Anatomia Radiográfica Torácica Canina e Felina - Guia de Imaginologia

Exames de Tórax imaginologia ANATOMIA COMPONENTES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO EM CÃO ESÔFAGO TRAQUEIA CARINA BRÔNQUEOS ÁRVORE TRAQUEOBRONQUIAL PRINCIPAL SISTEMA RESPIRATÓRIO PULMÃO Lobo cranial esquerdo parte cranial Lobo cranial esquerdo parte caudal Lobo caudal esquerdo GATO Lobo cranial direito Linfonodos traqueobronquiais direito esquerdo e médio Lobo médio Lobo acessório Lobo caudal direito CÃO Pulmão do Cão Traquéia Lobo Cranial E parte cranial Lobo Cranial D Lobo Cranial E parte caudal Lobo Médio Lobo Caudal E Lobo Caudal D ANATOMIA CARDIOVASCULAR Aorta Tronco braquiocefálico Artéria subclávia Tronco bicarotídeo Artéria carótida comum Tronco pulmonar Veia cava cranial veia cava caudal com veia ázigo esquerda A Porção cranial do lobo pulmonar cranial esquerdo vista na extremidade B Lobos pulmonares craniais superpostos C Traqueia D Origem do brônquio lobar cranial direito vista na extremidade E Silhueta Cardíaca F Ápice do coração G Veia cava caudal H Aorta descendente I Seio diafragmático direito J Seio diafragmático esquerdo K Parede do estômago L Cúpula diafragmática M Fígado Brachial Artery Left Subclavian Artery Pulm Artery Left Auricle Thoracic Aorta Left Ventricle Caudal Vena Cava Right Ventricle Right Atrium Cranial Vena Cava Aortic Arch O paciente deve ser observado por alguns segundos antes da exposição radiográfica ser feita de modo que a exposição possa ser coordenada com o pico da inspiração O maior volume do pulmão no pico da inspiração otimizará o contraste pulmonar e reduzirá a falsa impressão de doença pulmonar causada por má aeração PADRÃO RESPIRATÓRIO Exposição no pico inspiratório Exposição no pico expiratório ROTAÇÃO ROTAÇÃO PARALELISMO Canino Felino Incidência torácica Técnica radiográfica Alto pico de quilovoltagem kVp e baixo mAs KV e 2 C Kv 005 mAs Esse tipo de técnica levará a uma longa escala de contraste com muitas tonalidades de cinza Isso é importante no tórax por causa do contraste inerentemente alto criado pelo grande volume de ar dentro dos pulmões OBS Para pacientes com mais de 10 cm de espessura uma grade antidifusora deve ser usada para remover os raios X dispersos do feixe TIPOS DE INCIDÊNCIAS ROTINA DE EXAME VENTRO DORSAL VD LÁTEROLATERAL D e E INCIDÊNCIAS ESPECIAIS DORSOVENTRAL DV VENTRODORSAL COM RAIOS HORIZONTAIS LÁTEROLATERAL EM ESTAÇÃO Ideal na avaliação de pulmões e suspeita de efusão pleural Paciente deve ser posicionado na linha central da mesa com os membros anteriores e posteriores mobilizados e estendidos Raio central direcionado a nível da 6 vértebra torácica ao ponto médio do tórax Incidência ventrodorsal VD do tórax Ventro dorsal em posição humanóide no text extracted from this image as it contains only images of dogs Ideal para avaliação cardíaca base do coração e vasos caudais Paciente posicionado de forma que a região ventral fique próxima a mesa de exame com os membros posteriores ligeiramente abduzido de forma a apoiar os joelhos na mesa em caso de maior equilíbrio do paciente apoiar o cotovelo Raio central direcionado a 6 vértebra torácica Incidência dorso ventral DV do tórax VD DV O paciente deve ser posicionado em decúbito lateral esquerdo para melhor avaliar a área cardíaca em caso de patologias do pulmão direito deve se realizado em decúbito lateral direito As incidências de pé é frequentemente desejável mais igualmente difícil Incidência láterolateral do tórax Você sempre pode contar com ele Agora é hora de retratar a firma Animais de companhia com doença renal vivem duas vezes mais com a ajuda da Prescription Diet kd R No text present in this image Passo a passo de uma