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Gestão de Custo

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OBJETIVOS Descrever os objetivos da contabilidade de custos Reconhecer as principais nomenclaturas da contabilidade de custos Reconhecer e comparar os métodos de custeio por absorção e variável Analisar a relação custovolumelucro para determinação do ponto de equilíbrio margem de segurança e grau de alavancagem operacional Identificar as potenciais distorções que o rateio arbitrário do custeio por absorção pode causar na avaliação da margem de produtos Identificar o conceito de custeio baseado em atividades Analisar tomada de decisão CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Objetivos da contabilidade de custos Conceitos e classificação de custos Métodos de custeio Tomada de decisão fundamentada no custeio variável Tomada de decisão fundamentada no custeio baseado em atividades GESTÃO DE CUSTOS Conceitos e Departamentalização Gestão de Custos A informação deve ser tratada como qualquer outro produto que esteja disponível para consumo A necessidade da informação é determinada pelos seus usuários finais e não para atender aos contadores O custo é o termômetro para avaliar a eficiência e o desempenho das empresas O custo tem que ser planejado e não somente controlado As empresas modo geral não fazem contabilidade de custos mas sim contabilidade de gastos Sabem quanto gastou mas não sabem onde ou porque gastou É preciso enxugar as gorduras SISTEMAS ENTRADA DE DADOS SISTEMAS REALIMENTAÇÃO FATOS CONTÁBEIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SAÍDA DE INFORMAÇÕES Sistemas Contábeis Usuários Externos acionistas governo clientes fornecedores Coletar Organizar Classificar Registrar Conferir Conciliar Informar Demonstrações financeiras relatórios financeiros Usuários Internos alta administração gerência supervisão Sistema Convencional de Informações CONTABILIDADE Contabilidade Financeira Contabilidade Tributária Auditoria Contabilidade Gerencial Planejamento e Controle Decisões de Curto Prazo Decisões de Longo Prazo A área de estudo da Contabilidade como ciência A Principal diferença A Contabilidade Financeira objetiva fornecer informações aos stackholders Ou seja objetiva mensurar a entidade empresa A Contabilidade Gerencial estuda informações a serem fornecidas aos tomadores de decisão Ou seja é o Sistema de Informação para Decisão Contabilidade Financeira X Contabilidade Gerencial PROBLEMÁTICA ATUAL b Análise Necessária a Análise Convencional c u s t o 8000 1600unidade de Alfa 5 Exemplo simplificado Produto Alfa 1 hunidade padrão eficiente Mãodeobra 1000hora 8 horas por dia 8000dia Produção do dia 5 unidades Tempo total de trabalho 6 horas CONTABILIDADE DE CUSTOS Deriva da Contabilidade Financeira Está dimensionada para atender a duas funções fundamentais 1ª AUXILIAR NO CONTROLE DE padrões orçamentos e outras previsões 2ª AJUDAR NA TOMADA DE DECISÃO SOBRE medidas de cortes a serem feitas nos projetos definição de terceirização ampliação ou redução de prazos dentre outras Para alguns administradores administração e tomada de decisão são sinônimos Custo Unitário 1 h x 1000hora Custo da produção 5 x 1000 5000 Ineficiência 6 hs 5 hs 1 x 1000 1000 Ociosidade 8 hs 6 hs 2 x 1000 2000 Total 8000 PROBLEMÁTICA ATUAL Ineficiente Não produz como esperado Ociosidade Horas não trabalhadas Perda Produto defeituoso Concluímos que o custo do produto Alfa poderá ficar entre R 