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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Projeto de pesquisa Mapeamento dos neurônios responsivos ao estradiol ativos no contexto da agressão e defesa social em camundongos machos Aluno Leonardo Noveli Orientador Dr Miguel José Rangel Junior Laboratório de Neuroanatomia Funcional São Paulo outubro de 2019 2 Sumário Sumário 2 Resumo 3 1 Introdução 4 11 O Paradigma ResidenteIntruso 4 12 Circuito hipotalâmico da agressão e defesa social em roedores 4 13 O papel do estradiol no comportamento de roedores 5 2 Objetivos 8 21 Objetivos específicos 8 3 Materiais e Métodos 8 31 Animais 8 32 Procedimento comportamental 9 33 Procedimentos histológicos 9 331 Perfusão e processamento histológico 9 332 Imunofluorescência 10 34 Captura e análise de imagens 10 35 Análise estatística 10 36 Procedimentos experimentais 11 4 Cronograma 11 5 Referências Bibliográficas 12 3 Resumo O paradigma residenteintruso tem sido bastante utilizado em testes comportamentais para mimetizar a participação do animal em contextos agressivos e naqueles em que ele tenha que se defender permitindo o estudo dos mecanismos biológicos de regulação desses comportamentos O papel dos hormônios sexuais no sistema nervoso central de roedores na modulação de comportamentos sociais já é descrito na literatura e o papel dos estrógenos principalmente o estradiol tem sido bastante discutido O estradiol tem seu efeito graças a receptores intracelulares os receptores alfa Esr1 e beta Esr2 A presença dos receptores Esr1 na parte ventrolateral do núcleo hipotalâmico ventromedial teve sua participação no comportamento de agressão e defesa social em camundongos investigada em alguns estudos entretanto pouco foi explorado sobre a presença e papel funcional dos receptores Esr1 em outros núcleos do circuito que regula tais comportamentos como núcleos da amígdala núcleo do leito da estria terminal BST e demais núcleos do hipotálamo medial Sendo assim o objetivo desse trabalho é realizar um mapeamento dos neurônios responsivos aos estrógenos por meio dos receptores alfa que são mobilizados durante a agressão ou a derrota social utilizando a dupla imunofluorescência para receptores Esr1 e proteína Fos Palavraschave hipotálamo ventromedial agressão e defesa social receptores alfa de estrógeno 4 1 Introdução 11 O Paradigma ResidenteIntruso O comportamento social em animais é uma gama de respostas condizentes ao contexto que garante ao animal sua sobrevivência e sucesso reprodutivo O paradigma residenteintruso é bastante utilizado no estudo dos comportamentos sociais em animais entre eles a agressão e a defesa social Nele um macho permanece com uma fêmea em idade reprodutiva por 21 dias induzindo a territorialidade nesse macho Miczek 1979 Miczek De Boer 2005 Após esse período qualquer exposição a um outro macho desconhecido desencadeará um encontro agonístico sendo o macho intruso derrotado e o residente vencedor Miczek 1979 Miczek De Boer 2005 Interessantemente o animal que experienciou a derrota apresenta um comportamento de defesa condicionada mesmo a um macho não agressivo fenômeno denominado derrota condicionada Potegal et al 1993 a um macho agressivo impossibilitado de atacar Razzoli et al 2006 2007 e ao contexto da derrota Faturi Rangel Jr et al 2014 Rangel Jr et al 2016 Ele também é capaz de reconhecer o animal que o derrotou Petrullis et al 2004 Lai Johnston 2002 Portanto esse paradigma é um modelo excelente para o estudo do comportamento social podendo esclarecer sua resposta comportamental em diferentes contextos 12 Circuito hipotalâmico da agressão e defesa social em roedores O paradigma residenteintruso é utilizado no estudo dos IEG imidiate early gens como o gene cfos que codifica a proteína Fos que demonstrou a participação do núcleo cortical da amígdala COA o núcleo medial da amígdala MEA o núcleo principal do núcleo do leito da estria terminal BSTp o núcleo préóptico medial MPN a parte ventrolateral do núcleo ventromedial do hipotálamo VMHvl e o núcleo prémamilar ventral PMv nos comportamentos agressivos e defensivos em roedores machos Hashikawa et al 2016 KollackWalker et al 1997 1999 Martinez et al 2002 Matsuda et al 1996 Motta et al 2009 Veening et al 2005 A partir desses dados foi delineado um circuito envolvido na resposta de defesa na derrota social semelhante ao circuito 5 envolvido na agressão Figura 2 para revisão ver Motta et al 2009 e Hashikawa et al 2016 Nesse projeto e com dados já explorados na literatura é reforçado o papel central do VMHvl nesse circuito recebendo projeções maciças do MEA e do BST e que se projeta reciprocamente para outros núcleos do hipotálamo medial para a parte dorsomedial e lateral da substância cinzenta periaquedutal PAGdm e PAGl e para o núcleo peripeduncular PP Canteras et al 1994 Canteras et al 1995 Sakurai et al 2016 ver Figura 1 Figura 1 Núcleos envolvidos nos comportamentos agressivos e defensivos de roedores machos Os circuitos possuem os mesmos elementos em grande parte com alguns núcleos sendo exclusivos ou da agressão ou da defesa social A conexão entre PMDdm e a coluna medial do hipotálamo é indireta via hipotálamo lateral MOB bulbo olfatório principal AOB bulbo olfatório acessório COA n cortical da amígdala MEA n medial da amígdala BSTpr n principal do n do leito da estria terminal MPN n préóptico medial VMHvl parte ventrolateral do n ventromedial PMV n prémamilar ventral PMDdm parte dorsomedial do n prémamilar dorsal PAGdml parte dorsomedial e lateral da substância cinzenta periaquedutal PP n peripeduncular baseado em Hashikawa et al 2016 e Motta et al 2009 13 O papel do estradiol no comportamento de roedores O papel dos hormônios sexuais na biologia do comportamento animal tem sido bastante investigado Dentre os hormônios sexuais os estrógenos estradiol estriol e estrona são um dos mais estudados quanto a sua função na regulação do comportamento Os estrógenos são sintetizados a partir da conversão da testosterona por meio da enzima aromatase um processo chamado aromatização figura 2 para revisão ver Hashikawa et al 2018 No sistema nervoso central a testosterona desempenha suas funções por meio de sua conversão em estradiol a testosterona é conhecida por ter um efeito organizacional da agressividade e comportamento sexual masculino durante o desenvolvimento embrionário e por um efeito ativador no animal após a puberdade para revisão ver 6 Carlson 2007 Dentre os estrógenos o estradiol é o mais investigado quanto a sua participação na modulação do comportamento em roedores machos Figura 2 Imagem representativa do processo de aromatização da testosterona em estrógeno retirado de Hashikawa et al 2018 O estradiol no sistema nervoso central interage com os receptores de estrógeno Esr para desempenhar sua função A presença dos Esr no sistema nervoso é bastante ampla e estudos identificaram a participação desses receptores em funções cognitivas e emocionais como a ansiedade e o medo e nos comportamentos sociais indicando importante participação do estradiol na expressão do comportamento e reações emocional no animal Spiteri et al 2010 Dois tipos de receptores Esr foram identificados no sistema nervoso de animais a forma alfa Esr1 e beta Esr2 Estudos neuroanatômicos e neurofisiológicos demonstraram vasta distribuição desses receptores em diferentes áreas do sistema nervoso central e sugerem diferentes funções para esses receptores na regulação neuroendócrina e comportamental em animais Shughrue et al 1997 Nomura et al 2006 Spiteri et al 2010 Wang et al 2019 Referente ao padrão de expressão desses receptores o perfil de Esr1 no sistema nervoso é mais relevante para a análise dos núcleos de interesse que estão envolvidos tanto na agressão quanto na defesa social em camundongos O Esr1 é observado na parte 7 ventrolateral do núcleo ventromedial do hipotálamo VMHvl núcleo leito da estria terminal BST núcleo medial da amigdala MEA núcleo préóptico medial MPN núcleo prémamilar ventral PMv e na substância cinzenta periarquedutal PAG Shughrue et al 1997 Hashikawa et al 2018 Wang et al 2019 Enquanto o Esr2 tem sua expressão mais relevante em áreas do núcleo olfatório anterior hipotálamo paraventricular e supraóptico área tegmental ventral córtex cerebral e piriforme cerebelo substância negra corno anterior da medula espinal e em pineal Shughrue et al 1997 A importância funcional dos Esr foi observada em estudos que identificaram a participação de neurônios que expressam os receptores alfa de estrógeno Esr1 no comportamento agressivo de camundongos Lee et al 2014 identificaram por meio de experimentos de optogenética que neurônios no VMHvl que expressam Esr1 estão envolvidos em comportamentos agressivos sexuais e de exploração social em camundongos machos e fêmeas Os mesmos achados foram comprovados em um outro trabalho que demonstrou a participação e a importância de neurônios do hipotálamo ventromedial que expressam receptores Esr1 no comportamento agressivo de fêmeas dados antes descritos apenas para machos da espécie Hashikawa et al 2017 Outro estudo identificou a participação dos receptores Esr1 ainda no VMHvl no comportamento de defesa em camundongos Nesse trabalho em ensaios de optogenética para a inibição dos neurônios que expressam Esr1 o animal demonstrou diminuição na sua capacidade de se defender ativamente contra um agressor enquanto a estimulação optogenética dessas células permitiu a expressão de comportamentos demonstrados durante a defesa do animal Wang et al 2019 O mesmo estudo também demonstrou por meio de experimentos de dupla imunofluorescência que grande parte das células do VMHvl ativadas após o contexto comportamental expressam Esr1 Ainda que demonstrada a participação dos receptores Esr1 no comportamento animal nos contextos de agressão e defesa social no VMHvl Hashikawa et al 2018 Wang et al 2019 a sua função em outros núcleos do circuito regulador desses comportamentos como o núcleo medial da amígdala MEA núcleo préoptico medial MPN núcleo tuberal TN núcleo prémamilar ventral PMv e núcleo leito da estria terminal BST foi pouco explorada Vale lembrar que outros estudos também demonstraram a função de outros hormônios que trabalham de forma análoga ao estradiol na modulação do comportamento em roedores esse é o caso da progesterona Yang et al 2013 demonstraram a participação 8 de neurônios sensíveis à progesterona no hipotálamo ventromedial de camundongos machos e fêmeas e a diferença funcional da sua atividade na modulação da expressão comportamental nesses dois grupos Em machos foi demonstrado um maior papel desses neurônios no comportamento agressivo e de exploração social enquanto em fêmeas o papel desses neurônios parece estar muito mais relacionado com comportamentos presentes durante o encontro sexual Visto que Esr1 estão presentes em todas as áreas descritas ao circuito neural comum a agressão e a defesa social dissecar a sua participação nele é importante para o estudo da neurobiologia dos comportamentos motivados Portanto o objetivo desse estudo é utilizar a técnica de dupla imunofluorescência para detectar neurônios ativados durante a agressão e derrota social que apresentam os receptores de estrógeno alfa Esr1 2 Objetivos Analisar o perfil de expressão de receptores de estrógeno nas populações neuronais mobilizadas Esr1 nos comportamentos de agressão e defesa social em camundongos 21 Objetivos específicos Analisar através da técnica de dupla imunofluorescência a expressão de proteína Fos e receptores Esr1 no sistema nervoso de camundongos machos Mapear por meio da técnica previamente descrita se há dupla marcação de FosEsr1 nos núcleos provavelmente mobilizados durante a agressão e derrota social MEA BSTp MPN VMHvl e PMv 3 Materiais e Métodos 31 Animais Para o experimento serão utilizados camundongos Mus musculus machos adultos da linhagem C57BL6 oriundos do biotério central da Faculdade de Medicina da USP Serão utilizados camundongos da linhagem Swiss oriundos do biotério central do 9 Departamento de Farmacologia do Instituto de Ciências Biomédicas da USP pra induzir defesa dos animais C57BL6 e camundongos Balbc oriundos do biotério central da Faculdade de Medicina da USP para induzir agressão Todos os animais serão mantidos em condições estáveis de temperatura 2325 oC e de iluminação ciclos luzescuro de 12h com livre acesso à ração e água sob as direções do Colégio Brasileiro de Experimentação Animal COBEAvn 232017 Todos os cuidados necessários foram tomados para utilizarse o menor número de animais e evitar seu sofrimento 32 Procedimento comportamental Será utilizado o protocolo básico para o paradigma residenteintruso descrito por Miczek 1979 Os camundongos adultos residentes serão colocados individualmente com fêmeas por 1 semana pelo menos No dia do teste as fêmeas serão retiradas e camundongos machos adultos serão colocados como intrusos Depois do primeiro ataque do camundongo residente com experiência dolorosa mordida o residente e o intruso permanecerão juntos em observação durante um período de 5 minutos Para se estudar o comportamento agressivo os camundongos da linhagem C57BL6 serão utilizados como residentes e serão expostos a machos adultos da linhagem Balbc Para se estudar a derrota social as mesmas linhagens utilizadas como agressores serão utilizados como intrusos com camundongos da linhagem Swiss como residentes 33 Procedimentos histológicos 331 Perfusão e processamento histológico O material histológico será colhido e preparado para os procedimentos de imunofluorescência Após 90 minutos dos distintos tratamentos os animais serão profundamente anestesiados através da inalação de isofluorano 2 5 e perfundidos via transcardíaca com uma solução de paraformaldehido 4 em tampão fosfato 01 M pH 74 Os cérebros serão extraídos e incubados em uma solução crioprotetora 20 de sucrose em tampão fosfato 01 M a 4o C Posteriormente os cérebros serão congelados 10 em isopentano arrefecido com CO2 sólido 50o C cortados em séries de 30 μm de espessura no plano coronal e conservados numa solução anticongelante a 20o C 332 Imunofluorescência Para detecção da proteína Fos e dos ESR1 por imunofluorescência será utilizado protocolo baseado em Wang et al 2019 Seções serão lavadas em KPBS a fim de se remover a solução anticongelante e serão incubadas com anticorpo primário antiFos feito em coelho PC38 Calbiochem 110000 em concentração de 110000 em 1 de reagente de bloqueio Roche em KPBS por 16 h a 4 C e também atiEsr1 ERα D12 feito em camundongo 1500 Santa Cruz sc8005 em concentração 1500 As seções serão lavadas em KPBS e incubadas em anticorpo secundário conjugado a um fluorocromo Alexa Fluor 594 Goat AntiRabbit IgG HL e Alexa Fluor 488 Goat Anti Mouse IgG HL Invitrogen em concentração de 1500 durante 2 h em temperatura ambiente Feito isso as seções serão lavadas em KPBS e montadas em lâminas carregadas positivamente Depois disso as lâminas serão cobertas usando um meio de montagem de base aquosa Fluoromount SigmaAldrich e selados com um meio de montagem rápido Entellan Merk conservandose a 4o C até a captura de imagem 34 Captura e análise de imagens Para a captura de imagem da marcação dupla imunofluorescência será utilizado um microscópio de epifluorescência Nikon E600 Para a análise de imagem será utilizado o programa de domínio público ImageJFIJI httpfijiscFiji seguindo protocolos bem estabelecidos previamente Serão determinados os limiares a partir dos quais se considera que uma célula é positiva para cada marcador realizando um estudo de número de células e sua localização em cada área estudada e quantificando simultaneamente a intensidade de fluorescência de cada célula 35 Análise estatística 11 Os dados serão analisados utilizandose o SPSS Statistical Package for Social Science versão 22 Considerando que a distribuição dos dados se ajustará à normalidade e que cumprirá a igualdade de variâncias utilizaremos a análise de variância ANOVA Caso estes requisitos não sejam cumpridos recorreremos à transformação logarítmica Na ANOVA as comparações mais pertinentes serão realizadas a priori ou a posteriori dependendo da existência de uma hipótese prévia Se necessário as significâncias nas comparações serão corregidas pelo teste de Bonferroni sequencial Serão considerados significativos os valores a partir de p 005 Todos os dados serão representados como a média e o erro padrão da média SEM 36 Procedimentos experimentais Serão confirmados os padrões de ativação de cfos e presença de neurônios Esr1 em áreas da amigdala BST hipotálamo medial e tronco encefálico nos comportamentos agressivos e na derrota social Dividiremos os camundongos em 4 grupos experimentais BASAL não recebem tratamento AGRESSÃORESIDENTE serão induzidos à conduta agressiva sendo expostos a um intruso Balbc durante 5 min DERROTA SOCIALINTRUSO serão expostos a um macho residente agressivo Swiss durante 5 min e AGRESSÃOCAIXA MORADIADERROTA SOCIAL serão induzidos à conduta agressiva durante 5 min 1h40min2h40min em sua caixa 5 min de derrota social Noventa minutos após o tratamento os animais serão anestesiados e perfundidos para a extração dos cérebros Depois disso será realizada a marcação dupla fluorescente da proteína Fos e Esr1 dupla imunofluorescência para a identificação dos neurônios ativados no circuito que expressam Esr1 4 Cronograma O tempo previsto para o desenvolvimento deste projeto é de 11 meses Segue abaixo o cronograma proposto 11 Realização dos experimentos comportamentais 12 Coleta e preparação do material histológico 13 Realização do experimento de dupla imunofluorescência 12 14 Redação do relatório parcial 15 Captura de imagens e análise dos dados 16 Redação do relatório final ATIVIDADES 1 3 mês 4 6 mês 7 9 mês 10 11 mês 11 12 13 14 15 16 5 Referências Bibliográficas CANTERAS NS SIMERLY RB SWANSON LW Organization of projections from the ventromedial nucleus of the hypothalamus A Phaseolus vulgaris Leucoagglutinin study in the rat Journal of Comparative Neurology v 348 n 1 p41 79 1994 CANTERAS NS SIMERLY RB SWANSON LW Organization of projections from the medial nucleus of the amygdala a PHAL study in the rat Journal of Comparative Neurology v 360 n 2 p 213245 1995 CARLSON NEIL RBIRKETT MELISSA A Physiology of behavior 10 ed 2007 FALKNER AL DOLLAR P PERONA P ANDERSON DJ LIN D Decoding ventromedial hypothalamic neural activity during male mouse aggression Journal of Neuroscience v 34 n 17 p59715984 2014 FALKNER AL GROSENICK L DAVIDSON TJ DEISSEROTH K LIN D Hypothalamic control of male aggressionseeking behavior Nature Neuroscience v 19 n 4 p 596604 2016 FATURI C B RANGEL JR M J BALDO M V C CANTERAS NS Functional mapping of the circuits involved in the expression of contextual fear responses in socially defeated animals Brain Structure and Function v 219 p 931946 2014 13 GUENTHNER CJ MIYAMICHI K YANG HH HELLER HC LUO L Permanent genetic access to transiently active neurons via TRAP targeted recombination in active populations Neuron v 78 n 5 773784 2013 GROSS C CANTERAS N S The many paths to fear Nature Reviews Neuroscience v 13 651658 2012 HASHIKAWA K HASHIKAWA Y FALKNER A LIN D The neural circuits of mating and fighting in male mice Current Opinion in Neurobiology v 38 p 2737 2016 HASHIKAWA K HASHIKAWA Y TREMBLAY R ZHANG J FENG J SABOL A PIPER W LEE H RUDY B AND LIN D Esr1 cells in the ventromedial hypothalamus control female aggression Nature Neuroscience v 20 n11 p15801590 2017 HASHIKAWA KOICHI HASHIKAWA YOSHIKOLISCHINSKY JULIETA et al The Neural Mechanisms of Sexually Dimorphic Aggressive Behaviors Trends in Genetics v 34 n 10 p 755776 2018 KOLLACKWALKER S WATSON S J AKIL H Social stress in hamsters Defeat activates specific neurocircuits within the brain The Journal of Neuroscience v 17 n 22 p 88428855 1997 KOLLACKWALKER S DON C WATSON S J AKIL H Differential expression of cfos mRNA within neurocircuits of male hamsters exposed to acute or chronic defeat Journal of Neuroendocrinology v 11 p 547559 1999 LAI WS AND JOHNSTON RE Individual recognition after fighting by golden hamsters a new method Physiology Behavior v 76 n 2 p 225239 2002 MARINBLASCO I MUÑOZABELLÁN C ANDEROR Neuronal Activation After Prolonged Immobilization Do the Same or Different Neurons Respond to a Novel Stressor Cerebral Cortex no prelo 2017 LEE H KIM D REMEDIOS R ANTHONY T CHANG A MADISEN L ZENG H AND ANDERSON D Scalable control of mounting and attack by Esr1 neurons in the ventromedial hypothalamus Nature v 509 n7502 p627632 2014 MATSUDA S PENG H YOSHIMURA H WEN T C FUKUDA T SAKANAKA M Persistent cfos expression in the brains of mice with chronic social stress Neuroscience Research v 26 p 157170 1996 14 MARTINEZ M CALVOTORRENT A HERBERT J Mapping brain response to social stress in rodents with cfos expression a review Stress v 5 p 313 2002 MICZEK K A A new test for aggression in rats without aversive stimulation differential effects of damphetamine and cocaine Psychopharmacology v 60 p 253 259 1979 MICZEK K A DE BOER S F Aggressive Defensive and Submissive Behavior Em WHISHAW I Q KOLB B Orgs The Behavior of the Laboratory Rat A Handbook with Tests Nova Iorque Oxford University Press p 344353 2005 MOTTA S C GOTO M GOUVEIA F V BALDO M V C CANTERAS N S SWANSON L W Dissecting the brains fear system reveals the hypothalamus is critical for responding in subordinate conspecific intruders Proceedings of National Academy of Sciences v 106 p 48704875 2009 NOMURA M ANDERSSON S KORACH K GUSTAFSSON J PFAFF D AND OGAWA S Estrogen receptorβ gene disruption potentiates estrogeninducible aggression but not sexual behaviour in male mice European Journal of Neuroscience v 23 n7 p18601868 2006 PETRULIS A WEIDNER M AND JOHNSTON RE Recognition of competitors by male golden hamsters Physiology Behavior v 81 n 4 p 629638 2004 POTEGAL M HUHMAN K MOORE T MEYERHOFF J Conditioned defeat in the Syrian Golden Hamster Behavioral and Neural Biology v 60 p 93102 1993 RANGEL JR MJ BALDO MV CANTERAS NS HAHN JD Evidence of a Role for the Lateral Hypothalamic Area Juxtadorsomedial Region LHAjd in Defensive Behaviors Associated with Social Defeat Frontiers in Systems Neuroscience v 10 eCollection 2016 RAZZOLI M RONCARI E GUIDI A CARBONI L ARBAN R GERRARD P BACCHI F Conditioning properties of social subordination in rats Behavioral and biochemical correlates of anxiety Hormones and Behavior v 50 p 245251 2006 RAZZOLI M CARBONI L GUIDI A GERRARD P ARBAN R Social defeatinduced contextual conditioning differentially imprints behavioral and adrenal reactivity A timecourse study in rat Physiology and Behavior v 92 p 734740 2007 15 ROELING TAP VEENING JG KRUK MR PETERS JPW VERMELIS MEJ NIEUWENHUYS R Efferent connections of the hypothalamic aggression area in the rat Neuroscience v 59 n 4 p10011024 1994 SAKURAI K ZHAO S TAKATOH J RODRIGUEZ E LU J LEAVITT AD FU M HAN BX WANG F Capturing and Manipulating Activated Neuronal Ensembles with CANE Delineates a Hypothalamic SocialFear Circuit Neuron v 92 n 4 p 739753 2016 SHUGHRUE P LANE M AND MERCHENTHALER I Comparative distribution of estrogen receptor and mRNA in the rat central nervous system The Journal of Comparative Neurology v388 n 4 p507525 1997 SPITERI THIERRY MUSATOV SERGEIOGAWA SONOKO et al The role of the estrogen receptor α in the medial amygdala and ventromedial nucleus of the hypothalamus in social recognition anxiety and aggression Behavioural Brain Research v 210 n 2 p 211220 2010 SWANSON L W Cerebral hemisphere regulation of motivated behavior Brain Research v 886 p 113164 2000 VEENING J G COOLEN L M DE JONG T R JOOSTEN H W DE BOER S F KOOLHAS J M OLIVIER B Do similar neural systems subserve aggressive and sexual behavior in male rats Insights from cFos and pharmacological studies European Journal of Pharmacology v 526 p 226239 2005 WANG LI TALWAR VAISHALIOSAKADA TAKUYA et al Hypothalamic Control of Conspecific SelfDefense Cell Reports v 26 n 7 p 17471758e5 2019 YANG CF CHIANG MC GRAY DC PRABHAKARAN M ALVARADO M JUNTTI SA UNGER EK WELLS JA SHAH NM Sexually dimorphic neurons in the ventromedial hypothalamus govern mating in both sexes and aggression in males Cell v 154 n 4 p 896909 2013 YANG C F CHIANG M C GRAY D C PRABHAKARAN M ALVARADO M JUNTTI S A UNGER E K WELLS J A SHAH N M Sexually Dimorphic Neurons in the Ventromedial Hypothalamus Govern Mating in Both Sexes and Aggression in Males Cell v 153 p 896909 2013 MARILDA DURAN LIMA VÂNIA REGINA FERRARESE MARTIM MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ARTIGO BASEADO NA ABNT Santa Fé do Sul SP Centro de Biblioteca e Documentação do Centro Universitário de Santa Fé do Sul 2024 MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ARTIGO BASEADO NA ABNT MARILDA DURAN LIMA VÂNIA REGINA FERRARESE MARTIM MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ARTIGO BASEADO NA ABNT Santa Fé do Sul SP Centro de Biblioteca e Documentação do Centro Universitário de Santa Fé do Sul 2024 Centro Universitário de Santa Fé do Sul Centro de Biblioteca e Documentação Avenida Mangará 477 Jardim Mangará Cep 15775000 Fone 17 363419011 Marcos Antônio Rodrigues Tradução do Resumo para o inglês Alessandra Fernandes Rodrigues Revisão Geral Endereço eletrônico funecsantafeedubrdocumentosmanualnormalizacaopdf 00142 Lima Marilda Duran L732m Manual de normalização de trabalhos acadêmicos artigo Marilda Duran Lima e Vânia Regina Ferrarese Martim Santa Fé do Sul SP Unifunec 2024 74 p il 1Normalização de trabalhos acadêmicos II Martim Vânia Regina Ferrarese IIITítulo SUMÁRIO 1 ARTIGO CIENTÍFICO 7 11 Estrutura geral 7 12 Elementos prétextuais 8 121 Folha de rosto 8 122 Folha de aprovação 8 123 Título e subtítulo 8 124 Título e subtítulo em língua inglesa 9 125 Autores 9 126 Resumo em língua portuguesa 9 127 Palavraschave ou descritores em língua portuguesa 9 128 Resumo em língua inglesa 10 129 Palavraschave ou descritores em língua inglesa 10 13 Elementos textuais 10 131 Introdução 10 132 Desenvolvimento 10 133 Conclusão 10 14 Elementos póstextuais 11 141 Referências 11 142 Glossário 11 143 Apêndices 11 144 Anexos 11 145 Agradecimentos 11 2 CITAÇÃO 12 21 Citação direta 12 22 Citação indireta 13 23 Citação de citação 13 24 Indicação da fonte 14 25 Regras gerais de apresentação das citações 17 3 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS 19 31 Livros manuais e relatórios impressos e eletrônicos 19 32 Capítulo de livro impresso e eletrônico 20 33 Trabalhos de conclusão de curso impresso e eletrônico 21 34 Teses e dissertações impressas e eletrônicas 21 35 Revista científica como um todo impressa e eletrônica 22 36 Artigo científico impresso e eletrônico 22 37 Matéria de jornal impresso e eletrônico 23 38 Evento como um todo impresso e eletrônico 24 39 Trabalho apresentado em evento 24 310 Legislação impressa e eletrônica 25 311 Jurisprudência decisões judiciais 25 312 Filmes e documentários 26 313 Documento iconográfico 27 314 Bíblia 27 315 Bula de remédio 28 316 Verbete 28 317 Imagem eletrônica 28 318 Lista de discussão programas e bases de em meio Eletrônico 29 319 Ordenação das referências 29 4 REGRAS GERAIS 30 41 Siglas 30 42 Figuras 30 421 Gráficos 31 422 Quadros 32 423 Tabelas 33 43 Formato 35 44 Margem 35 45 Espaçamento 35 46 Indicativos da seção 36 47 Paginação 36 48 Numeração progressiva das seções de um documento 36 49 Títulos 38 5 TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS 38 51 Autoria 38 511 Autor pessoal 38 512 Autor entidade 39 513 Autoria desconhecida 40 52 Edição 40 53 Local 41 54 Editora 42 55 Data 43 56 Descrição física 44 57 Séries e coleções 46 REFERÊNCIAS 47 ANEXO A ABREVIATURA DOS MESES 48 ANEXO B EXEMPLO DA ESTRUTURA DE ARTIGO 49 7 1 ARTIGO CIENTÍFICO De acordo com a ABNT NBR 6022 2002 artigo científico é parte de uma publicação com autoria declarada que apresenta e discute ideias métodos técnicas processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento pode ser a Artigo original relata trabalhos que envolvem abordagens teóricopráticas referentes a pesquisas empíricas indicando resultados conclusivos e significativos Esse tipo de artigo contém temas ou abordagens próprias Geralmente apresenta resultados de pesquisa com questionário e entrevista relatos de experiência estudos de caso etc b Artigo de revisão é um relato do conhecimento explícito disponível sobre determinado tema mediante análise e interpretação da produção científica existente de informações já publicadas São as pesquisas de revisão de literatura Curty Curty 2004 11 Estrutura geral Todos os elementos na sequência sem pular folha Constituise de elementos pré textuais textuais e póstextuais Quadro 1 Estrutura do artigo científico Elementos pré textuais Folha de rosto obrigatório Folha de aprovação obrigatório Título em português Título em língua inglesa Nome dos autores Resumo em língua portuguesa Palavraschave em língua portuguesa Resumo em língua inglesa Palavraschave em língua inglesa obrigatório Elementos textuais Introdução Desenvolvimento Conclusão obrigatório Elementos pós textuais Referências obrigatório Glossário Apêndice Nota explicativa opcional Anexo opcional Agradecimentos opcional Fonte Dos próprios autores 8 12 Elementos prétextuais 121 Folha de rosto Os elementos devem figurar na seguinte ordem a Nome do autores b título do artigo em maiúsculo c subtítulo se houver em maiúsculo d natureza trabalho de conclusão de curso e outros e objetivo aprovação em disciplina grau pretendido e outros nome da instituição a que é submetido área de concentração e nome do orientador e se houver do coorientador f local cidade da instituição onde deve ser apresentado g ano de depósito da entrega 122 Folha de aprovação Elemento obrigatório colocado logo após a folha de rosto constituído pelo nome do autor do trabalho título do trabalho e subtítulo se houver natureza objetivo nome da instituição a que é submetido área de concentração data da aprovação nome titulações e assinaturas dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem A data de aprovação e as assinaturas dos membros componentes da banca examinadora são colocadas após a aprovação do trabalho A folha de aprovação deve ser integrada ao trabalho com a assinatura da banca examinadora A composição da banca examinadora deverá ser fornecida antes da data da apresentação do trabalho 123 Título e subtítulo Iniciase o artigo com o título e subtítulo se houver separados por doispontos e na língua do texto O título e o subtítulo devem estar em maiúsculo negrito e centralizado 9 124 Título e subtítulo em língua inglesa Iniciase o título e subtítulo se houver separados por doispontos O título e o subtítulo devem estar em maiúsculo negrito e centralizado 125 Autores Nomes dos autores alinhado à direita acompanhados de breve currículo que os qualifique na área de conhecimento do artigo Ver Anexo B p49 O currículo bem como os endereços postal e eletrônico deve aparecer em rodapé indicado por asterisco na página de abertura 126 Resumo em língua portuguesa Elemento obrigatório representa o conteúdo do trabalho constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas seguido das palavraschave eou descritores conforme a NBR 6028 O resumo visa fornecer elementos capazes de permitir ao leitor decidir sobre a necessidade de consulta ao texto original eou transmitir informações de caráter complementar Deve ressaltar o objetivo o método os resultados e as conclusões do trabalho A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo de resumo e do tratamento que cada item recebe no trabalho original Quanto à extensão o resumo deve ter entre 150 a 250 palavras 127 Palavraschave ou descritores em língua portuguesa Elemento obrigatório as palavraschave devem figurar logo abaixo do resumo antecedidas da expressão Palavraschave separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto Exemplo Palavraschave Referências documentação 10 128 Resumo em língua inglesa Elemento obrigatório versão do resumo na língua do texto para idioma de divulgação internacional com as mesmas características em inglês Abstract 129 Palavraschave em língua inglesa Elemento obrigatório versão das palavraschave na língua do texto para a mesma língua do resumo em língua inglesa em inglês Keywords 13 Elementos textuais 131 Introdução Parte inicial do artigo onde devem constar a delimitação do assunto tratado justificativas objetivos da pesquisa problematização e outros elementos necessários para situar o tema do artigo 132 Desenvolvimento Parte principal do artigo que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto tratado Apresentase nesse item os resultados e discussão que dividese em seções e subseções conforme a NBR 6024 que variam em função da abordagem do tema e do método 133 Conclusão Parte final do artigo na qual se apresentam as conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses 11 14 Elementos póstextuais 141 Referências Elemento obrigatório elaborado conforme a ABNT NBR 6023 2002 ver item 3 142 Glossário Elemento opcional elaborado em ordem alfabética 143 Apêndices Elemento opcional Os apêndices é identificado por letras maiúsculas consecutivas travessão e pelos respectivos títulos Excepcionalmente utilizamse letras maiúsculas dobradas na identificação dos apêndices quando esgotadas as 23 letras do alfabeto Exemplos APÊNDICE A Avaliação numérica de células inflamatórias totais aos quatro dias de evolução APÊNDICE B Avaliação de células musculares presentes nas caudas em regeneração 144 Anexos Elemento opcional Os anexos é identificado por letras maiúsculas consecutivas travessão e pelos respectivos títulos Exemplos ANEXO A Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração Grupo de controle I Temperatura ANEXO B Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração Grupo de controle II Temperatura 145 Agradecimentos Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do