·
Medicina Veterinária ·
Histologia
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Exame radiográfico dos Membros torácicos e pélvicos REGIÃO ANATÔMICA INCIDÊNCIAS DE ROTINA PONTO DE ENTRADA DO RAIO CENTRAL ESCÁPULA Caudocranial Mediolateral Ponto médio da escápula OMBRO Caudocranial Mediolateral Articulação do ombro ÚMERO Caudocranial Mediolateral Ponto médio do úmero COTOVELO Craniocaudal Mediolateral Articulação do cotovelo RÁDIO E ULNA Craniocaudal Mediolateral Ponto médio do rádio e ulna CARPO Dorsopalmar Mediolateral Articulação do carpo METACARPOS Dorsopalmar Mediolateral Terços proximais e distais dos metacarpos FALANGES Dorsopalmar Mediolateral Terço médio da falange INCIDÊNCIAS DE ROTINA DA CINTURA ESCAPULAR E DE MEMBROS TORÁCICOS DE PEQUENOS ANIMAIS REGIÃO ANATÔMICA INCIDÊNCIAS ESPECIAIS OBJETIVO DA INCIDÊNCIA COTOVELO Oblíqua craniolateral Caudomedial Análise do processo coronoíde fragmentado COTOVELO Mediolateral fletida Análise de articulações e possíveis processos degenerativos CARPO Mediolateral fletida Análise da articulação carpal ou delinear à origem de fragmentos de fraturas CARPO Oblíqua dorsomedial Palmarolateral 45 Análise da face dorsolateral e palmaromedial do primeiro segundo e possivelmente terceiro metacarpais CARPO Oblíqua palmaromedial Dorsolateral 45 Análise da face dorsomedial e palmarolateral do quarto e quinto ossos metacarpais INCIDÊNCIAS ESPECIAIS COMPLEMENTARES DA CINTURA ESCAPULAR E DOS MEMBROS TORÁCICOS REGIÃO ANATÔMICA INCIDÊNCIAS DE ROTINA PONTO DE ENTRADA DO RAIO CENTRAL PELVE Ventrodorsal Ponto médio da escápula FÊMUR Craniocaudal Mediolateral Ponto médio do fêmur JOELHO Caudocranial Mediolateral Articulação do joelho TÍBIA E FÍBULA Caudocranial Mediolateral Ponto médio da tíbia e fíbula TARSO Dorsoplantar Mediolateral Articulação do tarso METATARSO Dorsoplantar Mediolateral Terços proximais e distais do metatarso INCIDÊNCIAS DE ROTINA DA CINTURA E DE MEMBROS PÉLVICOS DE PEQUENOS ANIMAIS REGIÃO ANATÔMICA INCIDÊNCIAS ESPECIAIS OBJETIVO DA INCIDÊNCIA PELVE Laterolateral direita e esquerda Avaliação de patologias do pube ou do sacro PELVE Lateral oblíqua de 20 Avaliação de reconstrução cirúrgica em fraturas do ílio ou do acetábulo PELVE Ventrodorsal fletida frog leg ou pata de rã Avaliação das articulações acetabulares PATELA Tangencial de patela método de skyline Avaliação da articulação patelofemural das lesões em patela e do posicionamento dela em relação aos côndilos femurais TARSO E METATARSO Oblíquas Avaliação de possíveis fraturas e lesões articulares INCIDÊNCIAS ESPECIAIS COMPLEMENTARES DA CINTURA E DE MEMBROS PÉLVICOS DE PEQUENOS ANIMAIS Incidências Radiológicas dos Membros Torácicos INC MÉDIOLATERAL ESCÁPULOUMERAL Humerus Spine of scapula Scapula OMBRO ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL INC MÉDIOLATERAL O membro examinado puxado para frente e o oposto para trás o máximo possível para que não haja superposição o pescoço deve ser estendido RC direcionado na articulação do ombro e perpendicular ao chassi com DFF de 1m OMBRO ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL INC CAUDOCRANIAL Paciente reclinado sobre o dorso os membros torácicos devem ser tracionados para frente de forma que as mãos encoste na mesa e ao mesmo tempo os membros pressione ao encontro da cabeça para garantir sua posição RC direcionado perpendicular ao filme na direção do tubérculo maior DFF 1 m Um assistente segura a