·
Cursos Gerais ·
Engenharia de Transportes
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
12
Funcionamento das Eclusas e Processos de Derrocagem no Canal do Panamá
Engenharia de Transportes
UNISUAM
37
Modais de Transporte e Sistema Nacional de Viação
Engenharia de Transportes
UNISUAM
28
Análise da Infraestrutura Rodoviária no Brasil
Engenharia de Transportes
UNISUAM
3
2 Exercícios de Engenharia de Transporte
Engenharia de Transportes
UMG
12
AVC-Avaliacao Continua-Criterios e Instrucoes
Engenharia de Transportes
UMG
5
Sinistros de Transito - Causas e Prevenção por Bruno Rizzon e Fernando Corrêa
Engenharia de Transportes
EEK
2
Estradas - Resumo Completo sobre Características Técnicas e Elementos Geométricos
Engenharia de Transportes
UMG
7
Dimensionamento de Frota de Onibus Urbanos - Trabalho Pratico de Gestao de Transporte
Engenharia de Transportes
FK
4
Prova de Engenharia de Trafego - UNIFIMES - CTB e Municipalizacao do Transito
Engenharia de Transportes
UMG
1
Pavimentacao - Questoes sobre Metodo DNER e Solos
Engenharia de Transportes
UNIA
Preview text
ETAPAS DOS PROJETOS RODOVIÁRIOS DNIT IS204 Estudos Topográficos para Projetos Básicos de Engenharia 259 ANEXO B8 IS208 PROJETO GEOMÉTRICO 1 OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto Geométrico dos Projetos de Engenharia Rodoviária Projeto Básico e Projeto Executivo 2 FASES DO PROJETO O Projeto Geométrico será elaborado ao longo de 2 fases a Fase de Projeto Básico b Fase Projeto Executivo UM PROJETO RODOVIÁRIO GERALMENTE É COMPOSTO DAS ETAPAS DE ESTUDOS BÁSICOS INFRAESTRUTURA SUPERESTRUTURA OBRAS DE ARTE ESPECIAIS E ORÇAMENTO ALÉM DISSO DEVE SE CONSIDERAR OS ESTUDOS ANTERIORES RELACIONADOS À VIABILIDADE EVTEA E AO IMPACTO AMBIENTAL EIARIMA DO EMPREENDIMENTO ESSES DIFERENTES COMPONENTES ESTÃO REPRESENTADOS NO FLUXO DA FIGURA 21 A CONSIDERAÇÃO DESSES ESTUDOS E DESSAS ETAPAS DE PROJETO ENSEJA UMA ABORDAGEM PANORÂMICA DO EMPREENDIMENTO E PERMITE FLEXIBILIZAR E MODULAR SUA CONTRATAÇÃO E SUA IMPLANTAÇÃO NESSE CASO QUANDO FOR OPORTUNO A INFRAESTRUTURA PODE TER UMA CONFORMAÇÃO DEFINITIVA CONSIDERANDO UM LONGO PERÍODO DE VIDA ÚTIL ENQUANTO ALGUMAS OBRAS DA SUPERESTRUTURA PODEM SER PROJETADAS EM ETAPAS EM FUNÇÃO DO CRESCIMENTO DO TRÁFEGO ALÉM DISSO ESSA SEPARAÇÃO PERMITE MAIOR ESPECIALIZAÇÃO DO TRABALHO REDUZINDO AS SUBCONTRATAÇÕES E PROMOVENDO MAIS QUALIDADE NA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS E NA EXECUÇÃO DAS OBRAS ESTUDOS BÁSICOS OS ESTUDOS BÁSICOS ESTÃO CONDICIONADOS PELOS CONCLUSÕES DA FASE ANTERIOR EVTEA E EIARIMA QUE DETERMINA O TRAÇADO PRELIMINAR DA RODOVIA ESSES ESTUDOS CAPTURAM AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO LOCAL DO EMPREENDIMENTO E SUBSIDIAM OS PROJETOS DE INFRAESTRUTURA DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS E DE SUPERESTRUTURA OS ESTUDO DE TRÁFEGO ESPECIFICAMENTE ESTIMAM O VOLUME DE TRÁFEGO E SUBSIDIAM OS PROJETOS DA SUPERESTRUTURA PRINCIPALMENTE A DISCIPLINA REFERENTE AO PAVIMENTO INFRAESTRUTURA A INFRAESTRUTURA TEM COMO OBJETIVO ADEQUAR A SUPERFÍCIE DO TERRENO ÀS CONDIÇÕES GEOMÉTRICAS DA VIA ABRANGENDO OS SEGUINTES ITENS TERRAPLENAGEM OBRAS DE PROTEÇÃO DOS TALUDES DRENAGEM SUBTERRÂNEA OBRAS DE ARTE CORRENTES A TERRAPLENAGEM COMPREENDE AS CAMADAS DO SUBLEITO DA REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO E