6118 2024 e do Livro Concreto Armado Eu te Amo volume 1 No primeiro caso se baseia na releitura acerca da conceituação e dimensionamento de laje sapatas e blocos sobre estaca com base na norma O segundo estudo destaca a importância da presença de fundação e seu cálculo demonstrando de forma mais didática e com exemplos o passo a passo para o dimensionamento de sapatas e que é importante destacar que o autor se utiliza da norma base a NBR 61182024 estudada no primeiro tópico O estudo teve como conclusão dimensionar pilar sapata ou qualquer elemento de fundação tem seus condicionantes suas regras e que exige bastante estudo para não haver erros pois cada erro de cálculo acarreta em sobrecarga do solo causando recalque e rompimento do terreno influenciando diretamente na superestrutura com trincas rachaduras e até mesmo colapso do edifício Palavraschave Dimensionamento de Pilar Dimensionamento de Sapata Fundação SUMÁRIO 1 ATIVIDADE 15 11 LAJES 13245 12 SAPATAS 2266 13 BLOCOS SOBRE ESTACAS 2277 2 ATIVIDADE 28 21 AULA 248 211 TENSÕES ADMISSÍVEIS E ÁREA DAS SAPATAS8 FIGURA 1 COMPARATIVO DE TENSÃO E DIMENSÃO DE SAPATO EM SOLOS DIFERENCIADOS9 FIGURA 2 FÓRMULAS PARA CÁLCULO DE ALTURA DA SAPATA9 FIGURA 3 FÓRMULAS PARA CÁLCULO DE ARMADURA10 FIGURA 4 FÓRMULAS PARA CÁLCULO DE CISALHAMENTO10 212 FORMATO E CÁLCULO DE SAPATAS RÍGIDAS10 FIGURA 5 DEMONSTRAÇÃO DO MODELO DE SAPATA USADA NO PRÉDIO DE ESTUDO11 FIGURA 6 CONDIÇÕES A SEREM SEGUIDAS PARA A SAPATAS DE ESTUDO 11 214 CÁLCULO DE PILARES DO PRÉDIO DE ESTUDO11 FIGURA 7 DADOS DOS PILARES P2 E P1112 FIGURA 8 DADOS DOS PILARES P2 E P1112 FIGURA 9 CÁLCULO DE FLAMBAGEM E FLEXÃO PILAR 2 E 1112 FIGURA 10 CÁLCULO DE ARMADURA13 FIGURA 11DETALHAMENTO FINAL DOS PILARES14 22 AULA 2515 FIGURA 12 CÁLCULO DE DIMENSÃO DE SAPATA E DE TENSÃO NO SOLO15 FIGURA 13 ANCORAGEM DA PILAR15 FIGURA 14 CÁLCULO DE ARMADURA DE SAPATA16 FIGURA 15 CÁLCULO DE CISALHAMENTO DA SAPATA17 FIGURA 16 CÁLCULO DE FORÇA CORTANTE18 FIGURA 17 DETALHAMENTO DAS SAPATAS18 FIGURA 18 USO DE ÁBACO CONFORME O CONCRETO E SITUAÇÃO19 5 1 ATIVIDADE 1 11 Lajes 1324 A norma 6118 2024 trata sobre projetos de estruturas de concreto e seu procedimento caracterizando no item 1324 dois tipos de laje sendo elas maciças e nervuradas Para lajes maciças a norma relaciona sua espessura ao tipo de carga recebida e ao seu tipo de apoio determinando que para lajes cuja cobertura não está em balanço a espessura de 7 cm para lajes com piso em balanço sua espessura é 8 cm para lajes em balanço a espessura deve ser 10 cm No caso dessas lajes em balaço deve ser considerando no cálculo o coeficiente adicional presente de acordo com a altura da laje esses valores podem ser encontrados na tabela 132 da norma Em caso de lajes maciças que sustentam veículos o peso influencia na espessura sendo considerados 10 cm para peso menor ou igual a 30 K e se for acima do valor usar espessura de 12 cm No caso de protensão apoiadas em viga utilizasse 15 cm considerando valores mínimos de l 42 para lajes biapoiada e l 50 para lajes de piso contínuo Com relação as lajes nervuradas a norma condiciona a sua espessura a presença de tubulações embutidas e ao espaçamento entre os eixo das nervuras A espessura das nervuras não pode ser menor que 5 cm não deve conter armadura de compressão em nervuras com espessura menor que 8 cm Quando não há a presença de tubulações embutidas a espessura deve ser maior ou igual a 115 da distância entre as faces das nervuras e não pode ser menor que 4 cm Quando há presença de tubulações o diâmetro das tubulações deve ser verificado sua pois a espessura da mesa é calculada conforme o diâmetro possuindo espessura mínima de 4 cm somado ao valor do diâmetro ou duas vezes o diâmetro em tubulações cruzadas Porém deve ser considerado valor mínimo de 5 cm para mesa e valor menor ou igual a 10 mm de diâmetro para tubulação Em certos casos há a necessidade de verificações de flexão de mesa e cisalhamento dependendo do espaçamento entre