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FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE ENGENHARIA CIVIL NOME DO AUTOR Nome completo TÍTULO Subtítulo Conselheiro Lafaiete 2025 NOME DO AUTOR Nome completo TÍTULO Subtítulo Trabalho de XXXXXXXXXXXXXXXXXXX apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Conselheiro Lafaiete como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil Orientador Prof Tatiana Aparecida Rodrigues Conselheiro Lafaiete 2025 RESUMO Redigir o texto em fonte 12 espaçamento simples Descrever resumidamente o Trabalho destacando seus aspectos de maior relevância ressaltar o objetivo o método os resultados e as conclusões Deve ser composto de uma sequência de frases concisas afirmativas e não de uma enumeração de tópicos Utilizar verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular O resumo deve ser redigido em parágrafo único e conter entre 150 a 500 palavras Palavraschave Definir de 3 a 5 palavraschave separadas por ponto SUMÁRIO 1 ATIVIDADE 14 11 1322 Vigas e vigasparede4 12 183 Vigas4 2 ATIVIDADE 24 21 Aula 184 22 Aula 194 4 1 ATIVIDADE 1 11 1322 Vigas e vigasparede 12 183 Vigas 2 ATIVIDADE 2 21 Aula 18 Dentro de cada subitem divida em 211 212 conforme necessidade 22 Aula 19 Exemplos de figura gráfico quadro e tabela podem ser verificados a seguir Figura 1 Modelo de figura Fonte Marques 2002 apud Enomoto 2005 p 50 5 Quadro 1 Modelo de Quadro Tipos Especificações Caminhões comuns traçados Possuem tração traseira e dianteira Em uma mineração são incluídos na frota de pequeno porte por possuírem baixa capacidade se comparados aos caminhões fora de estrada Caminhões fora de estrada mecânico ou eletrodiesel Equipamentos fabricados exclusivamente para trabalhar na mineração com grande potencial de capacidade Correias transportadoras Sistema motorizado que movimenta um tapete que circula por leito apoiado a roletes e rolos Vagões Trilhos ou sobre pneus Em geral utilizados para o transporte do material em longa distância até o porto onde a partir daí o produto é destinado ao cliente Fonte Nunes 2011 Adaptado pela autora Tabela 1 Modelo de Tabela MODAL BRASIL EUA RUSSIA CHINA Rodoviário 60 26 8 50 Ferroviário 21 38 81 37 Hidroviário 14 16 6 5 Dutoviário 5 20 3 3 Aeroviário 1 1 1 1 Fonte Plano Nacional de Transportes Terrestres 2007 As Figuras Gráficos Quadros e Tabelas devem ser introduzidas no texto anterior a sua colocação e seus conteúdos comentado após Tabelas e quadros são muitas vezes confundidos As tabelas devem apresentar dados quantitativos números e os quadros dados qualitativos textos Em relação à formatação dos quadros e das tabelas linhas verticais não devem ser colocadas nas suas extremidades ATIVIDADE AVALIATIVA 1ª ETAPA Dimensionamento de Vigas 1 2 pontos Com suas palavras sem cópia explique os itens da norma 61182024 1322 Vigas e vigasparede 183 Vigas 2 8 pontos Fazer uma síntese das aulas 18 e 19 do livro Concreto armado eu te amo v1 disponível na biblioteca virtual da UNIPAC de 20 a 25 páginas de texto as ilustrações não entram nesta contagem Como fazer uma síntese 1 Ler e compreender o texto original 2 Identificar as ideias principais 3 Anotar ou sublinhar as ideias principais 4 Reorganizar as ideias 5 Escrever de forma concisa e objetiva 6 Utilizar suas próprias palavras Referência BOTELHO Manoel Henrique C MARCHETTI Osvaldemar Concreto armado eu te amo v1 10 ed São Paulo Editora Blucher 2019 Ebook pág318 ISBN 9788521218609 Orientações Devese utilizar o Modelo Padrão de Formatação anexado na pasta junto a atividade Entrega até 30042025 até às 23h59 via Plataforma BlackBoard em PDF Critérios avaliativos organização formatação conteúdo 1 CAPITULO 18 11 Vigas simplesmente armadas à flexão Temos que nesse caso a seção da viga é submetida simplesmente à esforços de flexão As barras das fibras inferiores são responsáveis pelos esforços de tração e as barras superiores são penas portaestribos sem função estrutural O calculo da armadura depende dos coeficientes geométricos k6 e de armação k3 Este último é tabelado em função de k6 Portanto k 610 5bwd 2 M Ask 3M 10d Temos que a tabela que relaciona k6 e k3 é 12 Dimensionamento de vigas duplamente armadas Nesta situação