1000 e R 1600 Custo da produção 5 x 1000 5000 Ineficiência 6 hs 5 hs 1 x 1000 1000 Ociosidade 8 hs 6 hs 2 x 1000 2000 Total 8000 LÓGICA DA MELHORIA LÓGICA DA MELHORIA Identificar os problemas Eliminar as causas TERMINOLOGIA CONTÁBIL GASTOS Custos Despesas Investimentos TERMINOLOGIA CONTÁBIL GASTO Sacrifício financeiro para obtenção de um bem ou serviço à vista ou à prazo Ex gasto com compra de Matériaprima gasto com mão de obra gasto com compra de um imobilizado TERMINOLOGIA CONTÁBIL CUSTO Gasto relativo a um bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços Um custo é necessariamente um gasto que pode ou não transitar por investimentos Ex matéria prima energia elétrica da fábrica mão de obra TERMINOLOGIA CONTÁBIL DESPESA Gasto relativo a bens e serviços não correlacionados com a produção Podem ser Administrativas de Vendas ou Comerciais e Financeiras Ex comissão do vendedor juros salários da administração TERMINOLOGIA CONTÁBIL INVESTIMENTO Gastos com bem ou serviço ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a períodos futuros Ex aquisição de móveis imóveis equipamentos TERMINOLOGIA CONTÁBIL DESEMBOLSO Pagamento resultante da aquisição de um bem ou serviço Ex saída de dinheiro TERMINOLOGIA CONTÁBIL PERDA Redução do patrimônio sem qualquer valor compensatório Ex incêndios quebra anormal de máquinas refugos defeitos greves de funcionários TERMINOLOGIA CONTÁBIL Ocorrências da atividade produtiva normal Relativa à Matéria Prima Sobras Ex aparas retalhos etc Quebras Ex ácido combustível desaparece no manuseio Relativa ao Processo Refugo Não atende à qualidade Não recuperável Unidades defeituosas Não atende à qualidade são recuperáveis Retrabalho GASTOS Despesas Custos Investimento PRODUTO Custos Fixos e Variáveis Custos Diretos e Indiretos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS CUSTOS DIRETOS São os custos que podem ser diretamente apropriados aos produtos fabricados Ex matéria prima direta mão de obra direta CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS CUSTOS INDIRETOS São os custos que beneficiam toda a produção mas não são identificados com cada produto Ex Podem ser todos os custos de produção exceto MPD e MOD depreciação aluguéis supervisão energia elétrica do escritório etc CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS CUSTOS E DESPESAS FIXAS São aqueles que independem do volume de produção ou vendas Ex aluguel da fábrica supervisão depreciação manutenção G G A A O O Quant o Quanto ao s aos DirDireetostos P r P r oduto s odutos IndirIndireetostos CUS T CUS T O O S S Quant o Quanto a o ao F i F i xo s xos vo l vo l um e ume d e de p r p r oduçã o odução V V a ar i r i áve i áve i s s G G A A S S S S T T T T O O S S S S AdministrativasAdministrativas DESPESA S DESPESAS V V e e nda s ndas FinanceirasFinanceiras INVESTIMEN T INVESTIMEN T O S OS G A O CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS São aqueles que são relacionados variam diretamente com o volume de produção e vendas Ex materiais diretos mão de obra direta comissão vendedores Quanto aos Produtos Diretos Indiretos CUSTOS Quanto ao volume de produção Fixos Variáveis G A S T O S DESPESAS Administrativas Vendas Financeiras INVESTIMENTOS Resumo da Classificação dos Gastos CLASSIFICAR EM CUSTOS E DESPESAS Honorários Diretoria Despesa Entrega Custos Comissões Vendedores Salários Fábrica Matéria Prima consumida Depreciação Fábrica Seguros da Fábrica Despesa Financeira Matérias Diversos