Estrategia Empresarial - Analise Ambiental e SWOT - Power Point

1 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL 4 ANÁLISE AMBIENTAL Uma visão geral do Processo Estratégico MISSÃO CORPORATIVA Em que negócios queremos estar VISÃO CORPORATIVA Como queremos ser no futuro BALANCED SCORECARD CORPORATIVO MISSÃO DO NEGÓCIO VISÃO DO NEGÓCIO BALANCED SCORECARD DO NEGÓCIO Objetivos Medidas Metas Projetos e Planos de Ação GERÊNCIA DE PROJETO ORÇAMENTO ESTRATÉGICO ORÇAMENTO OPERACIONAL ADMINISTRAÇÃO DA ROTINA Aprimoramento dos Processos ESTRATÉGIA DO NEGÓCIO ESTRATÉGIA CORPORATIVA ANÁLISE INTERNA Pontos Fortes Pontos Fracos SW ANÁLISE EXTERNA Oportunidades Ameaças OT CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS MATRIZ BCG 5 FORÇAS PORTER Análise Síntese Implantação Análise Síntese Implantação GRUPO ANCHIETA Analise do macro ambiente Estratégia empresarial A análise do Macro Ambiente visa identificar oportunidades e riscos futuros Oportunidades Mercados Segmentos Quem é o cliente que queremos Atender Político Regulamentação Econômico Globalização Escassez dos recursos A questão da Energia Sociológico Comportamento Tribos urbanas Tecnológico Convergência Ambiental Sustentabilidade Aquecimento Global Análise SWOT S Strengths forças W Weaknesses fraquezas O Opportunities oportunidades T Threats ameaças Efeito positivo Efeito negativo Ambiente interno S Competências W Fraquezas Ambiente externo O Oportunidades T Ameaças Forças Características Internas que podem influenciar positivamente no desempenho da Organização É algo que você tem mais do que seus concorrentes mais importantes e que pode lhe conferir vantagem competitiva Possíveis Pontos Fortes Recursos financeiros abundantes Economias de escala Conhecimento adquirido Boa reputação Empregados comprometidos Liderança do mercado Análise SWOT Strengths Weaknesses Opportunities Threats Fraquezas Características Internas que podem influenciar negativamente no desempenho da Organização É algo que seus concorrentes mais importantes têm mais do que você e que lhe impede de ter vantagem competitiva Possíveis Pontos Fracos Falta de direção estratégica Custos mais altos Qualidade deficiente Produtos antiquados Análise SWOT Strengths Weaknesses Opportunities Threats Oportunidades Eventos Externos que se bem aproveitados influirão positivamente no resultado da organização É uma possibilidade de crescimento ou de progresso para a empresa devida a uma conjuntura favorável no ambiente de negócios Possíveis Oportunidades Necessidades emergentes dos clientes Mercados globais em expansão Análise SWOT Strengths Weaknesses Opportunities Threats Ameaças Eventos Externos que se não forem neutralizados ou minimizados afetarão negativamente o resultado da organização É um fator externo que representa um perigo para o progresso ou sobrevivência de sua empresa Possíveis Ameaças Entrada no mercado de um novo concorrente Mudanças na demografia ou na demanda Surgimento de tecnologias mais baratas Novas exigências legais Análise SWOT Strengths Weaknesses Opportunities Threats Exemplo Análise SWOT Banco Strengths Weaknesses Opportunities Threats Análise TWOS Análise Interna S strenghs Pontos fortes W Weaknesses Pontos fracos Análise Externa O oportunities Oportunidades SO maximaxi Tirar o máximo partido dos pontos fortes para aproveitar ao máximo as oportunidades detectadas WO minimaxi Desenvolver como estratégias que minimizem os efeitos negativos dos pontos fracos e que em simultâneo aproveitem as oportunidades emergentes T Threats Ameaças ST maximini Tirar o máximo partido dos pontos fortes para minimizar os efeitos das ameaças detectadas WT minimini As estratégias a desenvolver devem minimizar ou ultrapassar os pontos fracos e tanto quanto possível fazer face às ameaças Análise TWOS Competências Fraquezas Estratégias que visam desenvolver competências para explorar oportunidades Estratégias que visam eliminar fraquezas que neutralizam oportunidades Estratégias que visam desenvolver competências para neutralizar ameaças Estratégias que visam eliminar fraquezas que potencializam ameaças Competências C1Grupo estável de projetistas C2Experiência como uso de BIM C3Gestão direta da mão de obra Fraquezas F1Dependência de financiamento para a produção F2Produtos pouco diferenciados F3Qualidade abaixo do nível de excelência do mercado Oportunidades O1Redução do custo da mão de obra O2Redução do número concorrentes O3Amadurecimento da tecnologia BIM O1C3Cursos de formação mão de obra O1C3Maiores exigências