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AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA PRIMEIRA ETAPA Avaliação Parcial 1 Trabalhos Visita ao CERSAM infantil e apresentação turma 1º e 2º período seminário saúde mental infanto juvenil 1000 pts 2108 e 2808 em sala 3005 Avaliação Oficial 1 1000 pts 2509 SEGUNDA ETAPA Avaliação Parcial 2 Trabalhos agendados e seminário com slides Apresentação estudo de caso clínico Escolher um personagem de um filme apresentar casopersonagem estrutura clínica Neurose Psicose ou perversão sintomas considerações a partir da Teoria Psicanalítica 2500 pts 2310 Avaliação Oficial 2 4000 pts 1311 Avaliação segunda chamada 0112 Exame final 0912 Entregas dos trabalhos pelo Class BOM DIA VERÔNICA UMA ANÁLI SE PSI COLÓGI CA FOCADA EM PERVERSÃO E HI STERI A HISTERIA A histeria é o quadro clínico a partir do qual Freud desenvolveu a Psicanálise O sintoma é uma conversão somática de um conflito psíquico não simbolizado o corpo fala o que o sujeito não consegue dizer Neurose e Desejo Insatisfeito Lacan A histeria é uma das estruturas neuróticas O sujeito neurótico histérico ou obsessivo se constitui a partir da castração e da inscrição da Lei do Pai Desejo da Histérica A histérica questiona Que sou eu para o Outro Qual o desejo do Outro sobre mim Ela se coloca na posição de provocar o desejo do Outro o MestreSaber sem jamais satisfazêlo por completo mantendo seu próprio desejo insatisfeito Ela encena uma falta no Outro no Mestre na Lei para manter acesa a sua busca por um saber sobre seu desejo e seu ser Frequentemente se identifica com um homem o falo ou com o desejo insatisfeito de outra mulher a Bela Açougueira de FreudLacan Desejo em Questão Verônica apesar de seu papel social policial esposa mãe demonstra uma inquietação de base Ela não se satisfaz com o que tem e é impulsionada por uma busca incessante e insatisfeita por uma verdade ou uma causa o que a leva a investigar a fundo mesmo quando a LeiInstituição diz para parar Posição de Sujeito Dividido O sintoma histérico pode ser visto na sua divisão entre a vida normal e a atração pelo dramao enigma bem como na sua identificação com o sofrimento e a falta de outras mulheres Brandão Janaína que a impelem a agir Provocação ao MestreOutro A Ela frequentemente desafia a autoridade e a Lei a própria Instituição Policial colocando a Instituição no lugar do Outro que deve saber e agir mas que se mostra falho ou cúmplice Ela se torna à sua maneira a causa que revela a falta do Mestre Ação Compulsiva Sua dedicação obsessiva aos casos que a coloca em risco e ameaça sua vida familiar pode ser lida como a atuação do seu desejo insatisfeito que a impede de se acomodar na satisfação VERÔNICA TORRES HISTERIA Gwyn O CONTEXTO DA HISTERIA NA CENA 1 A Histérica Deseja o Desejo do Outro Que sou eu para o Outro Verônica como Histérica Atuando A histeria se coloca em cena para provocar a falta no Outro Verônica não entra na casa apenas para salvar Janete mas para mostrar a Brandão e à Instituição a Lei que eles são falhos e que a verdade o gozo perverso e a corrupção deve vir à tona O Desejo Insatisfeito Sua ação é o resultado de um desejo insatisfeito a impossibilidade de aceitar a injustiça e o trauma desde o suicídio da primeira vítima que a impede de se contentar com sua vida normal neurótica Ela precisa se lançar na causa para dar um sentido ao seu ser O Confronto com o Mestre Brandão O perverso Brandão se coloca como o mestre que goza da Lei policial e do corpo da vítima A invasão de Verônica é um desafio direto ao seu saber e domínio na tentativa histérica de desmascarar o Mestre Gwyn O CONTEXTO DA HISTERIA NA CENA 2 A Identificação Histérica Ser o que falta ao Outro Janete como a Causa Na cena Janete está em uma posição de vítima máxima paralisada pela manipulação perversa Verônica se identifica com a falta de liberdade e o sofrimento de Janete transformando a salvação da outra mulher em sua causa de ser Para a Histeria a falta no Outro é crucial Verônica vê em Janete e nas outras vítimas a