Depressão em Idosos: Causas, Sintomas e Impactos na Qualidade de Vida

Introdução A depressão e um transtorno psicológico a qual leva as pessoas a ter uma tristeza profunda na qual não consegui fazer as suas tarefas do dia a dia e assim comprometendo suas vidas pois são algumas tarefas básicas como por exemplo comer e dormir muitas vezes também ocorrem um isolamento social Para a depressão não existe idade ela pode aparecer a qualquer momento da vida criança adulto e idoso A depressão em idosos e algo comum e sua presença precisar ser avaliada E uma doença a qual coloca em risco a vida Para o idoso que possui uma doença crônica degenerativa ou incapacidade pode afetar ainda mais o quadro clínico desse paciente Pois com idade avança tende a ter o maior aparecimento de doenças na qual compromete o sistema nervoso centra tais doença como neuropsiquiatria particularmente a depressão esse transtorno e mais comum nas mulheres doque nos homens Isso não significa que todos os idosos iram desenvolver doenças quando ficarem mais velhos pois se o idoso quando novo teve uma vida a qual se alimentava de uma forma saudável praticava atividade física será uma pessoa muito mais ativa quando idosa na qual as doenças não serão tão presente em sua vida mais também isso não significa que ela não poderá desenvolver alguma doença Mas a probabilidade de acontecer será menor agora se na infância adolescência ou na sua fase a adulta sempre se alimentou mal foi uma pessoa sedentária isso faz com que as doenças sejam mais presentes na sua vida quando idosa Sintomas da depressão Sentir se triste ansioso ou vazio ter sentimento de falta esperança ou pessimismo frequente ficar facilmente irritado não ter vontade de fazer suas tarefas que antes amava sentir sem energia e com muito cansaço dormir poucas horas ou dormir por muito tempo ter dificuldade de concentração e de memória sentir mais ou menos apetite doque o habitual e ter pensamentos suicidas Em idosos também e comum a baixa autoestima sentimento de inutilidade humor disfórico e tendencia autodepreciativas em idosos deprimidos o risco de suicídio e 2 vezes maior doque nos não deprimidos Em geral a depressão está associada ao uso contínuo de medicamentos ou estado físico do paciente Diagnostico da depressão O diagnostico precisa ser feito com muita cautela por esse motivo ele e feito com várias etapas pois muitos idosos também só estão tristes e em alguns casos não possui depressão Para se avaliar se o idoso possui a depressão e feito anamnese com os familiares ou cuidador exame psiquiátrico exames clínicos avaliação neurológica identificação de remédios com efeitos adversos exames laboratoriais de neuroimagem E importante que seja feita a identificação no início para assim começar o tratamento Precisa se identificar se a depressão foi desenvolvida na velhice ou se já estava presente em sua vida a alguns anos Estudos apresentam que um idoso com depressão tem uma probabilidade maior de desenvolver demência e isso faz com que comprometa as suas capacidades funcionais Objetivo principal O objetivo desse projeto é trazer informação sobre a depressão em idosos onde é falado sobre diagnostico medicação e tratamento Metodologia de pesquisa A metodologia empregada neste trabalho foi baseada em artigos científicos aprofundados Foi realizada uma busca de artigos científicos nos quais descreveram a depressão em idosos Além de verificar os medicamentos e terapias utilizados para o tratamento da mesma nos indivíduos Como referência por artigos do período de 2012 até 2022 Desenvolvimento O tratamento e feito com o intuito de reduzir esse sofrimento causado pela doença e assim diminuir o risco de suicídio do paciente O primeiro passo e analisar os fatores no qual está desencadeando o aparecimento dessa doença Deve se analisar se esse paciente possui alguma doença clínica a qual pode estar desencadeando a depressão ou mesmo algum medicamento utilizado que pode estar interferindo Também se faz uma investigação nos aspectos da natureza psicológicas e psicossocial E importante que a intervenção terapêutica seja feita especialmente com profissionais especializados em tratamento em idosos para que se possa identificar o que possa estar desencadeando esse processo depressivo Quando as condições estão interferindo no quadro clínico do paciente e importante se iniciar a intervenção psicofarmacológico E comum ser recomendados antidepressivos Se o paciente que possui a depressão e