as barras inferiores continuam com função de resistência à tração porém as barras superiores além de serem portaestribos também possuem função de promover resistência à compressão nas fibras superiores Quando a viga esta está submetida à momentos elevados e não há a possibilidade de aumento da seção por motivos arquitetônicos temos que utilizar à armadura dupla Neste casos calculamos o fator k6 k 610 5bwd 2 M Sabemos que se o fator k6 resultar em uma relação xd045 a altura deverá ser aumentada porém se não for possível tomamos o valor limite de k6 e calculamos o momento limite para aquele valor M lim bwd 210 5 k 6lim Sabendo k6lim também temos o valor de k3lim fornecido pela tabela Assim a primeira parcela da armadura inferior é As1k 3lim M lim 10d A segunda parcela é As2k 7MM lim 10d A área se aço inferior é AsAs1 As2 A área de aço superior é A s As2 13 Dimensionamento de viga T simplesmente armada Temos que se a linha neutra está na região da mesa a viga T pode ser considerada uma viga retangular para fins de calculo Assim o dimensionamento segue o mesmo para vigas retangulares No caso em que a linha neutra esta na região da alma temos que a viga é considerada uma viga T de fato para fins de calculo Neste caso calculamos ξ hf 08d Os valores k6f e k3f são retirados da tabela e na sequencia fazse Mf bbw d 210 5 k3 f M 0MMf A área de aço será As1k 3M 0 10d As2k 3f Mf 10d AsAs1 As2 14 Dimensionamento de vigas ao cisalhamento Os estribos são os elementos responsáveis por impedir o escorregamento das lamelas verticais Logo a armadura vertical é responsável por suportar os esforços verticais Temos que a força solicitante corresponde a força característica majorada Vsd14Vk A parcela resistente é dada por uma parcela correspondente à resistência do concreto e outra correspondente à resistência do aço Vrd 3VcVw A parcela resistente do concreto é dada por Vc0271 fck 250fcdbwd Assim a força resistida pelo aço será VswVdVrd3 Assim a área de aço será para estribos verticais Asw s Vsw 09dfyd Quando temos a situação de viga apoiada sob viga temos que a armadura de suspenção é Aswsusp027αv 2fcdbwfd fyd 15 Disposição das armaduras Temos que uma vez determinada a área de aço necessária as barras precisão ser alojadas de acordo com a ocorrência dos momentos fletores Assim o diagrama de momento é escalonado de forma que o comprimento das barras obedece a ancoragem necessária e a área de aço necessária em cada seção da barra 2 CAPITULO 19 Temos que o concreto armado trabalha sob a premissa de compressão do concreto e tração do aço Assim para garantir que não haja o deslocamento do aço na em relação ao concreto as deformações de ambos devem ser iguais A garantia dessa deformabilidade depende de dois aspectos Atrito natural entre concreto e aço Ancoragem do aço em zonas especiais do concreto que é garantida por um comprimento de ancoragem ou ganchos 21 Calculo dom comprimentos de ancoragem de barras tracionadas Temos que a aderência é dada por fbdn1n2n 30703 3fck ² γc Onde O comprimento de ancoragem passa a ser lb ϕfyd 4fbd O comprimento necessário é lb necα 1lbAscalc Asefe Para a ancoragem nos apoios é necessária ao menos 2 barras e na presença de gancho o pino de dobramento é D5 ϕ Assim a armadura de aço do apoio é Asapoio075Vsdlb l dispfyd Para as armaduras comprimidas a necessidade de ancoragem surge em vigas com barras longitudinais comprimidas em armadura dupla e em pilares onde hajam emenda por transpasse Tais emendas são necessária para a transmissão dos esforços de uma barra para a outra Tais barras estão aderidas ao concreto e quando tracionadas provocam o aparecimento de bielas no concreto comprimido que transferem a força aplicada de uma barra a outra A presença de gancho pode causar a concentração de tensões que podem levar ao fendilhamento do concreto ou flambagem das barras Em termos de comportamento a ancoragem de barras comprimidas e tracionadas são diferentes em dois aspectos Primeiramente por estar comprimida na região de ancoragem o concreto apresenta maior integridade menos fissurado do que se estivesse tracionado e poderiase pensar em comprimentos de ancoragem menores Um segundo aspecto é o efeito de ponta o qual é reduzido