Fábrica Energia Elét Fábrica Correios Manutenção Fábrica Despesas Material de Escritório da Adm Gastos da área de vendas MÉTODOS DE CUSTEIO CUSTEIO POR ABSORÇÃO OU CUSTEIO PLENO consiste na apropriação de todos os custos de produção aos produtos elaborados de forma direta ou indireta rateio MÉTODO ABSORÇÃO CUSTOS MD MOD CIF RATEIO PROD X PROD Y PROD W MÉTODOS DE CUSTEIO CUSTEIO DIRETO OU VARIÁVEL somente são alocados aos produtos os custos variáveis ficando os fixos separados e considerados como despesas do período CUSTEIO VARIÁVEL CUSTOS CV CF PROD X PROD Y PROD W Resultado ESQUEMA BÁSICO DE CUSTOS ESQUEMA BÁSICO Separação de Custos e Despesas Apropriação dos Custos Diretos Apropriação dos Custos Indiretos Apuração do custo da produção acabada Apuração do custo dos produtos em elaboração Apuração do custo dos produtos vendidos Apuração do resultado gastos ESQUEMA BÁSICO DE CUSTOS Suponhamos que estes sejam os gastos de determinado período da empresa X ESQUEMA BÁSICO DE CUSTOS O 1º Passo A Separação entre Custos e Despesas Separando os custos de produção teremos a seguinte distribuição de Comissões de Vendedores R 8000000 Salários da Fábrica R 12000000 Matériaprima Consumida R 35000000 Salários da Administração R 9000000 Depreciação da Fábrica R 6000000 Seguros da Fábrica R 1000000 Despesas Financeiras R 5000000 Honorários da Diretoria R 4000000 Materiais Diversos Fábrica R 1500000 Energia Elétrica Fábrica R 8500000 Manutenção Fábrica R 7000000 Despesas de Entrega R 4500000 Correios Telefone e Fax R 500000 Material de Escritório R 500000 Total gastos setembro R 102500000 Custos de Produção Salários da Fábrica R 12000000 MatériaPrima Consumida R 35000000 Depreciação da Fábrica R 6000000 Seguros da Fábrica R 1000000 Materiais Diversos Fábrica R 1500000 Energia Elétrica Fábrica R 8500000 Manutenção Fábrica R 70000 00 Total R 71000000 Estes integrarão o Custo dos Produtos Despesas Administrativas Salários da Administração R 9000000 Honorários da Diretoria R 4000000 Correios Telefone e Fax R 500000 Material de Escritório R 500000 Total R 14000000 Despesas de Venda Comissões de Vendedores R 8000000 Despesas de Entrega R 45000 00 Total R 12500000 Despesas Financeiras R 5000000 ESQUEMA BÁSICO DE CUSTOS As despesas que não entraram no custo de produção as quais totalizam R315000 DA 140000 DV 125000 DF 50000 vão ser descarregadas diretamente no Resultado do período sem serem alocadas aos produtos ESQUEMA BÁSICO DE CUSTOS 2º Passo Apropriação dos custos diretos A empresa fabrica 3 produtos A B e C Suponha que os custos diretos sejam Matéria prima Mão de obra Direta Energia Elétrica ESQUEMA BÁSICO DE CUSTOS Matéria Prima Através das requisições do almoxarifado verificouse a seguinte distribuição ESQUEMA BÁSICO DE CUSTOS Mão de obra Direta Através de apontamentos e calculados os valores temse Os R3000000 serão adicionados ao rol dos CIF Matériaprima Produto A R 7500000 Produto B R 13500000 Produto C R 14000000 Total R 35000000 Mão de obra Indireta R 3000000 Mãodeobra Direta Produto A R 2200000 Produto B R 4700000 Produto C R 2100000 R 9000000 Total R 12000000 ESQUEMA BÁSICO DE CUSTOS Energia Elétrica Na fabricação dos produtos consumiuse diretamente R 4500000 medidores R 4000000 só serão alocáveis por critério de rateio CIF ESQUEMA BÁSICO DE CUSTOS Do total de custo de produção R 48500000 115000 202000 168000 são diretos e já estão alocados R 22500000 precisam ser apropriados Energia Elétrica Indireta R 