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Direito ·
Direito Processual Penal
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FASE
Texto de pré-visualização
CONTOS DE VERANICO DE JANEIRO A ENXADA Matou roubou mas foi pra cadei ele era feio sujo maltrapilho mas dedicado e prestimoso como ele só Naquel Piano era trabalhador e honesto Devi destino teria tomado Bem que a mulher tinha direito de ficar malandra Não estava Piano gastando dinheiro na rua com as tias que por si própria cada qual mais bonita e semvergonha Daí em diante no diário o camarada foi ficar na porteira das terras de Seu Elpídio por onde rompia a estrada salinera Um viajante P Deus te abençoe E nem tinha esbraseado o animal nem sequer olhado quem lhe tomara a benção seu Piano insistisse A moça que vai numa bênção que mal perguntou Seu vigário deteve o gente fechou o livro e explicou que o Antero das Pedras do Fogo estava passando mal Que ter na mata não das Chaveiros a noite o alcancou Como era dezembro a noite não estava seca de baque Veio negaceando jaguatrica chamado já jogando punhado de cinza nos arovoredo um trem qual leve pelos valados arranchado a barra do horizonte certo Sup dado e conduziu à casa de Donana a presença de Seu Elpidio que lá estava na sua tendência com aqueles braços dependurados a cara amapeada dentes de ouro o olhar duro mesmo quando se ria por trás das lascas do chapéu de fina lebre quase uma armada Diminuiu o chouto chupou fóleo e sentindo a vista turvaessi Passada a zonza percebeu que tinha um color de matar mesmo antes de ver o sol Nuvens pesadíssimas negras toldavam o céu Tomara que chova dão eu muita Piano acendeuse de fornalha e quis reanimar o fogo mas faltava lenha foi onde estava o bobo e pegou a chaminé O menpecentaco renviandose sobre os traços de baixeiro suarentos fedendo a carne de pisaduras estendidos no chão que lhes serviam de cama com dia de quinnho mas eram as bigornas malhando Faziam execradas as enxadas As faíscas espirrando do ferro em brasa Muitos ferreiros muitos Homeros martelando malhares de exaustão Exandadas boas de duas libras de duas libras e meia e até muito grande demais Os animais fumegavam e arfavam de vendas dilatadas ressonando o ar frioso A cidade inteira retinha como o retinás das enxadas limpando o mato dos quintais das casas que permaneceram fechadas durante o ano Os moradores da cidade também se viam na quadra da festa paria à lajosa agora estradinha no largo com um terno muito mais urbano a cidade tão rica Que João Brandão que nada que tudo isso é festa ara Na porta do coronel o bloco abriuse em redemunho Un hombre fuerte carregava na ecaudna da velha magra que tinha um lun louvados Aí na porta do coronel ele largou a mulher ao chão a qual saiu se arrastando surroucando na loja e garrou a pedir esmolas Em respeito ao coronel a meninada dispersouse mas ficou pelas imediações querendo tratar pedra e cochichando e fazendo gatinhonas O filho de Diomede esse que era da comérico e menos respeitador pegou a gritar Otomoe Era o apelido que haviam outragado aos infelizes Otomoe respondeu o coro Com pouco prazo a molecorera assumou novamente gritando rindo e assoviando Novamente o homem trovava baldeando a velha na cainda Adiante soltouna a calçada e ela estrondou entrou noutra loja e só pós novamente a pedir um auxilio pelo amor de Deus que favorecesse uma pobre aleijada que tinha ainda a desdita de sustentar um filho surdomudo como aquele Ninguém nunca não vira essa gente Isto é apareceu ali na rua uma conversa que o vigário teria dito que aquela velha era a mulher e o bobo era o filho de um tal de Supriano por exemplo Piau um sujeito papudo muito delicado demais que por derradeiro foi camarada do delegado e do Capitão Elpidio Chaveiro Ah bem que eu falei que tava reconhecendo as feições Conheci muito esse tal de Piau disse o Neca o qual descendo do mocho furado posto do lado de dentro da janela da sala veio praticar com o par de mendigos Inquiriu reinquiriu mas era difícil demais entender quem o bobo era e o que não matou e que não tinha ido nunca A mulher era de cara de língua mas não explicava nada A Neca não pôde mais em descer então a rania Nhor não E a mulher fechou a cara braba mascando cada palavra como quem come raiz de losna E de toda pegou a dar arrancos no braço do bobo o qual se aprochegou e foi arremedado para o chão feito um cavalo ensinado no novo upa já estava em riba da canude dele Nesse auto o bobo também está muito brabo braceja apontpara o começo da rua dais dias de céu e está zangado escapa A mulher também prefere uns sons que o bobo entendia e igualmente está irada estremecia e gesticulada que o bobo desabalava pela rua formando uma corrida dura acaudada desconexada com os calcanhares sacando as lajes A molecada grita assovia joga pedras e tampa atrás do soal
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