com o tempo conforme o efeito de fluência do comcreto Porém na praticas ambos os mecanismos são despresados e a ancoragem das barras comprimidas são tomadas iguais ao comprimento das barras tracionadas porem sem a utilização de ganchos Smpre que possível devese utilizar emendas de extremidades retas ao invés de ganchos para evitar a possibilidade de esmagamento do concreto Porém a emenda é proibida para barras de diâmetro maior que 32mm tirantes e feixes cuja o diâmetro seja maior que 45mm Para a transmissão dos esforços de uma barra para outra há a necessidade de barras transversais com o objetivo de equilibrar as bielas de concreto que transmitem esses esforços Como armadura transversal podem ser considerados os estribos horizontais 22 Detalhes de vigas em pilares de extremidade Em vigas de extremidade para evitar fissuras localizadas nas fibras superiores onde poderá parecer um engastamento parcial não previsto é recomendado ancorar o apoio da seguinte forma Onde os momentos envolvidos na viga são Mextpl 2viga M engaste pl 2viga 12 Os momentos no pilar são Mext pl 2viga 12 Mext inf pl 2vigar inf 12 3 DIMENSIOANMENTO DE PILARES O dimensionamento consistem em determinar a seção e as armaduras do pilar para determinada carga Um detalhamento típico de pilar é A resistência a compressão do pilar é garantida pela resistência à tração do concreto o qual não depende do aço Os estribos presentes ao longo do pilar tem como função combater flambagens da armadura longitudinal além de servirem como alocadores das barras nas posições corretas A geometria dos pilares e sua disposição esta relacionadas à resistência à flambagem Resumo da NBR 61182024 Vigas e VigasParede Neste item da norma são apresentadas diretrizes para o projeto e verificação de vigas e vigasparede elementos fundamentais das estruturas de concreto armado A norma destaca que o comportamento estrutural das vigas está diretamente relacionado aos esforços internos de flexão cortante e torção que devem ser avaliados de maneira conjunta principalmente quando há presença significativa de dois ou mais desses esforços As vigas comuns são aquelas em que a altura é razoavelmente pequena em comparação ao comprimento Já as vigasparede são elementos com altura considerável geralmente superior a cinco vezes a espessura o que lhes confere um comportamento estrutural intermediário entre uma viga convencional e uma parede Nessas estruturas os esforços são distribuídos de forma mais complexa e a resistência ao cortante pode predominar sobre a flexão o que exige uma análise mais criteriosa A norma também trata da distribuição das armaduras da verificação de tensões e da necessidade de controle de fissuras nessas peças Como essas vigas podem estar expostas a esforços intensos e condições agressivas como em edifícios altos pontes e obras especiais o projeto deve garantir segurança e durabilidade ao longo da vida útil da estrutura Vigas Este item fala sobre o detalhamento das armaduras e trata especificamente das exigências construtivas e funcionais das vigas abordando como as armaduras devem ser distribuídas ancoradas e dispostas no interior do concreto para garantir o desempenho adequado do elemento ao longo do tempo Para as armaduras longitudinal superior e inferior A armadura longitudinal é responsável por resistir aos esforços de flexão A norma define a quantidade mínima e máxima dessas armaduras para evitar tanto a fissuração excessiva quanto a congestionamento de aço que pode dificultar a concretagem Além disso as armaduras superiores devem ser posicionadas de forma contínua sobre os apoios principalmente em vigas contínuas para garantir a resistência nos momentos negativos Armadura transversal estribos Os estribos são utilizados para resistir aos esforços cortantes e em alguns casos à torção A norma determina os espaçamentos máximos entre estribos que dependem da altura útil da seção do tipo de esforço envolvido e da classe do concreto Também há exigência de uso de estribos dobrados adequadamente e ancorados corretamente para garantir seu funcionamento estrutural Em regiões de maior esforço cortante os espaçamentos devem ser reduzidos Quanto as ancoragens das armaduras As armaduras devem ser ancoradas de forma segura utilizando ganchos ou prolongamentos retos com comprimento suficiente A ancoragem adequada garante que o aço atinja sua capacidade máxima de tração sem se desprender do concreto A norma permite a emenda de barras mas determina critérios para sua execução as emendas devem ser bem distribuídas e afastadas das regiões de maior solicitação Além disso emendas por sobreposição ou por solda devem seguir requisitos de comprimento e qualidade