um paciente acamado está ainda mais comprometido sua recuperação pois está mais debilitado e isso pode fazer com que desenvolva outras doenças Quando o paciente consegui andar e interessante que ele faça alguma atividade no seu dia a dia e assim seu tratamento fica melhor Alguns nutrientes essenciais são chave para manter a boa nutrição e o peso adequado durante o envelhecimento como cálcio vitamina D e magnésio A variável para analisar o estado nutricional foi o Índice de Massa Corporal IMC que tem como princípio a relação peso kg estatura² m² Este método foi utilizado por não ser invasivo de fácil execução de baixo custo operacional seguro e por identificar populações de risco nutricional As classificações utilizadas foram os pontos de corte para avaliação do estado nutricional de idosos de acordo com a OMS de 1998 Conclusão Concluímos então que a depressão em idosos é comum mas que precisa ser bem avaliada pois um idoso com depressão que possui alguma outra doença crônica ou alguma incapacidade o seu caso pode se agravar como desenvolver demência Porem se esse idoso tiver um bom acompanhamento for bem diagnosticado e seguir corretamente seu tratamento nutricional e seu tratamento médico já é importante para a qualidade de vida desse idoso Referências STÜRMER Jaqueline1 SEIBEL Raquel1 SILVA Bruna Alves da1 NASCIMENTO Karine Bueno do1 GARCES Solange Beatriz Billig2 BIANCHI Patrícia DallAgnol2 KRUG Marília de Rosso2 HANSEN Dinara2 BRUNELLI Ângela Vieira2 ROSA Carolina Böettge3 DEPRESSÃO E RISCO NUTRICIONAL EM IDOSOS Dispónivel emDEPRESSÃO E RISCO NUTRICIONAL EM IDOSOSpdf unicruzedubr Acesso em 11 setembro 2022 Stella FLORINDO Gobbi SEBASTIÃO Depressão no Idoso Diagnóstico Tratamento e Benefícios da Atividade Física Disponível em Microsoft Word Stela ufmgbr Acesso em 11 setembro 2022 GRACE Lucélia VILELA Luciano DEPRESSÃO O MAL DO SÉCULO XXI POSSÍVEIS DIAGNÓSTICOS E TRATAMENTOS luceliatccpdf ufmgbr Acesso em 11 setembro 2022 1 INTRODUÇÃO A depressão é um transtorno psicológico que afeta o estado físico e mental do indíviduo impactando em diversos aspectos da vida podendo leválo a não conseguir realizar as tarefas comuns do dia a dia se isolar sociamente até mesmo desenvolver distúbios como a insônia Um relatório da Organização Mundial de Saúde OMS revelou que no ano de 2001 cerca de 340 milhões de pessoas em todo o mundo sofriam com a depressão Essa doença pode atingir pessoas de variadas faixas etárias e apesar de ser associada aos jovens em pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE realizada em 2019 13 da população entre 60 e 64 anos apresentaram a doença liderando o ranking dos mais afetados Estudos mostram que é possível relacionar uma alimentação deficiente em nutrientes e sedentarismo com a depressão e fatores como sensação de abandono perda de entes queridos e perda de autonomia podem levar pessoas de mais idade a descuidarem de sua alimentação e não realizarem atividades físicas o que pode ser fator de risco de desenvolvimento da depressão em idosos 2 OBJETIVO O presente trabalho tem como objetivo trazer informações sobre a depressão em idosos apresentando sintomas diagnóstico e tratamento 3 METODOLOGIA A metodologia empregada neste trabalho foi baseada em artigos científicos aprofundados Foi realizada uma pesquisa dentre artigos científicos que descrevem a depressão em idosos além de verificar os medicamentos e terapias utilizados para o tratamento da mesma nos indivíduos Como referência por artigos do período de 2012 até 2022 4 SINTOMAS E DIAGNÓSTICO Irritabilidade tristeza ansiedade sensação de vazio ter sentimento de falta esperança ou pessimismo frequente não ter vontade de fazer tarefas que eram de agrado sentirse sem energia e com muito cansaço dormir poucas horas ou dormir por muito tempo ter dificuldade de concentração e de memória sentir mais ou menos apetite do que o habitual estão dentre os sintomas da depressão O diagnostico precisa ser feito com muita cautela por esse motivo ele é feito em várias etapas Para se avaliar se o idoso possui a depressão os passos feitos são anamnese com os familiares ou cuidador exame psiquiátrico exames clínicos avaliação neurológica identificação de remédios com efeitos adversos exames laboratoriais de neuro imagem Além disso o diagnóstico enfatiza sintomas que podem estar associados a outras doenças e também determinam níveis depressivos sendo eles leve moderado e grave É importante que seja feita a identificação o