beça do paciente com uma das mãos e a outra estabilizando o membro examinado ao nível da articulação do ombro utilizando o antebraço para imobilizar o paciente o outro puxa o membro a ser examinado e retirando o outro braço para evitar superposição RC direcionado no ponto médio do úmero e perpendicular ao chassi com DFF de 1m INC CRÂNIOCAUDAL ÚMERO INCMÉDIOLATERAL ÚMERO INC MÉDIOLATERAL ESCÁPULOUMERAL INCIDÊNCIAS PARA ÚMERO EM CASO DE FRATURA DO ÚMERO INC CAUDOCRANIAL Paciente em inclinado dorsalmente o membro a ser examinado deve ser estendido em linha reta e assim mantido O chassi é colocado cranialmente próximo ao braço RC perpendicular em feixe horizontal em direção ao ponto médio do úmero Paciente é colocado em posição lateral com membro sadio sobre a mesa O membro a ser examinado deve ser estendido horizontalmente realizar uma inclinação no corpo para evitar superposição O chassi é colocado cranialmente próximo ao braço Articulação úmerorádioulnar cotovelo ou codilho Inc crâniocaudal 1 Epicôndilo lateral 2 Epicôndilo medial 3 Tubérculo trífido do olécrano 4 Cabeça do rádio 1 4 3 2 Articulação úmerorádioulnar cotovelo INC MÉDIOLATERAL 3 2 1 4 5 6 1 Tubérculo craniolateral 2 Tubérculo craniomedial 3 Tubérculo caudal 4 Crista medial 5 Tuberosidade do rádio 6 Incisura troclear 7 Forame supra troclear 8 Processo ancôneo 7 8 INC MÉDIOLATERAL EM FLEXÃO Articulação úmerorádioulnar cotovelo INC CRÂNIOCAUDAL ANTEBRAÇO 1 Cabeça do rádio 2 Colo do rádio 3 Tubérculo do rádio 4 Processo estilóide 1 2 3 4 Articulação PUNHO INC DORSOPALMAR Depressões para inserção ligamentar Crista sagital Art antebraquiocarpal Art mediocarpal Art carpometacarpal Art metacarpofalangeana Art Interfalangena proximal mão Art Interfalangea distal mão PUNHO Inc médiolateral Um assistente segura com firmeza o membro a ser examinado próximo ao cotovelo e pressiona a cabeça e o pescoço do paciente com a outra mão segura as falanges de forma manter a lateral perfeita O assistente da parte de trás segura o membro oposto comprimindo o paciente contra a mesa Carpo radial Terceiro cárpico Acessório do carpo Carpo ulnar Segundo cárpico INC MEDIOPALMAR DORSOLATERAL ARTICULAÇÃO CARPAL A MÉDIOLATERAL EXTENSÃO B MÉDIOPALMARDORSOLATERAL C MÉDIOLATERAL COM DISASSOCIAÇÃO DE FALANGES No text present in this image Incidências Radiológicas dos Membros Pélvicos Pelve Ventrodorsal Devemos obter uma imagem simétrica em ambos os lados os membros pélvicos devem ser tracionados para trás e colocar as jarretes em contato com a mesa Esta posição é satisfatória para análise da região óssea e articular do quadril RC perpenticular direcionado para linha mediana ao nível dos trocanteres DFF 1m 1 2 3 4 1 Linha glútea 2 ìlio 3 ìsquio 4 Púbis Pelve Ventrodorsal em flexão dos membros posteriores Esta posição é menos dolorosa em pacientes não sedados com patologias na região pélvica Com a coxa colocada em posição fisiológica joelhos e pernas fletidas e abduzidas adequadamente Pelve dorsoventral Este posicionamento é adequado para pacientes com patologias das articulações do quadril principalmente nas artropatia deformante Devese abduzir os membros posteriores de forma que a região anterior da pelve fique mais próximo ao chassis Pelve Laterolateral Para obter uma lateral perfeita o plano mediano deve estar paralelo ao chassis Um assistente deve segurar os membros anteriores de forma que os antebraços imobilize o paciente o outro assistente