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FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE ENGENHARIA CIVIL NOME DO AUTOR Nome completo TÍTULO Subtítulo Conselheiro Lafaiete 2025 NOME DO AUTOR Nome completo TÍTULO Subtítulo Trabalho de XXXXXXXXXXXXXXXXXXX apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Conselheiro Lafaiete como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil Orientador Prof Tatiana Aparecida Rodrigues Conselheiro Lafaiete 2025 RESUMO Redigir o texto em fonte 12 espaçamento simples Descrever resumidamente o Trabalho destacando seus aspectos de maior relevância ressaltar o objetivo o método os resultados e as conclusões Deve ser composto de uma sequência de frases concisas afirmativas e não de uma enumeração de tópicos Utilizar verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular O resumo deve ser redigido em parágrafo único e conter entre 150 a 500 palavras Palavraschave Definir de 3 a 5 palavraschave separadas por ponto SUMÁRIO 1 ATIVIDADE 14 11 1322 Vigas e vigasparede4 12 183 Vigas4 2 ATIVIDADE 24 21 Aula 184 22 Aula 194 4 1 ATIVIDADE 1 11 1322 Vigas e vigasparede 12 183 Vigas 2 ATIVIDADE 2 21 Aula 18 Dentro de cada subitem divida em 211 212 conforme necessidade 22 Aula 19 Exemplos de figura gráfico quadro e tabela podem ser verificados a seguir Figura 1 Modelo de figura Fonte Marques 2002 apud Enomoto 2005 p 50 5 Quadro 1 Modelo de Quadro Tipos Especificações Caminhões comuns traçados Possuem tração traseira e dianteira Em uma mineração são incluídos na frota de pequeno porte por possuírem baixa capacidade se comparados aos caminhões fora de estrada Caminhões fora de estrada mecânico ou eletrodiesel Equipamentos fabricados exclusivamente para trabalhar na mineração com grande potencial de capacidade Correias transportadoras Sistema motorizado que movimenta um tapete que circula por leito apoiado a roletes e rolos Vagões Trilhos ou sobre pneus Em geral utilizados para o transporte do material em longa distância até o porto onde a partir daí o produto é destinado ao cliente Fonte Nunes 2011 Adaptado pela autora Tabela 1 Modelo de Tabela MODAL BRASIL EUA RUSSIA CHINA Rodoviário 60 26 8 50 Ferroviário 21 38 81 37 Hidroviário 14 16 6 5 Dutoviário 5 20 3 3 Aeroviário 1 1 1 1 Fonte Plano Nacional de Transportes Terrestres 2007 As Figuras Gráficos Quadros e Tabelas devem ser introduzidas no texto anterior a sua colocação e seus conteúdos comentado após Tabelas e quadros são muitas vezes confundidos As tabelas devem apresentar dados quantitativos números e os quadros dados qualitativos textos Em relação à formatação dos quadros e das tabelas linhas verticais não devem ser colocadas nas suas extremidades ATIVIDADE AVALIATIVA 1ª ETAPA Dimensionamento de Vigas 1 2 pontos Com suas palavras sem cópia explique os itens da norma 61182024 1322 Vigas e vigasparede 183 Vigas 2 8 pontos Fazer uma síntese das aulas 18 e 19 do livro Concreto armado eu te amo v1 disponível na biblioteca virtual da UNIPAC de 20 a 25 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k6 e de armação k3 Este último é tabelado em função de k6 Portanto k 610 5bwd 2 M Ask 3M 10d Temos que a tabela que relaciona k6 e k3 é 12 Dimensionamento de vigas duplamente armadas Nesta situação as barras inferiores continuam com função de resistência à tração porém as barras superiores além de serem portaestribos também possuem função de promover resistência à compressão nas fibras superiores Quando a viga esta está submetida à momentos elevados e não há a possibilidade de aumento da seção por motivos arquitetônicos temos que utilizar à armadura dupla Neste casos calculamos o fator k6 k 610 5bwd 2 M Sabemos que se o fator k6 resultar em uma relação xd045 a