4000000 Energia Elétrica Direta Produto A R 1800000 Produto B R 2000000 Produto C R 700000 R 4500000 Total R 8500000 Diretos R Indiretos R Total R A B C Matéria prima 7500000 13500000 14000000 35000000 Mão de obra 2200000 4700000 2100000 3000000 12000000 En elétrica 1800000 2000000 700000 4000000 8500000 Depreciação 6000000 6000000 Seguros 1000000 1000000 Mat Diversos 1500000 1500000 Manutenção 7000000 7000000 Total R 11500000 20200000 16800000 22500000 71000000 ESQUEMA BÁSICO DE CUSTOS Rateio pelos Custos Diretos Totais ESQUEMA BÁSICO DE CUSTOS 3º Passo A Apropriação dos Custos Indiretos Custos Indiretos R 22500000 Critérios de Rateios Custos Diretos Totais Mão de obra Matéria Prima Energia Elétrica Custos Diretos Custos Indiretos Total R R A 11500000 2371 2371 5335100 16835100 B 20200000 4165 4165 9371100 29571100 C 16800000 3464 3464 7793800 24593800 Total 48500000 100 100 22500000 71000000 ESQUEMA BÁSICO DE CUSTOS Mão de obra Direta Custos Indiretos Custo Direto Total R R R R A 2200000 244 244 5500000 11500000 17000000 B 4700000 522 522 11750000 20200000 31950000 C 2100000 233 233 5250000 16800000 22050000 Total 9000000 100 100 22500000 48500000 71000000 ESQUEMA BÁSICO DE CUSTOS Conclusão Os custos totais dos produtos serão diferentes dependendo do critério de rateio utilizado Não há uma forma perfeita de se distribuir os custos indiretos Devese procurar entre as alternativas a que traz consigo menor grau de arbitrariedade Custos Despesas Rateio Vendas Estoque Resultado DRE CPV Produto C Produto B Produto A Diretos Indiretos CUSTOS DOS DEPARTAMENTOS DE SERVIÇOS DEPARTAMENTALIZAÇÃO DEPARTAMENTALIZAÇÃO Exercício Suponha que uma empresa produza três produ tos D E F Já alocou a eles os seguintes Custos Diretos DEPARTAMENTALIZAÇÃO ALOCAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS Produto D R 50000000 Produto E R 30000000 Produto F R 45000000 TOTAL R125000000 Depreciação de Equipamentos R 20000000 Manutenção de Equipamentos R 35000000 Energia Elétrica R 30000000 Supervisão da Fábrica R 10000000 Outros Custos Indiretos R 20000000 Total R 115000000 DEPARTAMENTALIZAÇÃO Total 1000 horasmáquina 100 DEPARTAMENTALIZAÇÃO Devido à grande preponderância de Custos Indiretos ligados a equipamentos depreciação manutenção e energia decidese então fazer a distribuição aos diversos produtos com base no tempo de horasmáquina que cada um leva para ser feito Produto D 400 horasmáquina 40 Produto E 200 horasmáquina 20 Produto F 400 horasmáquina 40 DEPARTAMENTALIZAÇÃO DEPARTAMENTALIZAÇÃO Analisando mais detidamente o processo de produção verificase que existe uma grande disparidade entre as horas gastas por departamento para cada produto conforme abaixo Custos indiretos Custos Diretos Custos totais R R R Produto D 40 46000000 50000000 96000000 Produto E 20 23000000 30000000 53000000 Produto F 40 46000000 45000000 91000000 Totais 100 115000000 125000000 240000000 Corte hm Montagem hm Acabamento hm Total hm Produto D 100 50 250 400 Produto E 200 200 Produto F 250 150 400 Total 300 300 400 1000 DEPARTAMENTALIZAÇÃO Completando a investigação verificase que o gasto com os Custos Indiretos de Produção não é uniforme entre os setores distribuindose por departamentos da seguinte maneira DEPARTAMENTALIZAÇÃO Podemos agora efetuar uma apropriação dos Custos Indiretos de forma mais adequada Corte R Montagem R Acabamento R Total R Depreciação 10000000 3000000 7000000 20000000 Manutenção 20000000 3000000 12000000 35000000 