DO REFORÇO DO SUBLEITO DETERMINANDO O GREIDE ONDE SERÁ ASSENTADO O PAVIMENTO AS OBRAS DE PROTEÇÃO DE DRENAGEM E AS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES COMPLEMENTAM A TERRAPLENAGEM PRESERVANDO O PAVIMENTO E AUMENTANDO SUA SEGURANÇA E SUA VIDA ÚTIL INFRAESTRUTURA DRENAGEM SUBTERRÂNEA Drenagem leva segurança às rodovias e reduz impacto ambiental Além de evitar acúmulo de água sistemas impedem desmoronamentos e contaminação de mananciais INFRAESTRUTURA OBRAS DE ARTE CORRENTES Bueiro tubular de fluxo transversal INFRAESTRUTURA OBRAS DE ARTE CORRENTES CONSEQUÊNCIAS SUPERESTRUTURA A SUPERESTRUTURA FORNECE O SUPORTE QUE VIABILIZA O TRÁFEGO DE VEÍCULOS COM CONFORTO SEGURANÇA VELOCIDADE E ECONOMICIDADE ELA PERMITE O AUMENTO DO VOLUME DE TRÁFEGO E PROLONGA A VIDA ÚTIL DA RODOVIA A SUPERESTRUTURA COMPREENDE OS SEGUINTES ITENS PAVIMENTAÇÃO DRENAGEM SUPERFICIAL ILUMINAÇÃO SINALIZAÇÃO OBRAS COMPLEMENTARES O PAVIMENTO SE COMPÕE DAS CAMADAS DE SUBBASE BASE E REVESTIMENTO QUE EM CONJUNTO DETERMINAM A CAPACIDADE DE CARGA DA VIA O REVESTIMENTO DETERMINA TAMBÉM AS CONDIÇÕES DA SUPERFÍCIE DE ROLAMENTO OBRAS DE ARTE ESPECIAIS AS OBRAS DE ARTE ESPECIAIS SÃO CARACTERIZADAS POR CONTEREM IMPORTANTES ELEMENTOS ESTRUTURAIS ELAS COMPREENDEM DIFERENTES TIPOS EM FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS LOCAIS DE CADA PROJETO SENDO IMPOSSÍVEL ESTABELECER UM CONJUNTO QUE COMPREENDA TODOS OS CASOS ENCONTRADOS OS TIPOS DE OAES INCLUÍDOS NESTE GUIA ATENDEM ÀS PRIORIDADES E NECESSIDADES ATUAIS DO DNIT PARA ATENDER A NECESSIDADES FUTURAS OUTROS TIPOS DE OAES PODERÃO SER INCLUÍDOS httpswwwyoutubecomwatchv46MiUJA7YpI ORÇAMENTO O ORÇAMENTO TRATA DA COMPOSIÇÃO DE TODOS OS CUSTOS DE CONSTRUÇÃO INCLUINDO OS CUSTOS DIRETOS DE TODOS OS SERVIÇOS PREVISTOS BEM COMO OS CUSTOS INDIRETOS DECORRENTES Área total proporção de 8X x 5X Área da marca do Governo Federal A Cor de fundo Branca Marca do Governo Federal centralizada Área do nome da obra B Cor de fundo Verde Pantone 576C Fonte Verdana Bold caixa alta e baixa Cor da Fonte Branca Área de informações da obra C Cor de fundo Verde Pantone 7483C Fonte Verdana Bold e R regular caixa alta e baixa Cor da Fonte Amarela Pantone 107C e Branca Espaço entre linhas 12 vez o tamanho do corpo da letra Exemplo Corpo 6072 Espaço entre letras o espaçamento entre letras é 0 Área das assinaturas D Cor de fundo Branca As assinaturas devem estar centralizadas A denominação Ministério doa ou Secretaria doa deve estar em Verdana Regular e o nome do ministério ou secretaria deve estar em Verdana bold Construção BR282 Subtrecho Lages Valor Total da Obra xxxxxxxxxxxxx Comundidade xxxxxxxxxxxxx Município xxxxxxxxxxxxx Objeto xxxxxxxxxxxxx Agentes Participantes xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Início da Obra xxxxxxxxxxxxx Término da Obra xxxxxxxxxxxxx MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL ELEMENTOS DE PROJETO GEOMÉTRICO Quando se fala em geometria de uma via as definições dos elementos de projeto estão diretamente relacionadas com a classe a ser adotada para a mesma A literatura técnica estabelece classes de projeto variando do número 0 até o número IV em algarismo romano Sendo a classe de projeto 0 com o mais elevado padrão técnico e a classe de projeto IV aquela com o padrão técnico mais modesto A literatura