quanto antes para assim começar o tratamento É necessário identificar se a depressão foi desenvolvida na velhice ou se já estava presente em sua vida a alguns anos Estudos mostram que um idoso com depressão tem uma probabilidade maior de desenvolver demência 5 TRATAMENTO O primeiro passo para chegar ao tratamento é analisar os fatores que podem estar desencadeando o aparecimento da doença Devese analisar se esse paciente possui alguma doença clínica ou se faz uso de algum medicamento que pode ter relação com a depressão Também fazse uma investigação nos aspectos da natureza psicológica e psicossocial O tratamento que é amplamente utilizado une a psicoterapia e a terapêutica farmacológica através do usado dos chamados antidepressivos Entretanto devido aos efeitos colaterais um grande número de pacientes não adere ao tratamento com antidepressivos sendo necessária a utilização de outras alternativas Pesquisas mostram que há relação entre a falta de certos nutrientes com a alterações mentais Pacientes com depressão comumente apresentam deficiência de vitaminas do complexo B ácidos graxos como ômega 3 e ômega 6 além de minerais 6 DEPRESSÃO E NUTRIENTES O magnésio por exemplo é importante na formação de adenosina trifosfato ATP que dá energia ao organismo e na regulação iônica do cérebro O magnésio também tem relação com a recepção de serotonina conhecida como hormônio da alegria O zinco é outro nutriente essencial e a depressão também pode estar relacionada à sua deficiência uma vez que ele é capaz de modular a transmissão de glutamato na fenda sináptica e a capacidade de aumentar a sobrevivência das células Os ácidos graxos ômega 3 e ômega 6 são importantes constituintes da membrana celular e estão presentes em grandes quantidades no cérebro e na retina Eles também são muito importantes na regulação do processo inflamatório O consumo do ácido eicosapentaenoico da família do ômega 3 pode significar melhora do humor de pacientes depressivos e visto que esses ácidos participam da regulação do processo inflamatório e este afeta o sistema nervoso central e os neutrotransmissores seu consumo pode ser determinante no tratamento da depressão As vitaminas do complexo B B6B9 e B12 possuem papel importante na via metabólica que envolve a síntese de neurotransmissores e participam do metabolismo da homocisteína que em grandes concentrações aumenta a oxidação por radiciais livres A deficiência das mesmas é um fator de risco para a depressão pois pode levar a uma queda na síntese de neurotransmissores e aumentar a concentração de homocisteína 7 DEPRESSÃO E ATIVIDADE FÍSICA O exercício físico em particular o aeróbio pode proporcionar alivio do estresse liberando endorfina o que comprovadamente pode prevenir ou reduzir transtornos depressivos A falta de atividade física além de afetar o sistema nervoso central pode levar a acúmulo de secreções nas vias respiratórias descontrole da pressão arterial e outros distúrbios articulares A atividade física pode ser considerada um tratamento nãofarmacológico para a depressão Exercícios moderados entre 10 a 30 minutos podem reduzir o transtorno depressivo Uma grande vantagem em relação aos medicamentos é a ausência de efeitos colaterais o que acaba desmotivando pacientes em seguirem esse tipo de tratamento 8 CONCLUSÃO A depressão causa grande sofrimento psíquico nos pacientes em especial os idosos que estão entre a parcela mais afetada pela doença A falta de certos nutrientes como mangésio zinco e ácidos graxos e também o sedentarismo podem ter relação com o desenvolvimento da doença Dentre os tratamentos temos os antidepressivos entretanto devido aos efeitos colaterais muitos pacientes não seguem o tratamento Temos como alternativas a implantação de uma dieta mais balanceada rica em nutrientes essenciais e a prática de exercícios físicos moderados principalmente o aeróbio diminuindo o transtorno depressivo e proporcionando maior qualidade de vida para o idoso REFRÊNCIAS STÜRMER Jaqueline SEIBEL Raquel SILVA Bruna Alves da NASCIMENTO Karine Bueno do GARCES Solange Beatriz Billig BIANCHI Patrícia DallAgnol KRUG Marília de Rosso HANSEN Dinara BRUNELLI Ângela Vieira ROSA Carolina Böettge DEPRESSÃO E RISCO NUTRICIONAL EM IDOSOS Disponível em httpshomeunicruzedubrseminarioanaisanais 2011saudeDEPRESSC383C692O20E20RISCO20NUTRICI ONAL20EM20IDOSOSpdf Acesso em 11 set 2022 Florindo Stella Sebastião Gobbi Danilla Icassatti Corazza José Luiz Riani Costa DEPRESSÃO NO IDOSO