deve estender ligeiramente para trás e segurar a cauda RC perpendicular em direção a parte superior do trocanter maior DFF 1 m 20 A posição oblíqua é utilizada para avaliação de um reconstrução cirúrgica em fraturas do ílio do acetábulo Devemos inclinar 20 com o lado da fratura perto do filme Laterolateral oblíqua da pelve Coxa Crâniocaudal O paciente deve ser colocado em posição lateral com o membro sadio para baixo Os membros torácico estão seguros em posição cranial moderadamente estendidos O membro a ser examinado horizontalmente e assim é seguro O chassis é colocado caudalmente perto da coxa RC perpendicular ao ponto médio do fêmur No text present in this image No text visible in the image Coxa craniocaudal para pacientes poli traumatizados O pacientes é colocado em posição vertical sentado inclinando ligeiramente para trás A área a ser examinada levemente estendida Coxa craniocaudal para pacientes felinos Coxa Médiolateral A perna de cima tem de ser abduzido o suficientemente para retirar a superposição a mão que segura esta perna deve ser apoiada sobre a mesa juntamente com a cauda Imobilizar os membros anteriores e o crânio Crâniocaudal Articulação fêmurotíbiopatelar joelho Paciente deitado sobre o dorso os membros posteriores devem ser estendidos o máximo possível pode ser colocado coxins rádio transparente abaixo do joelho Realizar ligeira rotação interna dos membros para alinhar a patela A outra perna pode estar abduzida mais com ligeira rotação externa 2 1 1 Osso sesamóide lateral no músculo gastrocnêmio 2 Osso sesamóide medial no músculo gastrocnêmio Articulação fêmurotíbiopatelar joelho Crâniocauda Articulação fêmurotíbiopatelar joelho Médiolateral Tangencial de patela Met de sky line O paciente é colocado em posição dorsolateral a articulação do joelho a ser examinado deve estar completamente fletida e levantada até o filme colocado contra sua superfície cranial perpendicular á mesa um coxins pode ser usado para apoiar o pé para facilitar a posição Perna caudocranial O paciente é colocado reclinadamente com o lado sadio para baixo O membro pélvico superior a ser examinado é estendido moderadamente mantido em posição horizontal O chassi é colocado cranialmente perto da tíbia Perna craniocaudal Perna Médiolateral Articulação tarsal Médiolateral Um assistente segura o membro anterior e o crânio com o antebraço imobilizando o paciente o outro assistente segura o joelho mantendo a região a ser examinada em lateral Articulação tarsal Dorsolateral medioplantar Estender o membro a ser radiografado utilizar um coxins com angulação de 45 1 2 3 4 5 1 Calcâneo 2 Tálus 3 Osso central do tarso 4 Ossos tarsais sobrepostos 5 Osso tarsal IV No text found Articulação tarsal Dorsoplantar Realizar uma inclinação sobre o abdome um assistente segura o membro a ser radiografado no nível da articulação o outro assistente estende o membro e segura o crânio 6 7 8 9 5 10 4 2 3 1 1 Maléolo lateral 2 Maléolo medial 3 Calcâneo 4 Tálus 5 Cabeça do tálus 6 Osso central do tarso 7 Osso tarsal I 8 Osso tarsal II 9 Osso tarsal III 10 Osso tarsal IV Pé Dorsoplantar Realizar uma inclinação sobre o abdome um assistente segura o membro a ser radiografado no nível da articulação o outro assistente membros anteriores pressionado o crânio para imobilização V III II IV 2 1 3 4 1 Metatarsos 2 Falanges proximais 3 Falanges mediais 4 Falanges distais Imagens patológicas 2 6 2009 de 13 A D CrCa D CrCa MLD