descrição radiográfica do exame de Tórax Paradigma de interpretação As projeções radiográficas são adequadas e todas as projeções necessárias estão presentes Se as projeçõespadrão não estão presentes o que pode deixar de ser notado O posicionamento está adequado ou existem problemas de posicionamento que irão interferir na interpretação A técnica radiográfica é adequada ou as imagens estão sobreexpostas ou subexpostas As imagens foram obtidas utilizando uma grade antidifusora Uma grade antidifusora deveria ter sido utilizada O paciente estava sedado ou anestesiado para o exame radiográfico e isso afetou a aparência das imagens Qual é a raça e constituição corporal do paciente e como isso afetará a aparência das imagens As imagens foram obtidas com um feixe de raios X direcionado verticalmente com o cassete em uma mesa de raios X ou foi usado um feixe de raios X direcionado horizontalmente com o cassete em um suporte móvel ou de parede As imagens são analógicas ou digitais Existem aspectos morfológicos do paciente que influenciarão a aparência das radiografias Esses incluem fatores como a falta de um membro nódulos cutâneos ou massas que ficarão sobrepostos ao tórax Imagem que sugere preservação de silhueta cardíaca Índice cardíaco vertebral VHS habitual Traqueia de trajeto preservado e diâmetro dentro da normalidade Mediastino e espaço pleural sem alterações Artéria aorta e veia cava caudal sem alterações Vasos Pulmonares preservados VD D Parênquima pulmonar normotransparente Recessos costodiafragmáticos de angulação preservada Cúpula diafragmática íntegra 1 Imagem que sugere preservação de silhueta cardíaca Índice cardíaco vertebral VHS habitual 2 Traquéia de trajeto preservado e diâmetro dentro da normalidade 3 Mediastino e espaço pleural sem alterações 4 Artéria aorta e veia cava caudal sem alterações 5 Vasos Pulmonares preservados 6 Parênquima pulmonar normotransparente Recessos costodiafragmáticos de angulação preservada 7 Cúpula diafragmática íntegra Análise dos exames de tórax Parênquima pulmonar com opacificaçoes intersticiais difusas discretas marcações bronquiais tipo trilho de trem Processo inflamatório bronquial 18 M 13 0075 18 M 13 0075 Pneumotórax Efusão Pleural Hérnia diafragmática CICLO DE VIDA DA DIROFILARIA IMMITIS As microfilárias entram na circulação sanguínea do cão Os parasitas fêmea produzem microfilárias O mosquito ingere as microfilárias ao picar o cão As microfilárias desenvolvemse no mosquito até se tornarem larvas infectantes As larvas migram para o coração e maturam tornandose parasitas adultos O mosquito deposita as larvas infectantes na pele do cão ao picálo Coração normal de um cão Coração de um cão infectado com dirofilárias adultas RaiosX torácico projecção latero lateral esquerda Animal com dirofilariose Notese o aumento das zonas de projecção do àtrio e ventriculo direitos elevação da traqueia e tortuosidade das artérias pulmonares lobares RaiosX torácico projecção dorso ventral Animal com dirofilariose apresentando um aumento pronunciado do coração silhueta cardíaca em D invertido dilatação do tronco pulmonar artérias pulmonares caudais tortuosas e padrão pulmonar bronco intersticial difuso Animal com dirofilariose e pneumonia eosinofílica Presença de infiltrados alveolares e intersticiais difusos severos especialmente nos lobos caudais RaixosX torácico projecção laterolateral esquerda de um cão com dirofilariose Observase elevação da traqueia cardiomegalia generalizada e presença de um ligeiro derrame pleural Dilatação da veia cavacaudal e ascite Animal com dirofilariose e tromboembolismo pulmonar Observamse infiltrados alveolares difusos e severos especialmente próximos às artérias lobares caudais