altura deverá ser aumentada porém se não for possível tomamos o valor limite de k6 e calculamos o momento limite para aquele valor M lim bwd 210 5 k 6lim Sabendo k6lim também temos o valor de k3lim fornecido pela tabela Assim a primeira parcela da armadura inferior é As1k 3lim M lim 10d A segunda parcela é As2k 7MM lim 10d A área se aço inferior é AsAs1 As2 A área de aço superior é A s As2 13 Dimensionamento de viga T simplesmente armada Temos que se a linha neutra está na região da mesa a viga T pode ser considerada uma viga retangular para fins de calculo Assim o dimensionamento segue o mesmo para vigas retangulares No caso em que a linha neutra esta na região da alma temos que a viga é considerada uma viga T de fato para fins de calculo Neste caso calculamos ξ hf 08d Os valores k6f e k3f são retirados da tabela e na sequencia fazse Mf bbw d 210 5 k3 f M 0MMf A área de aço será As1k 3M 0 10d As2k 3f Mf 10d AsAs1 As2 14 Dimensionamento de vigas ao cisalhamento Os estribos são os elementos responsáveis por impedir o escorregamento das lamelas verticais Logo a armadura vertical é responsável por suportar os esforços verticais Temos que a força solicitante corresponde a força característica majorada Vsd14Vk A parcela resistente é dada por uma parcela correspondente à resistência do concreto e outra correspondente à resistência do aço Vrd 3VcVw A parcela resistente do concreto é dada por Vc0271 fck 250fcdbwd Assim a força resistida pelo aço será VswVdVrd3 Assim a área de aço será para estribos verticais Asw s Vsw 09dfyd Quando temos a situação de viga apoiada sob viga temos que a armadura de suspenção é Aswsusp027αv 2fcdbwfd fyd 15 Disposição das armaduras Temos que uma vez determinada a área de aço necessária as barras precisão ser alojadas de acordo com a ocorrência dos momentos fletores Assim o diagrama de momento é escalonado de forma que o comprimento das barras obedece a ancoragem necessária e a área de aço necessária em cada seção da barra 2 CAPITULO 19 Temos que o concreto armado trabalha sob a premissa de compressão do concreto e tração do aço Assim para garantir que não haja o deslocamento do aço na em relação ao concreto as deformações de ambos devem ser iguais A garantia dessa deformabilidade depende de dois aspectos Atrito natural entre concreto e aço Ancoragem do aço em zonas especiais do concreto que é garantida por um comprimento de ancoragem ou ganchos 21 Calculo dom comprimentos de ancoragem de barras tracionadas Temos que a aderência é dada por fbdn1n2n 30703 3fck ² γc Onde O comprimento de ancoragem passa a ser lb ϕfyd 4fbd O comprimento necessário é lb necα 1lbAscalc Asefe Para a ancoragem nos apoios é necessária ao menos 2 barras e na presença de gancho o pino de dobramento é D5 ϕ Assim a armadura de aço do apoio é Asapoio075Vsdlb l dispfyd Para as armaduras comprimidas a necessidade de ancoragem surge em vigas com barras longitudinais comprimidas em armadura dupla e em pilares onde hajam emenda por transpasse Tais emendas são necessária para a transmissão dos esforços de uma barra para a outra Tais barras estão aderidas ao concreto e quando tracionadas provocam o aparecimento de bielas no concreto comprimido que transferem a força aplicada de uma barra a outra A presença de gancho pode causar a concentração de tensões que podem levar ao fendilhamento do concreto ou flambagem das barras Em termos de comportamento a ancoragem de barras comprimidas e tracionadas são diferentes em dois aspectos Primeiramente por estar comprimida na região de ancoragem o concreto apresenta maior integridade menos fissurado do que se estivesse tracionado e poderiase pensar em comprimentos de ancoragem menores Um segundo aspecto é o efeito de ponta o qual é reduzido com o tempo conforme o efeito de fluência do comcreto Porém na praticas ambos os mecanismos são despresados e a ancoragem das barras comprimidas são tomadas iguais ao comprimento das barras tracionadas porem sem a utilização de ganchos Smpre que possível devese utilizar emendas de extremidades retas ao invés de ganchos para evitar a possibilidade de esmagamento do concreto Porém a emenda é proibida para barras de diâmetro maior que 32mm tirantes e feixes cuja o diâmetro