prova de que a Lei a Instituição falhou miseravelmente Ao buscar reparar essa falha ela tenta se posicionar como o falo o que preenche a falta para o Outro a InstituiçãoSociedade O Apelo à Denúncia A tentativa de convencimento de Verônica a Janete é um apelo histérico para que Janete assuma seu lugar de sujeito do seu desejo e da sua história rompendo o laço perverso Gwyn O CONTEXTO DA HISTERIA NA CENA 3 A Atuação Histerizada O Corpo e o Risco Aposta de Vida e Morte O grau de risco que Verônica assume ao se expor ao perverso Brandão é a manifestação da intensidade de seu sintoma histérico Ela só se sente viva e em seu lugar quando está no limite agindo em nome do que lhe falta A adrenalina e o perigo operam como uma forma de gozo histérico pois a mantêm questionando seu lugar A Conversão do Drama A cena carregada de drama e violência é o palco onde o conflito psíquico de Verônica seu próprio trauma e insatisfação é projetado e atuado A luta com Brandão não é só física é o combate com o Mestre que ela precisa destruir para provar a falência do sistema e assim dar um sentido à sua própria falta PERVERSÃO Ao lado da neurose e da psicose a perversão é uma estrutura clínica Mecanismo O Desmentido Verleugnung O perverso desmente a castração a falta na Mãe e por consequência a Lei do Pai Ele sabe da castração mas age como se ela não existisse Posição de Objeto a O perverso se coloca como Objeto a o instrumento do gozo do Outro Deus a Lei o SuperEu sádico Ele não está em busca do desejo mas do gozo satisfação pulsional e busca produzir o gozo do Outro Ato Transgressor O ato perverso sadomasoquismo fetichismo etc é uma encenação cuidadosamente planejada que visa restaurar a completude a crença em um Outro sem falta e desafiar a Lei Ele precisa da Lei para transgressão Ausência de Culpa Neurótica O perverso não sente a culpa neurótica que paralisaria a ação ele sente apenas o imperativo do SuperEu sádico que exige o gozo O Atuador do Gozo Brandão é a figura que encarna o sadismo e a instrumentalização do Outro Ele usa as mulheres Ângela Janete como meros objetos para a realização de sua fantasia de gozo absoluto e sem limites O Desmentido da Lei e da Castração Ele age com a certeza de sua impunidade e poder desmentindo a Lei social e com a certeza de que pode completar o Outro Janete ou destruílo as vítimas como se a falta não existisse O SuperEu Sádico O seu comportamento é regido por um imperativo de gozo o SuperEu sádico que exige a encenação da violência Ele não deseja no sentido da neurose da busca pelo desejo do Outro ele executa uma vontade de gozo Instituição como Cúmplice e Alvo Sua posição de policial agente da Lei lhe confere o poder de operar a transgressão sob o manto da legalidade o que potencializa o desmentido Ele desafia a Instituição ao usála como escudo e ao encenar seu ato sob o nariz da Lei CLÁUDIO ANTUNES BRANDÃO PERVERSÃO Gwyn O CONTEXTO DA PERVERSÃO NA CENA 1 O Desmentido da Castração e a Função da Vítima O Perverso e a Lei Brandão é literalmente um agente da Lei policial o que potencializa seu ato perverso Ele desmente a Lei simbólica ao transgredila sob o manto de sua autoridade Ele age como se fosse um deus acima do bem e do mal negando a falta que a Lei impõe O Imperativo de Gozo Seu ato tortura abuso assassinato é regido por um SuperEu sádico que exige a encenação da fantasia Não se trata de desejo que busca a falta mas de vontade de gozo que busca a plenitude imaginária As Vítimas como Objeto As vítimas penduradas incluindo Janete indiretamente são reduzidas a objetos descartáveis na fantasia de Brandão Ele não as vê como sujeitos de desejo mas como instrumentos de seu gozo Ele se coloca como o agente que fará o Outro gozar o gozo obsceno de seu próprio SuperEu Brandão o Torturador Sadismo Ativo Seu prazer reside em exercer o poder e a dominação total sobre o corpo e a mente dos outros forçandoos à posição de objetos Janete A Esposa Coagida Masoquismo MoralSecundário Ela é forçada a ser a testemunha coagida da violência Isso a coloca em uma posição