artigo 12 2 CITAÇÃO Menção de uma informação extraída de outra fonte trechos transcritos ou informações retiradas das fontes consultadas A fonte de onde foi extraída a informação deve ser citada obrigatoriamente respeitando desta forma os direitos autorais Nas citações as chamadas devem ser pelo nome do autor ou instituição responsável título da fonte quando não houver autoria e quando estiverem entre parênteses devem ser em letras maiúsculas Exemplos A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada conforme a classificação proposta por AuthierReiriz 1982 Há uma classificação onde mostra que a ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada AuthierReiriz 1982 As citações podem ser diretas ou indiretas 21 Citação direta Transcrição literal de parte da obra do autor consultado Devese especificar no texto separado por vírgula a autoria a data seguida da página volume tomo ou seção da fonte consultada Exemplo A produção de lítio começa em Searles Lade Califórnia em 1628 Mumforde 1949 p 513 As citações diretas no texto de até três linhas devem ser destacadas entre aspas duplas As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação Exemplos Segundo Sá 1995 p27 por meio da mesma arte de conversação que abrange 13 tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana Barbour 1971 p35 descreve O estudo da morfologia dos terrenos ativos As citações diretas no texto com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda com letra menor que a do texto utilizado e sem aspas Exemplo A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão telefone e computador Através de áudioconferência utilizando a companhia local de telefone um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão Nichols 1993 p 181 Quando a publicação não for paginada e se possível determinar a página indicase a informação de número de página entre colchetes Exemplo De acordo com Oliveira 2017 p3 Quando não for possível determinar a paginação usase a expressão não paginado entre colchetes Exemplo De acordo com Oliveira 2017 pnão paginado 22 Citação indireta Texto baseado na obra do autor consultado ou seja reprodução de ideias e informações sem transcrever as próprias palavras do autor Na citação indireta devese também especificar no texto a autoria da fonte consultada e o ano porém a indicação da página é opcional Exemplo Segundo Moraes 1999 o teatro aberto relata a emergência do teatro do absurdo 23 Citação de citação Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original ou seja reprodução de informações já citadas por outros autores 14 No texto citar o nome do autor não consultado seguido da expressão apud e o nome do autor da fonte consultada Exemplos Marinho 1980 apud Marconi 1993 apresenta a formulação do problema como uma fase da pesquisa Tabela é um conjunto de dados associados a um fenômeno Vianna1961 p80 apud Oliveira 1980 p116 Devese incluir duas entradas na listagem de referências Uma relacionando o documento não consultado seguido da expressão apud e os dados do documento efetivamente consultado Outra entrada será feita descrevendo apenas os dados da fonte consultada Exemplos MARINHO P A pesquisa em ciências humanas São Paulo Vozes 2000 apud MARCONI M A LAKATOS E M Técnicas de pesquisa São Paulo Atlas 2001 MARCONI M A LAKATOS E M Técnicas de pesquisa São PauloAtlas 2001 24 Indicação da fonte a Pelo sobrenome de cada autor ou responsável seguidos da data de publicação separados por vírgula e entre parênteses Na citação direta é obrigatório indicar a página logo depois do ano Exemplo No texto A chamada pandectística havia sido a forma particular pela qual o direito romano fora integrado no século XIX na Alemanha em particular Lopes 2000 p225 Ou De acordo com Lopes 2000 p225 a chamada pandectística havia sido a forma particular pela qual o direito romano fora integrado no século XIX na Alemanha em particular 15 Na lista de referências LOPES José Reinaldo de Lima O Direito na história São Paulo Max Limonad 2000 b Até três autores indicase todos Exemplos No texto De acordo com Gonçalves Duku e Janus 2019 p1 o planejamento e avaliação de programas de desenvolvimento na primeira infância DPI são pouco documentados em países de renda baixa e média Na lista de referências GONCALVES T R DUKU E JANUS M Saúde desenvolvimental no contexto de um programa de primeira infância no Brasil a experiência do Primeira Infância Melhor Cadernos Saúde Pública Rio de Janeiro v 35 n 3 2019 Disponível em httpwwwscielobrscielophpscriptsciarttextpidS0102 311X2019000305001lngptnrmiso Acessos em 19 mar 2019 c Quatro autores ou mais indicase o primeiro seguido da expressão et al Exemplo No texto Conforme Meira et al 2019 p 5 A avaliação da evolução da mortalidade por câncer do ovário segundo os efeitos temporais simultâneos de idade período e coorte de nascimento com base em modelos probabilísticos identificou heterogeneidade no risco estimado de morte segundo período e coorte nas distintas regiões brasileiras Na lista de referências MEIRA K C et al Efeitos da idadeperíodo e coorte na mortalidade por câncer do ovário no Brasil e suas grandes regiões Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v 35 n 3 2019 Disponível em httpwwwscielobrscielophpscriptsciarttextpidS0102 311X2019000305002lngptnrmiso Acessos em 19 mar 2019 d Pelo nome de cada instituição responsável seguidos da data de publicação separados por vírgula e entre parênteses Na citação direta é obrigatório indicar a página logo depois do ano 16 Exemplos No texto Comunidade tem que poder ser intercambiada em qualquer circunstância sem quaisquer restrições estatais pelas moedas dos outros Estadosmembros Comissão das Comunidades Européias 1992 p34 Na lista de referências COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS A união européia Luxemburgo Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Européias 1992 No texto O mecanismo proposto para viabilizar esta concepção é o chamado Contrato de Gestão que conduziria à captação de recursos privados como forma de reduzir os investimentos públicos no ensino superior Brasil 1995 Na lista de referências BRASIL Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado Plano diretor da reforma do aparelho do Estado Brasília DF Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado 1995 e Pela primeira palavra do título seguida de reticências no caso das obras sem indicação de autoria ou responsabilidade seguida da data de publicação do documento e das páginas da citação no caso de citação direta separadas por vírgula e entre parênteses Exemplos No texto As IES implementarão mecanismos democráticos legítimos e transparentes de avaliação sistemática das suas atividades levando em conta seus objetivos institucionais e seus compromissos para com a sociedade Anteprojeto 1987 p 55 Na lista de referências ANTEPROJETO de lei Estudos e Debates Brasília DF n13 p 5160 jan 1987 17 25 Regras gerais de apresentação das citações a Devem ser indicados as supressões interpolações comentários ênfase ou destaques do seguinte modo supressões interpolações acréscimos ou comentários ênfase ou destaque grifo ou negrito ou itálico b Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal palestras debates comunicações etc indicar entre parênteses a informação mencionandose os dados disponíveis em nota de rodapé Exemplo No texto O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre informação verbal1 No rodapé da página 1Notícia fornecida por John A Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética em Londres em outubro de 2001 c Na citação de trabalhos em fase de elaboração deve ser mencionado o fato indicandose os dados disponíveis em nota de rodapé Exemplo No texto Os poetas selecionados para a consolidação da poesia do Rio Grande do Sul séculos XIX e XX em fase de elaboração1 No rodapé da página 1Poetas riograndenses de autoria de Elvo Clemente a ser editado pela EDIPUCRS 2002 d Para enfatizar trechos da citação devese destacálos indicando esta alteração com a 18 expressão grifo nosso entre parênteses após a chamada da citação ou grifo do autor caso o destaque já faça parte da obra consultada Exemplo para que não tenha lugar a produção de degenerados quer Physicsquer Moraes misérias verdadeiras ameaças à sociedade Souto1916 p 46 grifo nosso e Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor devese incluir após a chamada da citação a expressão tradução nossa entre parênteses Exemplo Ao fazêlo pode estar envolto em culpa perversão ódio de si mesmo pode julgarse pecador e identificarse com seu pecado Rahner1962 v4 p 463 tradução nossa f Quando houver coincidência de sobrenomes de autores acrescentamse as iniciais de seus prenomes se mesmo assim existir coincidência colocamse os prenomes por extenso Exemplo Barbosa C 1958 Barbosa Cássio 1965 g As citações de diversos documentos de um mesmo autor publicados num mesmo ano são distintas pelo acréscimo de letras minúsculas em ordem alfabética após a data e sem espaço conforme a lista de referências Exemplo De acordo com Reeside 1927a Reeside 1927b h As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente têm as suas datas separadas por vírgula Exemplo Dreyfuss 1989 1991 1995 19 i As citações indiretas de diversos documentos de vários autores mencionados simultaneamente devem ser separadas por ponto e vírgula em ordem alfabética Exemplo Ela polariza e encaminha sob a forma de demanda coletiva as necessidades de todos Fonseca 1997 Paiva 1997 Silva 1997 l Quando a publicação não for paginada indicase na citação Exemplos De acordo com Junk e Mello 1990 não paginado A bacia hidrográfica do rio Amazonas incluindo a bacia do rio TocantinsAraguaia cobre uma área de 71 x 106km2 Ou A bacia hidrográfica do rio Amazonas incluindo a bacia do rio TocantinsAraguaia cobre uma área de 71 x 106km2 Junk Mello 1990 não paginado 3 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS Referências é o conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento que permite sua identificação individual 31 Livros manuais e relatórios impressos e eletrônicos Os elementos essenciais são autores título edição a partir da segunda local editora e data de publicação Exemplos GOMES L G F F Novela e sociedade no Brasil Niterói EdUFF1998 INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA ETECNOLOGIA Manual de normas de editoração do IBICT 2 ed Brasília DF Ibict 1993 41 p SÃO PAULO Estado Secretaria do Meio Ambiente Coordenadoria de Planejamento Ambiental Estudo de impacto ambiental EIA relatório de impacto ambiental RIMA manual de orientação São Paulo Secretaria do Meio Ambiente 1989 20 BRASIL Ministério da Saúde O SUS de A a Z garantindo saúde nos municípios Brasília DF Ministério da Saúde 2005 O BRASIL redescoberto Rio de Janeiro Paço Imperial 1999 Em CD KOOGAN André HOUAISS Antonio Ed Enciclopédia e dicionário digital 98 Direção geral de André Koogan Breikman São Paulo Delta Estadão 1998 5 CDROM Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso MORIN E Ciência com consciência 8ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2005 Disponível em ruipazprobrtextoscienciacomconcienciapdf Acesso em 21 maio 2013 32 Capítulo de livro impresso e eletrônico Inclui capítulo volume fragmento e outras partes de uma obra com autores eou títulos próprios Os elementos essenciais são autores título da parte seguidos da expressão In e da referência completa do livro no todo No final da referência devese informar a paginação ou outra forma de individualizar a parte referenciada ROMANO Giovanni Imagens da juventude na era moderna In LEVI G SCHMIDT J Org História dos jovens 2 São Paulo Companhia das Letras 1996 p 716 Quando o autor do capítulo é o organizador ou editor do livro Na indicação da autoria do capítulo repete a autoria SANTOS F R dos Org A colonização da terra do Tucujús In SANTOS F R dos História do Amapá 1º grau 2 ed Macapá Valcan 1994 Cap 3 p 15 24 Em meio eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso VALVERDE M A Obesidade e programa de controle de peso In AQUINO R de C PHILIPPI S T Org Nutrição clínica estudos e casos comentados Barueri SP Manole 2009 Guia de nutrição e 21 alimentação Cap2 p 2744 Disponível em httpfunecbv3digitalpagescombruserspublications9788520422885pa ges7 Acesso em 06 fev 2014 33 Trabalhos de conclusão de curso impresso e eletrônico ALVES Leticia Martins SOUZA Priscila Mendes de A utilização da musicoterapia para o atendimento de paciente portador de paralisia cerebral relato de caso clínico 2016 24 f Graduação em Odontologia Unifunec Santa Fé do Sul SP 2016 LOCATTE FILHO Carlos Roberto RODRIGUES Cristien Paula Souza Intervenção psicológica na violência sexual contra crianças e adolescentes 2016 35 f Graduação em Odontologia Unifunec Santa Fé do Sul SP 2016 Disponível em indexaspcodigosophia32958 Acesso em 26 fev 2019 Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso LOCATTE FILHO Carlos Roberto RODRIGUES Cristien Paula Souza Intervenção psicológica na violência sexual contra crianças e adolescentes 2016 35 f Graduação em Odontologia Unifunec Santa Fé do Sul SP 2016 Disponível em indexaspcodigosophia32958 Acesso em 26 fev 2019 34 Teses e dissertações impressas e eletrônicas Nas teses dissertações ou outros trabalhos acadêmicos devem ser indicados em nota o tipo de documento tese dissertação trabalho de conclusão de curso trabalho de graduação interdisciplinar o grau a vinculação acadêmica o local e a data da defesa mencionada na folha de aprovação se houver LUNKES I C A Educação superior como meio de promoção do desenvolvimento econômico e social uma abordagem a partir da Gestão do Conhecimento 2004 106 f Dissertação Mestrado em Engenharia de Produção Programa de PósGraduação em Engenharia de Produção UFSC Florianópolis 2004 ARAUJO U A M Máscaras intensas Tukuna possibilidades de estudo de artefatos de museu para o conhecimento do universo indígena 1985 102 f Dissertação Mestrado em Ciências SociaisFundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo São Paulo 1986 22 Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso PIRES Fernanda Hampe O ensino de psicologia na educação profissional des compromissos docentes com a saúde 2009 241 f Dissertação Mestre em Educação Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Educação Porto Alegre BRRS 2009 Disponível em httphdlhandlenet1018318259 Acesso em 21 set 2013 35 Revista científica como um todo impressa e eletrônica Inclui a coleção como um todo fascículo ou número de revista número de jornal caderno etc na íntegra e a matéria existente em um número volume ou fascículo de periódico artigos científicos de revistas editoriais matérias jornalísticas seções reportagens etc A referência de toda a coleção de um título de periódico é utilizada em referências e catálogos de obras preparados por livreiros bibliotecas ou editoras Os elementos essenciais são título local de publicação editor data de início e de encerramento da publicação Se o periódico for corrente acrescentase um traço Exemplos REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA Rio de Janeiro IBGE1939 Periódico não corrente BOLETIM GEOGRÁFICO Rio de Janeiro IBGE 19431978 Em meio eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso CADERNOS DE PESQUISA São Paulo Fundação Carlos Chaga Autores Associados 1971 Disponível em httpwwwscielobrscielophpscriptsciserialpid0100 1574lngptnrmiso Acesso em 06 fev 2014 36 Artigo científico impresso e eletrônico Incluem partes de publicações periódicas volumes fascículos números especiais e suplementos com título próprio comunicações editoriais entrevistas recensões 23 reportagens resenhas e outros Os elementos essenciais são autores título da parte artigo ou matéria título da publicação local de publicação numeração correspondente ao volume eou ano fascículo ou número paginação inicial e final quando se tratar de artigo ou matéria data ou intervalo de publicação e particularidades que identificam a parte se houver GURGEL C Reforma do Estado e segurança pública Política e Administração Rio de Janeiro v3 n2 p 1521 set 1997 Em meio eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso BRITES Jurema Gorski Trabalho doméstico questões leituras e políticas Cadernos de Pesquisa São Paulo v 43 n 149 ago 2013 Disponível em httpwwwscielobrscielophpscriptsciarttextpidS0100 15742013000200004lngptnrmiso Acesso em 06 fev 2014 37 Matéria de jornal impresso e eletrônico Inclui comunicações editoriais entrevistas recensões reportagens resenhas e outros Os elementos essenciais são autores se houver título título do jornal local de publicação data de publicação seção caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente Quando não houver seção caderno ou parte a paginação do artigo ou matéria precede a data NAVES P Lagos andinos dão banho de beleza Folha de S Paulo São Paulo 28 jun 1999 Folha Turismo Caderno 8 p 13 PAIVA Anabela Trincheira música musical músico das lições de cidadania em forma de samba para crianças e adolescentes Jornal do Brasil Rio de Janeiro p2 jan 2002 Em meio eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso ARRANJO tributário Diário do Nordeste Online Fortaleza 27 nov1998 Disponível em httpwwwdiariodonordestecombr Acesso em 8 nov 1998 24 38 Evento como um todo impresso e eletrônico Inclui o conjunto dos documentos reunidos num produto final do próprio evento atas anais resultados proceendings entre outras denominações Os elementos são nome do evento numeração se houver ano e local cidade de realização Em seguida devese mencionar o título do documento anais atas tópico temático etc seguido dos dados de local de publicação editora e data da publicação IUFOST INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGES DURING FOOD PROCESSING 1984 Valencia Proceedings Valencia Instituto de Agroquimica y Tecnologia de Alimentos 1984 Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe 4 1996 Recife Anais eletrônicos Recife UFPe 1996 Disponível em httpwwwpropesqufpebranaisanaishtm Acesso em 21 jan1997 39 Trabalho apresentado em evento Inclui trabalhos apresentados em evento parte do evento Os elementos essenciais são autores título do trabalho apresentado seguido da expressão In nome do evento numeração do evento se houver ano e local cidade de realização título do documento anais atas tópico temático etc local editora data de publicação e página inicial e final da parte referenciada SOUZA LBORGES A LREZENDE J Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras In REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DOSOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS 21 1994 Petrolina AnaisPetrolina EMBRAPA CPATSA 1994 p 34 Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso SABROZA P C Globalização e saúde impacto nos perfis epidemiológicos das populações In CONGRESSO BRASILEIRO DEEPIDEMIOLOGIA 4 1998 Rio de Janeiro Anais eletrônicos Rio de Janeiro ABRASCO 1998 Mesaredonda Disponível em httpwwwabrascocombrepirio98 Acesso em 17 jan 1999 25 310 Legislação impressa e eletrônica Compreende a Constituição as emendas constitucionais e os textos legais infraconstitucionais lei complementar e ordinária medida provisória decreto em todas as suas formas resolução do Senado Federal e normas emanadas das entidades públicas e privadas ato normativo portaria resolução ordem de serviço instrução normativa comunicado aviso circular decisão administrativa etc Elementos essenciais jurisdição ou cabeçalho da entidade em caso de normas título numeração data e dados da publicação Em Constituições e suas emendas entre o nome da jurisdição e o título acrescentase a palavra constituição seguida do ano de promulgação entre parênteses Exemplos SÃO PAULO Estado Decreto nº 42822 de 20 de janeiro de 1998 Lex coletânea de legislação e jurisprudência São Paulo v 62 n 3 p217220 1998 BRASIL Medida provisória nº 15699 de 11 de dezembro de 1997 Diário Oficial da República Federativa do Brasil Poder Executivo Brasília DF 14 dez 1997 Seção 1 p 29514 BRASIL Congresso Senado Resolução nº 17 de 1991 Coleção de Leis da República Federativa do Brasil Brasília DF V 183 p 11561157 maiojun 1991 BRASIL Constituição 1988 Emenda constitucional nº 9 de 9 de novembro de 1995 Lex legislação federal e marginalia DF v 59 p 1996 outdez 1995 Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso BRASIL Lei nº 11419 de 19 de dezembro de 2006Dispõe sobre a informatização do processo judicial altera a Lei no 5869 de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil e dá outras providências Brasília DF 19 de dez 2006 Disponível em httpwwwplanaltogovbrccivil03ato200420062006leil11419htm Acesso em 07 fev 2014 311 Jurisprudência decisões judiciais Compreende súmulas enunciados acórdãos sentenças e demais decisões judiciais Os elementos essenciais são jurisdição e órgão judiciário competente título natureza da decisão ou ementa e número partes envolvidas se houver relator local data e dados da publicação 26 Exemplos BRASIL Supremo Tribunal Federal Súmula nº 14 In BRASIL Supremo Tribunal Federal Súmulas São Paulo Associação dos Advogados do Brasil 1994 p 16 BRASIL Superior Tribunal de Justiça Hábeascorpus nº 1816361 da 6ºCâmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Brasília DF6 de dezembro de 1994 Lex Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais São Paulo v 10 n 103 p 236240 mar 1998 BRASIL Tribunal Regional Federal 5 Região Apelação cível nº 42441PE 9405016296 Apelante Edilemos Mamede dos Santos e outros Apelada Escola Técnica Federal de Pernambuco Relator Juiz Nereu Santos Recife 4 de marco de 1997 Lex jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais São Paulo v10 n103 p 558562 mar 1998 Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso BRASIL Supremo Tribunal Federal Princípio da insignificância Hábeas Corpus nº87478 PA Relator Min EROS GRAU Data de Julgamento 29 ago 2006 Diário da Justiça Brasília DF 23 fev 2007 p25 ement v0226502 p283 Disponível em httpstfjusbrasilcombrjurisprudencia14731553habeascorpushc 87478pa Acesso em 10 jun 2012 312 Filmes e documentários Inclui filmes videocassetes DVD entre outros Elementos essenciais título diretor produtor local produtora data e especificação do suporte em unidades físicas TÍTULO do Filme Indicação de responsabilidade Outras indicações de responsabilidade Local Produtora ano Duração em minutos Exemplos OS PERIGOS do uso de tóxicos Produção de Jorge Ramos de Andrade São Paulo CERAVI 1983 1 videocassete VENCENDO com o ebusiness Produção de HSM Management Com Evan Schwartz São Paulo HSM Management 2004 1 DVD 27 Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso COMO escrever um artigo científico Carla Estorilio Publicado em 08 dez 2012 25 min Disponível em httpwwwyoutubecomwatchv0sGkeJE1IIE Acesso em 07 fev 2014 313 Documento iconográfico Inclui pintura gravura ilustração fotografia desenho técnico diapositivo diafilme material estereográfico transparência cartaz entre outros Os elementos essenciais são autor título quando não existir devese atribuir uma denominação ou a indicação sem título entre colchetes data e especificação do suporte KOBAYASHI K Doença dos Xavantes 1980 1 fotografia color 16cm x 56 cm Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso VASO TIFF 1999 Altura 1083 pixeis Largura 827 pixeis 300 dpi 32BIT CMYK 35 Mb Formato TIFF bitmap Compacto Disponível em C CarolVASOTIFF Acesso em 28 out 1999 314 Bíblia É o conjunto dos livros sagrados do Antigo e do Novo Testamento Compõese dos seguintes elementos BÍBLIA idioma título tradução ou versão local editor data número de páginas ou volumes notas BÍBLIA Português A Bíblia Sagrada antigo e novo testamento Tradução de João Ferreira de Almeida Brasília Sociedade Bíblica do Brasil 1969 Parte da Bíblia BÍBLIA Apocalipse Português A Bíblia Sagrada antigo e novo testamento Tradução de João Ferreira de Almeida Brasília Sociedade Bíblica do Brasil 1969 p 291309 28 315 Bula de remédio Impresso que acompanha um medicamento e contém informações acerca de sua composição posologia indicações contraindicações Os elementos são TÍTULO da medicação Responsável técnico se houver Local Laboratório ano de fabricação Bula de remédio DICLOFENACO SÓDICO Anápolis GO Neo Química 199 Bula de Remédio 316 Verbete É um texto de caráter informativo destinado a explicar um conceito mais comumente um dicionário ou uma enciclopédia FENÔMENO In HOUAISS A VILLAR M de S FRANCO F M de M Dicionário Houaiss da língua portuguesa Rio de Janeiro Objetiva 2009 p 886 317 Imagem eletrônica São imagens retiradas de um banco de dados da internet sem indicação de responsabilidade A ABNT não indica a maneira de se fazer referência Portanto adotamos um modelo a ser utilizado nas referências Exemplo Figura 1 Mapa Fonte Google imagens 29 Na lista de referência GOOGLE imagens Itinerário da Cruz e do ícone de Nossa Senhora em São Paulo Disponível em httpswwwgooglecombrsearchsiteimghptbmischsourcehpbiw1366bih655 qmaparegionaloqmaparegionalgslimg3217465100679113508805921 0722j1j1j5 15001ac135img1121817ppSZfjwMqQfacrcimgdiiimgrc6oRKQv99FA 5KtM253A3Bu qT17MAZabmM3Bhttp253A252F252Fimgcancaonovacom252Fnoticias252F pdf252Fmapacruzjmjspjpg3Bhttp253A252F252Fwwwcancaonovanewscom 252Fnoticiaphp253Fid253D2838513B6283B381 Acesso em 24 fev 2014 318 Lista de discussão programas e bases de em meio eletrônico Inclui bases de dados listas de discussão BBs site arquivos em disco rígido programas conjuntos de programas e mensagens eletrônicas entre outros Os elementos essenciais são autor es título do serviço ou produto versão se houver descrição física do meio eletrônico BIOLINE Discussion List List maintained by the Bases de dados Tropical BDT in Brasil Disponível em lisservbdtorgbr Acesso em 25 nov 1998 MICROSOFT Projetor for Windows 95 Version 41 SI Microsoft Corporation 1995 1 CDROM ACAROS no Estado de São Paulo In FUNDAÇÃO TROPICAL DEPESQUISAS E TECNOLOGIA ADRE TOSELLO Base de Dados Tropical 1985 Disponível em httpwwwbdtfatorgbracarolsp Acesso em 30 maio 2002 319 Ordenação das referências No sistema autor data as referências devem ser reunidas no final do trabalho do artigo ou do capítulo em uma única ordem alfabética As chamadas no texto devem obedecer à forma adotada na referência com relação à escolha da entrada mas não necessariamente quanto à grafia conforme a NBR 10520 Quando o mesmo autor ou título na entrada principal for referenciado sucessivamente na mesma página devese repetir os autores CHIAVENATO Idalberto Administração nos novos tempos 2ed Rio de Janeiro Elsevier 2005 30 CHIAVENATO Idalberto Administração teoria processo e prática 3ed São Paulo Pearson Education 2000 CHIAVENATO Idalberto Empreendedorismo dando asas ao espírito empreendedor empreendedorismo e viabilização de novas empresas um guia eficiente para Iniciar e tocar seu próprio negócio 3ed São Paulo Saraiva 2008 4 REGRAS GERAIS 41 Siglas Quando aparecem pela primeira vez no texto a forma completa do nome precede a sigla colocada entre parênteses Exemplo Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT 42 Figuras São ilustrações como desenhos esquemas fluxogramas fotos mapas organogramas plantas quadros gráficos e outros Sua identificação aparece na parte superior precedida da palavra que designa o seu nome específico seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos arábicos travessão e do respectivo título Após a ilustração na parte inferior indicar a fonte consultada elemento obrigatório mesmo que seja produção do próprio autor legenda notas e outras informações necessárias à sua compreensão se houver A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere 31 Exemplos Figura 1 Cabana no campo Fonte SILVA 1991 p60 Foto 2 Cadela deitada Fonte Do próprio autor 421 Gráficos Os gráficos são dados representados através de desenhos figuras geométricas ou linhas em um sistema de coordenadas Sua identificação aparece na parte superior precedido da palavra Gráfico em letras minúsculas exceto a inicial seguida do número de ordem em que aparece no texto em algarismos arábicos 32 Exemplo Gráfico 3 Percentual do estado nutricional segundo antropometria IMC dos funcionários do setorde desossa de um frigorífico de Santa Fé do Sul SP 2012 Fonte SACCHI FRACAROLLI PIRES 2013 não paginado 422 Quadros Os quadros contêm informações textuais agrupadas em colunas para melhor visualizar ou comparar Exemplo Quadro 1 Elementos da estrutura de um trabalho acadêmico monografia PréTextuais Capa obrigatório Folha de Rosto obrigatório Errata opcional Folha de Aprovação obrigatório Dedicatória opcional Agradecimentos opcional Epígrafe opcional Resumo na Língua Portuguesa obrigatório Resumo na Língua estrangeira obrigatório Lista de Ilustrações opcional Lista de Tabelas opcional Sumário obrigatório Textuais Introdução obrigatório Desenvolvimento obrigatório Conclusão obrigatório 452 500 Eutrófico 238 Pré obesidade 143 119 48 Obesidade GI 00 Obesidade GII Eutrófico Pré Obesidade Obesidade obesidade GI GII Obesidade GIII Obesidade GIII 33 PósTextuais Referências obrigatório Glossário opcional Anexo opcional Apêndice opcional Fonte ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14724 2005 p3 423 Tabelas As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente São confeccionadas com o objetivo de apresentar resultados numéricos e valores comparativos principalmente quando em grande quantidade a Títulos e numeração A tabela deve ser dotada de um título claro e conciso localizado acima dela alinhado a esquerda e a fonte na parte inferior São numerados sequencialmente em todo o trabalho com algarismos arábicos segundo a norma do IBGE No cabeçalho de cada coluna indicase o seu conteúdo Os títulos das colunas podem ser apresentados verticalmente se necessário para economizar espaço b Corpo da tabela A disposição dos dados numa tabela deve permitir a comparação e ressaltar as relações existentes destacando o que se pretende demonstrar Aconselhase evitar a inclusão em tabela de uma grande quantidade de dados similares neste caso devemse reunir estatisticamente resultados individuais e apresentar apenas as médias evitandose que a inclusão de dados possa ser facilmente calculados a partir dos demais Não se deve deixar nenhuma casa vazia no corpo da tabela usandose os seguintes símbolos conforme convenção internacional quando pela natureza do fenômeno o dado não existir Z quando o dado for rigorosamente zero quando não se dispuser do dado ou quando os dados anteriores ao símbolo não forem comparáveis aos posteriores 0 00 ou 000 quando a aplicação dos critérios de arredondamento não permitir alcançar respectivamente os valores 1 01 001 e assim por diante X quando o dado for omitido para evitar a individualização da informação 34 Na construção de tabelas usamse os seguintes traços duplo horizontal limitando o quadro simples vertical separando a coluna indicadora das demais e estas entre si no corpo de tabelas e de quadros evitamse traços verticais para separar as colunas no caso de uma linha representar uma soma ou total deverá ser destacada tipograficamente A tabela não deve ser fechada lateralmente tampouco se colocam traços horizontais separando os dados numéricos c Localização das tabelas Situamse em local próximo quanto possível do trecho onde foram mencionadas pela primeira vez no texto Se forem muito extensas aconselhase não intercalálas no texto pois poderiam interromper a sequência lógica da exposição Nesse caso essas tabelas ou algumas delas seriam apresentadas no final do trabalho como anexo ou apêndice seguindo a numeração sequencial apresentada no texto d Disposição das tabelas Tabelas pequenas devem ser centralizadas na página Quando longas compridas e estreitas formadas de poucas colunas e muitas linhas aconselhamse dividir a coluna em partes iguais de forma a tornar a tabela mais curta e larga As partes serão impressas lado a lado em posição vertical e separadas por um traço vertical duplo Quando a tabela for mais larga do que a página poderá ser impressa no sentido vertical incluindo número e título acima da tabela No entanto se a tabela for tão longa que não possibilite o formato citado anteriormente poderá ser dividida e colocada em páginas confrontantes na mesma posição ou na coluna indicadora a designação contínua ou conclusão dependendo do caso Uma terceira opção seria desmembrar a tabela em seções dispondoas uma abaixo da outra separadas por um traço horizontal duplo 35 Exemplo Tabela 3 Evolução da matrícula no Brasil de 19802002 por dependência administrativa ANO TOTAL FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA 1980 1377286 316715 109252 66265 885054 1981 1386792 313217 129659 92934 850982 1982 1407987 316940 134901 96547 859799 1983 1438992 340118 147197 89374 862303 1984 1399539 326199 156013 89667 827660 1985 1367609 326522 146816 83342 810929 1986 1418196 325734 153789 98109 840564 1987 1470555 329423 168039 87503 885590 1988 1503555 317831 190736 76784 918204 1989 1518904 315283 193697 75434 934490 1990 1540080 308867 194417 75341 961455 1991 1565056 320135 202315 83286 959320 Fonte INEPMEC 2004 43 Formato Os textos devem ser apresentados em papel branco formato A4 21 cm x 297 cm digitados na cor preta com exceção das ilustrações Para digitação utilizar fonte Times New Roman tamanho 12 e para citações de mais de três linhas tamanho 11 Para paginação e legenda das ilustrações e tabelas tamanho 11 Para nota de rodapé tamanho 10 44 Margem As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm direita e inferior de2 cm 45 Espaçamento O texto deve ser digitado com espaço 15 Digitar em espaço simples citações com mais de três linhas notas de rodapé legendas das ilustrações e tabelas página de rosto página de aprovação resumo e as referências As referências ao final do trabalho também são