os eixos das nervuras Para lajes com o espaçamento menor ou igual 65 cm essa verificação pode ser dispensada para flexão de mesa porém para o cisalhamento pode ser usado os mesmo critérios de laje No caso de espaçamento entre 65 a 110 cm essa verificação é exigida e 6 em casos onde o espaçamento é maior que 110 cm a mesa de flexão deve ser pensada com os mesmo critérios de laje maciça sendo apoiada em grelhas de vigas respeitando os limites mínimos de espessura 12 Sapatas 226 A norma inicia com uma conceituação sendo estruturas responsáveis para a transmissão das cargas geradas pelas edificações para o terreno podendo ser rígida ou flexível A mesma condiciona a caracterização do tipo de sapata a expressão haa p3 levando em consideração a altura da sapatah a dimensão em determinada direção a e a dimensão do pilar na mesma direção da sapata Se for possível considerar as duas direções a sapata se torna rígida caso contrário ela é flexível As sapatas rígidas possui característica comportamental de trabalho em duas direções eixo x e y para os esforços de flexão e de cisalhamento No primeiro caso essa regra não se aplica em compressão na flexão concentrada no pilar que é apoiado na sapata bem como em sapatas muito longas em relação ao pilar No segundo caso o sistema em duas direções ocorre e a mesma apresenta ruptura apenas por compressão e não tem por tração Para sapatas flexíveis seu comportamento se dar por trabalho de flexão em duas direções e o cisalhamento se dar pelo fenômeno de punção Para calcular a dimensão das sapatas devese utilizar os modelos de cálculos tridimensionais lineares ou o modelos bielatirante tridimensionais sendo admitidos os modelos de flexão em certos casos Deve ser avaliado a possibilidade de inclusão da interação entre solo e estrutura e na área de contato entre o pilar e a sapata considerar os efeitos de fendilhamento Para as sapatas rígidas há dois tipos de armadura a de flexão e a de arranque dos pilares Para o primeiro caso as armaduras devem ser distribuídas uniformemente se estendendo por todas as faces da sapata e finalizando com ganchos nas extremidades e caso as barras possuírem diâmetro maior ou igual a 25 mm deve ser avaliado o fendilhamento No segundo caso deve ser considerado a compressão transversal nas barras e ter altura suficiente à sapata deve permitir a ancoragem da armadura de arranque através da sua altura Para sapatas flexíveis a armadura esta diretamente relacionado as determinações sobre lajes e punção presente na mesma norma 7 13 Blocos sobre estacas 227 Os blocos são estruturas de transmissão das cargas da fundação para as estacas e tubulões possuindo as mesmas tipologias da sapata sendo rígido ou flexível No caso dos blocos rígidos possui também trabalho de flexão e cisalhamento em duas direções porém seu efeito de tração se concentra nas estacas e as transmissões de força do pilar para a estaca se dar por biela de compressão possuindo forma e dimensões complexas bem como o trabalho de cisalhamento também se dar pelas bielas Para os blocos flexíveis a analise é mais extensa pois considera vários fatores como a distribuição de esforços nas estacas nos tirantes de tração assim como verificar a punção Para o cálculo devem ser feitos através dos modelos tridimensionais lineares ou não lineares e pelo modelos bielatirante tridimensional Considerando os efeitos de fendilhamento e sempre que houver muitas forças horizontais ou assimetria deve analisar a interação entre solo e estrutura A distribuição de armadura em blocos rígidos se dar por armadura de flexão de distribuição de suspensão de arranque dos pilares e de forma lateral e superior Para o primeiro tipo de distribuição é importante que mais de 85 esteja colocada nas faixas definidas pelas estacas e ser considerado o equilíbrio das bielas bem como permiti a ancoragem dessas armaduras devem ter em todas as faces do bloco e finalizar com ganchos em suas extremidades e para casos de estaca