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Psicologia ·
Psicologia Social
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Psicologia do Desenvolvimento Humano Texto dissertativo contendo introdução corpo principal do texto e conclusão com apreciação crítica É necessário seguir as normas da ABNT e indicar a bibliografia Seguem 2 sites com orientações de como fazer uma resenha crítica httpsblogmettzercomresenhacritica httpsrockcontentcombrtalentblogcomofazerumaresenha Escolha UM dos textos abaixo para fazer a resenha a De que infância nos fala a psicologia do desenvolvimento Algumas reflexões de Betina Hillesheim e Neuza Maria de Fátima Guareschi Disponível em De que infância nos fala a psicologia do desenvolvimento Algumas reflexões Betina Hillesheim Neuza Maria de Fátima Guaresch b Metodologia de Pesquisa em Desenvolvimento Humano Velhas Questões Revisitadas Disponível em httppepsicbvsaludorgpdfpsipesqv4n2v4n2a07pdf c AS TEORIAS SEXUAIS INFANTIS NA ATUALIDADE ALGUMAS REFLEXÕES de Silvia Maria AbuJamra Zornig Disponível em httpswwwscielobrpdfpev13n1v13n1a08pdf d Teoria da aprendizagem social de Bandura na formação de habilidades de conversação Disponível em httpswwwresearchgatenetpublication332876274TeoriadaAprendizagem SocialdeBanduranaformacaodehabilidadesdeconversacaoBandura SocialLearningTheoryonconversationalskillstraining O artigo acadêmico escolhido para a resenha crítica foi De que infância nos fala a psicologia do desenvolvimento Algumas reflexões cujas autoras são Betina Hillesheim e Neuza Maria de Fátima Guareschi Como o próprio nome sugere a temática central aborda são as crianças e a sua mistificação ou mais enfático em uma invenção forjada da modernidade com estudos que direcionam uma montabolidade que perpassa pelo entendimento da conjectura criança sendo moldada pelos adultos na maneira de falar sentir e se relacionar Em linha diretiva quando considerado a infância como objeto de estudo em sua forma de quimera é necessariamente equivalente a dizêlo como instrumento da epifania humana praticado por meio da cultura e produzida por uma determinação construtiva da história que diz respeita a tal razão social aplicado em notáveis fatores da Antiguidade e Idade Média cujos dissernimentos sobre criança não eram ausentes meramente pela falta de interesse nessa parcela da sociedade mas sim a não existência da infância como objeto de estudos haja vista que era inoperante o conceito de infantilidade Logo a pauta introdutória instancia a prerrogativa do discurso da parte infantil competindolhe uma interrogação sobre as diferentes épocas e regimes com o escopo de trazer a tona como foi a articulação da infância em casa época e lugar Além disso né possível notar o posicionamento referente a alegoria na qual as crianças estão contidas na qual elas devem aproveitar e viver esse momento por ser algo necessário para o desenvolvimento da mesma e reforçando a ideia da garantia de direitos e deveres inseparáveis à legislação Dizerse que esse discurso enfadonho de práticas protetivas metódicas para caucionar o anteparo e a integridade populacional dessa parcela é particionar em um único ponto o que de fato é ser criança e deixar de lado as diferenças de gênero classe social raça etnia religião nacionalidade entre outras ou seja remete a uma noção de essência ou natureza infantil Sabendo disso a autoria coloca em destaque que condição humana e natureza humana possuem suas diferenças e não são sinônimos haja vista que o ser humano não tem esse poder de subjulgar e colocar os seres humanos em uma condição de portadores de uma essência ou até mesmo de natureza A partir das análises feitas nessa ótica e considerando essa distinção e pegando as crianças como exemplo a pergunta quem eu sou Deve ser respondida unicamente como uma criança já que a pergunta o que sou Não há resposta possível Não é um fato abstrato que a identidade possui os seus pilares de construção embasada na relação de alteridade pois como bem exemplificado no texto com coração de Amorim 2001 que possui a definição de outro como sendo aquele personagem que mediante a uma prerrogativa se constitui como um objeto para mim na medida em que não há adesão possível Quando se trata do relacionamento do ser humano com o tempo a sua Identidade foi forjada ou melhor dizendo trazida em condições que era outro em relação a si mas que não deixava de ser ele mesmo sendo constituído da diferença do distanciamento do tempo que fora o de sua vida e também o de sua morte Os diversos questionamentos teóricos e técnicas sobre o desenvolvimento humano tem tido repercussão pelo seu alicerce de pressupostos lineares em que seus desdobramentos se dará no futuro ou seja nessa titularidade a infância pode ser entendida como um estado pífio passageiro cuja condição de se superar se baseia no acumulado de experiências e conhecimentos necessários à vida adulta Esse teor dita à infância como uma condição de menoridade exatamente devido ao seu estado transitório Tomandose por base o que foi exposto é possível constatar que o presente artigo trás uma definição clara da titularidada da infância como sendo uma invenção da sociedade moderna trazendo discurso da psicologia sob uma análise detalhada e crítica sobre a infância como objeto a ser discorrido O método usado no início é a problematização da sua ideia central com a hipotética da natureza infantil atrelando as normatividades que são associadas como inerentes a inda dia e relacionandoas a criação de intelectos sobre as crianças que vai além da perspectiva de de descrição e conseguem memorar um indivíduo infanto com base em classificações e critérios de normalidadeanormalidade Logo concluise que todo esse arcabouço psicológico desfiando a infância perpassa sobre premissas de modularidade em ser criança e não outros urgindo pois a necessidade do estudo aprofundado sobre essa parça da sociedade pois no ramo da psicologia é necessário consegui cumprir todas as atividades destinadas à isso atrelado aos mais diversos intentos e regulamentação social onde parafraseando Immanuel Kant É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade
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formação de habilidades de conversação Disponível em httpswwwresearchgatenetpublication332876274TeoriadaAprendizagem SocialdeBanduranaformacaodehabilidadesdeconversacaoBandura SocialLearningTheoryonconversationalskillstraining O artigo acadêmico escolhido para a resenha crítica foi De que infância nos fala a psicologia do desenvolvimento Algumas reflexões cujas autoras são Betina Hillesheim e Neuza Maria de Fátima Guareschi Como o próprio nome sugere a temática central aborda são as crianças e a sua mistificação ou mais enfático em uma invenção forjada da modernidade com estudos que direcionam uma montabolidade que perpassa pelo entendimento da conjectura criança sendo moldada pelos adultos na maneira de falar sentir e se relacionar Em linha diretiva quando considerado a infância como objeto de estudo em sua forma de quimera é necessariamente equivalente a dizêlo como instrumento da epifania humana praticado por meio da cultura e produzida por uma determinação construtiva da história 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