técnica da engenharia rodoviária define as seguintes características para as classes técnicas das vias Classe 0 Via do mais elevado padrão técnico com pista dupla e controle total de acesso acima de 5500 veículos por dia Classe I Dividese em IA e IB A classe IA consiste em uma via com duas pistas e controle parcial de acesso Já a via com classe IB apresenta pista simples de elevado padrão técnico suportando volumes de tráfego entre 1400 e 5500 VPD Classe II Via com pista simples suportando volumes de tráfego entre 700 e 1400 VPD Classe III Via com pista simples suportando volumes de tráfego entre 300 e 700 VPD Classe IV Via de pista simples geralmente não é pavimentada e faz parte de um sistema local Se divide em IVA e IVB onde a primeira subdivisão comporta entre 50 e 300 VPD e a segunda comporta até 50 VPD Classe 0 5500 VPD Classe I 1400 VPD Classe II 700 VPD Classe III 300 VPD Classe IVA 50 VPD Classe IVB 0 VPD ABRANGE AS ESTRADAS VICINAIS INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N 03 DE 31 DE Janeiro DE 2018 Estabelece diretrizes para o levantamento de bases ou estações de referência materializadas em campo através de marcos geodésicos implantados bem como de pontos de controle fotoidentificáveis e demais pontos de campo obtidos através da utilização de métodos e tecnologias de posicionamento geodésico por satélites GNSS Também estabelece diretrizes a respeito dos formatos de entrega dos produtos resultantes dessas atividades de levantamento Art 22 No caso de uso de estações de referência para o posicionamento relativo de pontos GNSS definidos por esta Instrução de Serviço suas coordenadas tridimensionais devem estar referenciadas ao SIRGAS2000 referencial geodésico oficial adotado no Brasil SISREF Texto Identificação do sistema de referência espacial planimétrico associado ao ponto levantado SIRGAS2000 SIRGAS2000UTM22S WGS84UTM11N INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DG N 01 DE 23 DE janeiro DE 2018 Estabelece as diretrizes e procedimentos a serem adotados para indicação e estudo de ocorrências minerais de emprego imediato na construção civil com o apoio do mapeamento geológico geotécnico auxiliando os estudos preliminares de Engenharia Rodoviária do DNIT X Cancela de campo Cadastro dos pontos geológicos levantados durante etapa de campo Deverá conter as seguintes informações coordenadas LatLong grau decimal e Datum SIRGAS 2000 cota unidade litológica áreas de afloramento tipo de solo medidas estruturais de falhas e fraturas descrição geral e registro fotográfico modelo de tabela de pontos geológicos ANEXO II XI Delimitação de áreas de solos compressíveis solo mole Identificação dessas áreas interpretada sobre imagens de satélite com cancela de campo deve ser compatível com a escala de 1100000 ou superior e quando possível estimar sua espessura e comportamento tendo em vista estudosprojetos existentes na região XIII Identificação e espacialização de Jazidas Comerciais Deverá ser apresentado em forma de planilha o cadastro de jazidas comerciais que estejam dentro da área de estudo bem como sua reserva estimada A tabela deverá conter nome da jazida coordenadas LatLong grau decimal e Datum SIRGAS 2000 nome e telefone de contato do proprietário modelo de tabela de jazidas comerciais Anexo III DNIT Resumo Este documento define