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Medicina Veterinária ·

Histologia

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EXAMES ESPECIAIS VETERINÁRIA SIALOGRAFIA Exame radiográfico com meio de contraste radiopaco das glândulas salivares INDICAÇÕES Este exame tem por objetivo realizar investigação dos ductos salivares e as gandulas sendo usado na investigação de mucocele salivar em suspeitas de tumores neoplasias de abscessos sialolítease e sielodenite PROCEDIMENTO São introduzidos de 01 à 03 ml com injeção de contraste nos ductos Parotídeo ducto Zigomático ductos mandibulares e sublinguais As incidências que devem ser realizadas são Ventrodorsal para os ductos Parotídeo e mandibulares e Lateral e oblíqua de 20º para zigomático Ducto parotideo Glândula parótida Glândula mandibular Glándula sublingual Parte monostomática Parte polistomática Ducto mandibular Glândula zigomática Ductos da glândula zigomática Papila sublingual Ducto sublingual maior Mucocele salivar sublingual CÂNULA NO DUCTO SALIVAR PAROTÍIDEO CÂNULA NO DUCTO SALIVAR ZIGOMÁTICA CÂNULA NO DUCTO SALIVAR MANDIBULAR A Ducto salivar mandibular B Ductos da glândula salivar mandibular A Ducto salivar mandibular B Ductos da glândula salivar mandibular Sialolitíase DACRIOCISTORRINOGRAFIA Exame radiográfico do ducto nasolacrimal sendo introduzido meio de contraste positivo INDICAÇÕES Este exame tem por objetivo avaliar as condições anatômicas e fisiológicas do ducto nasolacrimal indicado em caso de conjuntivites crônicas recorrentes ou intratáveis dacriocistites neoplasias dos ductos e tecidos peridurais PROCEDIMENTO É a introdução de contraste iodato através de um catater no ponto lacrimal superior Sendo realizadas as incidências lateral e rostrodoral oblíqua de 20º com o paciente de boca aberta Ponto lacrimal superior Ducto nasolacrimal Pontos nasais CATETER NO PONTO LACRIMAL MIELOGRAFIAL A mielografia é feita para avaliar a localização e natureza de lesões na medula espinhal pela injeção do agente de contraste no espaço subaracnóideo Indicações Suspeita de lesões nos discos intervertebrais neoplasmas instabilidade vertebral malformações fraturas Preparo do Paciente Anestesia geral é necessária Raspe o pelo sobre a área cervical ou lombar e faça três lavagens cirúrgicas Para a injeção cervical insira a agulha na articulação atlantooccipital Para a injeção lombar insira a agulha entre a quinta e a sexta vértebra lombar Agentes de Contraste AGENTE DOSE Nota a dose é a mesma para todos os agentes de contraste Ioexol 14mLkg somente para área cervical Iopamidol 14mLkg somente para área cervical Visipaque 2mLkg dose para toda a espinha No text extracted as the image is an xray with no visible textual elements É o método de imagem empregado para detecção de alterações dos vasos sanguíneos do cérebro pela injeção de contraste positivo e obtenção da imagem por meio da radiografia convencional visando a obter adequada visibilização do suprimento sanguíneo levando em consideração que o cérebro do cão recebe sangue de duas principais fontes as artérias carótidas internas e as artérias basilares PROCEDIMENTO Introdução do contraste através do acesso da artéria carótida comum esquerda e da veia cefálica esquerda respectivamente ANGIOGRAFIA CEREBRAL 1ACC artéria carótida comum 2ACI artéria carótida interna 3ACE artéria carótida externa 4AM artéria maxilar 5ATS artéria temporal superficial 6AL artéria lingual 1ACC artéria carótida comum 2ACI artéria carótida interna 3ACE artéria carótida externa 4AM artéria maxilar 5ATS artéria temporal superficial 6AL artéria lingual No text extracted as the image is an xray with no visible textual elements Membranas Meninges Duramáter superficial Aracnóide Piamáter profunda Herniação tipo I de Hansen Extrusão discal Herniação tipo II de Hansen Protrusão discal Mielografia Cervical Dependendo da preferência do responsável pela mielografia o paciente é colocado em decúbito esternal ou lateral com o pescoço flexionado Raspe e prepare cirurgicamente uma área sobre a