Aumento de densidade e volume de tecidos moles proximal a região do carpo considerar entorse edema de tecidos moles Presença de lise em cortical óssea reações periosteais tipo raio de sol e em formato borda de escova elevação de periósteo aumento de densidade e volume de tecidos moles adjacentes 91202180 VD D VD D DIREITO Reação periosteal em diáfise e metáfise de osso fêmur direito moderada lise óssea em cortical óssea imagem sugestiva de neoplasia óssea diagnósticos diferenciais incluem osteomielite ML E VD D
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origem de fragmentos de fraturas CARPO Oblíqua dorsomedial Palmarolateral 45 Análise da face dorsolateral e palmaromedial do primeiro segundo e possivelmente terceiro metacarpais CARPO Oblíqua palmaromedial Dorsolateral 45 Análise da face dorsomedial e palmarolateral do quarto e quinto ossos metacarpais INCIDÊNCIAS ESPECIAIS COMPLEMENTARES DA CINTURA ESCAPULAR E DOS MEMBROS TORÁCICOS REGIÃO ANATÔMICA INCIDÊNCIAS DE ROTINA PONTO DE ENTRADA DO RAIO CENTRAL PELVE Ventrodorsal Ponto médio da escápula FÊMUR Craniocaudal Mediolateral Ponto médio do fêmur JOELHO Caudocranial Mediolateral Articulação do joelho TÍBIA E FÍBULA Caudocranial Mediolateral Ponto médio da tíbia e fíbula TARSO Dorsoplantar Mediolateral Articulação do tarso METATARSO Dorsoplantar Mediolateral Terços proximais e distais do metatarso INCIDÊNCIAS DE ROTINA DA CINTURA E DE MEMBROS PÉLVICOS DE PEQUENOS ANIMAIS REGIÃO ANATÔMICA INCIDÊNCIAS ESPECIAIS OBJETIVO DA INCIDÊNCIA PELVE Laterolateral direita e esquerda Avaliação de patologias do pube ou do sacro PELVE Lateral oblíqua de 20 Avaliação de reconstrução cirúrgica em fraturas do ílio ou do acetábulo PELVE Ventrodorsal fletida frog leg ou pata de rã Avaliação das articulações acetabulares PATELA Tangencial de patela método de skyline Avaliação da articulação patelofemural das lesões em patela e do posicionamento dela em relação aos côndilos femurais TARSO E METATARSO Oblíquas Avaliação de possíveis fraturas e lesões articulares INCIDÊNCIAS ESPECIAIS COMPLEMENTARES DA CINTURA E DE MEMBROS PÉLVICOS DE PEQUENOS ANIMAIS Incidências Radiológicas dos Membros Torácicos INC MÉDIOLATERAL ESCÁPULOUMERAL Humerus Spine of scapula Scapula OMBRO ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL INC MÉDIOLATERAL O membro examinado puxado para frente e o oposto para trás o máximo possível para que não haja superposição o pescoço deve ser estendido RC direcionado na articulação do ombro e perpendicular ao chassi com DFF de 1m OMBRO ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL INC CAUDOCRANIAL Paciente reclinado sobre o dorso os membros torácicos devem ser tracionados para frente de forma que as mãos encoste na mesa e ao mesmo tempo os membros pressione ao encontro da cabeça para garantir sua posição RC direcionado perpendicular ao filme na direção do tubérculo maior DFF 1 m Um assistente segura a beça do paciente com uma das mãos e a outra estabilizando o membro examinado ao nível da articulação do ombro utilizando o antebraço para imobilizar o paciente o outro puxa o membro a ser examinado e retirando o outro braço para evitar superposição RC direcionado no ponto médio do úmero e perpendicular ao chassi com DFF de 1m INC CRÂNIOCAUDAL ÚMERO INCMÉDIOLATERAL ÚMERO INC MÉDIOLATERAL ESCÁPULOUMERAL INCIDÊNCIAS PARA ÚMERO EM CASO DE FRATURA DO ÚMERO INC CAUDOCRANIAL Paciente em inclinado dorsalmente o membro a