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Engenharia Civil ·

Concreto Armado 2

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2 FUSCO PB Tecnologia do Concreto Estrutural 2 Edição São Paulo Ed Pini 2002 FUSCO Péricles Brasiliense Técnica de Armar as Estruturas de Concreto 2 ed São Paulo PINI 2013 CARVALHO Roberto Chust FIGUEIREDO FILHOJasson Rodrigues De Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado São Carlos EdUFSCar 2014 LEONHARDT F MONNING E Construções de Concreto vol 1 a 4 Editora Interciência ROCHA A M Concreto Armado Volumes I e II Livraria Nobel Ltda Ed 22ª 1996 POLILLO A Dimensionamento de Concreto Armado Volumes I e II Livraria Nobel Ltda Ed 7ª 1990 SUSSEKIND J C Curso de Concreto Volumes I e II Editora Globo Ed 6ª 1989 ARAÚJO J M Curso de Concreto Armado 2ª ed Vols 1 2 3 e 4 Rio Grande do Sul Editora DUNAS 2003 E outros Referencias Bibliográficas Referencias Bibliográfica 3 Normas ABNT ANBT Associação de Normas Técnicas NBR 61182023 Projeto de estruturas de concreto Procedimento ABNT Associação de Normas Técnicas NBR 61231988 Forcas devido ao vento em edificações Procedimento ABNT Associação de Normas Técnicas NBR 6120 1978 Calculo para cargas de estruturas ABNT Associação de Normas Técnicas NBR 57361991 Cimento Portland Pozolânico E outras 4 Escadas 1 Introdução Escadas são elementos estruturais que servem para unir através de degraus os pavimentos de uma edificação 11 Classificação De modo geral as escadas são classificadas quanto ao eixo e a direção de suas armaduras Introdução 10 Escadas Introdução Escadas com lances ortogonais entre si 11 Escadas Introdução Admitese que a reação do lance secundário sobre o principal se distribui ao longo da largura c patamar do lance principal segundo uma variação triangular Ou seja supõese que a reação esteja aplicada a c3 A carga do trecho comum aos dois lances é considerada apenas no lance principal Com relação ao detalhamento no trecho em que as armaduras se cruzam sempre se deve colocar por baixo a armadura do lance principal 12 Escadas Dimensões 12 Dimensões Em geral as dimensões de P25cm e e17cm para escadas interiores são as mais utilizadas Para escadas mais confortáveis podese usar P28cm e e16cm Recomendase que as dimensões P e e verifiquem as seguintes relações As dimensões P passo e e espelho ou altura do degrau são variáveis segundo a destinação da escada 13 Escadas Dimensão Regra do Passo P 2e 63 Regra da Comodidade P e 12 Regra da Segurança P e 46 Atendendo as três condições temos P 29 cm e e17cm A fixação da altura dos espelhos com a finalidade da escada pode se adotar as seguintes dimensões Para jardins 14cm e 16cm Para edifícios públicos 16cm e 17cm Para edifícios residenciais 17cm e 18cm Para escada de pouco acesso e 20cm 14 Escadas Recomendação Recomendase que um lance não tenha mais do que 20 ou 22 degraus Se o número de degraus exceder este valor é preciso intercalar um descanso intermediário patamar de descanso cuja largura deverá ser de no mínimo 85cm a fim de oferecer uma interrupção cômoda e agradável do lance Ainda com relação as escadas interiores a largura correntemente adotada é de 10m e para as escadas de serviço podemos ter o mínimo de 07m 15 Escadas Cargas 13 CARREGAMENTO As cargas atuantes nas escadas em geral são o peso próprio os revestimentos a sobrecarga acidental em projeção horizontal e a carga de parapeito segundo a NBR 612022 A seguir são apresentados os carregamentos descritos Peso Próprio O peso próprio das escadas validadas por metro quadrado de projeção horizontal é obtido a partir da espessura média da escada segundo a vertical conforme mostra a Figura 10 a seguir 16 Escadas Cargas Por semelhança de triângulos temos a altura média da escada h h P h1 2 P2 e2 18 Escadas Revestimentos Revestimento O peso próprio das escadas validadas por metro quadrado de projeção horizontal é obtido a partir da espessura média da escada segundo a vertical conforme mostra a Figura a seguir O revestimento é função do tipo de acabamento a ser utilizado geralmente varia de 050 a 20 kNm² e também é considerado como carga vertical por metro quadrado de projeção horizontal A carga em parapeito segundo a NBR 6120 é calculada conforme a Figura 11 abaixo 19 Escadas Sobrecargas Sobrecargas A sobrecarga de utilização é tomada como carga vertical por metro quadrado de projeção horizontal da escada podendose adotar os seguintes valores 20 Escadas Aplicação 3 Exemplo de Aplicação 31 Escada armada transversalmente C L Sendo l o vão teórico indicado na Figura e p a força total uniformemente distribuída os esforços máximos dados por unidade de comprimento são 𝑉 𝑞𝑙 2 21 Escadas Aplicação 31 Escada armada transversalmente C L cont Geralmente a taxa de armadura de flexão é inferior a As min Nas escadas lajes armadas em uma só direção devese ter uma armadura de distribuição na direção transversal à armadura principal atendendo a seguinte condição NBR 61182014 As min 015 b por metro 22 Escadas Aplicação 31 Escada armada transversalmente C L cont 23 Escadas Aplicação 3 Exemplo de Aplicação 31 Escada armada transversalmente C L 24 Escadas Aplicação Corte de escada armada transversalmente 25 Escadas Aplicação Carregamento 61 cm 154 cm Carregamento total será Pp 0154 25 t m2 039 Alv 100 01 t m2 010 Sc 030 Carga total q 079 t m 𝒉𝒎𝒉𝟏 𝒆 𝟐 26 Escadas Aplicação Solicitações l 133 6 6 145 m Dimensionamento 27 Escadas Aplicação 𝑘𝑚𝑑 0 2114 0142 1500 14 𝑘𝑚𝑑0211 414 014 21500 001 kz 097 𝐴𝑠 𝑀 𝑑 𝑘𝑧 𝑑 𝑓 𝑦𝑑 𝒌𝒎𝒅 𝑀𝑑 𝑘𝑧𝑑2 𝑓 𝑐𝑑 𝐴𝑠 02114 097014 5000 115 050 cm2 m 𝑨𝑺𝒎𝒊𝒏𝟎 𝟏𝟓 𝒃𝒉 As min 015 014 100 21 cm2 m 63 mm c 15 cm 7 63 mm c 15 cm 28 Escadas Aplicação Dimensionamento armação de distribuição 21 5 04 cm2m 50 mm c 20 cm 29 Escadas Aplicação Detalhamento a Corte lateral 50 mm c20 442 63 mm c15 30 Escadas Aplicação 50 mm c20 442 63 mm c10 174 154 10 10 b Em planta 31 Escadas Aplicação Calculo das vigas a flexão 32 Escadas Aplicação 𝑀 𝑞𝑙2 8 33 Escadas Aplicação 𝜏𝑤𝑑 𝑉 𝑑 𝑏𝑤 𝑑 𝜏𝑤𝑢03 𝑓 𝑐𝑑𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 à 45 𝑀𝑃𝑎 𝜌 𝐴𝑠 𝑏𝑤𝑠 𝑜𝑛𝑑𝑒𝑠é 𝑜𝑒𝑠𝑝𝑎 ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑜𝑠 Escadas