Energia 6000000 4000000 20000000 30000000 Supervisão 5000000 2000000 3000000 10000000 Outros CI 4000000 3000000 13000000 20000000 Total 45000000 15000000 55000000 115000000 Custo Médio 45000000 15000000 55000000 115000000 Por Hora Máquina nos Departamentos 300 hm R150000 hm 300 hm R 50000 hm 400 hm R137500 hm 1000 hm R115000 hm No Corte Na Montagem No Acabamento Total Produto D 100 hm x R 1500 hm R 150000 50 hm x R 500 hm R 25000 250 hm x R 1375 hm R 343750 R 518750 Produto E 200 hm x R 1500 hm R 300000 R 300000 Produto F 250 hm x R 500 hm R 125000 150 hm x R 1375 hm R 206250 R 331250 Total R 450000 R 150000 R 550000 R 1150000 DEPARTAMENTALIZAÇÃO Comparação dos Custos Indiretos sem a Departamentalização e com a Departamentalização A departamentalização é menos injusta e diminui a chance de grandes erros Custos indiretos Diferença Sem Departa mentalização Com Departa mentalização Em R Em Produto D 46000000 51875000 5875000 128 Produto E 23000000 30000000 7000000 304 Produto F 46000000 33125000 12875000 280 Total 115000000 115000000 DEPARTAMENTALIZAÇÃO RELEVÂNCIA Se a empresa fixar seus preços de venda com base nos custos de produção com a departamentalização precisaria aumentar os preços dos Produtos D e E e diminuir os de F Problemas podem ocorrer em processos de concorrência ou na competição de mercado Compreensão das informações do Demonstrativo de Resultado Contabilidade Financeira ou Geral Objetivos controlar o patrimônio apurar os resultados prestar informações aos stakeholders Evolução do processo de custos Contas Valor Vendas Líquidas 100000 Custo das Mercadorias Vendidas Estoque inicial 70000 Compras 25000 Estoques Finais 35000 60000 Lucro Bruto 40000 Despesas Comerciais Vendas 5500 Administrativas 6000 Financeiras 2500 14000 Resultado Antes do IRPJ 26000 Antigamente Ontem Hoje Preço Custo Lucro Lucro Preço Custos Custo Preço Lucro Contabilidade Controle Gerenciamento DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS EMPRESA COMERCIAL RECEITA CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS MARGEM BRUTA OU LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS LUCRO OPERACIONAL DESPESAS DE JUROS LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA IMPOSTO DE RENDA LUCRO LIQUIDO DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS EMPRESA INDUSTRIAL CPV CMV Nas empresas comerciais só há uma conta ESTOQUE materiais para revenda enquanto nas indústrias existem três Estoque de Material Direto ou Matéria Prima Estoque de Produto em Processo ou de Produtos em Fabricação ou de Produtos em Elaboração Estoque de Produtos Acabados DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS EMPRESA INDUSTRIAL CUSTOS DE PRODUÇÃO Fabricação Representa o custo de matéria prima mão de obra direta e custos indiretos de fabricação CP MD MOD CIF CP Custo de Produção do Período MD ou MP Materiais Diretos ou Matéria Prima MOD mão de obra Direta CIF Custos Indiretos de Fabricação F L U X OGR A MA Custos Indiretos de Fabricação CIF Custo dos Produtos Vendidos no Período CPV Estoque Final dos Produtos Acabados EFPA Estoque Inicial dos Produtos Acabados EIPA Custo dos Produtos Acabados no período CPA Estoque Final de Produtos em Elaboração EFPE Estoque Inicial de Produtos em Elaboração EIPE Custo de Produção do Período CP Mão de Obra Direta MOD Materiais Diretos MD Estoque inicial compras Estoque Final Para que não assistiu alguma aula 293 Cia Manufatura Ltda ENVIAR PARA O EMAIL jaircroceterracombr