ser examinado deve ser estendido em linha reta e assim mantido O chassi é colocado cranialmente próximo ao braço RC perpendicular em feixe horizontal em direção ao ponto médio do úmero Paciente é colocado em posição lateral com membro sadio sobre a mesa O membro a ser examinado deve ser estendido horizontalmente realizar uma inclinação no corpo para evitar superposição O chassi é colocado cranialmente próximo ao braço Articulação úmerorádioulnar cotovelo ou codilho Inc crâniocaudal 1 Epicôndilo lateral 2 Epicôndilo medial 3 Tubérculo trífido do olécrano 4 Cabeça do rádio 1 4 3 2 Articulação úmerorádioulnar cotovelo INC MÉDIOLATERAL 3 2 1 4 5 6 1 Tubérculo craniolateral 2 Tubérculo craniomedial 3 Tubérculo caudal 4 Crista medial 5 Tuberosidade do rádio 6 Incisura troclear 7 Forame supra troclear 8 Processo ancôneo 7 8 INC MÉDIOLATERAL EM FLEXÃO Articulação úmerorádioulnar cotovelo INC CRÂNIOCAUDAL ANTEBRAÇO 1 Cabeça do rádio 2 Colo do rádio 3 Tubérculo do rádio 4 Processo estilóide 1 2 3 4 Articulação PUNHO INC DORSOPALMAR Depressões para inserção ligamentar Crista sagital Art antebraquiocarpal Art mediocarpal Art carpometacarpal Art metacarpofalangeana Art Interfalangena proximal mão Art Interfalangea distal mão PUNHO Inc médiolateral Um assistente segura com firmeza o membro a ser examinado próximo ao cotovelo e pressiona a cabeça e o pescoço do paciente com a outra mão segura as falanges de forma manter a lateral perfeita O assistente da parte de trás segura o membro oposto comprimindo o paciente contra a mesa Carpo radial Terceiro cárpico Acessório do carpo Carpo ulnar Segundo cárpico INC MEDIOPALMAR DORSOLATERAL ARTICULAÇÃO CARPAL A MÉDIOLATERAL EXTENSÃO B MÉDIOPALMARDORSOLATERAL C MÉDIOLATERAL COM DISASSOCIAÇÃO DE FALANGES No text present in this image Incidências Radiológicas dos Membros Pélvicos Pelve Ventrodorsal Devemos obter uma imagem simétrica em ambos os lados os membros pélvicos devem ser tracionados para trás e colocar as jarretes em contato com a mesa Esta posição é satisfatória para análise da região óssea e articular do quadril RC perpenticular direcionado para linha mediana ao nível dos trocanteres DFF 1m 1 2 3 4 1 Linha glútea 2 ìlio 3 ìsquio 4 Púbis Pelve Ventrodorsal em flexão dos membros posteriores Esta posição é menos dolorosa em pacientes não sedados com patologias na região pélvica Com a coxa colocada em posição fisiológica joelhos e pernas fletidas e abduzidas adequadamente Pelve dorsoventral Este posicionamento é adequado para pacientes com patologias das articulações do quadril principalmente nas artropatia deformante Devese abduzir os membros posteriores de forma que a região anterior da pelve fique mais próximo ao chassis Pelve Laterolateral Para obter uma lateral perfeita o plano mediano deve estar paralelo ao chassis Um assistente deve segurar os membros anteriores de forma que os antebraços imobilize o paciente o outro assistente deve estender ligeiramente para trás e segurar a cauda RC perpendicular em direção a parte superior do trocanter maior DFF 1 m 20 A posição oblíqua é utilizada para avaliação de um reconstrução cirúrgica em fraturas do ílio do acetábulo Devemos inclinar 20 com o lado da fratura perto do filme Laterolateral oblíqua da pelve Coxa Crâniocaudal O paciente deve ser colocado em posição lateral com o membro sadio para baixo Os membros torácico estão seguros em posição cranial moderadamente estendidos O membro a ser