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Bioquímica Médica

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Profa Larissa Souza Santos Lins CirurgiãDentista FOUFBa Mestre em Medicina e Saúde FAMEB UFBa Doutoranda em Medicina e Saúde FAMEB UFBa Pós Graduanda em Acupuntura EstácioFIB Estomatologia Odontologia Hospitalar e Laserterapia ABOFBB httplattescnpqbr3373413165362755 71 993021932 Centro Universitário Estácio da Bahia Graduação em Odontologia Pacientes comprometidos sistemicamente Profa Larissa Souza Santos Lins Centro Universitário Estácio da Bahia Graduação em Odontologia Pacientes comprometidos sistemicamente 1 Hipertensão arterial 2 Cardiopatias 3 Diabetes Melito 1 Hipertensão arterial sistêmica HAS é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 14090 mmHg ou 14 por 9 Fonte httpsantigosaudegovbrsaudedeazhipertensao Morte súbita Acidente vascular encefálico AVE Infarto agudo do miocárdio IAM Insuficiência cardíaca IC Doença arterial periférica DAP Doença renal crônica DRC fatal e não fatal Tratamento não farmacológico Mudança de hábitos e estilo de vida Acompanhamento com cardiologista Tratamento farmacológico antihipertensivos Paciente já diagnosticado investigar se há acompanhamento médico e tratamento aferir PA Paciente não diagnosticado se PA alterada encaminhamento médico Suspender tratamentos eletivos até estabilização 1 Hipertensão arterial sistêmica HAS Os efeitos da epinefrina na Pressão Arterial PA dependem da dose e da via de administração ANDRADE 2014 A dor é estressante Durante uma situação de estresse a secreção endógena de catecolaminas pelas adrenais aumenta em até 40 vezes se comparada aos níveis basaisMALAMED 2013 Deve ser investigado a condição sistêmica por meio de relatório médico se necessário Dose máxima de epinefrina 004 mg por sessão de atendimento Nos casos que a epinefrina estiver contraindicada alguns casos de arritmia cardíaca pode ser usado anestésico prilocaína 3 com felipressina 1 Hipertensão arterial sistêmica HAS 1 Hipertensão arterial sistêmica HAS 1 Hipertensão arterial sistêmica HAS 1 Hipertensão arterial sistêmica HAS DIRETRIZ BRASILEIRA DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA E AGUDA 2 Principais Etiologias Insuficiência Cardíaca Quadro 21 Principais etiologias da insuficiência cardíaca Isquêmica Hipertensiva Chagásica Valvar Cardiomiopatias Congênitas Cardiotoxicidade Alcoólica Doenças extracardíaca Taquicardiomiopatia Miocardites Periparto Dilatada Idiopática Miocárdio NC DAVD Hipertrófica Restritiva Endócrinas Autoimunes Doença renal Células gigantes Eosinofílica Linfocitária Genéticas Inflamatórias Infecciosas Endomiocardiofibrose Infiltrativas Amiloidose Sarcoidose Não infiltrativas Idiopática Esclerodermia Depósito Hemocromatose Fabry Glicogênio Etiologias IC DAVD displasia arritmogênica do ventrículo direito IC insuficiência cardíaca NC não compactado 2 Cardiopatias Condição decorrente da obstrução gradual das artérias coronárias por ateromas que acarreta uma diminuição do fluxo sanguíneo para o miocárdio Angina do peito isquemia transitória Infarto do miocárdio necrose de parte do músculo cardíaco Doença cardíaca isquêmica Insuficiência cardíaca congestiva Arritmias cardíacas Anormalidade das valvas cardíacas Qualquer alteração no ritmo ou frequência cardíaca do paciente Marcapasso bradicardia severa Diminuição da contratilidade do músculo cardíaco ou seja o coração não tem força suficiente para manter um volume de ejeção normal do sangue podem ser causadas por distúrbios congênitos ou por variedades de doenças adquiridas Estenose insuficiência ou regurgitação Alto risco de endocardite infecciosa 2 Cardiopatias Doença cardíaca isquêmica Consulta inicial Acompanhamento com cardiologista avaliação de exames laboratoriais coagulograma Medicação ansiolítica Lidocaína 2 Prilocaína 3 Articaína 4 Monitoramento da frequência cardíaca Prescrição de analgésicos e evitar AINES 2 Cardiopatias Consulta inicial Acompanhamento com cardiologista Medicação ansiolítica Epinefrina 1100000 ou 1200000 felipressina 003 UImL Monitoramento da PA e FC 2 Cardiopatias Consulta inicial Acompanhamento com cardiologista Medicação ansiolítica Epinefrina 1100000 ou 1200000 felipressina 003 UImL Monitoramento da PA e FC Evitar epinefrina arritmia severa bloqueio átrioventricular arritmia sintomática eou supraventriculares Evitar norepinefrina ou fenilefrina Quadro 181 Prevenção da endocardite infecciosa Diretrizes da American Heart Association 2007 considerando as condições cardíacas e os procedimentos odontológicos