digitadas com espaço simples e separadas entre si por um espaço simples 36 Na folha de rosto e na folha de aprovação devem vir a natureza do trabalho o objetivo o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração do meio da página para a margem direita Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por um espaço 15 46 Indicativos da seção a Títulos sem indicativo numérico Os títulos sem indicativo numérico que devem ser destacados graficamente negrito centralizados e em letras maiúsculas são resumo referências glossário apêndice anexo e índice 47 Paginação As folhas do trabalho devem ser contadas sequencialmente a partir da folha de rosto e numeradas a partir do título do artigo A numeração é colocada a partir do título em algarismo arábico a 2 cm da borda direita da folha Havendo apêndice e anexo as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal 48 Numeração progressiva das seções de um documento A numeração progressiva das seções de um documento tem por objetivo proporcionar o desenvolvimento claro e coerente de um texto e facilitar a localização de cada uma de suas partes Aplicase à redação de diferentes tipos de documentos manuscritos e impressos livros artigos de periódicos relatórios teses dissertações normas e outros não sendo recomendada para documentos que exijam outro tipo de arranjo como os dicionários e vocabulários a Estrutura A primeira divisão de um texto resulta em seções primárias que são os capítulos Cada capítulo pode ser dividido em seções secundárias estas em terciárias e assim por diante em seções quaternárias e quinárias Não se recomenda subdivisão excessiva de um texto ou seja subdivisão que ultrapasse a seção quinária 37 b Numeração Cada divisão recebe um grupo numérico chamado indicativo de seção que facilita sua localização no texto Para a numeração dos capítulos são utilizados algarismos arábicos a partir de um seguindo a série natural de números inteiros Assim numa tese com cinco capítulos estes receberão a numeração consecutiva de 1 a 5 Assim devese limitar a numeração progressiva até a seção quinaria O indicativo da seção secundária será formado pelo número do capítulo mais o número de cada parte ambos separados por ponto de acordo com a subdivisão proposta aplicase o mesmo tipo de numeração às seções terciárias quaternárias e quinárias Exemplo 1 SEÇÃO PRIMÁRIA 11 Seções secundária 111 Seção terciária 1111 Seções quaternária 11111 Seções quinárias Ponto hífen travessão parênteses ou qualquer sinal não podem ser utilizados entre o indicativo da seção e seu título apenas espaço O título das seções primárias secundárias terciárias quartenárias e quinárias deve ser colocado após o indicativo de seção alinhado à margem esquerda separado por um espaço O texto deve iniciar em outra linha O indicativo precede o título de cada seção ou a primeira palavra do texto se a seção não tiver título próprio O texto de cada seção pode incluir vários parágrafos e o autor pode utilizar alíneas As alíneas com exceção da última são pontuadas com ponto e vírgula A matéria das alíneas recebe iniciais minúsculas Exemplo São objetivos da disciplina x a orientar sobre o uso da biblioteca b dar conhecimento dos recursos de informação na área c oferecer treinamento da técnica da pesquisa bibliográfica e elaborar trabalhos escolares 38 49 Títulos Os títulos das diferentes seções devem ser destacados graficamente negrito utilizandose em geral letras maiúsculas caixa alta para as seções primárias e letras minúsculas exceto a inicial para as demais seções 5 TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS 51 Autoria Para indicação da forma correta de entrada de nomes pessoais eou de entidades deve ser utilizado o Código de Catalogação AngloAmericano vigente 511 Autor pessoal Indicase autor de modo geral pelo último sobrenome em maiúsculas seguido dos prenomes e outros sobrenomes abreviadoss ou não Recomendase tanto quanto possível o mesmo padrão para abreviação de nomes e sobrenomes usados na mesma lista de referências Até três autores os nomes devem ser separados por ponto e vírgula seguidos de espaço ALVES Roque de Brito Ciência criminal Rio de Janeiro Forense1995 DAMIAO Regina Toledo HENRIQUES Antonio Curso de direito jurídico São Paulo Atlas 1995 PASSOS L M FONSECA A CHAVES M Alegria de sabermatemática segunda serie 2 Primeiro grau livro do professor São Paulo Scipione 1995 136 p Quando existir mais de três autores indicase apenas o primeiro acrescentandose a expressão et al URANI A et al Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil Brasília DF PEA 1994 Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra em coletâneas de vários autores a entrada deve ser feita pelo nome do responsável seguida da 39 abreviação no singular do tipo de participação organizador compilador editor coordenador etc entre parênteses FERREIRA Leslie Piccolotto Org O fonoaudiólogo e a escola São Paulo Summus 1991 MARCONDES E LIMA I N de Coord Dietas em pediatria clínica 4 ed São Paulo Sarvier 1993 MOORE W Ed Construtivismo del movimento educacional soluciones Córdoba AR sn 1960 LUJAN Roger Patron Comp Um presente especial Tradução Sonia da Silva 3 ed São Paulo Aquariana 1993 167 p No caso da obra publicada sob pseudônimo este deve ser adotado na referência desde que seja a forma adotada pelo autor DINIZ Julio Aspupilas do senhor reitor 15 ed São Paulo Ática1994 263 p Série Bom Livro 512 Autor entidade As obras de responsabilidade de entidade órgãos governamentais empresas associações congressos seminários etc têm entrada de modo geral pelo seu próprio nome por extenso BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Brasília Ministério da Saúde 2009 64 p Série Pactos pela Saúde 2006 v 9 BRASIL Ministério da Saúde Secretaria Executiva Subsecretaria de Assuntos Administrativos Guia sobre as tecnologias do modelo Biblioteca Virtual em Saúde Brasília Ministério da Saúde 2009 76 pSérie A Normas e Manuais Técnicos ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR10520 informação e documentação citações em documentos apresentação Rio de Janeiro 2002 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Catálogo de teses da Universidade de São Paulo 1992 São Paulo 1993 467 p In CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA EDOCUMENTAÇÃO 10 1979 Curitiba Anais Curitiba Associação Bibliotecária do Paraná 1979 3 v 40 Quando a entidade tem uma denominação genérica tem uma específica que a identifica a entrada é feita diretamente pelo seu nome Em caso de duplicidade de nomes devese acrescentar no final a unidade geográfica que identifica a jurisdição entre parênteses BIBLIOTECA NACIONAL Brasil Relatório da DiretoriaGeral984 Rio de Janeiro 1985 40 p BIBLIOTECA NACIONAL Portugal O 24 de julho de 1833 e a guerra civil de 18291834 Lisboa 1983 95 p 513 Autoria desconhecida Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título O termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro São Paulo Câmara Brasileira do Livro 1993 64 p No caso de periódico com título genérico incorporase o nome da entidade autora ou editora que se vincula ao título por uma preposição entre colchetes BOLETIM ESTATÍSTICO da Rede Ferroviária Federal Rio de Janeiro 1965 Trimestral Quando não existir título devese atribuir uma palavra ou frase que identifique o conteúdo do documento entre colchetes SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGRICULTURA 1 1978 Recife Trabalhos apresentados Rio de Janeiro Academia Brasileira de Ciências 1980 412 p 52 Edição Quando houver uma indicação de edição esta deve ser transcrita utilizandose abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição ambas na forma adotada na língua do documento Indicase a edição de uma publicação a partir da segunda no idioma da publicação SCHAUM Daniel Schaums outline of theory and problems 5th ed New York Schaum Publishing 1956 204 p 41 PEDROSA Israel Da cor à cor inexistente 6 ed Rio de Janeiro L Cristiano 1995 219 p a Indicamse emendas e acréscimos à edição de forma abreviada FRANÇA Júnia Lessa et al Manual para normalização de publicações técnicocientistas 3ed rev e aum Belo HorizonteUFMG 1996 b Considerar a versão de documentos eletrônicos como equivalente a edição de forma abreviada ASTROLOGY source Version 10A Seattle Multiocm Publishing c1994 1 CDROM 53 Local O nome do local cidade de publicação deve ser indicado tal como figura no documento ZANI R Beleza saúde e bemestar São Paulo Saraiva 1995 173 p a No caso de homônimos de cidades acrescentase o nome do estado do país etc Viçosa AL Viçosa MG Viçosa RJ b Quando houver mais de um local para uma só editora indicase o primeiro ou o mais destacado c Quando a cidade não aparece no documento mas pode ser identificada indicase entre colchetes LAZZARINI NETO Sylvio Cria e recria São Paulo SDF Editores1994 108 p d Não sendo possível determinar o local utilizase a expressão sine loco abreviado entre colchetes Sl OS GRANDES clássicos das poesias líricas Sl Ex Libris 1981 60 f 42 KRIEGER Gustavo NOVAES Luis Antonio FARIA Tales Todos os sócios do presidente 3 ed Sl Ecritta 1992 195 p 54 Editora O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento abreviandose os prenomes e suprimindose palavras que designam a natureza jurídica ou comercial desde que sejam dispensáveis para identificação DAGHLIAN Jacob Lógica e álgebra de Boole 4 ed São Paulo Atlas 1995 167 p il Bibliografia p 166167 ISBN 8522412561 Nota publicação Editora Atlas LIMA M Tem encontro com Deus teologia para leigos Rio de Janeiro J Olympio 1985 Nota Na publicação Livraria José Olympio Editora a Quando houver duas editoras indicamse ambas com seus respectivos locais cidades Se as editoras forem três ou mais indicase a primeira ou a que estiver em destaque ALFONSOGOLDFARB A M MAIA Carlos A Coord História da ciência o mapa do conhecimento Rio de JaneiroExpressão e Cultura São Paulo EDUSP 1995 968 p América 500anos 2 b Quando a editora não puder ser identificada devese indicar a expressão sine nomine abreviada entre colchetes sn FRANCO I Discursos de outubro de 1992 a agosto de 1993 BrasíliaDF sn 1993 107 p c Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação utilizamse ambas as expressões abreviadas e entre colchetes Slsn GONÇALVES F B A história de Mirador Slsn 1993 d Quando a editora é a mesma instituição ou pessoa responsável pela autoria e já tiver sido mencionada não é indicada 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Catálogo de graduação19941995 Viçosa MG 1994 385 p RIBEIRO Anatomia Motta de Castro Memória AACR2 AngloAmerican Cataloguing Rules 2nd descrição e pontos de acesso 2 ed rev e atual Brasília DF 2002 55 Data A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos LEITE C B O século do desempenho São Paulo LTr 1994 160 p a Por se tratar de elemento essencial para a referência sempre deve ser indicada uma data seja da publicação distribuição de copyright registro dos direitos autorais impressão ou apresentação no caso de trabalhos acadêmicos CIPOLLA Sylvia Eu e a escola 2º série São Paulo Paulinas 199363p b Se nenhuma data de publicação distribuição copyright impressão etc puder ser determinada registrase uma data aproximada entre colchetes conforme indicado 1971 ou 1972 um ano ou outro 1969 data provável 1973 data certa não indicada no item entre 1906 e 1912 use intervalos menores de 20 anos ca 1960 data aproximada 197 década certa 197 década provável 18 século certo 18 século provável FLORENZANO Everton Dicionário de ideias semelhantes Rio de Janeiro Ediouro 1993 383 p c Nas referências de vários volumes de documentos produzidos em um período indicamse apenas a data mais antiga e a mais recente da publicação separadas por hífen 44 RUCH Gastão História geral da civilização da antiguidade ao século XX Rio de Janeiro F Briguiet 19261940 4 v d Os meses devem ser indicados de forma abreviada com exceção do mês de maio no idioma original da publicação ALCARDE J C RODELLA A A O equivalente em carbonato de cálcio dos corretivos da acidez dos solos Scientia Agrícola Piracicaba v 53 n 23 p 204210 maiodez 1996 BENNETON M J Terapia ocupacional e reabilitação psicossocial uma relação possível Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo São Paulo v4 n3 p 1116 mar 1993 e Se a publicação indicar em lugar dos meses as estações do ano ou as divisões do ano em trimestres semestres etc transcrevemse os primeiros tais como figuram no documento e abreviamse os últimos MANSILLA H C F La controvérsia entre universalismo y particularismo em la filosofia de la cultura Revista Latinoamericana de Filosofia Buenos Aires v24 n2 primavera 1998 FIGUEIREDO E Canadá e Antilhas línguas populares oralidade e literatura Gragoatá Niterói n 1 p 127136 2 sem 1996 56 Descrição física Podese registrar o número da última página folha ou coluna de cada sequência respeitandose a forma encontrada letras algarismos romanos e arábicos A descrição física é informação complementar utilizase apenas quando necessário para a identificação do material LUCCI E A Viver e aprender estudos sociais 3 exemplar do professor 3 ed São Paulo Saraiva 1994 96 7 p FELIPE Jorge Franklin Alves Previdência social na prática forense4 ed Rio de Janeiro Forense 1994 viii 236 p JAKUBOVIC J LELLIS M Matemática na medida certa 8a sérielivro do professor 2 ed São Paulo Scipione 1994 208 xxi p 45 a Quando o documento for constituído de apenas uma unidade física ou seja um volume indicase o número total de páginas ou folhas seguido da abreviatura p ou f A folha é composta de duas páginas anverso e verso Alguns trabalhos como teses e dissertações são impressos apenas no anverso e neste caso indicase f PIAGET Jean Para onde vai a educação 6 ed Rio de Janeiro J Olympio 1980 500 p TABAK F A lei como instrumento de mudança social FortalezaFundação Waldemar Alcântara 1993 17 f b Quando o documento for publicado em mais de uma unidade física ou seja mais de um volume indicase a quantidade de volumes seguida da abreviatura v TOURINHO FILHO F C Processo penal 16 ed rev e atual São Paulo Saraiva 1994 4 v c Quando referenciar partes de publicações mencionamse os números das folhas ou páginas inicial e final precedidas da abreviatura f ou p ou indicase o número do volume precedido da abreviatura v ou outra forma de individualizar a parte referenciada REGO L L B O desenvolvimento cognitivo e a prontidão para a alfabetização In CARRARO T N Org Aprender pensando 6 ed Petrópolis Vozes 1991 p 3140 TURANO J C TURANO L M Fatores determinantes da oclusão em prótese total In TURANO J C TURANO L M Fundamentos de prótese total 4 ed São Paulo Quintessence 1998 cap 13 46 Exemplo JUNK W J MELLO J A S N de Impactos ecológicos das represas hidrelétricas na bacia amazônica brasileira Estududos Avançados São Paulo v4 n8 janabr 1990 Disponível em httpwwwscielobrscielophppidS0103 40141990000100010scriptsciarttext Acesso em 28 fev 2014 Não paginado 57 Séries e coleções Após todas as indicações sobre os aspectos físicos podem ser incluídas as notas relativas a séries eou coleções Indicamse entre parênteses os títulos das séries e coleções separados por vírgula da numeração em algarismos arábicos se houver RODRIGUES Nelson Teatro completo Organização geral e prefácio Sabato Magaldi Rio de Janeiro Nova Aguilar 1994 1134 p Bibliotecalusobrasileira Série brasileira CARVALHO Marlene Guia prático do alfabetizador São Paulo Ática 1994 95 p Princípios n243 MIGLIORI R Paradigmas e educação São Paulo Aquariana 1993 20 p Visão do futuro v 1 47 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 12256 informação e documentação apresentação de originais Rio de Janeiro ABNT 1990 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10520 informação e documentação citações em documentos apresentação Rio de Janeiro ABNT 2002 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6024 informação e documentação numeração progressiva das seções de um documento Rio de Janeiro ABNT 2012 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6023 informação e documentação referências elaboração Rio de Janeiro ABNT 2018 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6028 informação e documentação resumos Rio de Janeiro ABNT 2003 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6027 informação e documentação sumário Rio de Janeiro ABNT 2003 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14724 informação e documentação trabalhos acadêmicos Apresentação Rio de Janeiro ABNT 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6022 informação e documentação Artigo em publicação periódica técnica eou científica apresentação Rio de Janeiro ABNT 2018 CURTY M G CURTY R G Artigo científico estrutura e comunicação na apresentação em enfermagem Ciência Cuidado e Saúde v3 n3 2004 FRANÇA J L Manual de normalização de publicações técnicocientíficas 8ed Belo Horizonte UFMG 2009 FRANÇA J L Manual de normalização de publicações técnicocientíficas 9ed Belo Horizonte UFMG 2014 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA Normas de apresentação tabular 3 ed Rio de Janeiro IBGE 1993 SACCHI L FRACAROLLI S A PIRES A Perfil do estado nutricional e hábitos alimentares de funcionários do setor da desossa de um frigorífico na cidade de Santa Fé Do Sul SP Revista Funec Científica Nutrição Santa Fé do Sul SP v1 n1 juldez 2013 VOLPATO G L Método lógico para redação científica Botucatu SP Best Writing 2010 48 ANEXO A ABREVIATURA DOS MESES Quadro 2 Abreviatura dos meses PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS janeiro jan enero anero January Jan fevereiro fev febrero feb February Feb março mar marzo marzo March Mar abril abr abril abr April Apr maio maio mayo mayo May May junho jun junio jun June June julho jul julio jul July July agosto ago agosto agosto August Aug setembro set septiembre sept September Sept outubro out octubre oct October Oct novembro nov noviembre nov November Nov dezembro dez diciembre dic December Dec Fonte ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6023 2002 p22 49 ANEXO B EXEMPLO DA ESTRUTURA DE ARTIGO Tiago Arantes de Sousa ALTERAÇÕES DE COMPONENTES ÓSSEOS DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR ATM EM RESPOSTA ÀS CONDIÇÕES DOS ARCOS DENTÁRIOS ESTUDO MORFOLÓGICO EM CRÂNIOS E MANDÍBULAS HUMANOS Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Odontologia do Centro Universitário de Santa Fé do Sul SP para obtenção do título de bacharel em Odontologia Área de concentração Oclusão Orientador Ariovaldo Antonio Martins Santa Fé do Sul SP 2017 50 Tiago Arantes de Sousa Alterações de componentes ósseos da articulação temporomandibular ATM em resposta às condições dos arcos dentários estudo morfológico em crânios e mandíbulas humanos Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Odontologia do Centro Universitário de Santa Fé do Sul SP como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em odontologia Área de concentração Oclusão Aprovado em 31 outubro de 2014 Ariovaldo Antonio Martins Doutor em Ciências Biológicas Docente do UNIFUNEC José Gilberto Ferreira Mestre em Cirurgia Bucomaxilofacial Docente do UNIFUNEC Carlos Aparecido Ribeiro Especialista em Saúde Pública e Oclusão Docente do UNIFUNEC 51 3 cm ALTERAÇÕES DE COMPONENTES ÓSSEOS DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR ATM EM RESPOSTA ÀS CONDIÇÕES DOS ARCOS DENTÁRIOS ESTUDO MORFOLÓGICO EM CRÂNIOS E MANDÍBULAS HUMANOS CHANGES OF BONE JOINT TEMPOROMANDIBULAR COMPONENTS ATM IN RESPONSE TO THE CONDITIONS OF DENTAL ARCHES STUDY MORPHOLOGICAL IN HUMAN SKULLS AND JAWS 1 espaço 1 espaço Tiago Arantes de SOUSA Ariovaldo Antonio MARTINS 3 cm RESUMO A literatura especializada tem destacado que a complexidade morfofuncional do aparelho mastigador pode determinar situações peculiares de respostas a processos traumáticos de etiologia variada Nessa linha de pensamento procurouse verificar a possível relação entre as condições dos arcos dentários com as modificações das superfícies articulares do temporal e da mandíbula Para o desenvolvimento do trabalho foram utilizados trinta e dois crânios e respectivas mandíbulas humanas pertencentes ao acervo do laboratório de Anatomia da FUNEC Os crânios e respectivas mandíbulas foram divididos nos seguintes grupos GI Crânios com maxilas e mandíbulas dentados GII Crânios com maxilas desdentadas e mandíbulas dentadas crânios com maxilas dentadas e mandíbulas desdentadas GIII Crânios com maxilas e mandíbulas desdentadas desdentados totais Na análise dos espécimes procurandose estabelecer uma comparação entre as características morfológicas dos componentes ósseos da articulação temporomandibular de crânios e mandíbulas dentados com os desdentados e baseados nos resultados obtidos podese concluir que a severidade das modificações está correlacionada com o número de dentes ausentes Palavraschave Estudo morfológico arcos dentários crânios mandíbulas ABSTRACT The specialized literature has contrasted that morphological complexity apparatus masticatory determine peculiar situations of answers to traumatic process varied etiologies Therefore this work searched the possible relation between dental arches conditions and temporomandibular articular surfaces modifications For developing of this work were used thirtytwo skulls and theirs respectives human mandibles included in the collection from FUNEC Anatomys Laboratory The skulls and theirs respectives mandibles were divided in groups GI skulls with maxillaries and mandibles toothed GII skulls with toothless maxillary and toothed mandible skulls with toothed maxillary and mandibles with toothless GIII skulls and mandibles without teeth total edentulous Analyzing the specimens to 2 cm Trabalho do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica das Faculdades Integradas de Santa Fé do Sul SP PIBICUNIFUNEC Publicado na Revista Funec Científica Multidisciplinar v3 n5 p 116 jandez 2014 Graduando em Odontologia Centro Universitário de Santa Fé do Sul SP UNIFUNEC thiagoarantes12hotmailcom Docente do Centro Universitário de Santa Fé do Sul SP UNIFUNEC ariovaldoantoniomartinsyahoocombr ESPAÇAMENTO ENTRELINHAS SIMPLES 52 3 cm stabilish a comparision between morphological characteristics of the bony components of temporomandibular joints in the all groups and based in conditions of this work we conclude that the degree of severity changes is related to the number of missing teeth Keywords Morphological study dental arches skulls jaws 1 INTRODUÇÃO 3 cm A articulação temporomandibular é um dos elementos constituintes de uma unidade funcional altamente especializada o aparelho mastigador São considerados como parte desse aparelho além de outros elementos a ATM os dentes e suas estruturas de suporte e musculatura envolvida na mastigação e deglutição Badim Badim 2002 Scott 1980 Alterações degenerativas e de remodelação de estruturas da ATM são achados comuns Barbosa 1997 considera que uma porcentagem significativa de pessoas sofre de alterações que estão relacionadas com a oclusão dentária eou com problemas funcionais do aparelho mastigatório A oclusão dentro de condições satisfatórias tem sido mencionada na literatura como uma relação estável entre os dentes superiores e inferiores Desta forma os contatos dentários devem ocorrer simultaneamente entre todos os dentes quando em oclusão e devem levar a uma boa distribuição das forças oclusais nas áreas de trabalho A resultante destas deve seguir o longo eixo dos dentes para que promova a integridade morfofuncional de todo o aparelho mastigador incluindo a articulação temporomandibular e os componentes neuromusculares relacionados com os movimentos mandibulares Douglas 1999 Enquanto alguns autores mencionam que as alterações no padrão mastigatório podem estar relacionadas à associação dos efeitos da idade e das condições dentárias em termos de número de unidades funcionais Felício et al 2007 outros afirmam que a relação entre suporte oclusal e alterações degenerativas na ATM é contraditória Badim Badim 2002 Perdas dentárias também foram associadas a alterações que levam a ruídos articulares Garcia et al 2008 e à diferença de comportamento entre os gêneros como por exemplo Magnusson Nilsson e Magnusson 2010 verificaram que a perda de suporte oclusal posterior não causou alterações degenerativas na ATM no sexo masculino e sim no sexo feminino com idade mais avançada Alguns estudos encontraram esta relação Davies Brown 1985 Luder 2002 enquanto outros não a encontraram Hodges 1991 Ishibashi et al 1995 2 cm 2 cm A PARTIR DA INTRODUÇÃO ESPAÇAMETO ENTRE LINHAS DE 15 53 3 cm Considerando que a literatura tem enfatizado que a complexidade morfofuncional do aparelho mastigador pode influenciar no tipo de respostas a processos traumáticos decorrentes de etiologia variada procurouse com o presente trabalho verificar a possível interrelação entre as condições dos arcos dentários com modificações das superfícies articulares do temporal e da mandíbula 2 METODOLOGIA Para o desenvolvimento do trabalho foram utilizados 32 crânios e respectivas mandíbulas humanas secos pertencentes ao acervo do laboratório de Anatomia da FUNEC Os crânios e respectivas mandíbulas foram divididos nos seguintes grupos Grupo I GI Crânios com maxilas e mandíbulas dentados Grupo II GII Crânios com maxilas desdentadas e mandíbulas dentadas crânios com maxilas dentadas e mandíbulas desdentadas Grupo III GIII Crânios com maxilas e mandíbulas desdentadas desdentados totais foram Os critérios para seleção e análise dos crânios para a constituição dos grupos acima 3 cm a crânios do grupo I a presença de dentes em oclusão em ambas as arcadas b crânios do grupo II a presença de dentes em apenas uma das arcadas c crânios do grupo III ausência total de dentes Inicialmente procurouse posicionar os côndilos mandibulares em relação à superfície articular do temporal em todos os crânios e respectivas mandíbulas para observar a inter relação entre eles Para cada crânio e mandíbula a superfície articular do temporal foi analisada em toda sua extensão e de ambos os lados considerandose sua forma geral e as características da superfície lisa e uniforme ou com irregularidades como aplanamento adelgaçamento formação de lábios erosão eou reabsorção óssea As alterações observadas foram anotadas em fichas apropriadas e fotografadas para análise comparativa 2 cm 2 cm 54 3 cm 3 RESULTADOS 3 cm GRUPO I Controle Na análise dos crânios desse grupo os quais eram portadores de dentes tanto superiores quanto inferiores verificouse que as superfícies articulares do temporal apresentaram características morfológicas normais ou seja eminência articular com superfície lisa e regular em toda extensão sendo ligeiramente convexa no sentido médio lateral e fortemente convexa no sentido anteroposterior De modo geral a fossa mandibular da mesma forma não mostrou sinais de alterações morfológicas e estruturais de ambos os lados Figura 1 Em alguns casos verificouse a presença de modificações morfológicas ao nível da eminência articular com ligeiro aplanamento na sua região anterior e às vezes uma concavidade rasa Figura 2 Além disso verificaramse também pequenos sinais de reabsorção ao nível da eminência articular Figura 3 Em alguns crânios verificaramse algumas modificações morfológicas tais como aplanamento da eminência articular na região anterior sinais de reabsorção e eminência com sinais de reabsorção Na análise dos côndilos mandibulares desse grupo os quais eram portadores de dentes tanto superiores como inferiores verificouse que a maioria dos côndilos não apresentava alterações morfológicas a sua forma era elipsoide alongado no sentido médiolateral e mais estreito no sentido anteroposterior a vertente anterior ligeiramente convexa ou aplanada sem sinais de reabsorção ou erosão Figura 4 Em alguns côndilos mandibulares verificouse a presença de sinais de reabsorção e aplanamento Figura 5 2 cm 2 cm 55 3 cm Figura 1 Superfície articular temporal do GI sem sinais de alterações Fonte Dos próprios autores Figura 2 Superfície articular temporal do GI observar pequenas modificações morfológicas setas Aplanamento da eminência articular Fonte Dos próprios autores 2 cm 56 3 cm Figura 3 Superfície articular temporal do GI observar pequenas Modificações morfológicas setas Aplanamento da eminência articular sinais de reabsorção 3 cm 2 cm Fonte Dos próprios autores Figura 4 Côndilo GI côndilo sem alterações e pequenas modificações morfológicas erosão na superfície articular seta Fonte Dos próprios autores 2 cm 57 3 cm Figura 5 Côndilo GI observar características morfológicas normais côndilo esquerdo e alterações na forma côndilo direito 3 cm 2 cm Fonte Dos próprios autores GRUPO II Desdentado em um dos arcos superior ou inferior Na análise dos crânios desse grupo os quais eram desdentados parciais superior ou inferior verificouse que as superfícies articulares do temporal apresentaram fossa mandibular rasa com diminuição da convexidade pequena perda óssea no terço médio da eminência articular presença de lábio lateral e anterior da eminência reabsorção da parede anterior da fossa mandibular reabsorção da eminência articular aplanamento da eminência articular Figura 6 2 cm 58 3 cm Figura 6 Eminência articular GII com pequenas áreas de reabsorção e fossa mandibular rasa setas Fonte Dos próprios autores 3 cm Na análise das mandíbulas desse grupo verificouse que a maioria dos côndilos não apresentava alterações De modo geral tinham a forma elipsóide e eram alongados no sentido médiolateral e mais estreitos no sentido anteroposterior vertente anterior ligeiramente convexa ou aplanada sem sinais de reabsorção ou erosão As suas superfícies articulares apresentaram características morfológicas normais ou seja vertente anterior com superfície lisa e regular em toda extensão sendo ligeiramente convexa no sentido médiolateral e fortemente convexa no sentido anteroposterior Por outro lado verificouse nas demais mandíbulas a presença de modificações morfológicas tais como reabsorção em ambos os lados remodelação óssea regressiva aplanamento na região posterior e adelgaçamento condilar no sentido anteroposterior Figuras 7 e 8 2 cm 2 cm 59 3 cm Figura 7 Côndilo mandibular GII adelgaçado no sentido anteroposterior e com Sinais de reabsorção e remodelação óssea regressiva seta Fonte Dos próprios autores Figura 8 Côndilo mandibular GII adelgaçado no sentido anteroposterior e Sinaise sinais de reabsorção e remodelação óssea regressiva em sua porção lateral 3 cm 2 cm Fonte Dos próprios autores 2 cm 60 3 cm GRUPO III Desdentado total Na análise dos crânios e mandíbulas desse grupo os quais eram desdentados totais verificouse que as alterações eram mais evidentes do que a dos outros grupos e na maioria deles as modificações das superfícies articulares do temporal apresentavam correspondência com alterações condilares Figura 9 Alguns exemplos dessa correlação são mencionados nos quadros 1 e 2 e na Figura 9 onde se observa que o aplanamento e irregularidades ósseas na eminência articular ao nível posterior da articulação correspondiam à região aplanada posterior dos côndilos e os tubérculos retroarticulares nos quais se encaixavam estavam com aumento de tamanho Figura 10 Os côndilos mandibulares também apresentaram uma área de aplanamento da sua superfície posterior e consequente diminuição da convexidade no sentido anteroposterior além de áreas de reabsorção Figura 11 Os quadros 1e 2 mostram as principais alterações encontradas nos crânios e mandíbulas do Grupo III Figura 9 Presença de alterações ao nível da eminência articular e do tubérculo Retro articular setas brancas e a correspondência com alterações docôndilo mandibular seta preta 3 cm 2 cm Fonte Dos próprios autores 2 cm 61 3 cm Figura 10 Alterações da eminência articular formação de um lábio ósseo seta preta e do tubérculo retroarticular seta branca Fonte Dos próprios autores Figura 11 Alterações do côndilo aplanamento na sua porção posterior e diminuição da convexidade setas 3 cm 2 cm Fonte Dos próprios autores 2 cm 62 3 cm Quadro 1 grupo III Principais alterações encontradas na superfície articular do temporal CRÂNIO Eminência Superfície Articular do Temporal ALTERAÇÕES nº 08 Aplanamento e irregularidades ósseas na eminência nº 13 Remodelação regressiva da vertente posterior nº 13 Reabsorção vertente posterior nº 14 Aplanamento da eminência região anterior médio nº 22 33 Aplanamento vertente anterior nº 48 Reabsorção e aplanamento na porção medial nº 55 Aplanamento da eminência articular anterior e posterior Fonte Dos próprios autores Quadro 2 grupo III Principais alterações encontradas na superfície articular do côndilo da mandíbula CRÂNIO Superfície Articular dos Côndilos Mandibulares ALTERAÇÕES nº 08 Aplanamento da superfície posterior e diminuição da convexidade nº 13 Reabsorção região posterior e adelgaçamento nº 22 Aplanamento vertente anterior nº 33 Área com remodelação regressiva na vertente anterior nº 48 Aplanamento na porção anterior e lateral nº 55 Pequena reabsorção na região posterior e anterior no lado medial Fonte Dos próprios autores 3 cm Com a análise comparativa entre os crânios e mandíbulas dos três grupos foi possível observar 1 a diminuição do número de dentes posteriores promove alterações em ambos os componentes ósseos da articulação temporomandibular 2 a ausência de dentes que mantêm o relacionamento adequado entre as arcadas superior e inferior acarreta modificações morfológicas que envolvem a eminência articular do osso temporal e o côndilo da mandíbula 3 o grau de severidade das modificações está relacionada ao número de dentes posteriores ausentes 2 cm 2 cm 63 3 cm 4 a severidade das alterações condilares são de menor magnitude do que as que ocorrem nas eminências articulares 5 as modificações decorrentes da perda de dentes provocam aplanamento do côndilo e da eminência