a sistemática a ser empregada na execução dos cortes e no transporte de materiais escavados para implantação de rodovia São também apresentados os requisitos concernentes a materiais equipamentos execução inclusive plano de amostragem e de ensaios condicionantes ambientais controle de qualidade condições de conformidade e nãoconformidade e os critérios de medição dos serviços Sumário Prefácio 1 1 Objetivo 1 2 Referências normativas 2 3 Definições 2 4 Condições gerais 3 1 Objetivo Esta Norma tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis para as operações de escavação carga transporte e classificação dos materiais escavados para a execução dos cortes com vistas à implantação de plataforma de rodovia em conformidade com o projeto 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma Para referências datadas aplicamse somente as edições citadas Para referências não datadas aplicamse as edições mais recentes do referido documento incluindo emendas a BRASIL Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNERPRO 277 Metodologia para controle estatístico de obras e serviços Rio de Janeiro IPR b BRASIL Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT 0012009PRO Elaboração e apresentação de normas do DNIT Procedimento Rio de Janeiro IPR 2009 3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as seguintes definições 31 Cortes Segmentos de rodovia em que a implantação requer a escavação do terreno natural ao longo do eixo e no interior dos limites das seções do projeto Off sets que definem o corpo estradal o qual corresponde à faixa terraplenada 36 Talude Superficie inclinada do terreno natural de um corte ou de um aterro conforme as figuras abaixo Coroamento ou crista Talude de aterro Terreno de fundação Ângulo de inclinação Pé Talude de corte Coroamento ou crista Altura do corte Talude Ângulo de inclinação Pé 37 Talude escalonado Talude em geral alto em que se praticam banquetas com vistas à redução da velocidade das águas pluviais superficiais para facilitar a drenagem e aumentar a estabilidade do maciço 4 Condições gerais O início e desenvolvimento dos serviços de escavação de materiais objetivando a implantação de segmento viário em corte se condiciona à prévia e rigorosa observância do disposto nas subseções 41 a 48 que se seguem 41 As áreas a ser objeto de escavação para efeito da implantação do segmento de corte reportado devem se apresentar convenientemente desmatadas e destocadas e estando o respectivo entulho removido na forma do disposto na Norma DNIT 1042009 ES Terraplenagem Serviços Preliminares Especificação de Serviço 42 Os segmentos em aterro em cuja execução serão utilizados de forma parcial ou total os materiais escavados do segmento do corte a ser implantado devem estar devidamente tratados em termos de desmatamento destocamento e remoção do entulho e obstruções outras e assim em condições de receber as correspondentes deposições dos materiais provenientes do corte em foco 43 As caixas de emprestimos que de forma conjugada com os cortes focalizados na subseção 41 serão utilizados na execução dos aterros reportados em 42 deverão estar devidamente tratadas em termos de desmatamento destocamento e remoção dos entulhos e assim em condições de serem exploradas TRABALHO DE PROJETO BÁSICO Projetar um traçado preliminar de uma rodovia no Google Earth