de masoquismo onde o sofrimento psíquico culpa terror humilhação é a moeda de troca para sua sobrevivência no laço perverso A caixa na cabeça é o símbolo de seu aprisionamento ela é forçada a não ver a verdade da castração e se manter na submissão Vítimas Nos Ganchos Objeto do Sadismo São o alvo da violência que visa materializar a fantasia de Brandão a de que é possível gozar sem limites abolindo a barreira da Lei e da castração Gwyn O CONTEXTO DA PERVERSÃO NA CENA Gwyn O CONTEXTO DA PERVERSÃO NA CENA 3 A Função de Janete O Cúmplice Necessário Janete é a peçachave para a perversão de Brandão especialmente nessa cena O Fetiche do Desmentido Janete ao ser obrigada a presenciar o ato sem interferir e usando a caixa para se cegar atua como a cúmplice que garante o desmentido Ela está ali para testemunhar a transgressão e pelo seu silêncio validar que o ato é possível e que a Lei pode ser suspensa A Coalescência de Gozo Brandão tenta forçar Janete a participar do seu gozo perverso tornandoa cúmplice do crime e garantindo que ela não possa sair e denunciálo sem se incriminar Ele goza de seu poder em transformála de esposa a objeto submetido e testemunha de seu sadismo CONCLUSÃO A Psicologia Institucional em Cena A série não aborda apenas patologias individuais mas a patologia da Instituição a Polícia que falha em seu papel de garantir a Lei permitindo que a perversão opere A Histeria de Verônica é o sintoma que denuncia a falta na Instituição Histeria versus Perversão O confronto entre Verônica e Brandão é o confronto entre a estrutura que questiona o saber do Outro Histeria e a estrutura que se coloca como instrumento do gozo do Outro e busca desmentir a falta Perversão Fechamento A série utiliza o drama dessas estruturas para expor a fragilidade da Lei e as consequências psíquicas do trauma que mobilizam uma busca por justiça Verônica contra a atuação da maldade radical Brandão

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estruturas neuróticas O sujeito neurótico histérico ou obsessivo se constitui a partir da castração e da inscrição da Lei do Pai Desejo da Histérica A histérica questiona Que sou eu para o Outro Qual o desejo do Outro sobre mim Ela se coloca na posição de provocar o desejo do Outro o MestreSaber sem jamais satisfazêlo por completo mantendo seu próprio desejo insatisfeito Ela encena uma falta no Outro no Mestre na Lei para manter acesa a sua busca por um saber sobre seu desejo e seu ser Frequentemente se identifica com um homem o falo ou com o desejo insatisfeito de outra mulher a Bela Açougueira de FreudLacan Desejo em Questão Verônica apesar de seu papel social policial esposa mãe demonstra uma inquietação de base Ela não se satisfaz com o que tem e é impulsionada por uma busca incessante e insatisfeita por uma verdade ou uma causa o que a leva a investigar a fundo mesmo quando a LeiInstituição diz para parar Posição de Sujeito Dividido O sintoma histérico pode ser visto na sua 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perverso e a corrupção deve vir à tona O Desejo Insatisfeito Sua ação é o resultado de um desejo insatisfeito a impossibilidade de aceitar a injustiça e o trauma desde o suicídio da primeira vítima que a impede de se contentar com sua vida normal neurótica Ela precisa se lançar na causa para dar um sentido ao seu ser O Confronto com o Mestre Brandão O perverso Brandão se coloca como o mestre que goza da Lei policial e do corpo da vítima A invasão de Verônica é um desafio direto ao seu saber e domínio na tentativa histérica de desmascarar o Mestre Gwyn O CONTEXTO DA HISTERIA NA CENA 2 A Identificação Histérica Ser o que falta ao Outro Janete como a Causa Na cena Janete está em uma posição de vítima máxima paralisada pela manipulação perversa Verônica se identifica com a falta de liberdade e o sofrimento de Janete transformando a salvação da outra mulher em sua causa de ser Para a Histeria a falta no Outro é crucial Verônica vê em Janete e nas outras vítimas a prova de que a Lei a Instituição falhou miseravelmente Ao buscar