articular do temporal redução da convexidade da eminência articular fossa mandibular mais rasa reabsorção óssea da eminência articular e do côndilo mandibular 4 DISCUSSÃO 3 cm A literatura especializada tem enfatizado que o bom desempenho das funções exercidas pelo aparelho mastigador depende da integridade morfofuncional de seus vários componentes Martins 1990 Desta forma a existência de interdependência de elementos do aparelho mastigador tem sido demonstrada em trabalhos experimentais onde se verifica que quando um deles sofre alterações podem ocorrer modificações em outro componente do complexo Martins et al 1992 Matheus et al 1977 Magnusson Nilsson e Magnusson 2010 realizando trabalho clínico concluíram que a perda de suporte dental posterior não causa alterações degenerativas na ATM em indivíduos do gênero masculino e que existe correlação nas mulheres principalmente com idade mais avançada sugerindo que o fator hormonal pode ter um papel importante nesta diferença entre os grupos Desta forma acreditamos que a integração entre componentes do aparelho mastigador deve ser mantida em equilíbrio no sentido de se prevenirem alterações não desejáveis ao indivíduo O desequilíbrio que se verifica com modificações em determinadas partes do aparelho mastigador provavelmente é o responsável por alterações biomecânicas as quais acarretariam mudanças na morfologia óssea na oclusão dos dentes e nos próprios músculos mandibulares Martins 1978 Martins 1982 Martins 1990 Sarnat 1971 Sarnat Muchnic 1971a Sarnat Muchnic 1971b Sabese que as desarmonias oclusais podem produzir alterações no aparelho mastigador e que a oclusão dentária é o componente mais frequentemente submetido a alterações diretas durante a vida BuyleBodin Lund Robinson 1986 Mongini 1984 Öberg Carlsson Fajers 1971 Oliveira 1977 A presença dos dentes posteriores nos arcos dentários é de suma importância para a proteção das estruturas intraarticulares A perda dentária principalmente dos molares os quais absorvem stress Gibbs 1971 Weinberg 1976 Walker 1978 permite o deslocamento superior do côndilo da mandíbula acarretando aumento da magnitude das 2 cm 2 cm 64 3 cm 3 cm forças que incidem na articulação Hedegard Lundeberg Wictorin 1967 Molnar 1968 Pietrokovski 1966 e o consequente aparecimento de modificações nas superfícies articulares Os resultados obtidos no presente trabalho corroboram os de Ilha Filho et al 2004 que analisando radiograficamente articulações temporomandibulares de pacientes usuários de próteses parciais removíveis com ausências dentárias de um ou mais dentes verificaram a ocorrência de degenerações como facetamento eburnação osteófito pseudocisto e erosões e também estão de acordo com os de Tramontino et al 2009 que afirmam que os sinais clínicos de desarranjos internos da ATM podem ser decorrentes dentre outros fatores da idade e de sobrecarga mecânica no paciente edêntulo por falta de suporte oclusal posterior Possivelmente os dentes posteriores principalmente os molares os quais quando presentes e em oclusão contribuem para a manutenção da dimensão vertical de oclusão protegendo os elementos intraarticulares de sobrecarga durante a mastigação Por outro lado estando ausentes possibilitam um maior deslocamento superior da mandíbula e consequente alteração do relacionamento côndilotemporal provocando modificações em componentes da articulação temporomandibular em resposta ao desequilíbrio morfofuncional Além disso a presença de dentes apenas na região anterior pode estimular a pessoa a realizar durante a mastigação deslocamentos mandibulares protrusivos em maior escala os quais também provocariam mudanças no relacionamento entre o côndilo mandibular e a eminência articular envolvendo regiões desses elementos que em condições normais não se relacionam e que em resposta sofrem alterações Nos desdentados totais superiores e inferiores as alterações encontradas no presente trabalho foram mais evidentes possivelmente em função de fatores como aumento da magnitude de esforços advindos da mastigação e deslocamentos condilares mais amplos O fato de que os côndilos mandibulares foram mais resistentes a modificações poderia ser explicado pela sua melhor capacidade de adaptação ao desequilíbrio a qual seria decorrente da constituição morfológica da sua cartilagem articular que apresenta a chamada zona condrogênica ou progenitora responsável pelo potencial de remodelação em resposta não só a estímulos funcionais fisiológicos como também a fatores que levam a desequilíbrios mais consistentes como é o caso da perda de grande número de dentes Por se tratar de trabalho realizado em crânios e mandíbulas secos existem limitações tais como idade real tempo em que permaneceram desdentadas se usaram ou não próteses se a perda dos dentes foi em curto espaço de tempo ou a longo prazo Recomendase a 2 cm 2 cm 65 3 cm realização de outros trabalhos na mesma linha de preferência clínicos para que se possa ter informações mais precisas e melhor controle de variáveis 5 CONCLUSÃO Baseados nos resultados obtidos no presente trabalho com o emprego da metodologia utilizada concluímos que a severidade das alterações das superfícies articulares do temporal e da mandíbula está correlacionada com o número de dentes ausentes REFERÊNCIAS BADIM J BADIM J M D Temporomandibular joint TMJ dysfunction Disfunção da articulação temporomandibular ATM Revista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica v 17 n 1 p 519 janapr 2002 BARBOSA A C Alterações da oclusão dentaria In ARAÚJO R B PROCOWNIK A SOARES L S D Fonoaudiologia atual Rio de Janeiro Revinter 1997 p 1639 BUYLEBODIN Y LUND T M ROBINSON P J Canine slope and glenoid cavity morphology relationships with dental wear The Journal of Prosthetic Dentistry v56 p3127 1986 DOUGLAS C R Tratado de fisiologia aplicada à ciência da saúde São Paulo Pancast 1999 FELÍCIO C M et al Desempenho mastigatório em adultos relacionado com a desordem temporomandibular com a oclusão PróFono Revista de Atualização Científica v 19 n 2 p1518 abrjun 2007 GARCIA A R et al Effect of occlusion on joint sounds in asymptomatic individuals Acta Odontológica Latinoamericana v21 n 2 p 13540 2008 GIBBS C H Functional movements of the mandible The Journal of Prosthetic Dentistry v26 p 60420 1971 HEDEGÅRD B LUNDBERG M AND WICTORIN L Masticatory function I A cineradiographic investigation position of the bolus in full upper and partial lower denture cases Acta Odontol Scand v25 p33153 1967 HODGES D C Temporomandibular joint osteoarthritis in a Britishskeletal population American Journal of Physical Anthropology v85 p36777 1991 ILHA FILHO J B et al Alterações degenerativas em pacientes com disfunção crâniomandibular Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial vl9 n2 p3543 2004 2 cm 66 3 cm ISHIBASHI H et al Agerelatedchanges in the human mandibular condyle a morphologicradiologic and histologic study Journal of Oral Maxillofacial Surgery v53 p101623 1995 LUDER H U Factors affecting degeneration in human temporomandibular joints as assessed histologically European Journal of Oral Sciences v110 p10613 2002 MAGNUSSON C NILSSON M MAGNUSSON T Degenerative changes in human temporomandibular joints in relation to occlusal support Acta Odontologica Scandinavica v68 n5 p30511 Sep 2010 MARTINS A A Estudo histológico do processo de reparo após condilectomia mandibular unilateral em camundongos Musmusculus 1978 Dissertação Mestrado Faculdade de Odontologia da Unesp Araçatuba 1978 3 cm MARTINS A A Modificações morfológicas da articulação temporomandibular do macacoprego Cebusapella adulto após a diminuição da dimensão vertical de oclusão estudo através da mesoscopia microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura 1990 Tese Livre Docência Faculdades de Odontologia da Unesp Araçatuba 1990 MARTINS A A et al Efeitos da diminuição da dimensão vertical de oclusão sobre a articulação temporomandibular do macaco prego Cebusapella Análise através da mesoscopia e da microscopia eletrônica de varredura Revista de Odontologia da Unesp São Paulo v21 p 5770 1992 MATHEUS M T G et al Modificações faciais decorrentes da remoção cirúrgica do arco zigomático eou do músculo masséter no rato Arquivos do Centro de Estudos de Odontologia v14 n12 p 727 1977 MOLNAR S Some functional interpretations of tooth wear in prehistoric and modern man Santa Barbara Univ California 1968 These PhD MONGINI F The stomatognathic system Function dysfunction and rehabilitation Berlim Quintessence PublCo 1984 ÖBERG T CARLSSON G E FAJERS C M The temporomandibular joint a morphologic study on a human autopsy material Acta Odontologica Scandinavica v29 p 349384 1971 OLIVEIRA J A Influência da remoção unilateral de dentes mandibulares ou maxilares sobre a forma e arquitetura do esqueleto facial e dos músculos da mastigação em macacos jovens e adultos Cebusapella 1977 Dissertação Mestrado Faculdade de Odontologia da Unicamp Piracicaba 1977 PIETROKOVSKI J Effects of experimental tooth loss on the squamosomandiular articulation in rats Alpha Omegan v59 p130 5 1966 2 cm 2 cm ESPAÇO SIMPLES ALINHADO À ESQUERDA COM UM ESPAÇO ENTRE AS REFERÊNCIAS 67 3 cm SARNAT B G Surgical experimentation and Gross postnatal growth of the face and jaws Journal of Dental Research v50 p1462 76 1971 SARNAT B G MUCHNIC H Facial skeletal changes after mandibular condylectomy in growing and adult monkeys American Journal of Orthodontics v 60 p 33 45 1971 SARNAT B G MUCHNIC H Facial skeletal changes after mandibular condylectomy in the adult monkeys Journal of Anatomy v108 p 323 38 1971 SCOTT D S Treatment of the myofascial pain Disfunction syndrome psychological aspects Journal of the American Dental Association Chicago v101 n 4 p 61116 1980 TRAMONTINO V S et al Nutrição para idosos Revista Odontologia Universidade Cidade de São Paulo São Paulo v21 n3 setdez 2009 Disponível em httparquivoscruzeirodosuleducacionaledubrprincipaloldrevistaodontologiapdfsete mbrodezembro2009Unicid213258672009pdf Acesso em 04 mar 2013 3 cm WALKER A Functional anatomy of oral tissues mastication and deglutition In SHAW JH et al Textbook of Oral Biology Philadelphia Saunders p 277 96 1978 WEINBERG L A Temporomandibular joint function and its effects on concepts of occlusion The Journal of Prosthetic Dentistry v 35 p 553 66 1976 2 cm 2 cm Nos arquivos anexados contém o manual de normalização de trabalhos acadêmicos e um exemplo de como o artigo deve ficar Tema do artigo USO DO CANABIDIOL COMO POTENCIAL TERAPIA ADJUVANTE NA ESQUIZOFRENIA EVIDÊNCIAS E CONSIDERAÇÕES ATUAIS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Projeto de pesquisa USO DO CANABIDIOL COMO POTENCIAL TERAPIA ADJUVANTE NA ESQUIZOFRENIA EVIDÊNCIAS E CONSIDERAÇÕES ATUAIS Aluno Nome Orientador Nome Laboratório de Neuroanatomia Funcional São Paulo junho de 2025 RESUMO A esquizofrenia é um transtorno mental grave e crônico que afeta significativamente a cognição o comportamento e a percepção da realidade impactando negativamente a funcionalidade e a qualidade de vida dos indivíduos Embora os antipsicóticos convencionais representem a principal forma de tratamento muitos pacientes apresentam resposta limitada sobretudo em relação aos sintomas negativos e cognitivos além de sofrerem com efeitos adversos que comprometem a adesão terapêutica Nesse cenário o canabidiol CBD um composto não psicoativo derivado da Cannabis sativa tem despertado crescente interesse científico por seu potencial efeito antipsicótico ansiolítico e neuroprotetor Este projeto tem como objetivo investigar as evidências atuais sobre o uso do CBD como terapia adjuvante no tratamento da esquizofrenia por meio de uma revisão integrativa da literatura publicada entre 2015 e 2025 A análise crítica dos estudos visa identificar os principais resultados clínicos mecanismos de ação propostos e as limitações das pesquisas existentes Os dados preliminares indicam que o CBD apresenta perfil promissor de segurança e eficácia embora ainda sejam necessários mais estudos clínicos robustos para confirmar sua aplicabilidade terapêutica A pesquisa busca contribuir para a ampliação do conhecimento científico sobre terapias alternativas na psiquiatria com foco na inovação e humanização do cuidado em saúde mental Palavraschave Esquizofrenia Canabidiol Tratamento Adjuvante Antipsicóticos Saúde Mental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO4 2 OBJETIVOS6 21 Objetivo geral6 3 MATERIAIS E MÉTODOS7 4 CRONOGRAMA9 REFERÊNCIAS10 1 INTRODUÇÃO A esquizofrenia é um transtorno mental crônico grave e multifacetado que afeta cerca de 1 da população mundial sendo caracterizado por distorções no pensamento nas percepções nas emoções e no comportamento Apesar dos avanços na farmacoterapia com antipsicóticos muitos pacientes apresentam resposta terapêutica limitada e efeitos colaterais significativos o que compromete a adesão ao tratamento e a qualidade de vida Nesse contexto cresce o interesse da comunidade científica por abordagens terapêuticas complementares que possam potencializar os efeitos dos tratamentos convencionais ou mitigar seus efeitos adversos Entre as alternativas em investigação destacase o canabidiol CBD um dos principais compostos não psicoativos da planta Cannabis sativa Diferente do tetrahidrocanabinol THC o CBD não produz efeitos alucinógenos e tem demonstrado em estudos preliminares propriedades ansiolíticas antipsicóticas e neuroprotetoras Diversas pesquisas apontam que o canabidiol pode atuar como um modulador do sistema endocanabinoide e interagir com receptores serotoninérgicos e dopaminérgicos o que o torna um candidato promissor como terapia adjuvante na esquizofrenia A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico crônico e complexo caracterizado por uma variedade de sintomas incluindo delírios alucinações embotamento afetivo retraimento social e déficits cognitivos Apesar dos avanços na farmacoterapia muitos pacientes não respondem adequadamente aos antipsicóticos disponíveis que frequentemente apresentam efeitos colaterais significativos e limitada eficácia sobre os sintomas negativos e cognitivos da doença Nesse contexto o canabidiol CBD um dos principais componentes não psicoativos da planta Cannabis sativa tem emergido como uma potencial alternativa terapêutica adjuvante no tratamento da esquizofrenia Estudos préclínicos têm demonstrado que o CBD possui propriedades antipsicóticas Em modelos animais o tratamento com CBD atenuou alterações comportamentais induzidas por antagonistas dos receptores NMDA sugerindo um efeito benéfico sobre sintomas semelhantes aos da esquizofrenia Além disso o CBD modulou a expressão de proteínas relacionadas à função neuronal e reduziu a ativação microglial indicando um possível efeito neuroprotetor e antiinflamatório SILVA 2021 Em estudos clínicos o CBD mostrouse eficaz na redução de sintomas psicóticos quando administrado como terapia adjuvante Em um ensaio clínico randomizado pacientes com esquizofrenia que receberam 1000 mgdia de CBD apresentaram redução significativa dos sintomas positivos como alucinações e delírios em comparação ao grupo placebo No entanto não foram observadas diferenças significativas nos sintomas negativos CBD Oil The Science Behind This Cannabis Plant Extract 2018 A segurança e tolerabilidade do CBD também têm sido objeto de investigação Estudos indicam que o CBD é geralmente bem tolerado com poucos efeitos adversos relatados Em modelos animais o tratamento com CBD não resultou em alterações neurológicas psicológicas ou clínicas significativas mesmo após administração crônica PIMENTEL et al 2023 Apesar dos resultados promissores é importante ressaltar que o uso do CBD como terapia adjuvante na esquizofrenia ainda requer mais pesquisas para elucidar seus mecanismos de ação determinar as doses ideais e avaliar sua eficácia a longo prazo Estudos adicionais são necessários para estabelecer protocolos de tratamento seguros e eficazes bem como para compreender melhor as interações do CBD com os tratamentos antipsicóticos convencionais Este projeto de pesquisa propõe uma análise crítica das evidências atuais sobre o uso do canabidiol como coadjuvante no tratamento da esquizofrenia considerando seus efeitos clínicos mecanismos de ação segurança limitações e perspectivas futuras Ao reunir e discutir os dados científicos disponíveis pretende se contribuir para o aprofundamento do conhecimento sobre o tema e subsidiar futuras investigações e decisões clínicas mais fundamentadas 2 OBJETIVOS 21 Objetivo geral Analisar as evidências científicas atuais sobre o uso do canabidiol CBD como terapia adjuvante no tratamento da esquizofrenia destacando seus efeitos terapêuticos mecanismos de ação segurança e implicações clínicas 22 Objetivos específicos Revisar a literatura científica recente sobre o uso do canabidiol no tratamento da esquizofrenia com ênfase em ensaios clínicos e estudos observacionais Investigar os possíveis mecanismos neurobiológicos pelos quais o canabidiol pode exercer efeitos antipsicóticos Comparar a eficácia e os efeitos adversos do canabidiol em relação aos tratamentos antipsicóticos convencionais Avaliar a segurança e a tolerabilidade do uso do canabidiol em pacientes com esquizofrenia Identificar as limitações metodológicas dos estudos existentes e propor recomendações para futuras pesquisas na área 3 MATERIAIS E MÉTODOS A presente pesquisa será conduzida por meio de uma revisão integrativa da literatura abordagem metodológica que permite reunir analisar e sintetizar de maneira crítica e sistemática as evidências científicas disponíveis sobre um determinado tema Esse tipo de revisão é especialmente adequado para o objetivo do estudo que consiste em examinar o potencial uso do canabidiol CBD como terapia adjuvante no tratamento da esquizofrenia possibilitando uma compreensão abrangente da temática a partir de múltiplas perspectivas teóricas e empíricas A construção do corpus da pesquisa será guiada pela formulação de uma pergunta norteadora baseada na estratégia PICO População Intervenção Comparação e Desfecho que orienta a busca por evidências científicas em saúde A pergunta definida foi Quais são as evidências científicas disponíveis sobre o uso do canabidiol como terapia adjuvante no tratamento da esquizofrenia A população alvo compreende indivíduos diagnosticados com esquizofrenia a intervenção analisada referese ao uso de canabidiol a comparação quando presente será com antipsicóticos convencionais ou placebo e os desfechos envolverão eficácia clínica impacto nos sintomas psicóticos segurança e efeitos adversos Para garantir a atualidade e a relevância dos dados coletados serão incluídos apenas estudos publicados entre os anos de 2015 e 2025 disponíveis nos idiomas português inglês ou espanhol Serão considerados elegíveis artigos originais ensaios clínicos estudos observacionais revisões sistemáticas e metanálises que abordem diretamente a aplicação do canabidiol no contexto da esquizofrenia Serão excluídos estudos que tratem exclusivamente do tetrahidrocanabinol THC trabalhos com foco em outras condições psiquiátricas bem como artigos de opinião resumos sem acesso ao texto completo e documentos sem rigor metodológico A busca pelos estudos será realizada nas principais bases de dados da área da saúde e ciências biomédicas incluindo PubMedMEDLINE Scopus Web of Science SciELO LILACS e Cochrane Library Para localizar os artigos relevantes será utilizada uma estratégia de busca estruturada com descritores controlados e palavraschave combinadas por operadores booleanos como Cannabidiol CBD Schizophrenia Adjuvant therapy Clinical trial e Treatment outcome As expressões serão adaptadas conforme os critérios de indexação específicos de cada base Após a realização das buscas os títulos e resumos dos artigos encontrados serão lidos por dois revisores de forma independente para a triagem inicial Aqueles que atenderem aos critérios de inclusão serão lidos na íntegra As informações relevantes extraídas de cada estudo serão organizadas em uma planilha contendo dados como título autores ano de publicação tipo de estudo características da amostra tipo de intervenção desfechos clínicos observados principais resultados conclusões dos autores e limitações metodológicas Eventuais discordâncias entre os revisores serão resolvidas com a participação de um terceiro avaliador A análise dos dados será conduzida por meio de uma abordagem qualitativa com base na técnica de análise temática visando identificar padrões recorrentes contrastes e lacunas nas evidências Os resultados serão discutidos de forma crítica e integrativa levando em consideração o grau de evidência científica de cada estudo a aplicabilidade clínica dos achados e as implicações para a prática terapêutica Sempre que possível será dada ênfase aos estudos com maior robustez metodológica como ensaios clínicos randomizados e revisões sistemáticas 4 CRONOGRAMA Etapas da Pesquisa Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Definição do tema delimitação do problema e objetivos Levantamento bibliográfico inicial Elaboração da metodologia e critérios de seleção Busca sistematizada nas bases de dados Leitura e triagem dos artigos selecionados Extração e organização dos dados Análise crítica e interpretação dos resultados Redação do texto final da pesquisa Revisão ortográfica formatação e ajustes finais Entrega eou apresentação do trabalho REFERÊNCIAS PIMENTEL K G B et al Utilização terapêutica do canabidiol no tratamento da esquizofrenia BIOFARM Journal of Biology Pharmacy and Agricultural Management v 13 n 1 p 2529 2023 Disponível em httpsrevistauepbedubrBIOFARMarticleview2077 Acesso em 4 jun 2025 SILVA N R da Mecanismos celulares e neuroquímicos do efeito tipoantipsicótico do canabidiol envolvimento dos receptores 5HT1A e CB2 2021 Tese Doutorado em Farmacologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Ribeirão Preto 2021 Disponível em httpstesesuspbrtesesdisponiveis1717133tde05112021105109ptbrphp Acesso em 4 jun 2025 CBD Oil The Science Behind This Cannabis Plant Extract Verywell Health 13 set 2018 Disponível em httpswwwverywellhealthcomcbdoilbenefitsusesside effects4174562 Acesso em 4 jun 2025 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Projeto de pesquisa USO DO CANABIDIOL COMO POTENCIAL TERAPIA ADJUVANTE NA ESQUIZOFRENIA EVIDÊNCIAS E CONSIDERAÇÕES ATUAIS Aluno Nome Orientador Nome Laboratório de Neuroanatomia Funcional São Paulo junho de 2025 RESUMO A esquizofrenia é um transtorno mental grave e crônico que afeta significativamente a cognição o comportamento e a percepção da realidade impactando negativamente a funcionalidade e a qualidade de vida dos indivíduos Embora os antipsicóticos convencionais representem a principal forma de tratamento muitos pacientes apresentam resposta limitada sobretudo em relação aos sintomas negativos e cognitivos além de sofrerem com efeitos adversos que comprometem a adesão terapêutica Nesse cenário o canabidiol CBD um composto não psicoativo derivado da Cannabis sativa tem despertado crescente interesse científico por seu potencial efeito antipsicótico ansiolítico e neuroprotetor Este projeto tem como objetivo investigar as evidências atuais sobre o uso do CBD como terapia adjuvante no tratamento da esquizofrenia por meio de uma revisão integrativa da literatura publicada entre 2015 e 2025 A análise crítica dos estudos visa identificar os principais resultados clínicos mecanismos de ação propostos e as limitações das pesquisas existentes Os dados preliminares indicam que o CBD apresenta perfil promissor de segurança e eficácia embora ainda sejam necessários mais estudos clínicos robustos para confirmar sua aplicabilidade terapêutica A pesquisa busca contribuir para a ampliação do conhecimento científico sobre terapias alternativas na psiquiatria com foco na inovação e humanização do cuidado em saúde mental Palavraschave Esquizofrenia Canabidiol Tratamento Adjuvante Antipsicóticos Saúde Mental SUMÁRIO Adicione títulos Formatar Estilos de parágrafo e eles vão aparecer no seu sumário 1 INTRODUÇÃO A esquizofrenia é um transtorno mental crônico grave e multifacetado que afeta cerca de 1 da população mundial sendo caracterizado por distorções no pensamento nas percepções nas emoções e no comportamento Apesar dos avanços na farmacoterapia com antipsicóticos muitos pacientes apresentam resposta terapêutica limitada e efeitos colaterais significativos o que compromete a adesão ao tratamento e a qualidade de vida Nesse contexto cresce o interesse da comunidade científica por abordagens terapêuticas complementares que possam potencializar os efeitos dos tratamentos convencionais ou mitigar seus efeitos adversos Entre as alternativas em investigação destacase o canabidiol CBD um dos principais compostos não psicoativos da planta Cannabis sativa Diferente do tetrahidrocanabinol THC o CBD não produz efeitos alucinógenos e tem demonstrado em estudos preliminares propriedades ansiolíticas antipsicóticas e neuroprotetoras Diversas pesquisas apontam que o canabidiol pode atuar como um modulador do sistema endocanabinoide e interagir com receptores serotoninérgicos e dopaminérgicos o que o torna um candidato promissor como terapia adjuvante na esquizofrenia A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico crônico e complexo caracterizado por uma variedade de sintomas incluindo delírios alucinações embotamento afetivo retraimento social e déficits cognitivos Apesar dos avanços na farmacoterapia muitos pacientes não respondem adequadamente aos antipsicóticos disponíveis que frequentemente apresentam efeitos colaterais significativos e limitada eficácia sobre os sintomas negativos e cognitivos da doença Nesse contexto o canabidiol CBD um dos principais componentes não psicoativos da planta Cannabis sativa tem emergido como uma potencial alternativa terapêutica adjuvante no tratamento da esquizofrenia Estudos préclínicos têm demonstrado que o CBD possui propriedades antipsicóticas Em modelos animais o tratamento com CBD atenuou alterações comportamentais induzidas por antagonistas dos receptores NMDA sugerindo um efeito benéfico sobre sintomas semelhantes aos da esquizofrenia Além disso o CBD modulou a expressão de proteínas relacionadas à função neuronal e reduziu a ativação microglial indicando um possível efeito neuroprotetor e antiinflamatório SILVA 2021 Em estudos clínicos o CBD mostrouse eficaz na redução de sintomas psicóticos quando administrado como terapia adjuvante Em um ensaio clínico randomizado pacientes com esquizofrenia que receberam 1000 mgdia de CBD apresentaram redução significativa dos sintomas positivos como alucinações e delírios em comparação ao grupo placebo No entanto não foram observadas diferenças significativas nos sintomas negativos CBD Oil The Science Behind This Cannabis Plant Extract 2018 A segurança e tolerabilidade do CBD também têm sido objeto de investigação Estudos indicam que o CBD é geralmente bem tolerado com poucos efeitos adversos relatados Em modelos animais o tratamento com CBD não resultou em alterações neurológicas psicológicas ou clínicas significativas mesmo após administração crônica PIMENTEL et al 2023 Apesar dos resultados promissores é importante ressaltar que o uso do CBD como terapia adjuvante na esquizofrenia ainda requer mais pesquisas para elucidar seus mecanismos de ação determinar as doses ideais e avaliar sua eficácia a longo prazo Estudos adicionais são necessários para estabelecer protocolos de tratamento seguros e eficazes bem como para compreender melhor as interações do CBD com os tratamentos antipsicóticos convencionais Este projeto de pesquisa propõe uma análise crítica das evidências atuais sobre o uso do canabidiol como coadjuvante no tratamento da esquizofrenia considerando seus efeitos clínicos mecanismos de ação segurança limitações e perspectivas futuras Ao reunir e discutir os dados científicos disponíveis pretendese contribuir para o aprofundamento do conhecimento sobre o tema e subsidiar futuras investigações e decisões clínicas mais fundamentadas 2 OBJETIVOS 21 Objetivo geral Analisar as evidências científicas atuais sobre o uso do canabidiol CBD como terapia adjuvante no tratamento da esquizofrenia destacando seus efeitos terapêuticos mecanismos de ação segurança e implicações clínicas 22 Objetivos específicos Revisar a literatura científica recente sobre o uso do canabidiol no tratamento da esquizofrenia com ênfase em ensaios clínicos e estudos observacionais Investigar os possíveis mecanismos neurobiológicos pelos quais o canabidiol pode exercer efeitos antipsicóticos Comparar a eficácia e os efeitos adversos do canabidiol em relação aos tratamentos antipsicóticos convencionais Avaliar a segurança e a tolerabilidade do uso do canabidiol em pacientes com esquizofrenia Identificar as limitações metodológicas dos estudos existentes e propor recomendações para futuras pesquisas na área 3 MATERIAIS E MÉTODOS A presente pesquisa será conduzida por meio de uma revisão integrativa da literatura abordagem metodológica que permite reunir analisar e sintetizar de maneira crítica e sistemática as evidências científicas disponíveis sobre um determinado tema Esse tipo de revisão é especialmente adequado para o objetivo do estudo que consiste em examinar o potencial uso do canabidiol CBD como terapia adjuvante no tratamento da esquizofrenia possibilitando uma compreensão abrangente da temática a partir de múltiplas perspectivas teóricas e empíricas A construção do corpus da pesquisa será guiada pela formulação de uma pergunta norteadora baseada na estratégia PICO População Intervenção Comparação e Desfecho que orienta a busca por evidências científicas em saúde A pergunta definida foi Quais são as evidências científicas disponíveis sobre o uso do canabidiol como terapia adjuvante no tratamento da esquizofrenia A populaçãoalvo compreende indivíduos diagnosticados com esquizofrenia a intervenção analisada referese ao uso de canabidiol a comparação quando presente será com antipsicóticos convencionais ou placebo e os desfechos envolverão eficácia clínica impacto nos sintomas psicóticos segurança e efeitos adversos Para garantir a atualidade e a relevância dos dados coletados serão incluídos apenas estudos publicados entre os anos de 2015 e 2025 disponíveis nos idiomas português inglês ou espanhol Serão considerados elegíveis artigos originais ensaios clínicos estudos observacionais revisões sistemáticas e metanálises que abordem diretamente a aplicação do canabidiol no contexto da esquizofrenia Serão excluídos estudos que tratem exclusivamente do tetrahidrocanabinol THC trabalhos com foco em outras condições psiquiátricas bem como artigos de opinião resumos sem acesso ao texto completo e documentos sem rigor metodológico A busca pelos estudos será realizada nas principais bases de dados da área da saúde e ciências biomédicas incluindo PubMedMEDLINE Scopus Web of Science SciELO LILACS e Cochrane Library Para localizar os artigos relevantes será utilizada uma estratégia de busca estruturada com descritores controlados e palavraschave combinadas por operadores booleanos como Cannabidiol CBD Schizophrenia Adjuvant therapy Clinical trial e Treatment outcome As expressões serão adaptadas conforme os critérios de indexação específicos de cada base Após a realização das buscas os títulos e resumos dos artigos encontrados serão lidos por dois revisores de forma independente para a triagem inicial Aqueles que atenderem aos critérios de inclusão serão lidos na íntegra As informações relevantes extraídas de cada estudo serão organizadas em uma planilha contendo dados como título autores ano de publicação tipo de estudo características da amostra tipo de intervenção desfechos clínicos observados principais resultados conclusões dos autores e limitações metodológicas Eventuais discordâncias entre os revisores serão resolvidas com a participação de um terceiro avaliador A análise dos dados será conduzida por meio de uma abordagem qualitativa com base na técnica de análise temática visando identificar padrões recorrentes contrastes e lacunas nas evidências Os resultados serão discutidos de forma crítica e integrativa levando em consideração o grau de evidência científica de cada estudo a aplicabilidade clínica dos achados e as implicações para a prática terapêutica Sempre que possível será dada ênfase aos estudos com maior robustez metodológica como ensaios clínicos randomizados e revisões sistemáticas 4 CRONOGRAMA Etapas da Pesquisa Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Definição do tema delimitação do problema e objetivos Levantamento bibliográfico inicial Elaboração da metodologia e critérios de seleção Busca sistematizada nas bases de dados Leitura e triagem dos artigos selecionados Extração e organização dos dados Análise crítica e interpretação dos resultados Redação do texto final da pesquisa Revisão ortográfica formatação e ajustes finais Entrega eou apresentação do trabalho REFERÊNCIAS PIMENTEL K G B et al Utilização terapêutica do canabidiol no tratamento da esquizofrenia BIOFARM Journal of Biology Pharmacy and Agricultural Management v 13 n 1 p 2529 2023 Disponível em httpsrevistauepbedubrBIOFARMarticleview2077 Acesso em 4 jun 2025 SILVA N R da Mecanismos celulares e neuroquímicos do efeito tipoantipsicótico do canabidiol envolvimento dos receptores 5HT1A e CB2 2021 Tese Doutorado em Farmacologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Ribeirão Preto 2021 Disponível em httpstesesuspbrtesesdisponiveis1717133tde05112021105109ptbrphp Acesso em 4 jun 2025 CBD Oil The Science Behind This Cannabis Plant Extract Verywell Health 13 set 2018 Disponível em httpswwwverywellhealthcomcbdoilbenefitsusessideeffects4174562 Acesso em 4 jun 2025