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
12
Funcionamento das Eclusas e Processos de Derrocagem no Canal do Panamá
Engenharia de Transportes
UNISUAM
37
Modais de Transporte e Sistema Nacional de Viação
Engenharia de Transportes
UNISUAM
28
Análise da Infraestrutura Rodoviária no Brasil
Engenharia de Transportes
UNISUAM
3
2 Exercícios de Engenharia de Transporte
Engenharia de Transportes
UMG
12
AVC-Avaliacao Continua-Criterios e Instrucoes
Engenharia de Transportes
UMG
5
Sinistros de Transito - Causas e Prevenção por Bruno Rizzon e Fernando Corrêa
Engenharia de Transportes
EEK
2
Estradas - Resumo Completo sobre Características Técnicas e Elementos Geométricos
Engenharia de Transportes
UMG
7
Dimensionamento de Frota de Onibus Urbanos - Trabalho Pratico de Gestao de Transporte
Engenharia de Transportes
FK
4
Prova de Engenharia de Trafego - UNIFIMES - CTB e Municipalizacao do Transito
Engenharia de Transportes
UMG
1
Pavimentacao - Questoes sobre Metodo DNER e Solos
Engenharia de Transportes
UNIA
Preview text
ETAPAS DOS PROJETOS RODOVIÁRIOS DNIT IS204 Estudos Topográficos para Projetos Básicos de Engenharia 259 ANEXO B8 IS208 PROJETO GEOMÉTRICO 1 OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto Geométrico dos Projetos de Engenharia Rodoviária Projeto Básico e Projeto Executivo 2 FASES DO PROJETO O Projeto Geométrico será elaborado ao longo de 2 fases a Fase de Projeto Básico b Fase Projeto Executivo UM PROJETO RODOVIÁRIO GERALMENTE É COMPOSTO DAS ETAPAS DE ESTUDOS BÁSICOS INFRAESTRUTURA SUPERESTRUTURA OBRAS DE ARTE ESPECIAIS E ORÇAMENTO ALÉM DISSO DEVE SE CONSIDERAR OS ESTUDOS ANTERIORES RELACIONADOS À VIABILIDADE EVTEA E AO IMPACTO AMBIENTAL EIARIMA DO EMPREENDIMENTO ESSES DIFERENTES COMPONENTES ESTÃO REPRESENTADOS NO FLUXO DA FIGURA 21 A CONSIDERAÇÃO DESSES ESTUDOS E DESSAS ETAPAS DE PROJETO ENSEJA UMA ABORDAGEM PANORÂMICA DO EMPREENDIMENTO E PERMITE FLEXIBILIZAR E MODULAR SUA CONTRATAÇÃO E SUA IMPLANTAÇÃO NESSE CASO QUANDO FOR OPORTUNO A INFRAESTRUTURA PODE TER UMA CONFORMAÇÃO DEFINITIVA CONSIDERANDO UM LONGO PERÍODO DE VIDA ÚTIL ENQUANTO ALGUMAS OBRAS DA SUPERESTRUTURA PODEM SER PROJETADAS EM ETAPAS EM FUNÇÃO DO CRESCIMENTO DO TRÁFEGO ALÉM DISSO ESSA SEPARAÇÃO PERMITE MAIOR ESPECIALIZAÇÃO DO TRABALHO REDUZINDO AS SUBCONTRATAÇÕES E PROMOVENDO MAIS QUALIDADE NA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS E NA EXECUÇÃO DAS OBRAS ESTUDOS BÁSICOS OS ESTUDOS BÁSICOS ESTÃO CONDICIONADOS PELOS CONCLUSÕES DA FASE ANTERIOR EVTEA E EIARIMA QUE DETERMINA O TRAÇADO PRELIMINAR DA RODOVIA ESSES ESTUDOS CAPTURAM AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO LOCAL DO EMPREENDIMENTO E SUBSIDIAM OS PROJETOS DE INFRAESTRUTURA DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS E DE SUPERESTRUTURA OS ESTUDO DE TRÁFEGO ESPECIFICAMENTE ESTIMAM O VOLUME DE TRÁFEGO E SUBSIDIAM OS PROJETOS DA SUPERESTRUTURA PRINCIPALMENTE A DISCIPLINA REFERENTE AO PAVIMENTO INFRAESTRUTURA A INFRAESTRUTURA TEM COMO OBJETIVO ADEQUAR A SUPERFÍCIE DO TERRENO ÀS CONDIÇÕES GEOMÉTRICAS DA VIA ABRANGENDO OS SEGUINTES ITENS TERRAPLENAGEM OBRAS DE PROTEÇÃO DOS TALUDES DRENAGEM SUBTERRÂNEA OBRAS DE ARTE CORRENTES A TERRAPLENAGEM COMPREENDE AS CAMADAS DO SUBLEITO DA REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO E DO REFORÇO DO SUBLEITO