de qualificação na contratação O3C1C2Oferta de serviços diferenciados O3F3Implantação de programa de gestão da qualidade Ameaças A1Nova Norma de Desempenho A2Ac iramento da concorrência com base no preço A3Aumento da taxa de juros A1C1Desenvolvimento de boas práticas de projeto A1F3Grupo de Pesquisa e desenvolvimento de materiais e técnicas A2A3 F1F2Desenvolvimento de marca para produtos diferenciados A matriz TOWS e um exemplo hipotético de aplicação Certas afirmações sobre as vantagens competitivas da empresa podem ter valor ambíguo Chavão Pontos Fortes Potenciais Pontos Fracos Potenciais Atendimento pósvenda estável Antiquado Experiente Inflexível Confiável Sem inovação Linha de produtos abrangente Burocrático Especialização técnica Só fornece a empresas grandes Suprimento estável Impessoal Status elevado Ampla variedade Suprimento raso de peças e componentes Fornecedor único Especialização limitada em cada produto Conveniente Temos longa tradição no ramo Somos um fornecedor de peso Temos uma linha de produtos abrangente Qual a visão da empresa para 2022 Propor uma visão Faça uma análise SWOT da empresa Exercício 2 Análise da Indústria Estratégia empresarial Análise do Macro Ambiente Concorrentes Oportunidades Mercados Segmentos Feitas as análises é preciso escolher em que quais oportunidades investir Poder dos Clientes Poder dos Fornecedores Novos Entrantes Produtos Substitutos Concorrência Atratividade da Indústria c c GRUPO c c c c RIVALIDADE ATUAL AMEAÇA c c c INDUSTRIA A R c c c Forças Competitivas da Indústria 5 Forças Porter AMEAÇA DE NOVOS CONCORRENTES ENTRANTES POTENCIAIS CLIENTES PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS CLIENTES PRODUTOS SUBSTITUTOS AMEAÇA DE PRODUTOS SUBSTITUTOS FORNECEDORES PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES Forças que governam a competição de uma indústria Reações possíveis PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES AMEAÇA DE PRODUTOS SUBSTITUTOS AMEAÇA DE NOVOS CONCORRENTES Melhorar valor dos produtos e serviços diante dos substitutos Aumentar custo de entrada CapitalTecnologiaPadrões Diminuir Participação dos fornecedores Participação Dominante Integração Vertical Diminuir Participação dos Clientes Chave PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS CLIENTES Melhorar Valor Percebido Venda direta ao Consumidor Final RIVALIDADE ENTRE OS CONCORRENTES ATUAIS AMEAÇA Organização Ambiente Tecnológico Ambiente Econômico Ambiente Político Ambiente Sociológico Concorrentes ProdutosServiços Substitutos Fornecedores Clientes Valores por Segmento Entrantes Responsabilidade Corporativa Análise do macro ambiente e da indústria Análise da Indústria Cinco Forças A partir da análise das 5 forças DEFINIR ESTRATÉGIAS Liderança em Custos Diferenciação Foco FOCOS Foco no Consumidor Consumidor Infantil Consumidor Masculino Consumidor Feminino Consumidor de alto padrão Consumidor Médio FOCOS Foco no Produto Ex Produtos de Consumo FOCOS Foco na produção Baixar os custos Encontrar novos materiais Criar produtos novos e melhores Qualidade conferida por sistemas de controle Encontrar uma nova estratégia para obter vantagem sobre a concorrência FOCOS Foco na concorrência Benchmarking Análise da qualidade dos produtos Análise do volume de vendas Análise da tecnologia de produção Análise de inovação Análise de gerenciamento Análise da distribuiçãoestratégia de distribuição Análise do feedback do consumidor FOCOS Foco no Marketing Política orientada pela Organização Política orientada pelo Marketing Política orientada pelo Consumidor FOCOS Foco nos Serviços Ex Mercado de linhas aéreas Mercado Hoteleiro Mercado hospitalar Mercado gastronômico Faça a análise da indústria Porter 5 Forças quais empresas quais ameaças e as reações possíveis Exercício 3 O que geralmente acontece nessas empresas O Planejamento Estratégico se resume em um mero exercício financeiro Pouca ou nenhuma alocação de tempo em profundos debates sobre onde a organização quer estar daqui a dez anos Estratégia não é uma questão de poucas horas de discussão e que se resolve de uma hora para outra É um processo que exige análise pesquisa reflexão insight e muita perseverança Muitas organizações têm encontrado muita dificuldade para formular uma boa Estratégia O Papel da Equipe Executiva MARKET SHARE Cervejaria Heineken 84 Brasil Kirin 108 Grupo Petrópolis 113 Outras 16 Ambev 679 A DANÇA DO MARKET SHARE Equívocos e méritos nos últimos 15 anos Carros e Comerciais Leves 2003 832 GM FIAT OUTROS HONDA PEUGEOT