articulação atlantooccipital Coloque um pano de campo sobre a região raspada A agulha então é inserida na cisterna magna Uma vez que o fluido cerebrospinal tenha sido retirado o contraste é injetado lentamente e a agulha é removida A cabeça deve permanecer elevada por alguns minutos para permitir que o contraste flua caudalmente O pescoço também pode ser massageado para auxiliar no fluxo do agente de contraste Projeções lateral e ventrodorsal da espinha cervical são feitas This image contains three Xray images of the cervical and lumbar spine of an animal no text to transcribe Mielografia Lombar O paciente é colocado em decúbito lateral Se necessário a espinha pode ser flexionada para auxiliar na abertura dos espaços vertebrais Isso é feito trazendo os membros traseiros cranialmente entre os membros dianteiros e puxando estes caudalmente Uma área sobre a quinta e a sexta vértebra lombar é raspada e preparada cirurgicamente Coloque um pano de campo sobre o local preparado Uma vez que a agulha esteja no espaço subaracnóideo o líquido cerebrospinal pode ser colhido e o contraste pode ser injetado lentamente Com a agulha no lugar uma projeção lateral é realizada Isso evita que o contraste extravase de volta pela agulha e vá para o espaço epidural Depois da projeção lateral a agulha é retirada e uma projeção ventrodorsal é feita rapidamente Mielografia mostrando compressão da medula espinhal na área do círculo As vértebras no local são anormais Raiox simples sem contrasteobservase as vértebras anormais mas não a compressão da medula espinhal Mielografia normal O contraste representado pela imagem mais clara envolve a medula espinhal Raiox simples sem contraste Não se observa a medula espinhal Compresión extramedular dorsal entre L34 Compressão extramedular dorsal entre L34 menigiomas SISTEMA DIGESTIVO DE PEQUENOS ANIMAIS 1boca 2gl Salivares 3faringe 4esôfago 5estômago 6fígado 7duodeno 8pancreas 9jejuno 10 íleo 11ceco 12cólon 13reto 14ânus PREPARAÇÃO DO PACIENTE jejum de 12 horas deve preceder a maioria dos exames radiográficos abdominais TÉCNICA DE EXPOSIÇÃO as exposições são melhores realizadas durante a pausa que ocorre no final da expiração diafragma deslocase cranialmente e a parede corpórea relaxa CONSIDERAÇÕES EXAME RADIOGRÁFICO DO ABDOME INDICAÇÃO Administra uma suspensão de sulfato de bário contraste Estudos contrastados do esôfago em casos de regurgitação da comida não digerida em casos de engasgo persistentes vomitos e suspeita de corpos estranhos no esôfago Radiografia contrastada do esôfago confirmação neoplaisas esofagite de refluxo esofagite de refluxo desvio do esôfago e corpos estranhos ESOFOGRAMA CONTRAINDICAÇÃO Radiografia do esôfago com contraste sulfato de bário em casos de ruptura ou perfuração Na prática possui uma inabilidade para engolir o contraste perigo de aspiração PREPARAÇÃO DO PACIENTE Animal em jejum 12 horas Fazer radiografias de avaliação geral VD e lateral no momento e antes de administrar o material de contraste PROCEDIMENTOS Administrar o material de contraste vagarosamente por via oral por intermédio de uma seringa grande Podese utilizar sulfato de bário em pasta ou uma suspenssão de bário espessa Dosagem utilizada 2 a 6 ml Kg de peso corporal Fazer radiografias do tórax VD e VD oblíqua direita do tórax específica para avaliar o esôfago pois faz a projeção do esôfago longe da coluna vetebral e também lateral COMPLICAÇÕES Aspiração administração rápida Deposição extraluminal de sulfato de bário perfurado ACHADOS NORMAIS Pasta ou suspessão de sulfato de bário recobre o esôfago radiograficamente demonstra linhas paralelas regulares e de largura quase uniforme Na entrada do tórax esôfago transitoriamente grosseiro e irregular INDICAÇÕES Em casos de forte suspeita de tumores luminais gástrico Em casos de alta probabilidade de haver corpos estranhos no estômago CONTRAINDICAÇÕES Na presença de alimento ou fluido no estômago PREPARO DO PACIENTE Jejum de 12 horas Avaliação geral de radiografias recentes GASTROGRAFIA contraste positivo