DETERMINANDO O GREIDE ONDE SERÁ ASSENTADO O PAVIMENTO AS OBRAS DE PROTEÇÃO DE DRENAGEM E AS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES COMPLEMENTAM A TERRAPLENAGEM PRESERVANDO O PAVIMENTO E AUMENTANDO SUA SEGURANÇA E SUA VIDA ÚTIL INFRAESTRUTURA DRENAGEM SUBTERRÂNEA Drenagem leva segurança às rodovias e reduz impacto ambiental Além de evitar acúmulo de água sistemas impedem desmoronamentos e contaminação de mananciais INFRAESTRUTURA OBRAS DE ARTE CORRENTES Bueiro tubular de fluxo transversal INFRAESTRUTURA OBRAS DE ARTE CORRENTES CONSEQUÊNCIAS SUPERESTRUTURA A SUPERESTRUTURA FORNECE O SUPORTE QUE VIABILIZA O TRÁFEGO DE VEÍCULOS COM CONFORTO SEGURANÇA VELOCIDADE E ECONOMICIDADE ELA PERMITE O AUMENTO DO VOLUME DE TRÁFEGO E PROLONGA A VIDA ÚTIL DA RODOVIA A SUPERESTRUTURA COMPREENDE OS SEGUINTES ITENS PAVIMENTAÇÃO DRENAGEM SUPERFICIAL ILUMINAÇÃO SINALIZAÇÃO OBRAS COMPLEMENTARES O PAVIMENTO SE COMPÕE DAS CAMADAS DE SUBBASE BASE E REVESTIMENTO QUE EM CONJUNTO DETERMINAM A CAPACIDADE DE CARGA DA VIA O REVESTIMENTO DETERMINA TAMBÉM AS CONDIÇÕES DA SUPERFÍCIE DE ROLAMENTO OBRAS DE ARTE ESPECIAIS AS OBRAS DE ARTE ESPECIAIS SÃO CARACTERIZADAS POR CONTEREM IMPORTANTES ELEMENTOS ESTRUTURAIS ELAS COMPREENDEM DIFERENTES TIPOS EM FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS LOCAIS DE CADA PROJETO SENDO IMPOSSÍVEL ESTABELECER UM CONJUNTO QUE COMPREENDA TODOS OS CASOS ENCONTRADOS OS TIPOS DE OAES INCLUÍDOS NESTE GUIA ATENDEM ÀS PRIORIDADES E NECESSIDADES ATUAIS DO DNIT PARA ATENDER A NECESSIDADES FUTURAS OUTROS TIPOS DE OAES PODERÃO SER INCLUÍDOS httpswwwyoutubecomwatchv46MiUJA7YpI ORÇAMENTO O ORÇAMENTO TRATA DA COMPOSIÇÃO DE TODOS OS CUSTOS DE CONSTRUÇÃO INCLUINDO OS CUSTOS DIRETOS DE TODOS OS SERVIÇOS PREVISTOS BEM COMO OS CUSTOS INDIRETOS DECORRENTES Área total proporção de 8X x 5X Área da marca do Governo Federal A Cor de fundo Branca Marca do Governo Federal centralizada Área do nome da obra B Cor de fundo Verde Pantone 576C Fonte Verdana Bold caixa alta e baixa Cor da Fonte Branca Área de informações da obra C Cor de fundo Verde Pantone 7483C Fonte Verdana Bold e R regular caixa alta e baixa Cor da Fonte Amarela Pantone 107C e Branca Espaço entre linhas 12 vez o tamanho do corpo da letra Exemplo Corpo 6072 Espaço entre letras o espaçamento entre letras é 0 Área das assinaturas D Cor de fundo Branca As assinaturas devem estar centralizadas A denominação Ministério doa ou Secretaria doa deve estar em Verdana Regular e o nome do ministério ou secretaria deve estar em Verdana bold Construção BR282 Subtrecho Lages Valor Total da Obra xxxxxxxxxxxxx Comundidade xxxxxxxxxxxxx Município xxxxxxxxxxxxx Objeto xxxxxxxxxxxxx Agentes Participantes xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Início da Obra xxxxxxxxxxxxx Término da Obra xxxxxxxxxxxxx MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL ELEMENTOS DE PROJETO GEOMÉTRICO Quando se fala em geometria de uma via as definições dos elementos de projeto estão diretamente relacionadas com a classe a ser adotada para a mesma A literatura técnica estabelece classes de projeto variando do número 0 até o número IV em algarismo romano Sendo a classe de projeto 0 com o mais elevado padrão técnico e a classe de projeto IV aquela com o padrão técnico mais modesto A literatura técnica da engenharia