seja maior que 45mm Para a transmissão dos esforços de uma barra para outra há a necessidade de barras transversais com o objetivo de equilibrar as bielas de concreto que transmitem esses esforços Como armadura transversal podem ser considerados os estribos horizontais 22 Detalhes de vigas em pilares de extremidade Em vigas de extremidade para evitar fissuras localizadas nas fibras superiores onde poderá parecer um engastamento parcial não previsto é recomendado ancorar o apoio da seguinte forma Onde os momentos envolvidos na viga são Mextpl 2viga M engaste pl 2viga 12 Os momentos no pilar são Mext pl 2viga 12 Mext inf pl 2vigar inf 12 3 DIMENSIOANMENTO DE PILARES O dimensionamento consistem em determinar a seção e as armaduras do pilar para determinada carga Um detalhamento típico de pilar é A resistência a compressão do pilar é garantida pela resistência à tração do concreto o qual não depende do aço Os estribos presentes ao longo do pilar tem como função combater flambagens da armadura longitudinal além de servirem como alocadores das barras nas posições corretas A geometria dos pilares e sua disposição esta relacionadas à resistência à flambagem Resumo da NBR 61182024 Vigas e VigasParede Neste item da norma são apresentadas diretrizes para o projeto e verificação de vigas e vigasparede elementos fundamentais das estruturas de concreto armado A norma destaca que o comportamento estrutural das vigas está diretamente relacionado aos esforços internos de flexão cortante e torção que devem ser avaliados de maneira conjunta principalmente quando há presença significativa de dois ou mais desses esforços As vigas comuns são aquelas em que a altura é razoavelmente pequena em comparação ao comprimento Já as vigasparede são elementos com altura considerável geralmente superior a cinco vezes a espessura o que lhes confere um comportamento estrutural intermediário entre uma viga convencional e uma parede Nessas estruturas os esforços são distribuídos de forma mais complexa e a resistência ao cortante pode predominar sobre a flexão o que exige uma análise mais criteriosa A norma também trata da distribuição das armaduras da verificação de tensões e da necessidade de controle de fissuras nessas peças Como essas vigas podem estar expostas a esforços intensos e condições agressivas como em edifícios altos pontes e obras especiais o projeto deve garantir segurança e durabilidade ao longo da vida útil da estrutura Vigas Este item fala sobre o detalhamento das armaduras e trata especificamente das exigências construtivas e funcionais das vigas abordando como as armaduras devem ser distribuídas ancoradas e dispostas no interior do concreto para garantir o desempenho adequado do elemento ao longo do tempo Para as armaduras longitudinal superior e inferior A armadura longitudinal é responsável por resistir aos esforços de flexão A norma define a quantidade mínima e máxima dessas armaduras para evitar tanto a fissuração excessiva quanto a congestionamento de aço que pode dificultar a concretagem Além disso as armaduras superiores devem ser posicionadas de forma contínua sobre os apoios principalmente em vigas contínuas para garantir a resistência nos momentos negativos Armadura transversal estribos Os estribos são utilizados para resistir aos esforços cortantes e em alguns casos à torção A norma determina os espaçamentos máximos entre estribos que dependem da altura útil da seção do tipo de esforço envolvido e da classe do concreto Também há exigência de uso de estribos dobrados adequadamente e ancorados corretamente para garantir seu funcionamento estrutural Em regiões de maior esforço cortante os espaçamentos devem ser reduzidos Quanto as ancoragens das armaduras As armaduras devem ser ancoradas de forma segura utilizando ganchos ou prolongamentos retos com comprimento suficiente A ancoragem adequada garante que o aço atinja sua capacidade máxima de tração sem se desprender do concreto A norma permite a emenda de barras mas determina critérios para sua execução as emendas devem ser bem distribuídas e afastadas das regiões de maior solicitação Além disso emendas por sobreposição ou por solda devem seguir requisitos de comprimento e qualidade