reparar essa falha ela tenta se posicionar como o falo o que preenche a falta para o Outro a InstituiçãoSociedade O Apelo à Denúncia A tentativa de convencimento de Verônica a Janete é um apelo histérico para que Janete assuma seu lugar de sujeito do seu desejo e da sua história rompendo o laço perverso Gwyn O CONTEXTO DA HISTERIA NA CENA 3 A Atuação Histerizada O Corpo e o Risco Aposta de Vida e Morte O grau de risco que Verônica assume ao se expor ao perverso Brandão é a manifestação da intensidade de seu sintoma histérico Ela só se sente viva e em seu lugar quando está no limite agindo em nome do que lhe falta A adrenalina e o perigo operam como uma forma de gozo histérico pois a mantêm questionando seu lugar A Conversão do Drama A cena carregada de drama e violência é o palco onde o conflito psíquico de Verônica seu próprio trauma e insatisfação é projetado e atuado A luta com Brandão não é só física é o combate com o Mestre que ela precisa destruir para provar a falência do sistema e assim dar um sentido à sua própria falta PERVERSÃO Ao lado da neurose e da psicose a perversão é uma estrutura clínica Mecanismo O Desmentido Verleugnung O perverso desmente a castração a falta na Mãe e por consequência a Lei do Pai Ele sabe da castração mas age como se ela não existisse Posição de Objeto a O perverso se coloca como Objeto a o instrumento do gozo do Outro Deus a Lei o SuperEu sádico Ele não está em busca do desejo mas do gozo satisfação pulsional e busca produzir o gozo do Outro Ato Transgressor O ato perverso sadomasoquismo fetichismo etc é uma encenação cuidadosamente planejada que visa restaurar a completude a crença em um Outro sem falta e desafiar a Lei Ele precisa da Lei para transgressão Ausência de Culpa Neurótica O perverso não sente a culpa neurótica que paralisaria a ação ele sente apenas o imperativo do SuperEu sádico que exige o gozo O Atuador do Gozo Brandão é a figura que encarna o sadismo e a instrumentalização do Outro Ele usa as mulheres Ângela Janete como meros objetos para a realização de sua fantasia de gozo absoluto e sem limites O Desmentido da Lei e da Castração Ele age com a certeza de sua impunidade e poder desmentindo a Lei social e com a certeza de que pode completar o Outro Janete ou destruílo as vítimas como se a falta não existisse O SuperEu Sádico O seu comportamento é regido por um imperativo de gozo o SuperEu sádico que exige a encenação da violência Ele não deseja no sentido da neurose da busca pelo desejo do Outro ele executa uma vontade de gozo Instituição como Cúmplice e Alvo Sua posição de policial agente da Lei lhe confere o poder de operar a transgressão sob o manto da legalidade o que potencializa o desmentido Ele desafia a Instituição ao usála como escudo e ao encenar seu ato sob o nariz da Lei CLÁUDIO ANTUNES BRANDÃO PERVERSÃO Gwyn O CONTEXTO DA PERVERSÃO NA CENA 1 O Desmentido da Castração e a Função da Vítima O Perverso e a Lei Brandão é 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da violência Isso a coloca em uma posição de masoquismo onde o sofrimento psíquico culpa terror humilhação é a moeda de troca para sua sobrevivência no laço perverso A caixa na cabeça é o símbolo de seu aprisionamento ela é forçada a não ver a verdade da castração e se manter na submissão Vítimas Nos Ganchos Objeto do Sadismo São o alvo da violência que visa materializar a fantasia de Brandão a de que é possível gozar sem limites abolindo a barreira da Lei e da castração Gwyn O CONTEXTO DA PERVERSÃO NA CENA Gwyn O CONTEXTO DA PERVERSÃO NA CENA 3 A Função de Janete O Cúmplice Necessário Janete é a peçachave para a perversão de Brandão especialmente nessa cena O Fetiche do Desmentido Janete ao ser obrigada a presenciar o ato sem interferir e usando a caixa para se cegar atua como a cúmplice que garante o desmentido Ela está ali para testemunhar a transgressão e pelo seu silêncio validar que o ato é possível e que a Lei pode ser suspensa A Coalescência de Gozo Brandão tenta forçar Janete 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