rodoviária define as seguintes características para as classes técnicas das vias Classe 0 Via do mais elevado padrão técnico com pista dupla e controle total de acesso acima de 5500 veículos por dia Classe I Dividese em IA e IB A classe IA consiste em uma via com duas pistas e controle parcial de acesso Já a via com classe IB apresenta pista simples de elevado padrão técnico suportando volumes de tráfego entre 1400 e 5500 VPD Classe II Via com pista simples suportando volumes de tráfego entre 700 e 1400 VPD Classe III Via com pista simples suportando volumes de tráfego entre 300 e 700 VPD Classe IV Via de pista simples geralmente não é pavimentada e faz parte de um sistema local Se divide em IVA e IVB onde a primeira subdivisão comporta entre 50 e 300 VPD e a segunda comporta até 50 VPD Classe 0 5500 VPD Classe I 1400 VPD Classe II 700 VPD Classe III 300 VPD Classe IVA 50 VPD Classe IVB 0 VPD ABRANGE AS ESTRADAS VICINAIS INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N 03 DE 31 DE Janeiro DE 2018 Estabelece diretrizes para o levantamento de bases ou estações de referência materializadas em campo através de marcos geodésicos implantados bem como de pontos de controle fotoidentificáveis e demais pontos de campo obtidos através da utilização de métodos e tecnologias de posicionamento geodésico por satélites GNSS Também estabelece diretrizes a respeito dos formatos de entrega dos produtos resultantes dessas atividades de levantamento Art 22 No caso de uso de estações de referência para o posicionamento relativo de pontos GNSS definidos por esta Instrução de Serviço suas coordenadas tridimensionais devem estar referenciadas ao SIRGAS2000 referencial geodésico oficial adotado no Brasil SISREF Texto Identificação do sistema de referência espacial planimétrico associado ao ponto levantado SIRGAS2000 SIRGAS2000UTM22S WGS84UTM11N INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DG N 01 DE 23 DE janeiro DE 2018 Estabelece as diretrizes e procedimentos a serem adotados para indicação e estudo de ocorrências minerais de emprego imediato na construção civil com o apoio do mapeamento geológico geotécnico auxiliando os estudos preliminares de Engenharia Rodoviária do DNIT X Cancela de campo Cadastro dos pontos geológicos levantados durante etapa de campo Deverá conter as seguintes informações coordenadas LatLong grau decimal e Datum SIRGAS 2000 cota unidade litológica áreas de afloramento tipo de solo medidas estruturais de falhas e fraturas descrição geral e registro fotográfico modelo de tabela de pontos geológicos ANEXO II XI Delimitação de áreas de solos compressíveis solo mole Identificação dessas áreas interpretada sobre imagens de satélite com cancela de campo deve ser compatível com a escala de 1100000 ou superior e quando possível estimar sua espessura e comportamento tendo em vista estudosprojetos existentes na região XIII Identificação e espacialização de Jazidas Comerciais Deverá ser apresentado em forma de planilha o cadastro de jazidas comerciais que estejam dentro da área de estudo bem como sua reserva estimada A tabela deverá conter nome da jazida coordenadas LatLong grau decimal e Datum SIRGAS 2000 nome e telefone de contato do proprietário modelo de tabela de jazidas comerciais Anexo III DNIT Resumo Este documento define a sistemática a ser