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Projeto de pesquisa Mapeamento dos neurônios responsivos ao estradiol ativos no contexto da agressão e defesa social em camundongos machos Aluno Leonardo Noveli Orientador Dr Miguel José Rangel Junior Laboratório de Neuroanatomia Funcional São Paulo outubro de 2019 2 Sumário Sumário 2 Resumo 3 1 Introdução 4 11 O Paradigma ResidenteIntruso 4 12 Circuito hipotalâmico da agressão e defesa social em roedores 4 13 O papel do estradiol no comportamento de roedores 5 2 Objetivos 8 21 Objetivos específicos 8 3 Materiais e Métodos 8 31 Animais 8 32 Procedimento comportamental 9 33 Procedimentos histológicos 9 331 Perfusão e processamento histológico 9 332 Imunofluorescência 10 34 Captura e análise de imagens 10 35 Análise estatística 10 36 Procedimentos experimentais 11 4 Cronograma 11 5 Referências Bibliográficas 12 3 Resumo O paradigma residenteintruso tem sido bastante utilizado em testes comportamentais para mimetizar a participação do animal em contextos agressivos e naqueles em que ele tenha que se defender permitindo o estudo dos mecanismos biológicos de regulação desses comportamentos O papel dos hormônios sexuais no sistema nervoso central de roedores na modulação de comportamentos sociais já é descrito na literatura e o papel dos estrógenos principalmente o estradiol tem sido bastante discutido O estradiol tem seu efeito graças a receptores intracelulares os receptores alfa Esr1 e beta Esr2 A presença dos receptores Esr1 na parte ventrolateral do núcleo hipotalâmico ventromedial teve sua participação no comportamento de agressão e defesa social em camundongos investigada em alguns estudos entretanto pouco foi explorado sobre a presença e papel funcional dos receptores Esr1 em outros núcleos do circuito que regula tais comportamentos como núcleos da amígdala núcleo do leito da estria terminal BST e demais núcleos do hipotálamo medial Sendo assim o objetivo desse trabalho é realizar um mapeamento dos neurônios responsivos aos estrógenos por meio dos receptores alfa que são mobilizados durante a agressão ou a derrota social utilizando a dupla imunofluorescência para receptores Esr1 e proteína Fos Palavraschave hipotálamo ventromedial agressão e defesa social receptores alfa de estrógeno 4 1 Introdução 11 O Paradigma ResidenteIntruso O comportamento social em animais é uma gama de respostas condizentes ao contexto que garante ao animal sua sobrevivência e sucesso reprodutivo O paradigma residenteintruso é bastante utilizado no estudo dos comportamentos sociais em animais entre eles a agressão e a defesa social Nele um macho permanece com uma fêmea em idade reprodutiva por 21 dias induzindo a territorialidade nesse macho Miczek 1979 Miczek De Boer 2005 Após esse período qualquer exposição a um outro macho desconhecido desencadeará um encontro agonístico sendo o macho intruso derrotado e o residente vencedor Miczek 1979 Miczek De Boer 2005 Interessantemente o animal que experienciou a derrota apresenta um comportamento de defesa condicionada mesmo a um macho não agressivo fenômeno denominado derrota condicionada Potegal et al 1993 a um macho agressivo impossibilitado de atacar Razzoli et al 2006 2007 e ao contexto da derrota Faturi Rangel Jr et al 2014 Rangel Jr et al 2016 Ele também é capaz de reconhecer o animal que o derrotou Petrullis et al 2004 Lai Johnston 2002 Portanto esse paradigma é um modelo excelente para o estudo do comportamento social podendo esclarecer sua resposta comportamental em diferentes contextos 12 Circuito hipotalâmico da agressão e defesa social em roedores O paradigma residenteintruso é utilizado no estudo dos IEG imidiate early gens como o gene cfos que codifica a proteína Fos que demonstrou a participação do núcleo cortical da amígdala COA o núcleo medial da amígdala MEA o núcleo principal do núcleo do leito da estria terminal BSTp o núcleo préóptico medial MPN a parte ventrolateral do núcleo ventromedial do hipotálamo VMHvl e o núcleo prémamilar ventral PMv nos comportamentos agressivos e defensivos em roedores machos Hashikawa et al 2016 KollackWalker et al 1997 1999 Martinez et al 2002 Matsuda et al 1996 Motta et al 2009 Veening et al 2005 A partir desses dados foi delineado um circuito envolvido na resposta de defesa na derrota social semelhante ao circuito 5 envolvido na agressão Figura 2 para revisão ver Motta et al 2009 e Hashikawa et al 2016 Nesse projeto e com dados já explorados na literatura é reforçado o papel central do VMHvl nesse circuito recebendo projeções maciças do MEA e do BST e que se projeta reciprocamente para outros núcleos do hipotálamo medial para a parte dorsomedial e lateral da substância cinzenta periaquedutal PAGdm e PAGl e para o núcleo peripeduncular PP Canteras et al 1994 Canteras et al 1995 Sakurai et al 2016 ver Figura 1 Figura 1 Núcleos envolvidos nos comportamentos agressivos e defensivos de roedores machos Os circuitos possuem os mesmos elementos em grande parte com alguns núcleos sendo exclusivos ou da agressão ou da defesa social A conexão entre PMDdm e a coluna medial do hipotálamo é indireta via hipotálamo lateral MOB bulbo olfatório principal AOB bulbo olfatório acessório COA n cortical da amígdala MEA n medial da amígdala BSTpr n principal do n do leito da estria terminal MPN n préóptico medial VMHvl parte ventrolateral do n ventromedial PMV n prémamilar ventral PMDdm parte dorsomedial do n prémamilar dorsal PAGdml parte dorsomedial e lateral da substância cinzenta periaquedutal PP n peripeduncular baseado em Hashikawa et al 2016 e Motta et al 2009 13 O papel do estradiol no comportamento de roedores O papel dos hormônios sexuais na biologia do comportamento animal tem sido bastante investigado Dentre os hormônios sexuais os estrógenos estradiol estriol e estrona são um dos mais estudados quanto a sua função na regulação do comportamento Os estrógenos são sintetizados a partir da conversão da testosterona por meio da enzima aromatase um processo chamado aromatização figura 2 para revisão ver Hashikawa et al 2018 No sistema nervoso central a testosterona desempenha suas funções por meio de sua conversão em estradiol a testosterona é conhecida por ter um efeito organizacional da agressividade e comportamento sexual masculino durante o desenvolvimento embrionário e por um efeito ativador no animal após a puberdade para revisão ver 6 Carlson 2007 Dentre os estrógenos o estradiol é o mais investigado quanto a sua participação na modulação do comportamento em roedores machos Figura 2 Imagem representativa do processo de aromatização da testosterona em estrógeno retirado de Hashikawa et al 2018 O estradiol no sistema nervoso central interage com os receptores de estrógeno Esr para desempenhar sua função A presença dos Esr no sistema nervoso é bastante ampla e estudos identificaram a participação desses receptores em funções cognitivas e emocionais como a ansiedade e o medo e nos comportamentos sociais indicando importante participação do estradiol na expressão do comportamento e reações emocional no animal Spiteri et al 2010 Dois tipos de receptores Esr foram identificados no sistema nervoso de animais a forma alfa Esr1 e beta Esr2 Estudos neuroanatômicos e neurofisiológicos demonstraram vasta distribuição desses receptores em diferentes áreas do sistema nervoso central e sugerem diferentes funções para esses receptores na regulação neuroendócrina e comportamental em animais Shughrue et al 1997 Nomura et al 2006 Spiteri et al 2010 Wang et al 2019 Referente ao padrão de expressão desses receptores o perfil de Esr1 no sistema nervoso é mais relevante para a análise dos núcleos de interesse que estão envolvidos tanto na agressão quanto na defesa social em camundongos O Esr1 é observado na parte 7 ventrolateral do núcleo ventromedial do hipotálamo VMHvl núcleo leito da estria terminal BST núcleo medial da amigdala MEA núcleo préóptico medial MPN núcleo prémamilar ventral PMv e na substância cinzenta periarquedutal PAG Shughrue et al 1997 Hashikawa et al 2018 Wang et al 2019 Enquanto o Esr2 tem sua expressão mais relevante em áreas do núcleo olfatório anterior hipotálamo paraventricular e supraóptico área tegmental ventral córtex cerebral e piriforme cerebelo substância negra corno anterior da medula espinal e em pineal Shughrue et al 1997 A importância funcional dos Esr foi observada em estudos que identificaram a participação de neurônios que expressam os receptores alfa de estrógeno Esr1 no comportamento agressivo de camundongos Lee et al 2014 identificaram por meio de experimentos de optogenética que neurônios no VMHvl que expressam Esr1 estão envolvidos em comportamentos agressivos sexuais e de exploração social em camundongos machos e fêmeas Os mesmos achados foram comprovados em um outro trabalho que demonstrou a participação e a importância de neurônios do hipotálamo ventromedial que expressam receptores Esr1 no comportamento agressivo de fêmeas dados antes descritos apenas para machos da espécie Hashikawa et al 2017 Outro estudo identificou a participação dos receptores Esr1 ainda no VMHvl no comportamento de defesa em camundongos Nesse trabalho em ensaios de optogenética para a inibição dos neurônios que expressam Esr1 o animal demonstrou diminuição na sua capacidade de se defender ativamente contra um agressor enquanto a estimulação optogenética dessas células permitiu a expressão de comportamentos demonstrados durante a defesa do animal Wang et al 2019 O mesmo estudo também demonstrou por meio de experimentos de dupla imunofluorescência que grande parte das células do VMHvl ativadas após o contexto comportamental expressam Esr1 Ainda que demonstrada a participação dos receptores Esr1 no comportamento animal nos contextos de agressão e defesa social no VMHvl Hashikawa et al 2018 Wang et al 2019 a sua função em outros núcleos do circuito regulador desses comportamentos como o núcleo medial da amígdala MEA núcleo préoptico medial MPN núcleo tuberal TN núcleo prémamilar ventral PMv e núcleo leito da estria terminal BST foi pouco explorada Vale lembrar que outros estudos também demonstraram a função de outros hormônios que trabalham de forma análoga ao estradiol na modulação do comportamento em roedores esse é o caso da progesterona Yang et al 2013 demonstraram a participação 8 de neurônios sensíveis à progesterona no hipotálamo ventromedial de camundongos machos e fêmeas e a diferença funcional da sua atividade na modulação da expressão comportamental nesses dois grupos Em machos foi demonstrado um maior papel desses neurônios no comportamento agressivo e de exploração social enquanto em fêmeas o papel desses neurônios parece estar muito mais relacionado com comportamentos presentes durante o encontro sexual Visto que Esr1 estão presentes em todas as áreas descritas ao circuito neural comum a agressão e a defesa social dissecar a sua participação nele é importante para o estudo da neurobiologia dos comportamentos motivados Portanto o objetivo desse estudo é utilizar a técnica de dupla imunofluorescência para detectar neurônios ativados durante a agressão e derrota social que apresentam os receptores de estrógeno alfa Esr1 2 Objetivos Analisar o perfil de expressão de receptores de estrógeno nas populações neuronais mobilizadas Esr1 nos comportamentos de agressão e defesa social em camundongos 21 Objetivos específicos Analisar através da técnica de dupla imunofluorescência a expressão de proteína Fos e receptores Esr1 no sistema nervoso de camundongos machos Mapear por meio da técnica previamente descrita se há dupla marcação de FosEsr1 nos núcleos provavelmente mobilizados durante a agressão e derrota social MEA BSTp MPN VMHvl e PMv 3 Materiais e Métodos 31 Animais Para o experimento serão utilizados camundongos Mus musculus machos adultos da linhagem C57BL6 oriundos do biotério central da Faculdade de Medicina da USP Serão utilizados camundongos da linhagem Swiss oriundos do biotério central do 9 Departamento de Farmacologia do Instituto de Ciências Biomédicas da USP pra induzir defesa dos animais C57BL6 e camundongos Balbc oriundos do biotério central da Faculdade de Medicina da USP para induzir agressão Todos os animais serão mantidos em condições estáveis de temperatura 2325 oC e de iluminação ciclos luzescuro de 12h com livre acesso à ração e água sob as direções do Colégio Brasileiro de Experimentação Animal COBEAvn 232017 Todos os cuidados necessários foram tomados para utilizarse o menor número de animais e evitar seu sofrimento 32 Procedimento comportamental Será utilizado o protocolo básico para o paradigma residenteintruso descrito por Miczek 1979 Os camundongos adultos residentes serão colocados individualmente com fêmeas por 1 semana pelo menos No dia do teste as fêmeas serão retiradas e camundongos machos adultos serão colocados como intrusos Depois do primeiro ataque do camundongo residente com experiência dolorosa mordida o residente e o intruso permanecerão juntos em observação durante um período de 5 minutos Para se estudar o comportamento agressivo os camundongos da linhagem C57BL6 serão utilizados como residentes e serão expostos a machos adultos da linhagem Balbc Para se estudar a derrota social as mesmas linhagens utilizadas como agressores serão utilizados como intrusos com camundongos da linhagem Swiss como residentes 33 Procedimentos histológicos 331 Perfusão e processamento histológico O material histológico será colhido e preparado para os procedimentos de imunofluorescência Após 90 minutos dos distintos tratamentos os animais serão profundamente anestesiados através da inalação de isofluorano 2 5 e perfundidos via transcardíaca com uma solução de paraformaldehido 4 em tampão fosfato 01 M pH 74 Os cérebros serão extraídos e incubados em uma solução crioprotetora 20 de sucrose em tampão fosfato 01 M a 4o C Posteriormente os cérebros serão congelados 10 em isopentano arrefecido com CO2 sólido 50o C cortados em séries de 30 μm de espessura no plano coronal e conservados numa solução anticongelante a 20o C 332 Imunofluorescência Para detecção da proteína Fos e dos ESR1 por imunofluorescência será utilizado protocolo baseado em Wang et al 2019 Seções serão lavadas em KPBS a fim de se remover a solução anticongelante e serão incubadas com anticorpo primário antiFos feito em coelho PC38 Calbiochem 110000 em concentração de 110000 em 1 de reagente de bloqueio Roche em KPBS por 16 h a 4 C e também atiEsr1 ERα D12 feito em camundongo 1500 Santa Cruz sc8005 em concentração 1500 As seções serão lavadas em KPBS e incubadas em anticorpo secundário conjugado a um fluorocromo Alexa Fluor 594 Goat AntiRabbit IgG HL e Alexa Fluor 488 Goat Anti Mouse IgG HL Invitrogen em concentração de 1500 durante 2 h em temperatura ambiente Feito isso as seções serão lavadas em KPBS e montadas em lâminas carregadas positivamente Depois disso as lâminas serão cobertas usando um meio de montagem de base aquosa Fluoromount SigmaAldrich e selados com um meio de montagem rápido Entellan Merk conservandose a 4o C até a captura de imagem 34 Captura e análise de imagens Para a captura de imagem da marcação dupla imunofluorescência será utilizado um microscópio de epifluorescência Nikon E600 Para a análise de imagem será utilizado o programa de domínio público ImageJFIJI httpfijiscFiji seguindo protocolos bem estabelecidos previamente Serão determinados os limiares a partir dos quais se considera que uma célula é positiva para cada marcador realizando um estudo de número de células e sua localização em cada área estudada e quantificando simultaneamente a intensidade de fluorescência de cada célula 35 Análise estatística 11 Os dados serão analisados utilizandose o SPSS Statistical Package for Social Science versão 22 Considerando que a distribuição dos dados se ajustará à normalidade e que cumprirá a igualdade de variâncias utilizaremos a análise de variância ANOVA Caso estes requisitos não sejam cumpridos recorreremos à transformação logarítmica Na ANOVA as comparações mais pertinentes serão realizadas a priori ou a posteriori dependendo da existência de uma hipótese prévia Se necessário as significâncias nas comparações serão corregidas pelo teste de Bonferroni sequencial Serão considerados significativos os valores a partir de p 005 Todos os dados serão representados como a média e o erro padrão da média SEM 36 Procedimentos experimentais Serão confirmados os padrões de ativação de cfos e presença de neurônios Esr1 em áreas da amigdala BST hipotálamo medial e tronco encefálico nos comportamentos agressivos e na derrota social Dividiremos os camundongos em 4 grupos experimentais BASAL não recebem tratamento AGRESSÃORESIDENTE serão induzidos à conduta agressiva sendo expostos a um intruso Balbc durante 5 min DERROTA SOCIALINTRUSO serão expostos a um macho residente agressivo Swiss durante 5 min e AGRESSÃOCAIXA MORADIADERROTA SOCIAL serão induzidos à conduta agressiva durante 5 min 1h40min2h40min em sua caixa 5 min de derrota social Noventa minutos após o tratamento os animais serão anestesiados e perfundidos para a extração dos cérebros Depois disso será realizada a marcação dupla fluorescente da proteína Fos e Esr1 dupla imunofluorescência para a identificação dos neurônios ativados no circuito que expressam Esr1 4 Cronograma O tempo previsto para o desenvolvimento deste projeto é de 11 meses Segue abaixo o cronograma proposto 11 Realização dos experimentos comportamentais 12 Coleta e preparação do material histológico 13 Realização do experimento de dupla imunofluorescência 12 14 Redação do relatório parcial 15 Captura de imagens e análise dos dados 16 Redação do relatório final ATIVIDADES 1 3 mês 4 6 mês 7 9 mês 10 11 mês 11 12 13 14 15 16 5 Referências Bibliográficas CANTERAS NS SIMERLY RB SWANSON LW Organization of projections from the ventromedial nucleus of the hypothalamus A Phaseolus vulgaris Leucoagglutinin study in the rat Journal of Comparative Neurology v 348 n 1 p41 79 1994 CANTERAS NS SIMERLY RB SWANSON LW Organization of projections from the medial nucleus of the amygdala a PHAL study in the rat Journal of Comparative Neurology v 360 n 2 p 213245 1995 CARLSON NEIL RBIRKETT MELISSA A Physiology of behavior 10 ed 2007 FALKNER AL DOLLAR P PERONA P ANDERSON DJ LIN D Decoding ventromedial hypothalamic neural activity during male mouse aggression Journal of Neuroscience v 34 n 17 p59715984 2014 FALKNER AL GROSENICK L DAVIDSON TJ DEISSEROTH K LIN D Hypothalamic control of male aggressionseeking behavior Nature Neuroscience v 19 n 4 p 596604 2016 FATURI C B RANGEL JR M J BALDO M V C CANTERAS NS Functional mapping of the circuits involved in the expression of contextual fear responses in socially defeated animals Brain Structure and Function v 219 p 931946 2014 13 GUENTHNER CJ MIYAMICHI K YANG HH HELLER HC LUO L Permanent genetic access to transiently active neurons via TRAP targeted recombination in active populations Neuron v 78 n 5 773784 2013 GROSS C CANTERAS N S The many paths to fear Nature Reviews Neuroscience v 13 651658 2012 HASHIKAWA K HASHIKAWA Y FALKNER A LIN D The neural circuits of mating and fighting in male mice Current Opinion in Neurobiology v 38 p 2737 2016 HASHIKAWA K HASHIKAWA Y TREMBLAY R ZHANG J FENG J SABOL A PIPER W LEE H RUDY B AND LIN D Esr1 cells in the ventromedial hypothalamus control female aggression Nature Neuroscience v 20 n11 p15801590 2017 HASHIKAWA KOICHI HASHIKAWA YOSHIKOLISCHINSKY JULIETA et al The Neural Mechanisms of Sexually Dimorphic Aggressive Behaviors Trends in Genetics v 34 n 10 p 755776 2018 KOLLACKWALKER S WATSON S J AKIL H Social stress in hamsters Defeat activates specific neurocircuits within the brain The Journal of Neuroscience v 17 n 22 p 88428855 1997 KOLLACKWALKER S DON C WATSON S J AKIL H Differential expression of cfos mRNA within neurocircuits of male hamsters exposed to acute or chronic defeat Journal of Neuroendocrinology v 11 p 547559 1999 LAI WS AND JOHNSTON RE Individual recognition after fighting by golden hamsters a new method Physiology Behavior v 76 n 2 p 225239 2002 MARINBLASCO I MUÑOZABELLÁN C ANDEROR Neuronal Activation After Prolonged Immobilization Do the Same or Different Neurons Respond to a Novel Stressor Cerebral Cortex no prelo 2017 LEE H KIM D REMEDIOS R ANTHONY T CHANG A MADISEN L ZENG H AND ANDERSON D Scalable control of mounting and attack by Esr1 neurons in the ventromedial hypothalamus Nature v 509 n7502 p627632 2014 MATSUDA S PENG H YOSHIMURA H WEN T C FUKUDA T SAKANAKA M Persistent cfos expression in the brains of mice with chronic social stress Neuroscience Research v 26 p 157170 1996 14 MARTINEZ M CALVOTORRENT A HERBERT J Mapping brain response to social stress in rodents with cfos expression a review Stress v 5 p 313 2002 MICZEK K A A new test for aggression in rats without aversive stimulation differential effects of damphetamine and cocaine Psychopharmacology v 60 p 253 259 1979 MICZEK K A DE BOER S F Aggressive Defensive and Submissive Behavior Em WHISHAW I Q KOLB B Orgs The Behavior of the Laboratory Rat A Handbook with Tests Nova Iorque Oxford University Press p 344353 2005 MOTTA S C GOTO M GOUVEIA F V BALDO M V C CANTERAS N S SWANSON L W Dissecting the brains fear system reveals the hypothalamus is critical for responding in subordinate conspecific intruders Proceedings of National Academy of Sciences v 106 p 48704875 2009 NOMURA M ANDERSSON S KORACH K GUSTAFSSON J PFAFF D AND OGAWA S Estrogen receptorβ gene disruption potentiates estrogeninducible aggression but not sexual behaviour in male mice European Journal of Neuroscience v 23 n7 p18601868 2006 PETRULIS A WEIDNER M AND JOHNSTON RE Recognition of competitors by male golden hamsters Physiology Behavior v 81 n 4 p 629638 2004 POTEGAL M HUHMAN K MOORE T MEYERHOFF J Conditioned defeat in the Syrian Golden Hamster Behavioral and Neural Biology v 60 p 93102 1993 RANGEL JR MJ BALDO MV CANTERAS NS HAHN JD Evidence of a Role for the Lateral Hypothalamic Area Juxtadorsomedial Region LHAjd in Defensive Behaviors Associated with Social Defeat Frontiers in Systems Neuroscience v 10 eCollection 2016 RAZZOLI M RONCARI E GUIDI A CARBONI L ARBAN R GERRARD P BACCHI F Conditioning properties of social subordination in rats Behavioral and biochemical correlates of anxiety Hormones and Behavior v 50 p 245251 2006 RAZZOLI M CARBONI L GUIDI A GERRARD P ARBAN R Social defeatinduced contextual conditioning differentially imprints behavioral and adrenal reactivity A timecourse study in rat Physiology and Behavior v 92 p 734740 2007 15 ROELING TAP VEENING JG KRUK MR PETERS JPW VERMELIS MEJ NIEUWENHUYS R Efferent connections of the hypothalamic aggression area in the rat Neuroscience v 59 n 4 p10011024 1994 SAKURAI K ZHAO S TAKATOH J RODRIGUEZ E LU J LEAVITT AD FU M HAN BX WANG F Capturing and Manipulating Activated Neuronal Ensembles with CANE Delineates a Hypothalamic SocialFear Circuit Neuron v 92 n 4 p 739753 2016 SHUGHRUE P LANE M AND MERCHENTHALER I Comparative distribution of estrogen receptor and mRNA in the rat central nervous system The Journal of Comparative Neurology v388 n 4 p507525 1997 SPITERI THIERRY MUSATOV SERGEIOGAWA SONOKO et al The role of the estrogen receptor α in the medial amygdala and ventromedial nucleus of the hypothalamus in social recognition anxiety and aggression Behavioural Brain Research v 210 n 2 p 211220 2010 SWANSON L W Cerebral hemisphere regulation of motivated behavior Brain Research v 886 p 113164 2000 VEENING J G COOLEN L M DE JONG T R JOOSTEN H W DE BOER S F KOOLHAS J M OLIVIER B Do similar neural systems subserve aggressive and sexual behavior in male rats Insights from cFos and pharmacological studies European Journal of Pharmacology v 526 p 226239 2005 WANG LI TALWAR VAISHALIOSAKADA TAKUYA et al Hypothalamic Control of Conspecific SelfDefense Cell Reports v 26 n 7 p 17471758e5 2019 YANG CF CHIANG MC GRAY DC PRABHAKARAN M ALVARADO M JUNTTI SA UNGER EK WELLS JA SHAH NM Sexually dimorphic neurons in the ventromedial hypothalamus govern mating in both sexes and aggression in males Cell v 154 n 4 p 896909 2013 YANG C F CHIANG M C GRAY D C PRABHAKARAN M ALVARADO M JUNTTI S A UNGER E K WELLS J A SHAH N M Sexually Dimorphic Neurons in the Ventromedial Hypothalamus Govern Mating in Both Sexes and Aggression in Males Cell v 153 p 896909 2013 MARILDA DURAN LIMA VÂNIA REGINA FERRARESE MARTIM MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ARTIGO BASEADO NA ABNT Santa Fé do Sul SP Centro de Biblioteca e Documentação do Centro Universitário de Santa Fé do Sul 2024 MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ARTIGO BASEADO NA ABNT MARILDA DURAN LIMA VÂNIA REGINA FERRARESE MARTIM MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ARTIGO BASEADO NA ABNT Santa Fé do Sul SP Centro de Biblioteca e Documentação do Centro Universitário de Santa Fé do Sul 2024 Centro Universitário de Santa Fé do Sul Centro de Biblioteca e Documentação Avenida Mangará 477 Jardim Mangará Cep 15775000 Fone 17 363419011 Marcos Antônio Rodrigues Tradução do Resumo para o inglês Alessandra Fernandes Rodrigues Revisão Geral Endereço eletrônico funecsantafeedubrdocumentosmanualnormalizacaopdf 00142 Lima Marilda Duran L732m Manual de normalização de trabalhos acadêmicos artigo Marilda Duran Lima e Vânia Regina Ferrarese Martim Santa Fé do Sul SP Unifunec 2024 74 p il 1Normalização de trabalhos acadêmicos II Martim Vânia Regina Ferrarese IIITítulo SUMÁRIO 1 ARTIGO CIENTÍFICO 7 11 Estrutura geral 7 12 Elementos prétextuais 8 121 Folha de rosto 8 122 Folha de aprovação 8 123 Título e subtítulo 8 124 Título e subtítulo em língua inglesa 9 125 Autores 9 126 Resumo em língua portuguesa 9 127 Palavraschave ou descritores em língua portuguesa 9 128 Resumo em língua inglesa 10 129 Palavraschave ou descritores em língua inglesa 10 13 Elementos textuais 10 131 Introdução 10 132 Desenvolvimento 10 133 Conclusão 10 14 Elementos póstextuais 11 141 Referências 11 142 Glossário 11 143 Apêndices 11 144 Anexos 11 145 Agradecimentos 11 2 CITAÇÃO 12 21 Citação direta 12 22 Citação indireta 13 23 Citação de citação 13 24 Indicação da fonte 14 25 Regras gerais de apresentação das citações 17 3 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS 19 31 Livros manuais e relatórios impressos e eletrônicos 19 32 Capítulo de livro impresso e eletrônico 20 33 Trabalhos de conclusão de curso impresso e eletrônico 21 34 Teses e dissertações impressas e eletrônicas 21 35 Revista científica como um todo impressa e eletrônica 22 36 Artigo científico impresso e eletrônico 22 37 Matéria de jornal impresso e eletrônico 23 38 Evento como um todo impresso e eletrônico 24 39 Trabalho apresentado em evento 24 310 Legislação impressa e eletrônica 25 311 Jurisprudência decisões judiciais 25 312 Filmes e documentários 26 313 Documento iconográfico 27 314 Bíblia 27 315 Bula de remédio 28 316 Verbete 28 317 Imagem eletrônica 28 318 Lista de discussão programas e bases de em meio Eletrônico 29 319 Ordenação das referências 29 4 REGRAS GERAIS 30 41 Siglas 30 42 Figuras 30 421 Gráficos 31 422 Quadros 32 423 Tabelas 33 43 Formato 35 44 Margem 35 45 Espaçamento 35 46 Indicativos da seção 36 47 Paginação 36 48 Numeração progressiva das seções de um documento 36 49 Títulos 38 5 TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS 38 51 Autoria 38 511 Autor pessoal 38 512 Autor entidade 39 513 Autoria desconhecida 40 52 Edição 40 53 Local 41 54 Editora 42 55 Data 43 56 Descrição física 44 57 Séries e coleções 46 REFERÊNCIAS 47 ANEXO A ABREVIATURA DOS MESES 48 ANEXO B EXEMPLO DA ESTRUTURA DE ARTIGO 49 7 1 ARTIGO CIENTÍFICO De acordo com a ABNT NBR 6022 2002 artigo científico é parte de uma publicação com autoria declarada que apresenta e discute ideias métodos técnicas processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento pode ser a Artigo original relata trabalhos que envolvem abordagens teóricopráticas referentes a pesquisas empíricas indicando resultados conclusivos e significativos Esse tipo de artigo contém temas ou abordagens próprias Geralmente apresenta resultados de pesquisa com questionário e entrevista relatos de experiência estudos de caso etc b Artigo de revisão é um relato do conhecimento explícito disponível sobre determinado tema mediante análise e interpretação da produção científica existente de informações já publicadas São as pesquisas de revisão de literatura Curty Curty 2004 11 Estrutura geral Todos os elementos na sequência sem pular folha Constituise de elementos pré textuais textuais e póstextuais Quadro 1 Estrutura do artigo científico Elementos pré textuais Folha de rosto obrigatório Folha de aprovação obrigatório Título em português Título em língua inglesa Nome dos autores Resumo em língua portuguesa Palavraschave em língua portuguesa Resumo em língua inglesa Palavraschave em língua inglesa obrigatório Elementos textuais Introdução Desenvolvimento Conclusão obrigatório Elementos pós textuais Referências obrigatório Glossário Apêndice Nota explicativa opcional Anexo opcional Agradecimentos opcional Fonte Dos próprios autores 8 12 Elementos prétextuais 121 Folha de rosto Os elementos devem figurar na seguinte ordem a Nome do autores b título do artigo em maiúsculo c subtítulo se houver em maiúsculo d natureza trabalho de conclusão de curso e outros e objetivo aprovação em disciplina grau pretendido e outros nome da instituição a que é submetido área de concentração e nome do orientador e se houver do coorientador f local cidade da instituição onde deve ser apresentado g ano de depósito da entrega 122 Folha de aprovação Elemento obrigatório colocado logo após a folha de rosto constituído pelo nome do autor do trabalho título do trabalho e subtítulo se houver natureza objetivo nome da instituição a que é submetido área de concentração data da aprovação nome titulações e assinaturas dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem A data de aprovação e as assinaturas dos membros componentes da banca examinadora são colocadas após a aprovação do trabalho A folha de aprovação deve ser integrada ao trabalho com a assinatura da banca examinadora A composição da banca examinadora deverá ser fornecida antes da data da apresentação do trabalho 123 Título e subtítulo Iniciase o artigo com o título e subtítulo se houver separados por doispontos e na língua do texto O título e o subtítulo devem estar em maiúsculo negrito e centralizado 9 124 Título e subtítulo em língua inglesa Iniciase o título e subtítulo se houver separados por doispontos O título e o subtítulo devem estar em maiúsculo negrito e centralizado 125 Autores Nomes dos autores alinhado à direita acompanhados de breve currículo que os qualifique na área de conhecimento do artigo Ver Anexo B p49 O currículo bem como os endereços postal e eletrônico deve aparecer em rodapé indicado por asterisco na página de abertura 126 Resumo em língua portuguesa Elemento obrigatório representa o conteúdo do trabalho constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas seguido das palavraschave eou descritores conforme a NBR 6028 O resumo visa fornecer elementos capazes de permitir ao leitor decidir sobre a necessidade de consulta ao texto original eou transmitir informações de caráter complementar Deve ressaltar o objetivo o método os resultados e as conclusões do trabalho A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo de resumo e do tratamento que cada item recebe no trabalho original Quanto à extensão o resumo deve ter entre 150 a 250 palavras 127 Palavraschave ou descritores em língua portuguesa Elemento obrigatório as palavraschave devem figurar logo abaixo do resumo antecedidas da expressão Palavraschave separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto Exemplo Palavraschave Referências documentação 10 128 Resumo em língua inglesa Elemento obrigatório versão do resumo na língua do texto para idioma de divulgação internacional com as mesmas características em inglês Abstract 129 Palavraschave em língua inglesa Elemento obrigatório versão das palavraschave na língua do texto para a mesma língua do resumo em língua inglesa em inglês Keywords 13 Elementos textuais 131 Introdução Parte inicial do artigo onde devem constar a delimitação do assunto tratado justificativas objetivos da pesquisa problematização e outros elementos necessários para situar o tema do artigo 132 Desenvolvimento Parte principal do artigo que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto tratado Apresentase nesse item os resultados e discussão que dividese em seções e subseções conforme a NBR 6024 que variam em função da abordagem do tema e do método 133 Conclusão Parte final do artigo na qual se apresentam as conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses 11 14 Elementos póstextuais 141 Referências Elemento obrigatório elaborado conforme a ABNT NBR 6023 2002 ver item 3 142 Glossário Elemento opcional elaborado em ordem alfabética 143 Apêndices Elemento opcional Os apêndices é identificado por letras maiúsculas consecutivas travessão e pelos respectivos títulos Excepcionalmente utilizamse letras maiúsculas dobradas na identificação dos apêndices quando esgotadas as 23 letras do alfabeto Exemplos APÊNDICE A Avaliação numérica de células inflamatórias totais aos quatro dias de evolução APÊNDICE B Avaliação de células musculares presentes nas caudas em regeneração 144 Anexos Elemento opcional Os anexos é identificado por letras maiúsculas consecutivas travessão e pelos respectivos títulos Exemplos ANEXO A Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração Grupo de controle I Temperatura ANEXO B Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração Grupo de controle II Temperatura 145 Agradecimentos Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do artigo 12 2 CITAÇÃO Menção