que requerem a profilaxia antibiótica Condições cardíacas de alto risco para a EI quando a profilaxia antibiótica é recomendada Intervenções odontológicas de risco para a endocardite infecciosa que requerem o uso profilático de antibiótico Valva cardíaca protética ou material protético usado para reparo da valva cardíaca História de endocardite infecciosa prévia Valvopatia adquirida em paciente transplantado cardíaco Doenças cardíacas congênitas DCC Cardiopatia congênita cianogênica não corrigida incluindo shunts e condutos paliativos Cardiopatia congênita corrigida com material protético nos primeiros seis meses póscirurgia Cardiopatia congênita cianogênica corrigida que evoluiu com defeito residual que impede a reepitelização Todo procedimento odontológico que envolve manipulação dos tecidos gengivais ou da região periapical dentária ou perfuração da mucosa oral Atenção os seguintes procedimentos ou eventos não requerem a profilaxia técnicas anestésicas de rotina em tecidos não infectados tomada de radiografias colocação ou ajuste de aparelhos protéticos ou ortodônticos incluindo brackets esfoliação de dentes decíduos e sangramento da mucosa oral ou labial devido a trauma Fonte Wilson e colaboradores Anormalidade das valvas cardíacas Quadro 182 Prevenção da endocardite infecciosa Recomendações da AHA 2007 para o uso de antibióticos nos procedimentos odontológicos Regime ou Condição Antibiótico Posologia Dose única 30 a 60 min antes do procedimento Adultos Crianças Regime padrão Via oral Alérgicos às penicilinas Amoxicilina 2 g 50 mgkg Cefalexina 2 g 50 mgkg ou Clindamicina 600 mg 20 mgkg ou Azitromicina 500 mg 10 mgkg ou Claritromicina 500 mg 10 mgkg Incapazes de fazer uso da medicação via oral Ampicilina 2 g IM ou IV 50 mgkg IM ou IV ou Cefazolina 1 g IM ou IV para ambos Alérgicos às penicilinas e incapazes de fazer uso da medicação via oral Cefazolina 1 g IM ou IV 50 mgkg IM ou IV ou Clindamicina 600 mg IM ou IV 20 mgkg IM ou IV Atenção as cefalosporinas cefalexina e cefazolina não devem ser empregadas em pacientes com história de anafilaxia angioedema ou urticária decorrente do uso das penicilinas Embora a ampicilina e a penicilina V sejam igualmente efetivas contra os estreptococos alfahemolíticos in vitro a amoxicilina é recomendada por sua melhor absorção pelo trato gastrintestinal e por proporcionar níveis séricos mais elevados e duradouros Fonte Wilson e colaboradores Anormalidade das valvas cardíacas Blood Vessel DeltaCells Somatostatin Collagen Glucagon AlphaCells Glucagon FCells Pancreatic Polypeptides Duct AcinarCells Trypsin Amylase Insulin BetaCells Insulin Pancreatic Endocrine Cells 3 Diabetes Alimento Célula beta Insulina Pâncreas Alta taxa de glicose Inibe Célula alfa Fígado quebra o glicogênio e libera glicose Fígado absorve a glicose e armazena na forma de glicogênio Célula beta Baixa taxa de glicose Célula alfa Pâncreas Estimula Inibe Estimula Glucagon Estácio 3 Diabetes Exames Glicemia em jejum Hemoglobina glicada Glicemia capilar Tratamento Não farmacológico Hipoglicemiantes orais Insulina Tipo 1 Tipo 2 Durante o tratamento odontológico crise hipoglicêmica procedimentos longos ou uso de medicamentos e hiperglicêmica catecolaminas endógenas alta de glicose no sangue Anestésicos com vasoconstrictor epinefrina 1100000 AINES e hipoglicemiantes orais Hipoglicemia Profilaxia antibiótica Cetoacidose sanguínea e cetonúria diminuem função dos neutrófilos Referências ANDRADE E D Terapêutica Medicamentosa em Odontologia 3ª Rio de Janeiro Artes Médicas ANDRADE ED GROPPO FC VOLPATO MC ROSALEN LC RANALI J Farmacologia Anestesiologia e Terapêutica em Odontologia Rio de Janeiro Artes Médicas TEIXEIRA LMS REHER PREHER VGS Anatomia Aplicada à Odontologia Rio de janeiroGuanabara Koogan GIANNETTI Biagio F et al Inventário de ciclo de vida da manufatura de seringas odontológicas Production online 2008 v 18 n 1 Acessado 12 Setembro 2021 pp 155169 Disponível em httpsdoiorg101590S010365132008000100012 Epub 28 Maio 2008 ISSN 19805411 MALAMED SF Manual de anestesia local 5ª ed Rio de Janeiro Elsevier 2005 MOORE K L DALEY II A F Anatomia orientada para a clínica 6 ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2014 MADEIRA M C Anatomia da face bases anatomofuncionais para a prática odontológica 6 ed rev e ampl São Paulo SARVIER 2008 Elsevier 2008 NETTER anatomia para colorir John T Hansen ilustracoes de Frank H Netter Carlos AG Machado traducao Fernanda Gurgel Zogaib et al Rio de Janeiro Elsevier 2010 NETTER F H Atlas de anatomia humana 5ªedição Elsevier São Paulo 2011