e contraste negativo Podese utilizar bebida carbonada administrada através de uma seringa grande na boca do animal A ação de engolir permite que maior parte do gás seja liberado no estomago Fazse quatro projeções padrões da porção cranial do abdome ventrodorsal lateral direitoesquerdo lateral esquerdodireito e dorsoventral Na utilização do ar ambiente introduzse uma sonda gástrica e através dela com o auxílio de seringa grande o volume de ar calculado 6 a 12mlKg depois removese a sonda e radiografa nas quatro projeções padrões NA GASTROGRAFIA DE CONTRASTE NEGATIVO Usase suspensão de sulfato de bário 6 a 12 ml micropulverizado ou solução de iodeto orgânico devidamente diluído e administrado O volume adequado na luz gástrica é de aproximadamente 6 a 12 ml Kg Radiográfase a nas quatro projeções padrões ventrodorsal lateral direita esquerda lateral esquerdadireita e dorsoventral NA GASTROGRAFIA DE CONTRASTE POSITIVO INDICAÇÕES Em casos de vômitos recorrente ou irresponsivo diarréia recorrente suspeitas de corpos estranhos ou neoplasias no estomago ou intestino nas suspeitas de obstruçvão intestinal e confirmação de vários tipos de hernias CONTRA INDICAÇÃO A radiografia com contraste a base de sulfato de bário deve ser evitada em casos de ruptura ou perfuração de estomago ou do intestino formação de granulomas no peritônio Forte indício de obstrução de intestino delgado não se deve administrar o sulfato de bário devido a sua hiperosmolaridade e conseqüente efeito desidratante SÉRIE GASTRINTESTINAL SUPERIOR CONTRASTADA INTESTINO DELGADO PREPARAÇÃO DO PACIENTE Jejum por 24 horas antes da administração do contraste Devese fazer uma lavagem intestinal solução de salina morna 45g de sal de cozinha em 5 litros de água MATERIAL Mais utilizado solução de sulfato de bário micropulverizada Em casos de suspeita de ruptura ou perduração iodeto orgânico Dosagem 6 a 12ml de suspensão de sulfato de bário por Kg de peso corpóreo PROCEDIMENTO Admistrar o material de contraste diretamente pela boca ou por intermédio de uma sonda gátrica no caso do iodeto utilizar sempre sonda gátrica Em cães fazer radiografia do abdome lateral e ventrodorsal imediatamente aos 15 min 30 min 1 hora 2 horas 3 horas e etc Até que o contraste esteja contido no cólon Em gatos radiografar o abdome lateral e ventrodorsal imediatamente aos 5 15 30 e 60 min e a partir daí radiografar a cada meia hora até chegar no colon Série GI superior normal sulfato de bário micropulverizado imediatamente Vista lateral do abdome Vista ventrodorsal do abdome Obs estomago distendido parede com espessura uniforme Vista léterolateral com paciente em pé Vista léterolateral com paciente em decúbito Vista dorsoventral Vista dorsoventral Série GI superior normal sulfato de bário micropulverizado 15 min Vista ventrodorsal do abdome Vista lateral do abdome Série GI superior normal sulfato de bário micropulverizado 60 min Obs entre 15min e 2 horas após administração o material de contraste deve progressivamente opacificar e distender o duodeno jejuno e íleo Vista lateral do abdome Vista ventrodorsal do abdome INDICAÇÕES Em casos de diarréia sanguinolenta recorrente cólon Na invaginação íleocólica CONTRAINDICAÕES Em casos de suspeita de obstrução de cólon não administrar sulfato de bário Na ruptura ou a perfuração do cólun ou numa biópsia recente da parede do cólon RADIOGRAFIA CONTRASTADA DO CÓLON ENEMA DE BÁRIO SÉRIE DO INTESTINO GROSSO PREPARAÇÂO DO PACIENTE Jejum pelo menos 24 horas antes do estudo contrastado Devese fazer uma lavagem intestinal com solução salina morna Realizar radiografias de avaliação geral comum ventrodorsal e lateral antes da opacificação do cólon Necessidade de se anestesiar o animal uso de cateter retais para administrar o contraste PROCEDIMENTO Depois que o paciente estiver anestesiado inserir o cateter com manguito no reto do animal O manguito so deveser inflado o bastante para ocluir a luz retal e o cateter deverá ser puxado caudalmente O cólon finalmente deverá ser prenchido com material de contraste