examinado horizontalmente e assim é seguro O chassis é colocado caudalmente perto da coxa RC perpendicular ao ponto médio do fêmur No text present in this image No text visible in the image Coxa craniocaudal para pacientes poli traumatizados O pacientes é colocado em posição vertical sentado inclinando ligeiramente para trás A área a ser examinada levemente estendida Coxa craniocaudal para pacientes felinos Coxa Médiolateral A perna de cima tem de ser abduzido o suficientemente para retirar a superposição a mão que segura esta perna deve ser apoiada sobre a mesa juntamente com a cauda Imobilizar os membros anteriores e o crânio Crâniocaudal Articulação fêmurotíbiopatelar joelho Paciente deitado sobre o dorso os membros posteriores devem ser estendidos o máximo possível pode ser colocado coxins rádio transparente abaixo do joelho Realizar ligeira rotação interna dos membros para alinhar a patela A outra perna pode estar abduzida mais com ligeira rotação externa 2 1 1 Osso sesamóide lateral no músculo gastrocnêmio 2 Osso sesamóide medial no músculo gastrocnêmio Articulação fêmurotíbiopatelar joelho Crâniocauda Articulação fêmurotíbiopatelar joelho Médiolateral Tangencial de patela Met de sky line O paciente é colocado em posição dorsolateral a articulação do joelho a ser examinado deve estar completamente fletida e levantada até o filme colocado contra sua superfície cranial perpendicular á mesa um coxins pode ser usado para apoiar o pé para facilitar a posição Perna caudocranial O paciente é colocado reclinadamente com o lado sadio para baixo O membro pélvico superior a ser examinado é estendido moderadamente mantido em posição horizontal O chassi é colocado cranialmente perto da tíbia Perna craniocaudal Perna Médiolateral Articulação tarsal Médiolateral Um assistente segura o membro anterior e o crânio com o antebraço imobilizando o paciente o outro assistente segura o joelho mantendo a região a ser examinada em lateral Articulação tarsal Dorsolateral medioplantar Estender o membro a ser radiografado utilizar um coxins com angulação de 45 1 2 3 4 5 1 Calcâneo 2 Tálus 3 Osso central do tarso 4 Ossos tarsais sobrepostos 5 Osso tarsal IV No text found Articulação tarsal Dorsoplantar Realizar uma inclinação sobre o abdome um assistente segura o membro a ser radiografado no nível da articulação o outro assistente estende o membro e segura o crânio 6 7 8 9 5 10 4 2 3 1 1 Maléolo lateral 2 Maléolo medial 3 Calcâneo 4 Tálus 5 Cabeça do tálus 6 Osso central do tarso 7 Osso tarsal I 8 Osso tarsal II 9 Osso tarsal III 10 Osso tarsal IV Pé Dorsoplantar Realizar uma inclinação sobre o abdome um assistente segura o membro a ser radiografado no nível da articulação o outro assistente membros anteriores pressionado o crânio para imobilização V III II IV 2 1 3 4 1 Metatarsos 2 Falanges proximais 3 Falanges mediais 4 Falanges distais Imagens patológicas 2 6 2009 de 13 A D CrCa D CrCa MLD Aumento de densidade e volume de tecidos moles proximal a região do carpo considerar entorse edema de tecidos moles Presença de lise em cortical óssea reações periosteais tipo raio de sol e em formato borda de escova elevação de periósteo aumento de densidade e volume de tecidos moles adjacentes 91202180 VD D VD D DIREITO Reação periosteal em diáfise e metáfise de osso fêmur direito moderada lise óssea em cortical óssea imagem sugestiva de neoplasia óssea diagnósticos diferenciais incluem osteomielite ML E VD D