de uma informação extraída de outra fonte trechos transcritos ou informações retiradas das fontes consultadas A fonte de onde foi extraída a informação deve ser citada obrigatoriamente respeitando desta forma os direitos autorais Nas citações as chamadas devem ser pelo nome do autor ou instituição responsável título da fonte quando não houver autoria e quando estiverem entre parênteses devem ser em letras maiúsculas Exemplos A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada conforme a classificação proposta por AuthierReiriz 1982 Há uma classificação onde mostra que a ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada AuthierReiriz 1982 As citações podem ser diretas ou indiretas 21 Citação direta Transcrição literal de parte da obra do autor consultado Devese especificar no texto separado por vírgula a autoria a data seguida da página volume tomo ou seção da fonte consultada Exemplo A produção de lítio começa em Searles Lade Califórnia em 1628 Mumforde 1949 p 513 As citações diretas no texto de até três linhas devem ser destacadas entre aspas duplas As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação Exemplos Segundo Sá 1995 p27 por meio da mesma arte de conversação que abrange 13 tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana Barbour 1971 p35 descreve O estudo da morfologia dos terrenos ativos As citações diretas no texto com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda com letra menor que a do texto utilizado e sem aspas Exemplo A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão telefone e computador Através de áudioconferência utilizando a companhia local de telefone um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão Nichols 1993 p 181 Quando a publicação não for paginada e se possível determinar a página indicase a informação de número de página entre colchetes Exemplo De acordo com Oliveira 2017 p3 Quando não for possível determinar a paginação usase a expressão não paginado entre colchetes Exemplo De acordo com Oliveira 2017 pnão paginado 22 Citação indireta Texto baseado na obra do autor consultado ou seja reprodução de ideias e informações sem transcrever as próprias palavras do autor Na citação indireta devese também especificar no texto a autoria da fonte consultada e o ano porém a indicação da página é opcional Exemplo Segundo Moraes 1999 o teatro aberto relata a emergência do teatro do absurdo 23 Citação de citação Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original ou seja reprodução de informações já citadas por outros autores 14 No texto citar o nome do autor não consultado seguido da expressão apud e o nome do autor da fonte consultada Exemplos Marinho 1980 apud Marconi 1993 apresenta a formulação do problema como uma fase da pesquisa Tabela é um conjunto de dados associados a um fenômeno Vianna1961 p80 apud Oliveira 1980 p116 Devese incluir duas entradas na listagem de referências Uma relacionando o documento não consultado seguido da expressão apud e os dados do documento efetivamente consultado Outra entrada será feita descrevendo apenas os dados da fonte consultada Exemplos MARINHO P A pesquisa em ciências humanas São Paulo Vozes 2000 apud MARCONI M A LAKATOS E M Técnicas de pesquisa São Paulo Atlas 2001 MARCONI M A LAKATOS E M Técnicas de pesquisa São PauloAtlas 2001 24 Indicação da fonte a Pelo sobrenome de cada autor ou responsável seguidos da data de publicação separados por vírgula e entre parênteses Na citação direta é obrigatório indicar a página logo depois do ano Exemplo No texto A chamada pandectística havia sido a forma particular pela qual o direito romano fora integrado no século XIX na Alemanha em particular Lopes 2000 p225 Ou De acordo com Lopes 2000 p225 a chamada pandectística havia sido a forma particular pela qual o direito romano fora integrado no século XIX na Alemanha em particular 15 Na lista de referências LOPES José Reinaldo de Lima O Direito na história São Paulo Max Limonad 2000 b Até três autores indicase todos Exemplos No texto De acordo com Gonçalves Duku e Janus 2019 p1 o planejamento e avaliação de programas de desenvolvimento na primeira infância DPI são pouco documentados em países de renda baixa e média Na lista de referências GONCALVES T R DUKU E JANUS M Saúde desenvolvimental no contexto de um programa de primeira infância no Brasil a experiência do Primeira Infância Melhor Cadernos Saúde Pública Rio de Janeiro v 35 n 3 2019 Disponível em httpwwwscielobrscielophpscriptsciarttextpidS0102 311X2019000305001lngptnrmiso Acessos em 19 mar 2019 c Quatro autores ou mais indicase o primeiro seguido da expressão et al Exemplo No texto Conforme Meira et al 2019 p 5 A avaliação da evolução da mortalidade por câncer do ovário segundo os efeitos temporais simultâneos de idade período e coorte de nascimento com base em modelos probabilísticos identificou heterogeneidade no risco estimado de morte segundo período e coorte nas distintas regiões brasileiras Na lista de referências MEIRA K C et al Efeitos da idadeperíodo e coorte na mortalidade por câncer do ovário no Brasil e suas grandes regiões Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v 35 n 3 2019 Disponível em httpwwwscielobrscielophpscriptsciarttextpidS0102 311X2019000305002lngptnrmiso Acessos em 19 mar 2019 d Pelo nome de cada instituição responsável seguidos da data de publicação separados por vírgula e entre parênteses Na citação direta é obrigatório indicar a página logo depois do ano 16 Exemplos No texto Comunidade tem que poder ser intercambiada em qualquer circunstância sem quaisquer restrições estatais pelas moedas dos outros Estadosmembros Comissão das Comunidades Européias 1992 p34 Na lista de referências COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS A união européia Luxemburgo Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Européias 1992 No texto O mecanismo proposto para viabilizar esta concepção é o chamado Contrato de Gestão que conduziria à captação de recursos privados como forma de reduzir os investimentos públicos no ensino superior Brasil 1995 Na lista de referências BRASIL Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado Plano diretor da reforma do aparelho do Estado Brasília DF Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado 1995 e Pela primeira palavra do título seguida de reticências no caso das obras sem indicação de autoria ou responsabilidade seguida da data de publicação do documento e das páginas da citação no caso de citação direta separadas por vírgula e entre parênteses Exemplos No texto As IES implementarão mecanismos democráticos legítimos e transparentes de avaliação sistemática das suas atividades levando em conta seus objetivos institucionais e seus compromissos para com a sociedade Anteprojeto 1987 p 55 Na lista de referências ANTEPROJETO de lei Estudos e Debates Brasília DF n13 p 5160 jan 1987 17 25 Regras gerais de apresentação das citações a Devem ser indicados as supressões interpolações comentários ênfase ou destaques do seguinte modo supressões interpolações acréscimos ou comentários ênfase ou destaque grifo ou negrito ou itálico b Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal palestras debates comunicações etc indicar entre parênteses a informação mencionandose os dados disponíveis em nota de rodapé Exemplo No texto O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre informação verbal1 No rodapé da página 1Notícia fornecida por John A Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética em Londres em outubro de 2001 c Na citação de trabalhos em fase de elaboração deve ser mencionado o fato indicandose os dados disponíveis em nota de rodapé Exemplo No texto Os poetas selecionados para a consolidação da poesia do Rio Grande do Sul séculos XIX e XX em fase de elaboração1 No rodapé da página 1Poetas riograndenses de autoria de Elvo Clemente a ser editado pela EDIPUCRS 2002 d Para enfatizar trechos da citação devese destacálos indicando esta alteração com a 18 expressão grifo nosso entre parênteses após a chamada da citação ou grifo do autor caso o destaque já faça parte da obra consultada Exemplo para que não tenha lugar a produção de degenerados quer Physicsquer Moraes misérias verdadeiras ameaças à sociedade Souto1916 p 46 grifo nosso e Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor devese incluir após a chamada da citação a expressão tradução nossa entre parênteses Exemplo Ao fazêlo pode estar envolto em culpa perversão ódio de si mesmo pode julgarse pecador e identificarse com seu pecado Rahner1962 v4 p 463 tradução nossa f Quando houver coincidência de sobrenomes de autores acrescentamse as iniciais de seus prenomes se mesmo assim existir coincidência colocamse os prenomes por extenso Exemplo Barbosa C 1958 Barbosa Cássio 1965 g As citações de diversos documentos de um mesmo autor publicados num mesmo ano são distintas pelo acréscimo de letras minúsculas em ordem alfabética após a data e sem espaço conforme a lista de referências Exemplo De acordo com Reeside 1927a Reeside 1927b h As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente têm as suas datas separadas por vírgula Exemplo Dreyfuss 1989 1991 1995 19 i As citações indiretas de diversos documentos de vários autores mencionados simultaneamente devem ser separadas por ponto e vírgula em ordem alfabética Exemplo Ela polariza e encaminha sob a forma de demanda coletiva as necessidades de todos Fonseca 1997 Paiva 1997 Silva 1997 l Quando a publicação não for paginada indicase na citação Exemplos De acordo com Junk e Mello 1990 não paginado A bacia hidrográfica do rio Amazonas incluindo a bacia do rio TocantinsAraguaia cobre uma área de 71 x 106km2 Ou A bacia hidrográfica do rio Amazonas incluindo a bacia do rio TocantinsAraguaia cobre uma área de 71 x 106km2 Junk Mello 1990 não paginado 3 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS Referências é o conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento que permite sua identificação individual 31 Livros manuais e relatórios impressos e eletrônicos Os elementos essenciais são autores título edição a partir da segunda local editora e data de publicação Exemplos GOMES L G F F Novela e sociedade no Brasil Niterói EdUFF1998 INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA ETECNOLOGIA Manual de normas de editoração do IBICT 2 ed Brasília DF Ibict 1993 41 p SÃO PAULO Estado Secretaria do Meio Ambiente Coordenadoria de Planejamento Ambiental Estudo de impacto ambiental EIA relatório de impacto ambiental RIMA manual de orientação São Paulo Secretaria do Meio Ambiente 1989 20 BRASIL Ministério da Saúde O SUS de A a Z garantindo saúde nos municípios Brasília DF Ministério da Saúde 2005 O BRASIL redescoberto Rio de Janeiro Paço Imperial 1999 Em CD KOOGAN André HOUAISS Antonio Ed Enciclopédia e dicionário digital 98 Direção geral de André Koogan Breikman São Paulo Delta Estadão 1998 5 CDROM Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso MORIN E Ciência com consciência 8ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2005 Disponível em ruipazprobrtextoscienciacomconcienciapdf Acesso em 21 maio 2013 32 Capítulo de livro impresso e eletrônico Inclui capítulo volume fragmento e outras partes de uma obra com autores eou títulos próprios Os elementos essenciais são autores título da parte seguidos da expressão In e da referência completa do livro no todo No final da referência devese informar a paginação ou outra forma de individualizar a parte referenciada ROMANO Giovanni Imagens da juventude na era moderna In LEVI G SCHMIDT J Org História dos jovens 2 São Paulo Companhia das Letras 1996 p 716 Quando o autor do capítulo é o organizador ou editor do livro Na indicação da autoria do capítulo repete a autoria SANTOS F R dos Org A colonização da terra do Tucujús In SANTOS F R dos História do Amapá 1º grau 2 ed Macapá Valcan 1994 Cap 3 p 15 24 Em meio eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso VALVERDE M A Obesidade e programa de controle de peso In AQUINO R de C PHILIPPI S T Org Nutrição clínica estudos e casos comentados Barueri SP Manole 2009 Guia de nutrição e 21 alimentação Cap2 p 2744 Disponível em httpfunecbv3digitalpagescombruserspublications9788520422885pa ges7 Acesso em 06 fev 2014 33 Trabalhos de conclusão de curso impresso e eletrônico ALVES Leticia Martins SOUZA Priscila Mendes de A utilização da musicoterapia para o atendimento de paciente portador de paralisia cerebral relato de caso clínico 2016 24 f Graduação em Odontologia Unifunec Santa Fé do Sul SP 2016 LOCATTE FILHO Carlos Roberto RODRIGUES Cristien Paula Souza Intervenção psicológica na violência sexual contra crianças e adolescentes 2016 35 f Graduação em Odontologia Unifunec Santa Fé do Sul SP 2016 Disponível em indexaspcodigosophia32958 Acesso em 26 fev 2019 Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso LOCATTE FILHO Carlos Roberto RODRIGUES Cristien Paula Souza Intervenção psicológica na violência sexual contra crianças e adolescentes 2016 35 f Graduação em Odontologia Unifunec Santa Fé do Sul SP 2016 Disponível em indexaspcodigosophia32958 Acesso em 26 fev 2019 34 Teses e dissertações impressas e eletrônicas Nas teses dissertações ou outros trabalhos acadêmicos devem ser indicados em nota o tipo de documento tese dissertação trabalho de conclusão de curso trabalho de graduação interdisciplinar o grau a vinculação acadêmica o local e a data da defesa mencionada na folha de aprovação se houver LUNKES I C A Educação superior como meio de promoção do desenvolvimento econômico e social uma abordagem a partir da Gestão do Conhecimento 2004 106 f Dissertação Mestrado em Engenharia de Produção Programa de PósGraduação em Engenharia de Produção UFSC Florianópolis 2004 ARAUJO U A M Máscaras intensas Tukuna possibilidades de estudo de artefatos de museu para o conhecimento do universo indígena 1985 102 f Dissertação Mestrado em Ciências SociaisFundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo São Paulo 1986 22 Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso PIRES Fernanda Hampe O ensino de psicologia na educação profissional des compromissos docentes com a saúde 2009 241 f Dissertação Mestre em Educação Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Educação Porto Alegre BRRS 2009 Disponível em httphdlhandlenet1018318259 Acesso em 21 set 2013 35 Revista científica como um todo impressa e eletrônica Inclui a coleção como um todo fascículo ou número de revista número de jornal caderno etc na íntegra e a matéria existente em um número volume ou fascículo de periódico artigos científicos de revistas editoriais matérias jornalísticas seções reportagens etc A referência de toda a coleção de um título de periódico é utilizada em referências e catálogos de obras preparados por livreiros bibliotecas ou editoras Os elementos essenciais são título local de publicação editor data de início e de encerramento da publicação Se o periódico for corrente acrescentase um traço Exemplos REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA Rio de Janeiro IBGE1939 Periódico não corrente BOLETIM GEOGRÁFICO Rio de Janeiro IBGE 19431978 Em meio eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso CADERNOS DE PESQUISA São Paulo Fundação Carlos Chaga Autores Associados 1971 Disponível em httpwwwscielobrscielophpscriptsciserialpid0100 1574lngptnrmiso Acesso em 06 fev 2014 36 Artigo científico impresso e eletrônico Incluem partes de publicações periódicas volumes fascículos números especiais e suplementos com título próprio comunicações editoriais entrevistas recensões 23 reportagens resenhas e outros Os elementos essenciais são autores título da parte artigo ou matéria título da publicação local de publicação numeração correspondente ao volume eou ano fascículo ou número paginação inicial e final quando se tratar de artigo ou matéria data ou intervalo de publicação e particularidades que identificam a parte se houver GURGEL C Reforma do Estado e segurança pública Política e Administração Rio de Janeiro v3 n2 p 1521 set 1997 Em meio eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso BRITES Jurema Gorski Trabalho doméstico questões leituras e políticas Cadernos de Pesquisa São Paulo v 43 n 149 ago 2013 Disponível em httpwwwscielobrscielophpscriptsciarttextpidS0100 15742013000200004lngptnrmiso Acesso em 06 fev 2014 37 Matéria de jornal impresso e eletrônico Inclui comunicações editoriais entrevistas recensões reportagens resenhas e outros Os elementos essenciais são autores se houver título título do jornal local de publicação data de publicação seção caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente Quando não houver seção caderno ou parte a paginação do artigo ou matéria precede a data NAVES P Lagos andinos dão banho de beleza Folha de S Paulo São Paulo 28 jun 1999 Folha Turismo Caderno 8 p 13 PAIVA Anabela Trincheira música musical músico das lições de cidadania em forma de samba para crianças e adolescentes Jornal do Brasil Rio de Janeiro p2 jan 2002 Em meio eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso ARRANJO tributário Diário do Nordeste Online Fortaleza 27 nov1998 Disponível em httpwwwdiariodonordestecombr Acesso em 8 nov 1998 24 38 Evento como um todo impresso e eletrônico Inclui o conjunto dos documentos reunidos num produto final do próprio evento atas anais resultados proceendings entre outras denominações Os elementos são nome do evento numeração se houver ano e local cidade de realização Em seguida devese mencionar o título do documento anais atas tópico temático etc seguido dos dados de local de publicação editora e data da publicação IUFOST INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGES DURING FOOD PROCESSING 1984 Valencia Proceedings Valencia Instituto de Agroquimica y Tecnologia de Alimentos 1984 Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe 4 1996 Recife Anais eletrônicos Recife UFPe 1996 Disponível em httpwwwpropesqufpebranaisanaishtm Acesso em 21 jan1997 39 Trabalho apresentado em evento Inclui trabalhos apresentados em evento parte do evento Os elementos essenciais são autores título do trabalho apresentado seguido da expressão In nome do evento numeração do evento se houver ano e local cidade de realização título do documento anais atas tópico temático etc local editora data de publicação e página inicial e final da parte referenciada SOUZA LBORGES A LREZENDE J Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras In REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DOSOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS 21 1994 Petrolina AnaisPetrolina EMBRAPA CPATSA 1994 p 34 Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso SABROZA P C Globalização e saúde impacto nos perfis epidemiológicos das populações In CONGRESSO BRASILEIRO DEEPIDEMIOLOGIA 4 1998 Rio de Janeiro Anais eletrônicos Rio de Janeiro ABRASCO 1998 Mesaredonda Disponível em httpwwwabrascocombrepirio98 Acesso em 17 jan 1999 25 310 Legislação impressa e eletrônica Compreende a Constituição as emendas constitucionais e os textos legais infraconstitucionais lei complementar e ordinária medida provisória decreto em todas as suas formas resolução do Senado Federal e normas emanadas das entidades públicas e privadas ato normativo portaria resolução ordem de serviço instrução normativa comunicado aviso circular decisão administrativa etc Elementos essenciais jurisdição ou cabeçalho da entidade em caso de normas título numeração data e dados da publicação Em Constituições e suas emendas entre o nome da jurisdição e o título acrescentase a palavra constituição seguida do ano de promulgação entre parênteses Exemplos SÃO PAULO Estado Decreto nº 42822 de 20 de janeiro de 1998 Lex coletânea de legislação e jurisprudência São Paulo v 62 n 3 p217220 1998 BRASIL Medida provisória nº 15699 de 11 de dezembro de 1997 Diário Oficial da República Federativa do Brasil Poder Executivo Brasília DF 14 dez 1997 Seção 1 p 29514 BRASIL Congresso Senado Resolução nº 17 de 1991 Coleção de Leis da República Federativa do Brasil Brasília DF V 183 p 11561157 maiojun 1991 BRASIL Constituição 1988 Emenda constitucional nº 9 de 9 de novembro de 1995 Lex legislação federal e marginalia DF v 59 p 1996 outdez 1995 Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso BRASIL Lei nº 11419 de 19 de dezembro de 2006Dispõe sobre a informatização do processo judicial altera a Lei no 5869 de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil e dá outras providências Brasília DF 19 de dez 2006 Disponível em httpwwwplanaltogovbrccivil03ato200420062006leil11419htm Acesso em 07 fev 2014 311 Jurisprudência decisões judiciais Compreende súmulas enunciados acórdãos sentenças e demais decisões judiciais Os elementos essenciais são jurisdição e órgão judiciário competente título natureza da decisão ou ementa e número partes envolvidas se houver relator local data e dados da publicação 26 Exemplos BRASIL Supremo Tribunal Federal Súmula nº 14 In BRASIL Supremo Tribunal Federal Súmulas São Paulo Associação dos Advogados do Brasil 1994 p 16 BRASIL Superior Tribunal de Justiça Hábeascorpus nº 1816361 da 6ºCâmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Brasília DF6 de dezembro de 1994 Lex Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais São Paulo v 10 n 103 p 236240 mar 1998 BRASIL Tribunal Regional Federal 5 Região Apelação cível nº 42441PE 9405016296 Apelante Edilemos Mamede dos Santos e outros Apelada Escola Técnica Federal de Pernambuco Relator Juiz Nereu Santos Recife 4 de marco de 1997 Lex jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais São Paulo v10 n103 p 558562 mar 1998 Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso BRASIL Supremo Tribunal Federal Princípio da insignificância Hábeas Corpus nº87478 PA Relator Min EROS GRAU Data de Julgamento 29 ago 2006 Diário da Justiça Brasília DF 23 fev 2007 p25 ement v0226502 p283 Disponível em httpstfjusbrasilcombrjurisprudencia14731553habeascorpushc 87478pa Acesso em 10 jun 2012 312 Filmes e documentários Inclui filmes videocassetes DVD entre outros Elementos essenciais título diretor produtor local produtora data e especificação do suporte em unidades físicas TÍTULO do Filme Indicação de responsabilidade Outras indicações de responsabilidade Local Produtora ano Duração em minutos Exemplos OS PERIGOS do uso de tóxicos Produção de Jorge Ramos de Andrade São Paulo CERAVI 1983 1 videocassete VENCENDO com o ebusiness Produção de HSM Management Com Evan Schwartz São Paulo HSM Management 2004 1 DVD 27 Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso COMO escrever um artigo científico Carla Estorilio Publicado em 08 dez 2012 25 min Disponível em httpwwwyoutubecomwatchv0sGkeJE1IIE Acesso em 07 fev 2014 313 Documento iconográfico Inclui pintura gravura ilustração fotografia desenho técnico diapositivo diafilme material estereográfico transparência cartaz entre outros Os elementos essenciais são autor título quando não existir devese atribuir uma denominação ou a indicação sem título entre colchetes data e especificação do suporte KOBAYASHI K Doença dos Xavantes 1980 1 fotografia color 16cm x 56 cm Em suporte eletrônico acrescentase disponível em e data de acesso VASO TIFF 1999 Altura 1083 pixeis Largura 827 pixeis 300 dpi 32BIT CMYK 35 Mb Formato TIFF bitmap Compacto Disponível em C CarolVASOTIFF Acesso em 28 out 1999 314 Bíblia É o conjunto dos livros sagrados do Antigo e do Novo Testamento Compõese dos seguintes elementos BÍBLIA idioma título tradução ou versão local editor data número de páginas ou volumes notas BÍBLIA Português A Bíblia Sagrada antigo e novo testamento Tradução de João Ferreira de Almeida Brasília Sociedade Bíblica do Brasil 1969 Parte da Bíblia BÍBLIA Apocalipse Português A Bíblia Sagrada antigo e novo testamento Tradução de João Ferreira de Almeida Brasília Sociedade Bíblica do Brasil 1969 p 291309 28 315 Bula de remédio Impresso que acompanha um medicamento e contém informações acerca de sua composição posologia indicações contraindicações Os elementos são TÍTULO da medicação Responsável técnico se houver Local Laboratório ano de fabricação Bula de remédio DICLOFENACO SÓDICO Anápolis GO Neo Química 199 Bula de Remédio 316 Verbete É um texto de caráter informativo destinado a explicar um conceito mais comumente um dicionário ou uma enciclopédia FENÔMENO In HOUAISS A VILLAR M de S FRANCO F M de M Dicionário Houaiss da língua portuguesa Rio de Janeiro Objetiva 2009 p 886 317 Imagem eletrônica São imagens retiradas de um banco de dados da internet sem indicação de responsabilidade A ABNT não indica a maneira de se fazer referência Portanto adotamos um modelo a ser utilizado nas referências Exemplo Figura 1 Mapa Fonte Google imagens 29 Na lista de referência GOOGLE imagens Itinerário da Cruz e do ícone de Nossa Senhora em São Paulo Disponível em httpswwwgooglecombrsearchsiteimghptbmischsourcehpbiw1366bih655 qmaparegionaloqmaparegionalgslimg3217465100679113508805921 0722j1j1j5 15001ac135img1121817ppSZfjwMqQfacrcimgdiiimgrc6oRKQv99FA 5KtM253A3Bu qT17MAZabmM3Bhttp253A252F252Fimgcancaonovacom252Fnoticias252F pdf252Fmapacruzjmjspjpg3Bhttp253A252F252Fwwwcancaonovanewscom 252Fnoticiaphp253Fid253D2838513B6283B381 Acesso em 24 fev 2014 318 Lista de discussão programas e bases de em meio eletrônico Inclui bases de dados listas de discussão BBs site arquivos em disco rígido programas conjuntos de programas e mensagens eletrônicas entre outros Os elementos essenciais são autor es título do serviço ou produto versão se houver descrição física do meio eletrônico BIOLINE Discussion List List maintained by the Bases de dados Tropical BDT in Brasil Disponível em lisservbdtorgbr Acesso em 25 nov 1998 MICROSOFT Projetor for Windows 95 Version 41 SI Microsoft Corporation 1995 1 CDROM ACAROS no Estado de São Paulo In FUNDAÇÃO TROPICAL DEPESQUISAS E TECNOLOGIA ADRE TOSELLO Base de Dados Tropical 1985 Disponível em httpwwwbdtfatorgbracarolsp Acesso em 30 maio 2002 319 Ordenação das referências No sistema autor data as referências devem ser reunidas no final do trabalho do artigo ou do capítulo em uma única ordem alfabética As chamadas no texto devem obedecer à forma adotada na referência com relação à escolha da entrada mas não necessariamente quanto à grafia conforme a NBR 10520 Quando o mesmo autor ou título na entrada principal for referenciado sucessivamente na mesma página devese repetir os autores CHIAVENATO Idalberto Administração nos novos tempos 2ed Rio de Janeiro Elsevier 2005 30 CHIAVENATO Idalberto Administração teoria processo e prática 3ed São Paulo Pearson Education 2000 CHIAVENATO Idalberto Empreendedorismo dando asas ao espírito empreendedor empreendedorismo e viabilização de novas empresas um guia eficiente para Iniciar e tocar seu próprio negócio 3ed São Paulo Saraiva 2008 4 REGRAS GERAIS 41 Siglas Quando aparecem pela primeira vez no texto a forma completa do nome precede a sigla colocada entre parênteses Exemplo Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT 42 Figuras São ilustrações como desenhos esquemas fluxogramas fotos mapas organogramas plantas quadros gráficos e outros Sua identificação aparece na parte superior precedida da palavra que designa o seu nome específico seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos arábicos travessão e do respectivo título Após a ilustração na parte inferior indicar a fonte consultada elemento obrigatório mesmo que seja produção do próprio autor legenda notas e outras informações necessárias à sua compreensão se houver A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere 31 Exemplos Figura 1 Cabana no campo Fonte SILVA 1991 p60 Foto 2 Cadela deitada Fonte Do próprio autor 421 Gráficos Os gráficos são dados representados através de desenhos figuras geométricas ou linhas em um sistema de coordenadas Sua identificação aparece na parte superior precedido da palavra Gráfico em letras minúsculas exceto a inicial seguida do número de ordem em que aparece no texto em algarismos arábicos 32 Exemplo Gráfico 3 Percentual do estado nutricional segundo antropometria IMC dos funcionários do setorde desossa de um frigorífico de Santa Fé do Sul SP 2012 Fonte SACCHI FRACAROLLI PIRES 2013 não paginado 422 Quadros Os quadros contêm informações textuais agrupadas em colunas para melhor visualizar ou comparar Exemplo Quadro 1 Elementos da estrutura de um trabalho acadêmico monografia PréTextuais Capa obrigatório Folha de Rosto obrigatório Errata opcional Folha de Aprovação obrigatório Dedicatória opcional Agradecimentos opcional Epígrafe opcional Resumo na Língua Portuguesa obrigatório Resumo na Língua estrangeira obrigatório Lista de Ilustrações opcional Lista de Tabelas opcional Sumário obrigatório Textuais Introdução obrigatório Desenvolvimento obrigatório Conclusão obrigatório 452 500 Eutrófico 238 Pré obesidade 143 119 48 Obesidade GI 00 Obesidade GII Eutrófico Pré Obesidade Obesidade obesidade GI GII Obesidade GIII Obesidade GIII 33 PósTextuais Referências obrigatório Glossário opcional Anexo opcional Apêndice opcional Fonte ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14724 2005 p3 423 Tabelas As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente São confeccionadas com o objetivo de apresentar resultados numéricos e valores comparativos principalmente quando em grande quantidade a Títulos e numeração A tabela deve ser dotada de um título claro e conciso localizado acima dela alinhado a esquerda e a fonte na parte inferior São numerados sequencialmente em todo o trabalho com algarismos arábicos segundo a norma do IBGE No cabeçalho de cada coluna indicase o seu conteúdo Os títulos das colunas podem ser apresentados verticalmente se necessário para economizar espaço b Corpo da tabela A disposição dos dados numa tabela deve permitir a comparação e ressaltar as relações existentes destacando o que se pretende demonstrar Aconselhase evitar a inclusão em tabela de uma grande quantidade de dados similares neste caso devemse reunir estatisticamente resultados individuais e apresentar apenas as médias evitandose que a inclusão de dados possa ser facilmente calculados a partir dos demais Não se deve deixar nenhuma casa vazia no corpo da tabela usandose os seguintes símbolos conforme convenção internacional quando pela natureza do fenômeno o dado não existir Z quando o dado for rigorosamente zero quando não se dispuser do dado ou quando os dados anteriores ao símbolo não forem comparáveis aos posteriores 0 00 ou 000 quando a aplicação dos critérios de arredondamento não permitir alcançar respectivamente os valores 1 01 001 e assim por diante X quando o dado for omitido para evitar a individualização da informação 34 Na construção de tabelas usamse os seguintes traços duplo horizontal limitando o quadro simples vertical separando a coluna indicadora das demais e estas entre si no corpo de tabelas e de quadros evitamse traços verticais para separar as colunas no caso de uma linha representar uma soma ou total deverá ser destacada tipograficamente A tabela não deve ser fechada lateralmente tampouco se colocam traços horizontais separando os dados numéricos c Localização das tabelas Situamse em local próximo quanto possível do trecho onde foram mencionadas pela primeira vez no texto Se forem muito extensas aconselhase não intercalálas no texto pois poderiam interromper a sequência lógica da exposição Nesse caso essas tabelas ou algumas delas seriam apresentadas no final do trabalho como anexo ou apêndice seguindo a numeração sequencial apresentada no texto d Disposição das tabelas Tabelas pequenas devem ser centralizadas na página Quando longas compridas e estreitas formadas de poucas colunas e muitas linhas aconselhamse dividir a coluna em partes iguais de forma a tornar a tabela mais curta e larga As partes serão impressas lado a lado em posição vertical e separadas por um traço vertical duplo Quando a tabela for mais larga do que a página poderá ser impressa no sentido vertical incluindo número e título acima da tabela No entanto se a tabela for tão longa que não possibilite o formato citado anteriormente poderá ser dividida e colocada em páginas confrontantes na mesma posição ou na coluna indicadora a designação contínua ou conclusão dependendo do caso Uma terceira opção seria desmembrar a tabela em seções dispondoas uma abaixo da outra separadas por um traço horizontal duplo 35 Exemplo Tabela 3 Evolução da matrícula no Brasil de 19802002 por dependência administrativa ANO TOTAL FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA 1980 1377286 316715 109252 66265 885054 1981 1386792 313217 129659 92934 850982 1982 1407987 316940 134901 96547 859799 1983 1438992 340118 147197 89374 862303 1984 1399539 326199 156013 89667 827660 1985 1367609 326522 146816 83342 810929 1986 1418196 325734 153789 98109 840564 1987 1470555 329423 168039 87503 885590 1988 1503555 317831 190736 76784 918204 1989 1518904 315283 193697 75434 934490 1990 1540080 308867 194417 75341 961455 1991 1565056 320135 202315 83286 959320 Fonte INEPMEC 2004 43 Formato Os textos devem ser apresentados em papel branco formato A4 21 cm x 297 cm digitados na cor preta com exceção das ilustrações Para digitação utilizar fonte Times New Roman tamanho 12 e para citações de mais de três linhas tamanho 11 Para paginação e legenda das ilustrações e tabelas tamanho 11 Para nota de rodapé tamanho 10 44 Margem As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm direita e inferior de2 cm 45 Espaçamento O texto deve ser digitado com espaço 15 Digitar em espaço simples citações com mais de três linhas notas de rodapé legendas das ilustrações e tabelas página de rosto página de aprovação resumo e as referências As referências ao final do trabalho também são digitadas com espaço simples e separadas entre si