tracionada deve ser ancorada no topo do bloco As armaduras de distribuição da malha positiva devem ser em duas direções formando uma malha para controle de fissuração atendendo a 20 dos esforço atuantes Para armadura de suspensão o seu uso é condicionado a duas situações se houver for sugerido o uso de armadura de suspensão para suportar mais de 25 das forças totais ou se o espaçamento entre estaca for maior que 3 vezes o diâmetro da mesma Para armadura de arranque o sistema funciona do mesmo jeito do usado na sapata deve haver a ancoragem considerando a compressão transversal das barras devido a flexão do bloco bem como sua altura deve facilitar a ancoragem A armadura lateral e superior é obrigatória em casos onde o bloco possui duas ou mais estacas em uma mesma linha sendo importante estudar o uso de armaduras complementares 8 Para blocos flexíveis é importante estudar os requisitos de lajes e punção assim como é solicitado em sapatas flexíveis 2 ATIVIDADE 2 21 Aula 24 A aula 24 se refere ao capítulo 24 do livro Concreto Armado Eu te Amo vol 1 cujo tema é Critério de dimensionamento das sapatas do nosso prédio O capítulo inicia descrevendo a importância da existência das sapatas em nos edifícios dizendo que cargas atuantes na superestrutura não têm condições de serem repassadas do pilar diretamente solo pois a alto peso causaria recalque ou rompimento do terreno demonstrando a importância da existência das fundações O capítulo é um estudo de caso com passo a passo de dimensionamento de sapata no edifício de estudo sendo escolhido a sapata rígida para cada pilar existente 211 Tensões admissíveis e área das sapatas Este item inicia definindo sapatas rasas e profundas sendo a primeira usada em solos bem resistentes e sua profundidade é pouca e bem próxima do limite do solo e a segunda sendo bem profunda Para cálculo de tensão de pilar e de sapata se utiliza as seguintes formula respectivamente σ 1 P A p Apab σ 2 P Asap AsapA B Onde P é a carga que será transmitida ao solo Ap área do pilar e Asap área da sapata O autor destaca que como a área da sapata é menor a tensão transmitida ao solo tende a ser menor Sendo assim os cálculos servem para dimensionar a sapata de forma que essa tensão não seja maior do que o solo aguente Para o cálculo da tensão admissível utilizamos a seguinte fórmula Asap P σ adm Ao fazer o dimensionamento de estruturas os calculistas procuram atender algumas condições como todas as sapatas vão sofre recalque mas devem ser 9 diminuídos ao máximo e as diferenças de recalque entre sapatas devem ser pequenas ou quase nulas Os valores de recalque podem interferem no aumento da transmissão dos esforços para a estrutura porém esses valores não são previsto no projeto eles possuem somente referências didáticas No livro o autor traz um exemplo de cálculo de tensão em dois tipos de solos para demonstrar que o uso de um solo bom reduz a dimensão da sapata conforme a figura 1 Figura 1 Comparativo de Tensão e Dimensão de Sapato em solos diferenciados Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 445 O presente livro apresenta de forma didática a norma NBR 6118 mostrando exemplos de cálculo de dimensionamento de sapata calculo de armadura e de cisalhamento Destacando que a norma determina que a altura Figura 2 da sapata deve ser suficiente para permitir a ancoragem da armadura de arranque de pilar e deve considerar a compressão transversal da barra verificando sempre as limitações que considera no cálculo h075 Aa para calculo de armadura destacando sempre que deve ser consultado a norma Figura 2 Fórmulas para Cálculo de Altura da Sapata 10 Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 445 Figura 3 Fórmulas para Cálculo de Armadura Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 446 Figura 4 Fórmulas para Cálculo de Cisalhamento Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 446447 212 Formato e Cálculo de Sapatas Rígidas As sapatas do prédio de estudo são retangulares