DIAGNÓSTICO TRATAMENTO E BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA Disponível em httpswwwnesconmedicinaufmgbrbibliotecaimagem2544pdf3A3 Atext3DdepressC3A3o20consiste20em20enfermidade20ment al20freqC3BCente20no20idoso2C2CdepressC3A3o20c hega20a2030252028Pamerlee20et20al2C20198929 Acesso em 11 de set 2022 GRACE Lucélia VILELA Luciano DEPRESSÃO O MAL DO SÉCULO XXI POSSÍVEIS DIAGNÓSTICOS E TRATAMENTOS Disponível em httpsrepositorioufmgbrbitstream1843BUOSA3YF3Z1luceliatccpdf Acesso em 27 de out 2022 Tainá Lourenço Jornal da USP Pesquisa do IBGE aponta que idosos são os mais afetados pela depressão Disponível em httpsjornaluspbratualidadespesquisadoibgeapontaqueidosossaoos maisafetadospela depressaotextApesar20de20associada20aos20jovense2064 20anos20de20idade Acesso em 27 out 2022 Angela Maria Sezini Carolina Swinwerd Guimarães do Coutto Gil NUTRIENTES E DEPRESSÃO Disponível em httpfugedubrrevistasindexphpVitaetSanitasarticleview2921 Acesso em 27 out 2022 1 INTRODUÇÃO A depressão é um transtorno psicológico que afeta o estado físico e mental do indíviduo impactando em diversos aspectos da vida podendo leválo a não conseguir realizar as tarefas comuns do dia a dia se isolar sociamente até mesmo desenvolver distúbios como a insônia Um relatório da Organização Mundial de Saúde OMS revelou que no ano de 2001 cerca de 340 milhões de pessoas em todo o mundo sofriam com a depressão Essa doença pode atingir pessoas de variadas faixas etárias e apesar de ser associada aos jovens em pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE realizada em 2019 13 da população entre 60 e 64 anos apresentaram a doença liderando o ranking dos mais afetados Estudos mostram que é possível relacionar uma alimentação deficiente em nutrientes e sedentarismo com a depressão e fatores como sensação de abandono perda de entes queridos e perda de autonomia podem levar pessoas de mais idade a descuidarem de sua alimentação e não realizarem atividades físicas o que pode ser fator de risco de desenvolvimento da depressão em idosos 2 OBJETIVO O presente trabalho tem como objetivo trazer informações sobre a depressão em idosos apresentando sintomas diagnóstico e tratamento 3 METODOLOGIA A metodologia empregada neste trabalho foi baseada em artigos científicos aprofundados Foi realizada uma pesquisa dentre artigos científicos que descrevem a depressão em idosos além de verificar os medicamentos e terapias utilizados para o tratamento da mesma nos indivíduos Como referência por artigos do período de 2012 até 2022 4 SINTOMAS E DIAGNÓSTICO Irritabilidade tristeza ansiedade sensação de vazio ter sentimento de falta esperança ou pessimismo frequente não ter vontade de fazer tarefas que eram de agrado sentirse sem energia e com muito cansaço dormir poucas horas ou dormir por muito tempo ter dificuldade de concentração e de memória sentir mais ou menos apetite do que o habitual estão dentre os sintomas da depressão O diagnostico precisa ser feito com muita cautela por esse motivo ele é feito em várias etapas Para se avaliar se o idoso possui a depressão os passos feitos são anamnese com os familiares ou cuidador exame psiquiátrico exames clínicos avaliação neurológica identificação de remédios com efeitos adversos exames laboratoriais de neuro imagem Além disso o diagnóstico enfatiza sintomas que podem estar associados a outras doenças e também determinam níveis depressivos sendo eles leve moderado e grave É importante que seja feita a identificação o quanto antes para assim começar o tratamento É necessário identificar se a depressão foi desenvolvida na velhice ou se já estava presente em sua vida a alguns anos Estudos mostram que um idoso com depressão tem uma probabilidade maior de desenvolver demência 5 TRATAMENTO O primeiro passo para chegar ao tratamento é analisar os fatores que podem estar desencadeando o aparecimento da doença Devese analisar se esse paciente possui alguma doença clínica ou se faz uso de algum medicamento que pode ter relação com a depressão Também fazse uma investigação nos aspectos da natureza psicológica e psicossocial O tratamento que é amplamente utilizado une a psicoterapia e a terapêutica farmacológica através do usado dos chamados antidepressivos Entretanto devido aos efeitos colaterais um grande número de pacientes não adere ao tratamento com antidepressivos sendo necessária a utilização de outras alternativas Pesquisas mostram que há relação entre a falta de certos nutrientes