por um espaço simples 36 Na folha de rosto e na folha de aprovação devem vir a natureza do trabalho o objetivo o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração do meio da página para a margem direita Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por um espaço 15 46 Indicativos da seção a Títulos sem indicativo numérico Os títulos sem indicativo numérico que devem ser destacados graficamente negrito centralizados e em letras maiúsculas são resumo referências glossário apêndice anexo e índice 47 Paginação As folhas do trabalho devem ser contadas sequencialmente a partir da folha de rosto e numeradas a partir do título do artigo A numeração é colocada a partir do título em algarismo arábico a 2 cm da borda direita da folha Havendo apêndice e anexo as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal 48 Numeração progressiva das seções de um documento A numeração progressiva das seções de um documento tem por objetivo proporcionar o desenvolvimento claro e coerente de um texto e facilitar a localização de cada uma de suas partes Aplicase à redação de diferentes tipos de documentos manuscritos e impressos livros artigos de periódicos relatórios teses dissertações normas e outros não sendo recomendada para documentos que exijam outro tipo de arranjo como os dicionários e vocabulários a Estrutura A primeira divisão de um texto resulta em seções primárias que são os capítulos Cada capítulo pode ser dividido em seções secundárias estas em terciárias e assim por diante em seções quaternárias e quinárias Não se recomenda subdivisão excessiva de um texto ou seja subdivisão que ultrapasse a seção quinária 37 b Numeração Cada divisão recebe um grupo numérico chamado indicativo de seção que facilita sua localização no texto Para a numeração dos capítulos são utilizados algarismos arábicos a partir de um seguindo a série natural de números inteiros Assim numa tese com cinco capítulos estes receberão a numeração consecutiva de 1 a 5 Assim devese limitar a numeração progressiva até a seção quinaria O indicativo da seção secundária será formado pelo número do capítulo mais o número de cada parte ambos separados por ponto de acordo com a subdivisão proposta aplicase o mesmo tipo de numeração às seções terciárias quaternárias e quinárias Exemplo 1 SEÇÃO PRIMÁRIA 11 Seções secundária 111 Seção terciária 1111 Seções quaternária 11111 Seções quinárias Ponto hífen travessão parênteses ou qualquer sinal não podem ser utilizados entre o indicativo da seção e seu título apenas espaço O título das seções primárias secundárias terciárias quartenárias e quinárias deve ser colocado após o indicativo de seção alinhado à margem esquerda separado por um espaço O texto deve iniciar em outra linha O indicativo precede o título de cada seção ou a primeira palavra do texto se a seção não tiver título próprio O texto de cada seção pode incluir vários parágrafos e o autor pode utilizar alíneas As alíneas com exceção da última são pontuadas com ponto e vírgula A matéria das alíneas recebe iniciais minúsculas Exemplo São objetivos da disciplina x a orientar sobre o uso da biblioteca b dar conhecimento dos recursos de informação na área c oferecer treinamento da técnica da pesquisa bibliográfica e elaborar trabalhos escolares 38 49 Títulos Os títulos das diferentes seções devem ser destacados graficamente negrito utilizandose em geral letras maiúsculas caixa alta para as seções primárias e letras minúsculas exceto a inicial para as demais seções 5 TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS 51 Autoria Para indicação da forma correta de entrada de nomes pessoais eou de entidades deve ser utilizado o Código de Catalogação AngloAmericano vigente 511 Autor pessoal Indicase autor de modo geral pelo último sobrenome em maiúsculas seguido dos prenomes e outros sobrenomes abreviadoss ou não Recomendase tanto quanto possível o mesmo padrão para abreviação de nomes e sobrenomes usados na mesma lista de referências Até três autores os nomes devem ser separados por ponto e vírgula seguidos de espaço ALVES Roque de Brito Ciência criminal Rio de Janeiro Forense1995 DAMIAO Regina Toledo HENRIQUES Antonio Curso de direito jurídico São Paulo Atlas 1995 PASSOS L M FONSECA A CHAVES M Alegria de sabermatemática segunda serie 2 Primeiro grau livro do professor São Paulo Scipione 1995 136 p Quando existir mais de três autores indicase apenas o primeiro acrescentandose a expressão et al URANI A et al Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil Brasília DF PEA 1994 Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra em coletâneas de vários autores a entrada deve ser feita pelo nome do responsável seguida da 39 abreviação no singular do tipo de participação organizador compilador editor coordenador etc entre parênteses FERREIRA Leslie Piccolotto Org O fonoaudiólogo e a escola São Paulo Summus 1991 MARCONDES E LIMA I N de Coord Dietas em pediatria clínica 4 ed São Paulo Sarvier 1993 MOORE W Ed Construtivismo del movimento educacional soluciones Córdoba AR sn 1960 LUJAN Roger Patron Comp Um presente especial Tradução Sonia da Silva 3 ed São Paulo Aquariana 1993 167 p No caso da obra publicada sob pseudônimo este deve ser adotado na referência desde que seja a forma adotada pelo autor DINIZ Julio Aspupilas do senhor reitor 15 ed São Paulo Ática1994 263 p Série Bom Livro 512 Autor entidade As obras de responsabilidade de entidade órgãos governamentais empresas associações congressos seminários etc têm entrada de modo geral pelo seu próprio nome por extenso BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Brasília Ministério da Saúde 2009 64 p Série Pactos pela Saúde 2006 v 9 BRASIL Ministério da Saúde Secretaria Executiva Subsecretaria de Assuntos Administrativos Guia sobre as tecnologias do modelo Biblioteca Virtual em Saúde Brasília Ministério da Saúde 2009 76 pSérie A Normas e Manuais Técnicos ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR10520 informação e documentação citações em documentos apresentação Rio de Janeiro 2002 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Catálogo de teses da Universidade de São Paulo 1992 São Paulo 1993 467 p In CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA EDOCUMENTAÇÃO 10 1979 Curitiba Anais Curitiba Associação Bibliotecária do Paraná 1979 3 v 40 Quando a entidade tem uma denominação genérica tem uma específica que a identifica a entrada é feita diretamente pelo seu nome Em caso de duplicidade de nomes devese acrescentar no final a unidade geográfica que identifica a jurisdição entre parênteses BIBLIOTECA NACIONAL Brasil Relatório da DiretoriaGeral984 Rio de Janeiro 1985 40 p BIBLIOTECA NACIONAL Portugal O 24 de julho de 1833 e a guerra civil de 18291834 Lisboa 1983 95 p 513 Autoria desconhecida Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título O termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro São Paulo Câmara Brasileira do Livro 1993 64 p No caso de periódico com título genérico incorporase o nome da entidade autora ou editora que se vincula ao título por uma preposição entre colchetes BOLETIM ESTATÍSTICO da Rede Ferroviária Federal Rio de Janeiro 1965 Trimestral Quando não existir título devese atribuir uma palavra ou frase que identifique o conteúdo do documento entre colchetes SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGRICULTURA 1 1978 Recife Trabalhos apresentados Rio de Janeiro Academia Brasileira de Ciências 1980 412 p 52 Edição Quando houver uma indicação de edição esta deve ser transcrita utilizandose abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição ambas na forma adotada na língua do documento Indicase a edição de uma publicação a partir da segunda no idioma da publicação SCHAUM Daniel Schaums outline of theory and problems 5th ed New York Schaum Publishing 1956 204 p 41 PEDROSA Israel Da cor à cor inexistente 6 ed Rio de Janeiro L Cristiano 1995 219 p a Indicamse emendas e acréscimos à edição de forma abreviada FRANÇA Júnia Lessa et al Manual para normalização de publicações técnicocientistas 3ed rev e aum Belo HorizonteUFMG 1996 b Considerar a versão de documentos eletrônicos como equivalente a edição de forma abreviada ASTROLOGY source Version 10A Seattle Multiocm Publishing c1994 1 CDROM 53 Local O nome do local cidade de publicação deve ser indicado tal como figura no documento ZANI R Beleza saúde e bemestar São Paulo Saraiva 1995 173 p a No caso de homônimos de cidades acrescentase o nome do estado do país etc Viçosa AL Viçosa MG Viçosa RJ b Quando houver mais de um local para uma só editora indicase o primeiro ou o mais destacado c Quando a cidade não aparece no documento mas pode ser identificada indicase entre colchetes LAZZARINI NETO Sylvio Cria e recria São Paulo SDF Editores1994 108 p d Não sendo possível determinar o local utilizase a expressão sine loco abreviado entre colchetes Sl OS GRANDES clássicos das poesias líricas Sl Ex Libris 1981 60 f 42 KRIEGER Gustavo NOVAES Luis Antonio FARIA Tales Todos os sócios do presidente 3 ed Sl Ecritta 1992 195 p 54 Editora O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento abreviandose os prenomes e suprimindose palavras que designam a natureza jurídica ou comercial desde que sejam dispensáveis para identificação DAGHLIAN Jacob Lógica e álgebra de Boole 4 ed São Paulo Atlas 1995 167 p il Bibliografia p 166167 ISBN 8522412561 Nota publicação Editora Atlas LIMA M Tem encontro com Deus teologia para leigos Rio de Janeiro J Olympio 1985 Nota Na publicação Livraria José Olympio Editora a Quando houver duas editoras indicamse ambas com seus respectivos locais cidades Se as editoras forem três ou mais indicase a primeira ou a que estiver em destaque ALFONSOGOLDFARB A M MAIA Carlos A Coord História da ciência o mapa do conhecimento Rio de JaneiroExpressão e Cultura São Paulo EDUSP 1995 968 p América 500anos 2 b Quando a editora não puder ser identificada devese indicar a expressão sine nomine abreviada entre colchetes sn FRANCO I Discursos de outubro de 1992 a agosto de 1993 BrasíliaDF sn 1993 107 p c Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação utilizamse ambas as expressões abreviadas e entre colchetes Slsn GONÇALVES F B A história de Mirador Slsn 1993 d Quando a editora é a mesma instituição ou pessoa responsável pela autoria e já tiver sido mencionada não é indicada 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Catálogo de graduação19941995 Viçosa MG 1994 385 p RIBEIRO Anatomia Motta de Castro Memória AACR2 AngloAmerican Cataloguing Rules 2nd descrição e pontos de acesso 2 ed rev e atual Brasília DF 2002 55 Data A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos LEITE C B O século do desempenho São Paulo LTr 1994 160 p a Por se tratar de elemento essencial para a referência sempre deve ser indicada uma data seja da publicação distribuição de copyright registro dos direitos autorais impressão ou apresentação no caso de trabalhos acadêmicos CIPOLLA Sylvia Eu e a escola 2º série São Paulo Paulinas 199363p b Se nenhuma data de publicação distribuição copyright impressão etc puder ser determinada registrase uma data aproximada entre colchetes conforme indicado 1971 ou 1972 um ano ou outro 1969 data provável 1973 data certa não indicada no item entre 1906 e 1912 use intervalos menores de 20 anos ca 1960 data aproximada 197 década certa 197 década provável 18 século certo 18 século provável FLORENZANO Everton Dicionário de ideias semelhantes Rio de Janeiro Ediouro 1993 383 p c Nas referências de vários volumes de documentos produzidos em um período indicamse apenas a data mais antiga e a mais recente da publicação separadas por hífen 44 RUCH Gastão História geral da civilização da antiguidade ao século XX Rio de Janeiro F Briguiet 19261940 4 v d Os meses devem ser indicados de forma abreviada com exceção do mês de maio no idioma original da publicação ALCARDE J C RODELLA A A O equivalente em carbonato de cálcio dos corretivos da acidez dos solos Scientia Agrícola Piracicaba v 53 n 23 p 204210 maiodez 1996 BENNETON M J Terapia ocupacional e reabilitação psicossocial uma relação possível Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo São Paulo v4 n3 p 1116 mar 1993 e Se a publicação indicar em lugar dos meses as estações do ano ou as divisões do ano em trimestres semestres etc transcrevemse os primeiros tais como figuram no documento e abreviamse os últimos MANSILLA H C F La controvérsia entre universalismo y particularismo em la filosofia de la cultura Revista Latinoamericana de Filosofia Buenos Aires v24 n2 primavera 1998 FIGUEIREDO E Canadá e Antilhas línguas populares oralidade e literatura Gragoatá Niterói n 1 p 127136 2 sem 1996 56 Descrição física Podese registrar o número da última página folha ou coluna de cada sequência respeitandose a forma encontrada letras algarismos romanos e arábicos A descrição física é informação complementar utilizase apenas quando necessário para a identificação do material LUCCI E A Viver e aprender estudos sociais 3 exemplar do professor 3 ed São Paulo Saraiva 1994 96 7 p FELIPE Jorge Franklin Alves Previdência social na prática forense4 ed Rio de Janeiro Forense 1994 viii 236 p JAKUBOVIC J LELLIS M Matemática na medida certa 8a sérielivro do professor 2 ed São Paulo Scipione 1994 208 xxi p 45 a Quando o documento for constituído de apenas uma unidade física ou seja um volume indicase o número total de páginas ou folhas seguido da abreviatura p ou f A folha é composta de duas páginas anverso e verso Alguns trabalhos como teses e dissertações são impressos apenas no anverso e neste caso indicase f PIAGET Jean Para onde vai a educação 6 ed Rio de Janeiro J Olympio 1980 500 p TABAK F A lei como instrumento de mudança social FortalezaFundação Waldemar Alcântara 1993 17 f b Quando o documento for publicado em mais de uma unidade física ou seja mais de um volume indicase a quantidade de volumes seguida da abreviatura v TOURINHO FILHO F C Processo penal 16 ed rev e atual São Paulo Saraiva 1994 4 v c Quando referenciar partes de publicações mencionamse os números das folhas ou páginas inicial e final precedidas da abreviatura f ou p ou indicase o número do volume precedido da abreviatura v ou outra forma de individualizar a parte referenciada REGO L L B O desenvolvimento cognitivo e a prontidão para a alfabetização In CARRARO T N Org Aprender pensando 6 ed Petrópolis Vozes 1991 p 3140 TURANO J C TURANO L M Fatores determinantes da oclusão em prótese total In TURANO J C TURANO L M Fundamentos de prótese total 4 ed São Paulo Quintessence 1998 cap 13 46 Exemplo JUNK W J MELLO J A S N de Impactos ecológicos das represas hidrelétricas na bacia amazônica brasileira Estududos Avançados São Paulo v4 n8 janabr 1990 Disponível em httpwwwscielobrscielophppidS0103 40141990000100010scriptsciarttext Acesso em 28 fev 2014 Não paginado 57 Séries e coleções Após todas as indicações sobre os aspectos físicos podem ser incluídas as notas relativas a séries eou coleções Indicamse entre parênteses os títulos das séries e coleções separados por vírgula da numeração em algarismos arábicos se houver RODRIGUES Nelson Teatro completo Organização geral e prefácio Sabato Magaldi Rio de Janeiro Nova Aguilar 1994 1134 p Bibliotecalusobrasileira Série brasileira CARVALHO Marlene Guia prático do alfabetizador São Paulo Ática 1994 95 p Princípios n243 MIGLIORI R Paradigmas e educação São Paulo Aquariana 1993 20 p Visão do futuro v 1 47 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 12256 informação e documentação apresentação de originais Rio de Janeiro ABNT 1990 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10520 informação e documentação citações em documentos apresentação Rio de Janeiro ABNT 2002 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6024 informação e documentação numeração progressiva das seções de um documento Rio de Janeiro ABNT 2012 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6023 informação e documentação referências elaboração Rio de Janeiro ABNT 2018 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6028 informação e documentação resumos Rio de Janeiro ABNT 2003 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6027 informação e documentação sumário Rio de Janeiro ABNT 2003 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14724 informação e documentação trabalhos acadêmicos Apresentação Rio de Janeiro ABNT 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6022 informação e documentação Artigo em publicação periódica técnica eou científica apresentação Rio de Janeiro ABNT 2018 CURTY M G CURTY R G Artigo científico estrutura e comunicação na apresentação em enfermagem Ciência Cuidado e Saúde v3 n3 2004 FRANÇA J L Manual de normalização de publicações técnicocientíficas 8ed Belo Horizonte UFMG 2009 FRANÇA J L Manual de normalização de publicações técnicocientíficas 9ed Belo Horizonte UFMG 2014 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA Normas de apresentação tabular 3 ed Rio de Janeiro IBGE 1993 SACCHI L FRACAROLLI S A PIRES A Perfil do estado nutricional e hábitos alimentares de funcionários do setor da desossa de um frigorífico na cidade de Santa Fé Do Sul SP Revista Funec Científica Nutrição Santa Fé do Sul SP v1 n1 juldez 2013 VOLPATO G L Método lógico para redação científica Botucatu SP Best Writing 2010 48 ANEXO A ABREVIATURA DOS MESES Quadro 2 Abreviatura dos meses PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS janeiro jan enero anero January Jan fevereiro fev febrero feb February Feb março mar marzo marzo March Mar abril abr abril abr April Apr maio maio mayo mayo May May junho jun junio jun June June julho jul julio jul July July agosto ago agosto agosto August Aug setembro set septiembre sept September Sept outubro out octubre oct October Oct novembro nov noviembre nov November Nov dezembro dez diciembre dic December Dec Fonte ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6023 2002 p22 49 ANEXO B EXEMPLO DA ESTRUTURA DE ARTIGO Tiago Arantes de Sousa ALTERAÇÕES DE COMPONENTES ÓSSEOS DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR ATM EM RESPOSTA ÀS CONDIÇÕES DOS ARCOS DENTÁRIOS ESTUDO MORFOLÓGICO EM CRÂNIOS E MANDÍBULAS HUMANOS Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Odontologia do Centro Universitário de Santa Fé do Sul SP para obtenção do título de bacharel em Odontologia Área de concentração Oclusão Orientador Ariovaldo Antonio Martins Santa Fé do Sul SP 2017 50 Tiago Arantes de Sousa Alterações de componentes ósseos da articulação temporomandibular ATM em resposta às condições dos arcos dentários estudo morfológico em crânios e mandíbulas humanos Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Odontologia do Centro Universitário de Santa Fé do Sul SP como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em odontologia Área de concentração Oclusão Aprovado em 31 outubro de 2014 Ariovaldo Antonio Martins Doutor em Ciências Biológicas Docente do UNIFUNEC José Gilberto Ferreira Mestre em Cirurgia Bucomaxilofacial Docente do UNIFUNEC Carlos Aparecido Ribeiro Especialista em Saúde Pública e Oclusão Docente do UNIFUNEC 51 3 cm ALTERAÇÕES DE COMPONENTES ÓSSEOS DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR ATM EM RESPOSTA ÀS CONDIÇÕES DOS ARCOS DENTÁRIOS ESTUDO MORFOLÓGICO EM CRÂNIOS E MANDÍBULAS HUMANOS CHANGES OF BONE JOINT TEMPOROMANDIBULAR COMPONENTS ATM IN RESPONSE TO THE CONDITIONS OF DENTAL ARCHES STUDY MORPHOLOGICAL IN HUMAN SKULLS AND JAWS 1 espaço 1 espaço Tiago Arantes de SOUSA Ariovaldo Antonio MARTINS 3 cm RESUMO A literatura especializada tem destacado que a complexidade morfofuncional do aparelho mastigador pode determinar situações peculiares de respostas a processos traumáticos de etiologia variada Nessa linha de pensamento procurouse verificar a possível relação entre as condições dos arcos dentários com as modificações das superfícies articulares do temporal e da mandíbula Para o desenvolvimento do trabalho foram utilizados trinta e dois crânios e respectivas mandíbulas humanas pertencentes ao acervo do laboratório de Anatomia da FUNEC Os crânios e respectivas mandíbulas foram divididos nos seguintes grupos GI Crânios com maxilas e mandíbulas dentados GII Crânios com maxilas desdentadas e mandíbulas dentadas crânios com maxilas dentadas e mandíbulas desdentadas GIII Crânios com maxilas e mandíbulas desdentadas desdentados totais Na análise dos espécimes procurandose estabelecer uma comparação entre as características morfológicas dos componentes ósseos da articulação temporomandibular de crânios e mandíbulas dentados com os desdentados e baseados nos resultados obtidos podese concluir que a severidade das modificações está correlacionada com o número de dentes ausentes Palavraschave Estudo morfológico arcos dentários crânios mandíbulas ABSTRACT The specialized literature has contrasted that morphological complexity apparatus masticatory determine peculiar situations of answers to traumatic process varied etiologies Therefore this work searched the possible relation between dental arches conditions and temporomandibular articular surfaces modifications For developing of this work were used thirtytwo skulls and theirs respectives human mandibles included in the collection from FUNEC Anatomys Laboratory The skulls and theirs respectives mandibles were divided in groups GI skulls with maxillaries and mandibles toothed GII skulls with toothless maxillary and toothed mandible skulls with toothed maxillary and mandibles with toothless GIII skulls and mandibles without teeth total edentulous Analyzing the specimens to 2 cm Trabalho do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica das Faculdades Integradas de Santa Fé do Sul SP PIBICUNIFUNEC Publicado na Revista Funec Científica Multidisciplinar v3 n5 p 116 jandez 2014 Graduando em Odontologia Centro Universitário de Santa Fé do Sul SP UNIFUNEC thiagoarantes12hotmailcom Docente do Centro Universitário de Santa Fé do Sul SP UNIFUNEC ariovaldoantoniomartinsyahoocombr ESPAÇAMENTO ENTRELINHAS SIMPLES 52 3 cm stabilish a comparision between morphological characteristics of the bony components of temporomandibular joints in the all groups and based in conditions of this work we conclude that the degree of severity changes is related to the number of missing teeth Keywords Morphological study dental arches skulls jaws 1 INTRODUÇÃO 3 cm A articulação temporomandibular é um dos elementos constituintes de uma unidade funcional altamente especializada o aparelho mastigador São considerados como parte desse aparelho além de outros elementos a ATM os dentes e suas estruturas de suporte e musculatura envolvida na mastigação e deglutição Badim Badim 2002 Scott 1980 Alterações degenerativas e de remodelação de estruturas da ATM são achados comuns Barbosa 1997 considera que uma porcentagem significativa de pessoas sofre de alterações que estão relacionadas com a oclusão dentária eou com problemas funcionais do aparelho mastigatório A oclusão dentro de condições satisfatórias tem sido mencionada na literatura como uma relação estável entre os dentes superiores e inferiores Desta forma os contatos dentários devem ocorrer simultaneamente entre todos os dentes quando em oclusão e devem levar a uma boa distribuição das forças oclusais nas áreas de trabalho A resultante destas deve seguir o longo eixo dos dentes para que promova a integridade morfofuncional de todo o aparelho mastigador incluindo a articulação temporomandibular e os componentes neuromusculares relacionados com os movimentos mandibulares Douglas 1999 Enquanto alguns autores mencionam que as alterações no padrão mastigatório podem estar relacionadas à associação dos efeitos da idade e das condições dentárias em termos de número de unidades funcionais Felício et al 2007 outros afirmam que a relação entre suporte oclusal e alterações degenerativas na ATM é contraditória Badim Badim 2002 Perdas dentárias também foram associadas a alterações que levam a ruídos articulares Garcia et al 2008 e à diferença de comportamento entre os gêneros como por exemplo Magnusson Nilsson e Magnusson 2010 verificaram que a perda de suporte oclusal posterior não causou alterações degenerativas na ATM no sexo masculino e sim no sexo feminino com idade mais avançada Alguns estudos encontraram esta relação Davies Brown 1985 Luder 2002 enquanto outros não a encontraram Hodges 1991 Ishibashi et al 1995 2 cm 2 cm A PARTIR DA INTRODUÇÃO ESPAÇAMETO ENTRE LINHAS DE 15 53 3 cm Considerando que a literatura tem enfatizado que a complexidade morfofuncional do aparelho mastigador pode influenciar no tipo de respostas a processos traumáticos decorrentes de etiologia variada procurouse com o presente trabalho verificar a possível interrelação entre as condições dos arcos dentários com modificações das superfícies articulares do temporal e da mandíbula 2 METODOLOGIA Para o desenvolvimento do trabalho foram utilizados 32 crânios e respectivas mandíbulas humanas secos pertencentes ao acervo do laboratório de Anatomia da FUNEC Os crânios e respectivas mandíbulas foram divididos nos seguintes grupos Grupo I GI Crânios com maxilas e mandíbulas dentados Grupo II GII Crânios com maxilas desdentadas e mandíbulas dentadas crânios com maxilas dentadas e mandíbulas desdentadas Grupo III GIII Crânios com maxilas e mandíbulas desdentadas desdentados totais foram Os critérios para seleção e análise dos crânios para a constituição dos grupos acima 3 cm a crânios do grupo I a presença de dentes em oclusão em ambas as arcadas b crânios do grupo II a presença de dentes em apenas uma das arcadas c crânios do grupo III ausência total de dentes Inicialmente procurouse posicionar os côndilos mandibulares em relação à superfície articular do temporal em todos os crânios e respectivas mandíbulas para observar a inter relação entre eles Para cada crânio e mandíbula a superfície articular do temporal foi analisada em toda sua extensão e de ambos os lados considerandose sua forma geral e as características da superfície lisa e uniforme ou com irregularidades como aplanamento adelgaçamento formação de lábios erosão eou reabsorção óssea As alterações observadas foram anotadas em fichas apropriadas e fotografadas para análise comparativa 2 cm 2 cm 54 3 cm 3 RESULTADOS 3 cm GRUPO I Controle Na análise dos crânios desse grupo os quais eram portadores de dentes tanto superiores quanto inferiores verificouse que as superfícies articulares do temporal apresentaram características morfológicas normais ou seja eminência articular com superfície lisa e regular em toda extensão sendo ligeiramente convexa no sentido médio lateral e fortemente convexa no sentido anteroposterior De modo geral a fossa mandibular da mesma forma não mostrou sinais de alterações morfológicas e estruturais de ambos os lados Figura 1 Em alguns casos verificouse a presença de modificações morfológicas ao nível da eminência articular com ligeiro aplanamento na sua região anterior e às vezes uma concavidade rasa Figura 2 Além disso verificaramse também pequenos sinais de reabsorção ao nível da eminência articular Figura 3 Em alguns crânios verificaramse algumas modificações morfológicas tais como aplanamento da eminência articular na região anterior sinais de reabsorção e eminência com sinais de reabsorção Na análise dos côndilos mandibulares desse grupo os quais eram portadores de dentes tanto superiores como inferiores verificouse que a maioria dos côndilos não apresentava alterações morfológicas a sua forma era elipsoide alongado no sentido médiolateral e mais estreito no sentido anteroposterior a vertente anterior ligeiramente convexa ou aplanada sem sinais de reabsorção ou erosão Figura 4 Em alguns côndilos mandibulares verificouse a presença de sinais de reabsorção e aplanamento Figura 5 2 cm 2 cm 55 3 cm Figura 1 Superfície articular temporal do GI sem sinais de alterações Fonte Dos próprios autores Figura 2 Superfície articular temporal do GI observar pequenas modificações morfológicas setas Aplanamento da eminência articular Fonte Dos próprios autores 2 cm 56 3 cm Figura 3 Superfície articular temporal do GI observar pequenas Modificações morfológicas setas Aplanamento da eminência articular sinais de reabsorção 3 cm 2 cm Fonte Dos próprios autores Figura 4 Côndilo GI côndilo sem alterações e pequenas modificações morfológicas erosão na superfície articular seta Fonte Dos próprios autores 2 cm 57 3 cm Figura 5 Côndilo GI observar características morfológicas normais côndilo esquerdo e alterações na forma côndilo direito 3 cm 2 cm Fonte Dos próprios autores GRUPO II Desdentado em um dos arcos superior ou inferior Na análise dos crânios desse grupo os quais eram desdentados parciais superior ou inferior verificouse que as superfícies articulares do temporal apresentaram fossa mandibular rasa com diminuição da convexidade pequena perda óssea no terço médio da eminência articular presença de lábio lateral e anterior da eminência reabsorção da parede anterior da fossa mandibular reabsorção da eminência articular aplanamento da eminência articular Figura 6 2 cm 58 3 cm Figura 6 Eminência articular GII com pequenas áreas de reabsorção e fossa mandibular rasa setas Fonte Dos próprios autores 3 cm Na análise das mandíbulas desse grupo verificouse que a maioria dos côndilos não apresentava alterações De modo geral tinham a forma elipsóide e eram alongados no sentido médiolateral e mais estreitos no sentido anteroposterior vertente anterior ligeiramente convexa ou aplanada sem sinais de reabsorção ou erosão As suas superfícies articulares apresentaram características morfológicas normais ou seja vertente anterior com superfície lisa e regular em toda extensão sendo ligeiramente convexa no sentido médiolateral e fortemente convexa no sentido anteroposterior Por outro lado verificouse nas demais mandíbulas a presença de modificações morfológicas tais como reabsorção em ambos os lados remodelação óssea regressiva aplanamento na região posterior e adelgaçamento condilar no sentido anteroposterior Figuras 7 e 8 2 cm 2 cm 59 3 cm Figura 7 Côndilo mandibular GII adelgaçado no sentido anteroposterior e com Sinais de reabsorção e remodelação óssea regressiva seta Fonte Dos próprios autores Figura 8 Côndilo mandibular GII adelgaçado no sentido anteroposterior e Sinaise sinais de reabsorção e remodelação óssea regressiva em sua porção lateral 3 cm 2 cm Fonte Dos próprios autores 2 cm 60 3 cm GRUPO III Desdentado total Na análise dos crânios e mandíbulas desse grupo os quais eram desdentados totais verificouse que as alterações eram mais evidentes do que a dos outros grupos e na maioria deles as modificações das superfícies articulares do temporal apresentavam correspondência com alterações condilares Figura 9 Alguns exemplos dessa correlação são mencionados nos quadros 1 e 2 e na Figura 9 onde se observa que o aplanamento e irregularidades ósseas na eminência articular ao nível posterior da articulação correspondiam à região aplanada posterior dos côndilos e os tubérculos retroarticulares nos quais se encaixavam estavam com aumento de tamanho Figura 10 Os côndilos mandibulares também apresentaram uma área de aplanamento da sua superfície posterior e consequente diminuição da convexidade no sentido anteroposterior além de áreas de reabsorção Figura 11 Os quadros 1e 2 mostram as principais alterações encontradas nos crânios e mandíbulas do Grupo III Figura 9 Presença de alterações ao nível da eminência articular e do tubérculo Retro articular setas brancas e a correspondência com alterações docôndilo mandibular seta preta 3 cm 2 cm Fonte Dos próprios autores 2 cm 61 3 cm Figura 10 Alterações da eminência articular formação de um lábio ósseo seta preta e do tubérculo retroarticular seta branca Fonte Dos próprios autores Figura 11 Alterações do côndilo aplanamento na sua porção posterior e diminuição da convexidade setas 3 cm 2 cm Fonte Dos próprios autores 2 cm 62 3 cm Quadro 1 grupo III Principais alterações encontradas na superfície articular do temporal CRÂNIO Eminência Superfície Articular do Temporal ALTERAÇÕES nº 08 Aplanamento e irregularidades ósseas na eminência nº 13 Remodelação regressiva da vertente posterior nº 13 Reabsorção vertente posterior nº 14 Aplanamento da eminência região anterior médio nº 22 33 Aplanamento vertente anterior nº 48 Reabsorção e aplanamento na porção medial nº 55 Aplanamento da eminência articular anterior e posterior Fonte Dos próprios autores Quadro 2 grupo III Principais alterações encontradas na superfície articular do côndilo da mandíbula CRÂNIO Superfície Articular dos Côndilos Mandibulares ALTERAÇÕES nº 08 Aplanamento da superfície posterior e diminuição da convexidade nº 13 Reabsorção região posterior e adelgaçamento nº 22 Aplanamento vertente anterior nº 33 Área com remodelação regressiva na vertente anterior nº 48 Aplanamento na porção anterior e lateral nº 55 Pequena reabsorção na região posterior e anterior no lado medial Fonte Dos próprios autores 3 cm Com a análise comparativa entre os crânios e mandíbulas dos três grupos foi possível observar 1 a diminuição do número de dentes posteriores promove alterações em ambos os componentes ósseos da articulação temporomandibular 2 a ausência de dentes que mantêm o relacionamento adequado entre as arcadas superior e inferior acarreta modificações morfológicas que envolvem a eminência articular do osso temporal e o côndilo da mandíbula 3 o grau de severidade das modificações está relacionada ao número de dentes posteriores ausentes 2 cm 2 cm 63 3 cm 4 a severidade das alterações condilares são de menor magnitude do que as que ocorrem nas eminências articulares 5 as modificações decorrentes da perda de dentes provocam aplanamento do côndilo e da eminência articular do temporal redução da convexidade da