Aplicar lentamente 10 ml de uma suspensão de sulfato de bário por Kg corporal e posteriormente radiogarfar o abdome em projeção ventrodorsal caso o cólon não fique bem distendido administrar mais 10ml Kg de peso vivo PROCEDIMENTO Radiografar em ambas as projeções VD e lateral Ao final retirase o material de contraste do cólon através do cateter colocase o animal em decúbito lateral esquerdo No final deste procedimento prenchimento do cólon com um volume de ar igual ao volume do contraste recuperada radiografar ventrodorsal e lateral do abdome OPACIFICAÇÃO DO CÓLON ESTUDO COM CONTRASTE POSITIVO Obs parede lisa e a luz com largura uniforme Vista ventrodorsal Vista lateral EXAMES DE EQUIDEOS EXAMES DE EQUIDEOS Aparelhos APARELHO DO TIPO PORTÁTILJOCKEY APARELHO DO TIPO PORTÁTILCUBO Acessórios Porta chassis Blocos de posicionamento No text present in image DIFICULDADES DO EXAME Tamanho do animal contenção Aparelhagem adequada Presença de sensibilidade dolorosa exacerbada Preparação prévia do paciente Limpeza da região a ser examinada Retirada de ferraduras Contenção química ou física adequada Falange proximal Falange média Osso sesamóide distal navicular Falange distal Osso Metacarpiano Direito vista dorsal 1 Osso metacárpico II 2 Osso metacárpico III 3 Osso metacárpico IV 4 Crista sagital Osso Metacarpiano Direito vista palmar 1 Osso metacárpico II 2 Osso metacárpico III 3 Osso metacárpico IV 4 Forame nutridor Ossos do Metacarpo Direito extremidade proximal 1 Osso metacárpico II 2 Osso metacárpico III 3 Osso metacárpico IV CARPO IV carpiano II carpiano Carpo radial Carpo intermédio Carpo acessório Carpo ulnar III carpiano Carpo acessório Carpo radial Carpo intermédio Carpo ulnar IV carpiano II carpiano Carpo direito vista palmar 1 Osso carpo radial medial 2 Osso cárpico intermediário 3 Osso acessório do carpo 4 Osso ulnar do carpo lateral 5 Osso cárpico II medial 6 Osso cárpico III 7 Osso cárpico IV lateral Rádio e Ulna Direito vista caudal 1 Tubérculo do olécrano 2 Corpo da ulna 3 Espaço interósseo 4 Corpo do rádio 5 Crista transversa 6 Processo estilóide medial 7 Processo estilóide lateral Dorsopalmar com apoio em pinça Lateromedial Dorsopalmar com apoio sobre o chassis Dorsopalmar com casco apoiado PALMAROPROXIMALPALMARODISTAL OBLÍQUA EM 45º para o osso navicular Four images of a person wearing gloves holding a wooden board with an attached sensor next to a horses hoof with a metallic device nearby on the ground Three images showing closeup views of a sensorcovered wooden board held up against a horses hoof with a metallic device on the ground and a person wearing gloves in proximity Two images showing hands holding a wooden board with an attached sensor next to a horses hoof with a metallic device nearby on the ground Láteromedial flexionada do carpo CARPO DORSOPALMAR PROJEÇÃO DORSOPROXIMAL DORSODISTAL OBLÍQUA FLEXIONADA DA PORÇÃO DISTAL DO RÁDIO skyline 80º 55º 30º INCIDÊNCIAS PRÓPRIAS DA TERCEIRA FALANGE Lateromedial o membro descansa com sua palma sobre um taco de madeira alto o suficiente para que a radiação possa chegar horizontalmente na terceira falange O chassis se centraliza sagitalmente junto a face interna do casco recebendo o feixe em ângulo reto centralizado na coroa no ponto médio entre a face dorsal da muralha e os bulbos DORSOPALMAR COM APOIO EM PINÇA a face dorsal da muralha forma um ângulo de 55º em relação ao solo com o pé apoiado em pinça Os raios penetram horizontalmente pelo centro da coroa para chegar ao chassis que se encontra vertical atrás dos bulbos do casco A variante oblíqua implica no mesmo posicionamento porém com alteração da direção do feixe e em 45º DORSOPALMAR COM APOIO SOBRE O CHASSIS nesta variante os raios chegam aocentro da coroa formando um ângulo de 45º com o piso A imagem radiográfica obtida é similar a anterior existindo certo grau de distorção O chassis deve ser protegido mediante o uso de uma caixa portachassis de madeira para neutralizar o peso do animalVariante oblíqua feixe em 65º DORSOPALMAR COM CASCO APOIADO