com a alterações mentais Pacientes com depressão comumente apresentam deficiência de vitaminas do complexo B ácidos graxos como ômega 3 e ômega 6 além de minerais 6 DEPRESSÃO E NUTRIENTES O magnésio por exemplo é importante na formação de adenosina trifosfato ATP que dá energia ao organismo e na regulação iônica do cérebro O magnésio também tem relação com a recepção de serotonina conhecida como hormônio da alegria O zinco é outro nutriente essencial e a depressão também pode estar relacionada à sua deficiência uma vez que ele é capaz de modular a transmissão de glutamato na fenda sináptica e a capacidade de aumentar a sobrevivência das células Os ácidos graxos ômega 3 e ômega 6 são importantes constituintes da membrana celular e estão presentes em grandes quantidades no cérebro e na retina Eles também são muito importantes na regulação do processo inflamatório O consumo do ácido eicosapentaenoico da família do ômega 3 pode significar melhora do humor de pacientes depressivos e visto que esses ácidos participam da regulação do processo inflamatório e este afeta o sistema nervoso central e os neutrotransmissores seu consumo pode ser determinante no tratamento da depressão As vitaminas do complexo B B6B9 e B12 possuem papel importante na via metabólica que envolve a síntese de neurotransmissores e participam do metabolismo da homocisteína que em grandes concentrações aumenta a oxidação por radiciais livres A deficiência das mesmas é um fator de risco para a depressão pois pode levar a uma queda na síntese de neurotransmissores e aumentar a concentração de homocisteína 7 DEPRESSÃO E ATIVIDADE FÍSICA O exercício físico em particular o aeróbio pode proporcionar alivio do estresse liberando endorfina o que comprovadamente pode prevenir ou reduzir transtornos depressivos A falta de atividade física além de afetar o sistema nervoso central pode levar a acúmulo de secreções nas vias respiratórias descontrole da pressão arterial e outros distúrbios articulares A atividade física pode ser considerada um tratamento não farmacológico para a depressão Exercícios moderados entre 10 a 30 minutos podem reduzir o transtorno depressivo Uma grande vantagem em relação aos medicamentos é a ausência de efeitos colaterais o que acaba desmotivando pacientes em seguirem esse tipo de tratamento 8 CONCLUSÃO A depressão causa grande sofrimento psíquico nos pacientes em especial os idosos que estão entre a parcela mais afetada pela doença A falta de certos nutrientes como mangésio zinco e ácidos graxos e também o sedentarismo podem ter relação com o desenvolvimento da doença Dentre os tratamentos temos os antidepressivos entretanto devido aos efeitos colaterais muitos pacientes não seguem o tratamento Temos como alternativas a implantação de uma dieta mais balanceada rica em nutrientes essenciais e a prática de exercícios físicos moderados principalmente o aeróbio diminuindo o transtorno depressivo e proporcionando maior qualidade de vida para o idoso REFRÊNCIAS STÜRMER Jaqueline SEIBEL Raquel SILVA Bruna Alves da NASCIMENTO Karine Bueno do GARCES Solange Beatriz Billig BIANCHI Patrícia DallAgnol KRUG Marília de Rosso HANSEN Dinara BRUNELLI Ângela Vieira ROSA Carolina Böettge DEPRESSÃO E RISCO NUTRICIONAL EM IDOSOS Disponível em httpshomeunicruzedubrseminarioanaisanais2011saudeDEPRES SC383C692O20E20RISCO20NUTRICIONAL20EM 20IDOSOSpdf Acesso em 11 set 2022 Florindo Stella Sebastião Gobbi Danilla Icassatti Corazza José Luiz Riani Costa DEPRESSÃO NO IDOSO DIAGNÓSTICO TRATAMENTO E BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA Disponível em httpswwwnesconmedicinaufmgbrbibliotecaimagem2544pdf 3A3Atext3DdepressC3A3o20consiste20em 20enfermidade20mental20freqC3BCente20no20idoso2C 2CdepressC3A3o20chega20a2030252028Pamerlee 20et20al2C20198929 Acesso em 11 de set 2022 GRACE Lucélia VILELA Luciano DEPRESSÃO O MAL DO SÉCULO XXI POSSÍVEIS DIAGNÓSTICOS E TRATAMENTOS Disponível em httpsrepositorioufmgbrbitstream1843BUOSA3YF3Z1luceliatcc pdf Acesso em 27 de out 2022 Tainá Lourenço Jornal da USP Pesquisa do IBGE aponta que idosos são os mais afetados pela depressão Disponível em httpsjornaluspbratualidadespesquisadoibgeapontaqueidosossao osmaisafetadospeladepressaotextApesar20de20associada 20aos20jovense206420anos20de20idade Acesso em 27 out 2022 Angela Maria Sezini Carolina Swinwerd Guimarães do Coutto Gil NUTRIENTES E DEPRESSÃO Disponível em httpfugedubrrevistasindexphpVitaetSanitasarticleview2921 Acesso em 27 out 2022