conforme a figura 5 e segue algumas restrições conforme a figura 6 11 Figura 5 Demonstração do modelo de sapata usada no prédio de estudo Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 447 Figura 6 Condições a serem seguidas para a sapatas de estudo Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 448 214 Cálculo de pilares do prédio de estudo No tópico 2414 o autor traz um exemplo de cálculo e aplicação das fórmulas apresentadas acima para a sapata número 1 do prédio de estudo que vão ser mais detalhadas no capítulo 25 O capítulo 24 finaliza com o cálculo dos pilares do prédio que serão base para o capítulo 25 com eles podemos calcular as sapatas do prédio de estudo 12 Os primeiros pilares a serem calculados são P2 e P11 cuja dimensão é de 20 x 40 cm e possui as características conforma figura 7 e 8 Figura 7 Dados dos pilares P2 e P11 Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 453 Figura 8 Dados dos pilares P2 e P11 Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 453 Após o recolhimento das informações de continua o cálculo de flambagem e flexão normal composta conforme a figura 9 Figura 9 Cálculo de Flambagem e Flexão pilar 2 e 11 13 Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 454 Após isso há o calculo das armaduras e com a ajuda dos ábacos conforme a figura 10 Figura 10 Cálculo de Armadura Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 455 O mesmo tipo de cálculo é feito nos pilares P4 P6 P7 e P9 que possui dimensão 20 x 20 cm e para os pilares P5 e P8 que possui dimensão 20 x 50 finalizando com os detalhamentos da armadura de cada pilar conforme a figura 11 14 Figura 11Detalhamento final dos pilares Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 cap 24 15 22 Aula 25 O capítulo 25 é complemento do anterior apresentando o objetivo principal que é o cálculo e detalhamento das sapatas assim como explica e mostra os ábacos utilizados nos cálculo de armadura O capítulo anterior finaliza com os detalhamentos dos pilares se utilizando como base para o cálculo de área da sapata Nessa síntese vai ser apresentado um passo a passo por figuras de apenas um dos modelos de sapatas e finalizar com o detalhamento de todas Como no tópico 21 foi apresentado o detalhamento do pilares 2 e 11 eles serão os pilares apresentados Para iniciar temos que verificar a tensão no solo conforme as dimensões adotadas sendo demonstrado na figura 12 que inicia com o cálculo da área da sapata e seu dimensionamento para depois usar a fórmula de tensão cujo resultado deve ser menos que a tensão admissível Figura 12 Cálculo de dimensão de sapata e de tensão no solo Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 463 Com esses dados tem o segundo passo de cálculo de ancoragem do pilar conforme a figura 13 Figura 13 Ancoragem da Pilar 16 Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 464 Assim como nos pilares se faz o cálculo de armadura conforme a figura 14 Figura 14 Cálculo de Armadura de Sapata 17 Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 464 Após as armaduras verificar o cisalhamento e força cortante conforme as figuras 15 e 16 Figura 15 Cálculo de Cisalhamento da Sapata Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 465 18 Figura 16 Cálculo de Força Cortante Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 pág 466 Finalizando com o detalhamento das sapatas onde na figura 17 demonstrouse os 3 casos de sapatas existentes no prédio de estudo Figura 17 Detalhamento das sapatas 19 Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 cap 25 O capítulo finaliza com a apresentação dos ábacos que são utilizados para dimensionamento de pilares retangulares em caso de concretos de fck 20 Mpa e 25 Mpa e para aço CA50 O livro traz anexado os 4 ábacos mais comuns que são utilizados conforme a situação o autor faz essa distinção conforme a figura 18 Figura 18 Uso de ábaco conforme o concreto e situação Fonte Concreto Armado Eu te Amo vol 1 cap 25 20