TOYOTA RENAULT VW FORD 168 256 pp Jeep FIAT JEEP OUTROS NISSAN HYUNDAI HONDA PEUGEOT TOYOTA RENAULT VW FORD GM 2017 576 424 wwwma8consultingcom Fonte RENAVAM Set2017 DIREITOS RESERVADOS CICLO DE VIDA DO PRODUTO Volume de Vendas Introdução Crescimento Maturidade Saturação Declínio Tempo GRÁFICO ABC Muito utilizado em Gerenciamento de Projetos Six Sigma e Gerenciamento de Qualidade Vilfredo Pareto Wilfredo Federico Damaso Pareto 1848 1923 O princípio de 8020 A lei de Pareto ou princípio 8020 como preferir chamar foi criada pelo economista italiano Vilfredo Pareto Está lei diz que 80 das consequências advêm de 20 das causas Segundo o economista italiano 80 da riqueza mundial está nas mãos de 20 das pessoas 80 da poluição é causada por 20 dos países ou que 80 da receita de uma empresa provém de 20 dos clientes As percentagens podem variar entre 8515 ou 7525 dependo dos problemas analisados Mas a verdade é que dificilmente fogem a esta proporção Vamos a alguns exemplos práticos de Pareto 20 do tempo despendido produz 80 dos resultados 80 de suas ligações telefonicas são destinadas a 20 dos seus contatos 20 das ruas são responsáveis por 80 do trafego não em São Paulo 80 dos pedidos em um restaurante vem de 20 do menu 20 de seus clientes são responsáveis por 80 do seu faturamento 20 das pessoas causam 80 dos problemas 20 dos recursos de um sistema ocupam 80 do tempo de desenvolvimento 80 das vendas são feitas por 20 dos vendedores 20 das suas roupas são usadas 80 do seu tempo A Técnica ABC Classicamente uma análise ABC consiste da separação dos itens de estoque em três grupos de acordo com o valor de demanda anual em se tratando de produtos acabados ou valor de consumo anual quando se tratarem de produtos em processo ou matériasprimas e insumos O valor de consumo anual ou valor de demanda anual é determinado multiplicandose o preço ou custo unitário de cada item pelo seu consumo ou sua demanda anual Assim sendo como resultado de uma típica classificação ABC surgirão grupos divididos em três classes como segue Classe A Itens que possuem alto valor de demanda ou consumo anual Classe B Itens que possuem um valor de demanda ou consumo anual intermediário Classe C Itens que possuem um valor de demanda ou consumo anual baixo Análise da Matriz BCG Empresas neste quadrante dispõem de certo poder dada sua participação de mercado mas não são geradoras de grandes volumes de caixa porque precisam investir no negócio O negócio pode crescer com o mercado Este quadrante mostra que é possível que negócios com pequena participação de mercado num mercado em rápido crescimento tenham um fluxo de caixa negativo As alternativas aqui são o dobro ou nada sair daquele mercado ou investir para ganhar participação e alcançar o status de estrela À medida que o mercado está crescendo existem oportunidades para isso CRESCIMENTO DE MERCADO PARTICIPAÇÃO DE MERCADO Caracterizamse por pequena participação de mercado em mercados de pequeno crescimento A maturidade de mercado significa que há pouca necessidade de investimentos mas a pequena participação significa que as margens de lucro e os fluxos de caixa estão aquém dos gerados pelos líderes de mercado O risco é o desvio de tempo e de recursos que podem ser desprorporcionais ao seu valor negócios que foram rentáveis no passado Caracterizamse por mercados maduros que pressupõem pouca necessidade de investimentos com grande participação de mercado advinda da experiência São os geradores de caixa da empresa e uma fonte de capital a ser investido em outras áreas Ciclo de Vida da Indústria NASCIMENTO CRESCIMENTO MATURIDADE DECLÍNIO CAIXA COMPETIDORES COMPETIDORES RIVALIDADE SUCESSO Estratégias para a matriz BCG Construir aproveitar os pontos de interrogação e investir neles para conquistar mercado Manter boas vacas leiteiras que geram lucros consistentes devem ser mantidas para custear a empresa como um todo Colher neste caso vacas leiteiras que estão em declínio abacaxis ou mesmo pontos de interrogação extremamente duvidosos serão usados para se colher um bom fluxo de caixa em curto prazo ignorandose os efeitos de longo prazo Isso se faz reduzindo custos e investimentos em pesquisa inovação reposição de equipamentos etc Abandonar Cachorrinhos abacaxis assim como Pontos de Interrogação muito custosos para a empresa devem ser vendidos ou descontinuados BOA SEMANA À TODOS wwwanchietabr grupoanchieta grupoanchieta grupoanchieta grupoanchieta professorjucaandrade Jucandrade JucaAndrade professorjucaandradegmailcom OBRIGADO