empregada na execução dos cortes e no transporte de materiais escavados para implantação de rodovia São também apresentados os requisitos concernentes a materiais equipamentos execução inclusive plano de amostragem e de ensaios condicionantes ambientais controle de qualidade condições de conformidade e nãoconformidade e os critérios de medição dos serviços Sumário Prefácio 1 1 Objetivo 1 2 Referências normativas 2 3 Definições 2 4 Condições gerais 3 1 Objetivo Esta Norma tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis para as operações de escavação carga transporte e classificação dos materiais escavados para a execução dos cortes com vistas à implantação de plataforma de rodovia em conformidade com o projeto 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma Para referências datadas aplicamse somente as edições citadas Para referências não datadas aplicamse as edições mais recentes do referido documento incluindo emendas a BRASIL Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNERPRO 277 Metodologia para controle estatístico de obras e serviços Rio de Janeiro IPR b BRASIL Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT 0012009PRO Elaboração e apresentação de normas do DNIT Procedimento Rio de Janeiro IPR 2009 3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as seguintes definições 31 Cortes Segmentos de rodovia em que a implantação requer a escavação do terreno natural ao longo do eixo e no interior dos limites das seções do projeto Off sets que definem o corpo estradal o qual corresponde à faixa terraplenada 36 Talude Superficie inclinada do terreno natural de um corte ou de um aterro conforme as figuras abaixo Coroamento ou crista Talude de aterro Terreno de fundação Ângulo de inclinação Pé Talude de corte Coroamento ou crista Altura do corte Talude Ângulo de inclinação Pé 37 Talude escalonado Talude em geral alto em que se praticam banquetas com vistas à redução da velocidade das águas pluviais superficiais para facilitar a drenagem e aumentar a estabilidade do maciço 4 Condições gerais O início e desenvolvimento dos serviços de escavação de materiais objetivando a implantação de segmento viário em corte se condiciona à prévia e rigorosa observância do disposto nas subseções 41 a 48 que se seguem 41 As áreas a ser objeto de escavação para efeito da implantação do segmento de corte reportado devem se apresentar convenientemente desmatadas e destocadas e estando o respectivo entulho removido na forma do disposto na Norma DNIT 1042009 ES Terraplenagem Serviços Preliminares Especificação de Serviço 42 Os segmentos em aterro em cuja execução serão utilizados de forma parcial ou total os materiais escavados do segmento do corte a ser implantado devem estar devidamente tratados em termos de desmatamento destocamento e remoção do entulho e obstruções outras e assim em condições de receber as correspondentes deposições dos materiais provenientes do corte em foco 43 As caixas de emprestimos que de forma conjugada com os cortes focalizados na subseção 41 serão utilizados na execução dos aterros reportados em 42 deverão estar devidamente tratadas em termos de desmatamento destocamento e remoção dos entulhos e assim em condições de serem exploradas TRABALHO DE PROJETO BÁSICO Projetar um traçado preliminar de uma rodovia no Google Earth