eminência articular fossa mandibular mais rasa reabsorção óssea da eminência articular e do côndilo mandibular 4 DISCUSSÃO 3 cm A literatura especializada tem enfatizado que o bom desempenho das funções exercidas pelo aparelho mastigador depende da integridade morfofuncional de seus vários componentes Martins 1990 Desta forma a existência de interdependência de elementos do aparelho mastigador tem sido demonstrada em trabalhos experimentais onde se verifica que quando um deles sofre alterações podem ocorrer modificações em outro componente do complexo Martins et al 1992 Matheus et al 1977 Magnusson Nilsson e Magnusson 2010 realizando trabalho clínico concluíram que a perda de suporte dental posterior não causa alterações degenerativas na ATM em indivíduos do gênero masculino e que existe correlação nas mulheres principalmente com idade mais avançada sugerindo que o fator hormonal pode ter um papel importante nesta diferença entre os grupos Desta forma acreditamos que a integração entre componentes do aparelho mastigador deve ser mantida em equilíbrio no sentido de se prevenirem alterações não desejáveis ao indivíduo O desequilíbrio que se verifica com modificações em determinadas partes do aparelho mastigador provavelmente é o responsável por alterações biomecânicas as quais acarretariam mudanças na morfologia óssea na oclusão dos dentes e nos próprios músculos mandibulares Martins 1978 Martins 1982 Martins 1990 Sarnat 1971 Sarnat Muchnic 1971a Sarnat Muchnic 1971b Sabese que as desarmonias oclusais podem produzir alterações no aparelho mastigador e que a oclusão dentária é o componente mais frequentemente submetido a alterações diretas durante a vida BuyleBodin Lund Robinson 1986 Mongini 1984 Öberg Carlsson Fajers 1971 Oliveira 1977 A presença dos dentes posteriores nos arcos dentários é de suma importância para a proteção das estruturas intraarticulares A perda dentária principalmente dos molares os quais absorvem stress Gibbs 1971 Weinberg 1976 Walker 1978 permite o deslocamento superior do côndilo da mandíbula acarretando aumento da magnitude das 2 cm 2 cm 64 3 cm 3 cm forças que incidem na articulação Hedegard Lundeberg Wictorin 1967 Molnar 1968 Pietrokovski 1966 e o consequente aparecimento de modificações nas superfícies articulares Os resultados obtidos no presente trabalho corroboram os de Ilha Filho et al 2004 que analisando radiograficamente articulações temporomandibulares de pacientes usuários de próteses parciais removíveis com ausências dentárias de um ou mais dentes verificaram a ocorrência de degenerações como facetamento eburnação osteófito pseudocisto e erosões e também estão de acordo com os de Tramontino et al 2009 que afirmam que os sinais clínicos de desarranjos internos da ATM podem ser decorrentes dentre outros fatores da idade e de sobrecarga mecânica no paciente edêntulo por falta de suporte oclusal posterior Possivelmente os dentes posteriores principalmente os molares os quais quando presentes e em oclusão contribuem para a manutenção da dimensão vertical de oclusão protegendo os elementos intraarticulares de sobrecarga durante a mastigação Por outro lado estando ausentes possibilitam um maior deslocamento superior da mandíbula e consequente alteração do relacionamento côndilotemporal provocando modificações em componentes da articulação temporomandibular em resposta ao desequilíbrio morfofuncional Além disso a presença de dentes apenas na região anterior pode estimular a pessoa a realizar durante a mastigação deslocamentos mandibulares protrusivos em maior escala os quais também provocariam mudanças no relacionamento entre o côndilo mandibular e a eminência articular envolvendo regiões desses elementos que em condições normais não se relacionam e que em resposta sofrem alterações Nos desdentados totais superiores e inferiores as alterações encontradas no presente trabalho foram mais evidentes possivelmente em função de fatores como aumento da magnitude de esforços advindos da mastigação e deslocamentos condilares mais amplos O fato de que os côndilos mandibulares foram mais resistentes a modificações poderia ser explicado pela sua melhor capacidade de adaptação ao desequilíbrio a qual seria decorrente da constituição morfológica da sua cartilagem articular que apresenta a chamada zona condrogênica ou progenitora responsável pelo potencial de remodelação em resposta não só a estímulos funcionais fisiológicos como também a fatores que levam a desequilíbrios mais consistentes como é o caso da perda de grande número de dentes Por se tratar de trabalho realizado em crânios e mandíbulas secos existem limitações tais como idade real tempo em que permaneceram desdentadas se usaram ou não próteses se a perda dos dentes foi em curto espaço de tempo ou a longo prazo Recomendase a 2 cm 2 cm 65 3 cm realização de outros trabalhos na mesma linha de preferência clínicos para que se possa ter informações mais precisas e melhor controle de variáveis 5 CONCLUSÃO Baseados nos resultados obtidos no presente trabalho com o emprego da metodologia utilizada concluímos que a severidade das alterações das superfícies articulares do temporal e da mandíbula está correlacionada com o número de dentes ausentes REFERÊNCIAS BADIM J BADIM J M D Temporomandibular joint TMJ dysfunction Disfunção da articulação temporomandibular ATM Revista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica v 17 n 1 p 519 janapr 2002 BARBOSA A C Alterações da oclusão dentaria In ARAÚJO R B PROCOWNIK A SOARES L S D Fonoaudiologia atual Rio de Janeiro Revinter 1997 p 1639 BUYLEBODIN Y LUND T M ROBINSON P J Canine slope and glenoid cavity morphology relationships with dental wear The Journal of Prosthetic Dentistry v56 p3127 1986 DOUGLAS C R Tratado de fisiologia aplicada à ciência da saúde São Paulo Pancast 1999 FELÍCIO C M et al Desempenho mastigatório em adultos relacionado com a desordem temporomandibular com a oclusão PróFono Revista de Atualização Científica v 19 n 2 p1518 abrjun 2007 GARCIA A R et al Effect of occlusion on joint sounds in asymptomatic individuals Acta Odontológica Latinoamericana v21 n 2 p 13540 2008 GIBBS C H Functional movements of the mandible The Journal of Prosthetic Dentistry v26 p 60420 1971 HEDEGÅRD B LUNDBERG M AND WICTORIN L Masticatory function I A cineradiographic investigation position of the bolus in full upper and partial lower denture cases Acta Odontol Scand v25 p33153 1967 HODGES D C Temporomandibular joint osteoarthritis in a Britishskeletal population American Journal of Physical Anthropology v85 p36777 1991 ILHA FILHO J B et al Alterações degenerativas em pacientes com disfunção crâniomandibular Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial vl9 n2 p3543 2004 2 cm 66 3 cm ISHIBASHI H et al Agerelatedchanges in the human mandibular condyle a morphologicradiologic and histologic study Journal of Oral Maxillofacial Surgery v53 p101623 1995 LUDER H U Factors affecting degeneration in human temporomandibular joints as assessed histologically European Journal of Oral Sciences v110 p10613 2002 MAGNUSSON C NILSSON M MAGNUSSON T Degenerative changes in human temporomandibular joints in relation to occlusal support Acta Odontologica Scandinavica v68 n5 p30511 Sep 2010 MARTINS A A Estudo histológico do processo de reparo após condilectomia mandibular unilateral em camundongos Musmusculus 1978 Dissertação Mestrado Faculdade de Odontologia da Unesp Araçatuba 1978 3 cm MARTINS A A Modificações morfológicas da articulação temporomandibular do macacoprego Cebusapella adulto após a diminuição da dimensão vertical de oclusão estudo através da mesoscopia microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura 1990 Tese Livre Docência Faculdades de Odontologia da Unesp Araçatuba 1990 MARTINS A A et al Efeitos da diminuição da dimensão vertical de oclusão sobre a articulação temporomandibular do macaco prego Cebusapella Análise através da mesoscopia e da microscopia eletrônica de varredura Revista de Odontologia da Unesp São Paulo v21 p 5770 1992 MATHEUS M T G et al Modificações faciais decorrentes da remoção cirúrgica do arco zigomático eou do músculo masséter no rato Arquivos do Centro de Estudos de Odontologia v14 n12 p 727 1977 MOLNAR S Some functional interpretations of tooth wear in prehistoric and modern man Santa Barbara Univ California 1968 These PhD MONGINI F The stomatognathic system Function dysfunction and rehabilitation Berlim Quintessence PublCo 1984 ÖBERG T CARLSSON G E FAJERS C M The temporomandibular joint a morphologic study on a human autopsy material Acta Odontologica Scandinavica v29 p 349384 1971 OLIVEIRA J A Influência da remoção unilateral de dentes mandibulares ou maxilares sobre a forma e arquitetura do esqueleto facial e dos músculos da mastigação em macacos jovens e adultos Cebusapella 1977 Dissertação Mestrado Faculdade de Odontologia da Unicamp Piracicaba 1977 PIETROKOVSKI J Effects of experimental tooth loss on the squamosomandiular articulation in rats Alpha Omegan v59 p130 5 1966 2 cm 2 cm ESPAÇO SIMPLES ALINHADO À ESQUERDA COM UM ESPAÇO ENTRE AS REFERÊNCIAS 67 3 cm SARNAT B G Surgical experimentation and Gross postnatal growth of the face and jaws Journal of Dental Research v50 p1462 76 1971 SARNAT B G MUCHNIC H Facial skeletal changes after mandibular condylectomy in growing and adult monkeys American Journal of Orthodontics v 60 p 33 45 1971 SARNAT B G MUCHNIC H Facial skeletal changes after mandibular condylectomy in the adult monkeys Journal of Anatomy v108 p 323 38 1971 SCOTT D S Treatment of the myofascial pain Disfunction syndrome psychological aspects Journal of the American Dental Association Chicago v101 n 4 p 61116 1980 TRAMONTINO V S et al Nutrição para idosos Revista Odontologia Universidade Cidade de São Paulo São Paulo v21 n3 setdez 2009 Disponível em httparquivoscruzeirodosuleducacionaledubrprincipaloldrevistaodontologiapdfsete mbrodezembro2009Unicid213258672009pdf Acesso em 04 mar 2013 3 cm WALKER A Functional anatomy of oral tissues mastication and deglutition In SHAW JH et al Textbook of Oral Biology Philadelphia Saunders p 277 96 1978 WEINBERG L A Temporomandibular joint function and its effects on concepts of occlusion The Journal of Prosthetic Dentistry v 35 p 553 66 1976 2 cm 2 cm Nos arquivos anexados contém o manual de normalização de trabalhos acadêmicos e um exemplo de como o artigo deve ficar Tema do artigo USO DO CANABIDIOL COMO POTENCIAL TERAPIA ADJUVANTE NA ESQUIZOFRENIA EVIDÊNCIAS E CONSIDERAÇÕES ATUAIS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Projeto de pesquisa USO DO CANABIDIOL COMO POTENCIAL TERAPIA ADJUVANTE NA ESQUIZOFRENIA EVIDÊNCIAS E CONSIDERAÇÕES ATUAIS Aluno Nome Orientador Nome Laboratório de Neuroanatomia Funcional São Paulo junho de 2025 RESUMO A esquizofrenia é um transtorno mental grave e crônico que afeta significativamente a cognição o comportamento e a percepção da realidade impactando negativamente a funcionalidade e a qualidade de vida dos indivíduos Embora os antipsicóticos convencionais representem a principal forma de tratamento muitos pacientes apresentam resposta limitada sobretudo em relação aos sintomas negativos e cognitivos além de sofrerem com efeitos adversos que comprometem a adesão terapêutica Nesse cenário o canabidiol CBD um composto não psicoativo derivado da Cannabis sativa tem despertado crescente interesse científico por seu potencial efeito antipsicótico ansiolítico e neuroprotetor Este projeto tem como objetivo investigar as evidências atuais sobre o uso do CBD como terapia adjuvante no tratamento da esquizofrenia por meio de uma revisão integrativa da literatura publicada entre 2015 e 2025 A análise crítica dos estudos visa identificar os principais resultados clínicos mecanismos de ação propostos e as limitações das pesquisas existentes Os dados preliminares indicam que o CBD apresenta perfil promissor de segurança e eficácia embora ainda sejam necessários mais estudos clínicos robustos para confirmar sua aplicabilidade terapêutica A pesquisa busca contribuir para a ampliação do conhecimento científico sobre terapias alternativas na psiquiatria com foco na inovação e humanização do cuidado em saúde mental Palavraschave Esquizofrenia Canabidiol Tratamento Adjuvante Antipsicóticos Saúde Mental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO4 2 OBJETIVOS6 21 Objetivo geral6 3 MATERIAIS E MÉTODOS7 4 CRONOGRAMA9 REFERÊNCIAS10 1 INTRODUÇÃO A esquizofrenia é um transtorno mental crônico grave e multifacetado que afeta cerca de 1 da população mundial sendo caracterizado por distorções no pensamento nas percepções nas emoções e no comportamento Apesar dos avanços na farmacoterapia com antipsicóticos muitos pacientes apresentam resposta terapêutica limitada e efeitos colaterais significativos o que compromete a adesão ao tratamento e a qualidade de vida Nesse contexto cresce o interesse da comunidade científica por abordagens terapêuticas complementares que possam potencializar os efeitos dos tratamentos convencionais ou mitigar seus efeitos adversos Entre as alternativas em investigação destacase o canabidiol CBD um dos principais compostos não psicoativos da planta Cannabis sativa Diferente do tetrahidrocanabinol THC o CBD não produz efeitos alucinógenos e tem demonstrado em estudos preliminares propriedades ansiolíticas antipsicóticas e neuroprotetoras Diversas pesquisas apontam que o canabidiol pode atuar como um modulador do sistema endocanabinoide e interagir com receptores serotoninérgicos e dopaminérgicos o que o torna um candidato promissor como terapia adjuvante na esquizofrenia A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico crônico e complexo caracterizado por uma variedade de sintomas incluindo delírios alucinações embotamento afetivo retraimento social e déficits cognitivos Apesar dos avanços na farmacoterapia muitos pacientes não respondem adequadamente aos antipsicóticos disponíveis que frequentemente apresentam efeitos colaterais significativos e limitada eficácia sobre os sintomas negativos e cognitivos da doença Nesse contexto o canabidiol CBD um dos principais componentes não psicoativos da planta Cannabis sativa tem emergido como uma potencial alternativa terapêutica adjuvante no tratamento da esquizofrenia Estudos préclínicos têm demonstrado que o CBD possui propriedades antipsicóticas Em modelos animais o tratamento com CBD atenuou alterações comportamentais induzidas por antagonistas dos receptores NMDA sugerindo um efeito benéfico sobre sintomas semelhantes aos da esquizofrenia Além disso o CBD modulou a expressão de proteínas relacionadas à função neuronal e reduziu a ativação microglial indicando um possível efeito neuroprotetor e antiinflamatório SILVA 2021 Em estudos clínicos o CBD mostrouse eficaz na redução de sintomas psicóticos quando administrado como terapia adjuvante Em um ensaio clínico randomizado pacientes com esquizofrenia que receberam 1000 mgdia de CBD apresentaram redução significativa dos sintomas positivos como alucinações e delírios em comparação ao grupo placebo No entanto não foram observadas diferenças significativas nos sintomas negativos CBD Oil The Science Behind This Cannabis Plant Extract 2018 A segurança e tolerabilidade do CBD também têm sido objeto de investigação Estudos indicam que o CBD é geralmente bem tolerado com poucos efeitos adversos relatados Em modelos animais o tratamento com CBD não resultou em alterações neurológicas psicológicas ou clínicas significativas mesmo após administração crônica PIMENTEL et al 2023 Apesar dos resultados promissores é importante ressaltar que o uso do CBD como terapia adjuvante na esquizofrenia ainda requer mais pesquisas para elucidar seus mecanismos de ação determinar as doses ideais e avaliar sua eficácia a longo prazo Estudos adicionais são necessários para estabelecer protocolos de tratamento seguros e eficazes bem como para compreender melhor as interações do CBD com os tratamentos antipsicóticos convencionais Este projeto de pesquisa propõe uma análise crítica das evidências atuais sobre o uso do canabidiol como coadjuvante no tratamento da esquizofrenia considerando seus efeitos clínicos mecanismos de ação segurança limitações e perspectivas futuras Ao reunir e discutir os dados científicos disponíveis pretende se contribuir para o aprofundamento do conhecimento sobre o tema e subsidiar futuras investigações e decisões clínicas mais fundamentadas 2 OBJETIVOS 21 Objetivo geral Analisar as evidências científicas atuais sobre o uso do canabidiol CBD como terapia adjuvante no tratamento da esquizofrenia destacando seus efeitos terapêuticos mecanismos de ação segurança e implicações clínicas 22 Objetivos específicos Revisar a literatura científica recente sobre o uso do canabidiol no tratamento da esquizofrenia com ênfase em ensaios clínicos e estudos observacionais Investigar os possíveis mecanismos neurobiológicos pelos quais o canabidiol pode exercer efeitos antipsicóticos Comparar a eficácia e os efeitos adversos do canabidiol em relação aos tratamentos antipsicóticos convencionais Avaliar a segurança e a tolerabilidade do uso do canabidiol em pacientes com esquizofrenia Identificar as limitações metodológicas dos estudos existentes e propor recomendações para futuras pesquisas na área 3 MATERIAIS E MÉTODOS A presente pesquisa será conduzida por meio de uma revisão integrativa da literatura abordagem metodológica que permite reunir analisar e sintetizar de maneira crítica e sistemática as evidências científicas disponíveis sobre um determinado tema Esse tipo de revisão é especialmente adequado para o objetivo do estudo que consiste em examinar o potencial uso do canabidiol CBD como terapia adjuvante no tratamento da esquizofrenia possibilitando uma compreensão abrangente da temática a partir de múltiplas perspectivas teóricas e empíricas A construção do corpus da pesquisa será guiada pela formulação de uma pergunta norteadora baseada na estratégia PICO População Intervenção Comparação e Desfecho que orienta a busca por evidências científicas em saúde A pergunta definida foi Quais são as evidências científicas disponíveis sobre o uso do canabidiol como terapia adjuvante no tratamento da esquizofrenia A população alvo compreende indivíduos diagnosticados com esquizofrenia a intervenção analisada referese ao uso de canabidiol a comparação quando presente será com antipsicóticos convencionais ou placebo e os desfechos envolverão eficácia clínica impacto nos sintomas psicóticos segurança e efeitos adversos Para garantir a atualidade e a relevância dos dados coletados serão incluídos apenas estudos publicados entre os anos de 2015 e 2025 disponíveis nos idiomas português inglês ou espanhol Serão considerados elegíveis artigos originais ensaios clínicos estudos observacionais revisões sistemáticas e metanálises que abordem diretamente a aplicação do canabidiol no contexto da esquizofrenia Serão excluídos estudos que tratem exclusivamente do tetrahidrocanabinol THC trabalhos com foco em outras condições psiquiátricas bem como artigos de opinião resumos sem acesso ao texto completo e documentos sem rigor metodológico A busca pelos estudos será realizada nas principais bases de dados da área da saúde e ciências biomédicas incluindo PubMedMEDLINE Scopus Web of Science SciELO LILACS e Cochrane Library Para localizar os artigos relevantes será utilizada uma estratégia de busca estruturada com descritores controlados e palavraschave combinadas por operadores booleanos como Cannabidiol CBD Schizophrenia Adjuvant therapy Clinical trial e Treatment outcome As expressões serão adaptadas conforme os critérios de indexação específicos de cada base Após a realização das buscas os títulos e resumos dos artigos encontrados serão lidos por dois revisores de forma independente para a triagem inicial Aqueles que atenderem aos critérios de inclusão serão lidos na íntegra As informações relevantes extraídas de cada estudo serão organizadas em uma planilha contendo dados como título autores ano de publicação tipo de estudo características da amostra tipo de intervenção desfechos clínicos observados principais resultados conclusões dos autores e limitações metodológicas Eventuais discordâncias entre os revisores serão resolvidas com a participação de um terceiro avaliador A análise dos dados será conduzida por meio de uma abordagem qualitativa com base na técnica de análise temática visando identificar padrões recorrentes contrastes e lacunas nas evidências Os resultados serão discutidos de forma crítica e integrativa levando em consideração o grau de evidência científica de cada estudo a aplicabilidade clínica dos achados e as implicações para a prática terapêutica Sempre que possível será dada ênfase aos estudos com maior robustez metodológica como ensaios clínicos randomizados e revisões sistemáticas 4 CRONOGRAMA Etapas da Pesquisa Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Definição do tema delimitação do problema e objetivos Levantamento bibliográfico inicial Elaboração da metodologia e critérios de seleção Busca sistematizada nas bases de dados Leitura e triagem dos artigos selecionados Extração e organização dos dados Análise crítica e interpretação dos resultados Redação do texto final da pesquisa Revisão ortográfica formatação e ajustes finais Entrega eou apresentação do trabalho REFERÊNCIAS PIMENTEL K G B et al Utilização terapêutica do canabidiol no tratamento da esquizofrenia BIOFARM Journal of Biology Pharmacy and Agricultural Management v 13 n 1 p 2529 2023 Disponível em httpsrevistauepbedubrBIOFARMarticleview2077 Acesso em 4 jun 2025 SILVA N R da Mecanismos celulares e neuroquímicos do efeito tipoantipsicótico do canabidiol envolvimento dos receptores 5HT1A e CB2 2021 Tese Doutorado em Farmacologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Ribeirão Preto 2021 Disponível em httpstesesuspbrtesesdisponiveis1717133tde05112021105109ptbrphp Acesso em 4 jun 2025 CBD Oil The Science Behind This Cannabis Plant Extract Verywell Health 13 set 2018 Disponível em httpswwwverywellhealthcomcbdoilbenefitsusesside effects4174562 Acesso em 4 jun 2025 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Projeto de pesquisa USO DO CANABIDIOL COMO POTENCIAL TERAPIA ADJUVANTE NA ESQUIZOFRENIA EVIDÊNCIAS E CONSIDERAÇÕES ATUAIS Aluno Nome Orientador Nome Laboratório de Neuroanatomia Funcional São Paulo junho de 2025 RESUMO A esquizofrenia é um transtorno mental grave e crônico que afeta significativamente a cognição o comportamento e a percepção da realidade impactando negativamente a funcionalidade e a qualidade de vida dos indivíduos Embora os antipsicóticos convencionais representem a principal forma de tratamento muitos pacientes apresentam resposta limitada sobretudo em relação aos sintomas negativos e cognitivos além de sofrerem com efeitos adversos que comprometem a adesão terapêutica Nesse cenário o canabidiol CBD um composto não psicoativo derivado da Cannabis sativa tem despertado crescente interesse científico por seu potencial efeito antipsicótico ansiolítico e neuroprotetor Este projeto tem como objetivo investigar as evidências atuais sobre o uso do CBD como terapia adjuvante no tratamento da esquizofrenia por meio de uma revisão integrativa da literatura publicada entre 2015 e 2025 A análise crítica dos estudos visa identificar os principais resultados clínicos mecanismos de ação propostos e as limitações das pesquisas existentes Os dados preliminares indicam que o CBD apresenta perfil promissor de segurança e eficácia embora ainda sejam necessários mais estudos clínicos robustos para confirmar sua aplicabilidade terapêutica A pesquisa busca contribuir para a ampliação do conhecimento científico sobre terapias alternativas na psiquiatria com foco na inovação e humanização do cuidado em saúde mental Palavraschave Esquizofrenia Canabidiol Tratamento Adjuvante Antipsicóticos Saúde Mental SUMÁRIO Adicione títulos Formatar Estilos de parágrafo e eles vão aparecer no seu sumário 1 INTRODUÇÃO A esquizofrenia é um transtorno mental crônico grave e multifacetado que afeta cerca de 1 da população mundial sendo caracterizado por distorções no pensamento nas percepções nas emoções e no comportamento Apesar dos avanços na farmacoterapia com antipsicóticos muitos pacientes apresentam resposta terapêutica limitada e efeitos colaterais significativos o que compromete a adesão ao tratamento e a qualidade de vida Nesse contexto cresce o interesse da comunidade científica por abordagens terapêuticas complementares que possam potencializar os efeitos dos tratamentos convencionais ou mitigar seus efeitos adversos Entre as alternativas em investigação destacase o canabidiol CBD um dos principais compostos não psicoativos da planta Cannabis sativa Diferente do tetrahidrocanabinol THC o CBD não produz efeitos alucinógenos e tem demonstrado em estudos preliminares propriedades ansiolíticas antipsicóticas e neuroprotetoras Diversas pesquisas apontam que o canabidiol pode atuar como um modulador do sistema endocanabinoide e interagir com receptores serotoninérgicos e dopaminérgicos o que o torna um candidato promissor como terapia adjuvante na esquizofrenia A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico crônico e complexo caracterizado por uma variedade de sintomas incluindo delírios alucinações embotamento afetivo retraimento social e déficits cognitivos Apesar dos avanços na farmacoterapia muitos pacientes não respondem adequadamente aos antipsicóticos disponíveis que frequentemente apresentam efeitos colaterais significativos e limitada eficácia sobre os sintomas negativos e cognitivos da doença Nesse contexto o canabidiol CBD um dos principais componentes não psicoativos da planta Cannabis sativa tem emergido como uma potencial alternativa terapêutica adjuvante no tratamento da esquizofrenia Estudos préclínicos têm demonstrado que o CBD possui propriedades antipsicóticas Em modelos animais o tratamento com CBD atenuou alterações comportamentais induzidas por antagonistas dos receptores NMDA sugerindo um efeito benéfico sobre sintomas semelhantes aos da esquizofrenia Além disso o CBD modulou a expressão de proteínas relacionadas à função neuronal e reduziu a ativação microglial indicando um possível efeito neuroprotetor e antiinflamatório SILVA 2021 Em estudos clínicos o CBD mostrouse eficaz na redução de sintomas psicóticos quando administrado como terapia adjuvante Em um ensaio clínico randomizado pacientes com esquizofrenia que receberam 1000 mgdia de CBD apresentaram redução significativa dos sintomas positivos como alucinações e delírios em comparação ao grupo placebo No entanto não foram observadas diferenças significativas nos sintomas negativos CBD Oil The Science Behind This Cannabis Plant Extract 2018 A segurança e tolerabilidade do CBD também têm sido objeto de investigação Estudos indicam que o CBD é geralmente bem tolerado com poucos efeitos adversos relatados Em modelos animais o tratamento com CBD não resultou em alterações neurológicas psicológicas ou clínicas significativas mesmo após administração crônica PIMENTEL et al 2023 Apesar dos resultados promissores é importante ressaltar que o uso do CBD como terapia adjuvante na esquizofrenia ainda requer mais pesquisas para elucidar seus mecanismos de ação determinar as doses ideais e avaliar sua eficácia a longo prazo Estudos adicionais são necessários para estabelecer protocolos de tratamento seguros e eficazes bem como para compreender melhor as interações do CBD com os tratamentos antipsicóticos convencionais Este projeto de pesquisa propõe uma análise crítica das evidências atuais sobre o uso do canabidiol como coadjuvante no tratamento da esquizofrenia considerando seus efeitos clínicos mecanismos de ação segurança limitações e perspectivas futuras Ao reunir e discutir os dados científicos disponíveis pretendese contribuir para o aprofundamento do conhecimento sobre o tema e subsidiar futuras investigações e decisões clínicas mais fundamentadas 2 OBJETIVOS 21 Objetivo geral Analisar as evidências científicas atuais sobre o uso do canabidiol CBD como terapia adjuvante no tratamento da esquizofrenia destacando seus efeitos terapêuticos mecanismos de ação segurança e implicações clínicas 22 Objetivos específicos Revisar a literatura científica recente sobre o uso do canabidiol no tratamento da esquizofrenia com ênfase em ensaios clínicos e estudos observacionais Investigar os possíveis mecanismos neurobiológicos pelos quais o canabidiol pode exercer efeitos antipsicóticos Comparar a eficácia e os efeitos adversos do canabidiol em relação aos tratamentos antipsicóticos convencionais Avaliar a segurança e a tolerabilidade do uso do canabidiol em pacientes com esquizofrenia Identificar as limitações metodológicas dos estudos existentes e propor recomendações para futuras pesquisas na área 3 MATERIAIS E MÉTODOS A presente pesquisa será conduzida por meio de uma revisão integrativa da literatura abordagem metodológica que permite reunir analisar e sintetizar de maneira crítica e sistemática as evidências científicas disponíveis sobre um determinado tema Esse tipo de revisão é especialmente adequado para o objetivo do estudo que consiste em examinar o potencial uso do canabidiol CBD como terapia adjuvante no tratamento da esquizofrenia possibilitando uma compreensão abrangente da temática a partir de múltiplas perspectivas teóricas e empíricas A construção do corpus da pesquisa será guiada pela formulação de uma pergunta norteadora baseada na estratégia PICO População Intervenção Comparação e Desfecho que orienta a busca por evidências científicas em saúde A pergunta definida foi Quais são as evidências científicas disponíveis sobre o uso do canabidiol como terapia adjuvante no tratamento da esquizofrenia A populaçãoalvo compreende indivíduos diagnosticados com esquizofrenia a intervenção analisada referese ao uso de canabidiol a comparação quando presente será com antipsicóticos convencionais ou placebo e os desfechos envolverão eficácia clínica impacto nos sintomas psicóticos segurança e efeitos adversos Para garantir a atualidade e a relevância dos dados coletados serão incluídos apenas estudos publicados entre os anos de 2015 e 2025 disponíveis nos idiomas português inglês ou espanhol Serão considerados elegíveis artigos originais ensaios clínicos estudos observacionais revisões sistemáticas e metanálises que abordem diretamente a aplicação do canabidiol no contexto da esquizofrenia Serão excluídos estudos que tratem exclusivamente do tetrahidrocanabinol THC trabalhos com foco em outras condições psiquiátricas bem como artigos de opinião resumos sem acesso ao texto completo e documentos sem rigor metodológico A busca pelos estudos será realizada nas principais bases de dados da área da saúde e ciências biomédicas incluindo PubMedMEDLINE Scopus Web of Science SciELO LILACS e Cochrane Library Para localizar os artigos relevantes será utilizada uma estratégia de busca estruturada com descritores controlados e palavraschave combinadas por operadores booleanos como Cannabidiol CBD Schizophrenia Adjuvant therapy Clinical trial e Treatment outcome As expressões serão adaptadas conforme os critérios de indexação específicos de cada base Após a realização das buscas os títulos e resumos dos artigos encontrados serão lidos por dois revisores de forma independente para a triagem inicial Aqueles que atenderem aos critérios de inclusão serão lidos na íntegra As informações relevantes extraídas de cada estudo serão organizadas em uma planilha contendo dados como título autores ano de publicação tipo de estudo características da amostra tipo de intervenção desfechos clínicos observados principais resultados conclusões dos autores e limitações metodológicas Eventuais discordâncias entre os revisores serão resolvidas com a participação de um terceiro avaliador A análise dos dados será conduzida por meio de uma abordagem qualitativa com base na técnica de análise temática visando identificar padrões recorrentes contrastes e lacunas nas evidências Os resultados serão discutidos de forma crítica e integrativa levando em consideração o grau de evidência científica de cada estudo a aplicabilidade clínica dos achados e as implicações para a prática terapêutica Sempre que possível será dada ênfase aos estudos com maior robustez metodológica como ensaios clínicos randomizados e revisões sistemáticas 4 CRONOGRAMA Etapas da Pesquisa Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Definição do tema delimitação do problema e objetivos Levantamento bibliográfico inicial Elaboração da metodologia e critérios de seleção Busca sistematizada nas bases de dados Leitura e triagem dos artigos selecionados Extração e organização dos dados Análise crítica e interpretação dos resultados Redação do texto final da pesquisa Revisão ortográfica formatação e ajustes finais Entrega eou apresentação do trabalho REFERÊNCIAS PIMENTEL K G B et al Utilização terapêutica do canabidiol no tratamento da esquizofrenia BIOFARM Journal of Biology Pharmacy and Agricultural Management v 13 n 1 p 2529 2023 Disponível em httpsrevistauepbedubrBIOFARMarticleview2077 Acesso em 4 jun 2025 SILVA N R da Mecanismos celulares e neuroquímicos do efeito tipoantipsicótico do canabidiol envolvimento dos receptores 5HT1A e CB2 2021 Tese Doutorado em Farmacologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Ribeirão Preto 2021 Disponível em httpstesesuspbrtesesdisponiveis1717133tde05112021105109ptbrphp Acesso em 4 jun 2025 CBD Oil The Science Behind This Cannabis Plant Extract Verywell Health 13 set 2018 Disponível em httpswwwverywellhealthcomcbdoilbenefitsusessideeffects4174562 Acesso em 4 jun 2025

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