o membro descansa sua face palmar sobre o casco O chassis é colocado na face posterior do pé O feixe de raiosX passa por todo o centro da coroa com um ângulo de 45º com respeito ao piso PROJEÇÃO PALMAROPROXIMALPALMARODISTAL OBLÍQUA EM 45º high coronary view para o osso navicular PROJEÇÃO DORSOPROXIMALPALMARODISTAL OBLÍQUA EM 30º PROJEÇÃO LATEROMEDIAL falanges distais e osso navicular PROJEÇÃO DORSOPROXIMALPALMARODISTAL OBLÍQUA EM 60º falange distal high coronary view PROJEÇÃO high coronary view INCIDÊNCIAS DAS FALANGES E ARTICULAÇÃO METACARPOFALANGEANA DO EQUINO PROJEÇÃO DORSOMEDIALPALMAROLATERAL OBLÍQUA falanges PR OJEÇÃO LATEROMEDIAL articulação metacarpofalangeana PROJEÇÃO LATEROMEDIAL FLEXIONADA articulação metacarpofalangeana PROJEÇÃO DORSOPROXIMALPALMARODISTAL articulação metacarpofalangeana PROJEÇÃO DORSOLATERALPALMAROMEDIAL OBLÍQUA articulação metacarpofalangeana INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS DOS METACARPOS PROJEÇÃO LATEROMEDIAL metacarpos PROJEÇÃO DORSOPALMAR metacarpos PROJEÇÃO DORSOMEDIALPALMAROLATERAL OBLÍQUA metacarpos PROJEÇÃO DORSOLATERALPALMAROMEDIAL OBLÍQUA metacarpos CARPO DORSOPALMAR CARPO LATEROMEDIAL ESTENDIDO PROJEÇÃO DORSOLATERALPALMAROMEDIAL OBLÍQUA 45º carpos Láteromedial flexionada do carpo Projeção crâniocaudal da articulação umerorádioulnar MEMBRO PÉLVICO Ossos do Metatarso Direito extremidade posterior 1 Osso metatársico II 2 Osso metatársico III 3 Osso metatársico IV Ossos do Tarso Direito vista dorsal 1 Túber do calcâneo 2 Calcâneo 3 Tróclea do tálus Tróclea talar 4 Talo 5 Tubérculo do tálus Tubérculo talar 6 Osso Central do tarso 7 Osso társico III 8 Osso társico IV Ossos do Tarso Direito vista plantar 1 Túber do calcâneo 2 Calcâneo 3 Talo 4 Osso central do tarso 5 Osso társico I e II 6 Osso társico III 7 Osso társico IV Ossos do Tarso Direito vista dorsal 1 Túber do calcâneo 2 Calcâneo 3 Tróclea do tálus Tróclea talar 4 Talo 5 Tubérculo do tálus Tubérculo talar 6 Osso Central do tarso 7 Osso társico III 8 Osso társico IV INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS DOS METATARSOS NOS EQUINOS PROJEÇÃO DORSOPLANTAR metatarsos Projeção dorsolateralplantaromedial oblíqua em 45º PROJEÇÃO DORSOMEDIALPLANTAROLATERAL OBLÍQUA EM 45º LATEROMEDIAL DORSOPLANTAR DORSOLATERAL OBLÍQUO DORSOMEDIAL OBLÍQUO INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS DOS TARSOS DOS EQUINOS Projeção Láteromedial LATEROMEDIAL FLEXIONADA tarsos PROJEÇÃO DORSOPLANTAR PROJEÇÃO DORSOLATERALPLANTAROMEDIAL OBLÍQUA PROJEÇÃO PLANTAROLATERAL OBLÍQUA PROJEÇÃO DORSOPLANTAR FLEXIONADA INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS PARA AVALIAÇÃO DE REGIÕES PROXIMAIS DOS MEMBROS Projeção médiolateral da articulação úmerorádioulnar ARTICULAÇÃO FÊMORO TIBIOPATELAR LATEROMEDIAL LATERAL CAUDOCRANIAL CAUDOLATERAL CRANIOMEDIAL OBLIQUO ANÁLISE RADIOLÓGICA EPIFISITE Alteração inflamatória que ocorre por desorganização estrutural da matriz óssea e da cartilagem de conjugação da linha de crescimento nos potros Projeção dorsopalmar da epífise distal do rádio espessamento e irregularidade da linha epifisária mais evidente em região medial aumento de tecidos moles PERIOSTITE Processo reacional do periósteo caracterizado por proliferação óssea Etiologia traumas microfraturas Projeção dorsopalmar proliferação periostal em região medial de falange proximal causado por traumas repetidos A seta indica um vaso OSTEOPERIOSTITE PERIARTICULAR INTERFALANGEANA PROXIMAL Consiste na proliferação do periósteo inicialmente próximo à articulação e tende a evoluir para anquilose da mesma SESAMOIDITE Processo inflamatório dos ossos sesamóides proximais e de seus ligamentos caracterizase por um processo misto com áreas de osteólise e proliferação óssea Causas traumas hiperextensão CARPITES ARTRITE TRAUMÁTICA DO CARPO Inflamação aguda ou crônica da articulação comprometendo a cápsula articular ligamentos colaterais do carpo e os ossos carpianos incluindo fraturas Etiologia traumas contusões hiperextensão FRATURAS Sesamóides proximais CISTO ÓSSEO