Até o dia 2022 Custeio por Absorção e Variável A relação Custo x Volume x Lucro mostra a utilidade dos dados de CV para o planejamento do lucro Também enfatiza o valor do conhecimento do comportamento dos custos para o processo de tomada de decisão Existem consideráveis divergências sobre o uso de um sistema de custeio variável para custeamento do produto e determinação de lucro O uso do custeio pelo CV tem efeitos significativos na valoração dos estoques e implicitamente na mensuração do lucro do período Vamos agora examinar as implicações do custeio por absorção quando comparado com o custeio variável Diferença Custeio por Absorção e Variável Diferença Custeio por Absorção e Variável Para se ter uma ideia de quais diferenças existem nas DREs e nos BPs com o uso alternativo do Custeio Variável consideremos a seguinte hipótese Período Produção Vendas Estoque Final 1º ano 60000 u 40000 u 20000 u 2º ano 50000 u 60000u 10000 u 3º ano 70000 u 50000 u 30000 u 4º ano 40000 u 70000 u 0 u Diferença Custeio por Absorção e Variável As características dos custos de produção são A indústria utiliza o Custeio por Absorção e avalia seus estoques pelo PEPS Os dados para a elaboração das demonstrações de resultados e fixação dos valores dos estoques finais para cada ano são calculados assim Preço de V e nd a R 7500 u Diferença Custeio por Absorção e Variável Custos V a riáveis R Matéria prima 2000u Energia 600u Materiais Indiretos 400u 3000u Custos Fixos R Mão de obra Depreciação e Impostos Manutenção 1300000ano 400000ano 300000ano Diversos 100000ano 2100000ano 1º ano Estoque pelo PEPS Vendas 40000u x R 7500u R 300000000 Custo dos Produtos Vendidos Custos de Produção Custos Variáveis 60000u x R 3000u R 1 80000000 Custos Fixos R 2 10000000 Custo da Produção Acabada R 390000000 60000u R 6500 R 3 90000000 Estoque Final de Produtos Acabados 20000u x R 6500u R130000000 Custo dos Produtos V e ndi d os C PV R 2 60000000 Diferença Custeio por Absorção e Variável 2º ano Vendas 60000 x R 7500u R 450000000 Custo dos Produtos Vendidos Custos de Produção Custos Variáveis 50000u x R 3000u R 1 50000000 Custos Fixos R 2 10000000 Custo da Produção Acabada R 360000000 50000u R 7200u R 3 60000000 Estoque Inicial de Prod Acabados R 1 30000000 Estoque Final 10000u x R 7200u R 72000000 Custo dos P r odutos Vend i dos CPV R 4180000 00 Diferença Custeio por Absorção e Variável 3º ano Vendas 50000 x R 7500u R 375000000 Custo dos Produtos Vendidos Custos de Produção Custos Variáveis 70000u x R 3000u R 2 10000000 Custos Fixos R 2 10000000 Custo da Produção Acabada R 420000000 70000u R 6000u R 4 20000000 Estoque Inicial 10000u x R 7200 R 72000000 Estoque Final 30000u x R 6000u R 1 80000000 Custo dos Produtos Vendidos CPV R 312000000 Diferença Custeio por Absorção e Variável Quadro Resumo pelo Absorção em R 4º ano Vendas 70000 x R 7500u R 525000000 Custo dos Produtos Vendidos Custos de Produção Custos Variáveis 40000u x R 3000u R 1 20000000 Custos Fixos R 2 10000000 Custo da Produção Acabada R 330000000 40000u R 8250u R 3 30000000 Estoque Inicial de Prod Acabados R 1 80000000 Estoque Final 0u x R 8250u R 000 Custo dos Produtos Vendidos CPV R 5 100000 00 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total Vendas 3000000 4500000 3750000 5250000 16500000 CPV 2600000 4180000 3120000 5100000 15000000 Lucro 400000 320000 630000 150000 1500000 Estoque Final 1300000 720000 1800000 Quadro Resumo pelo Custeio Variável ou Direto em R 20000 x 3000 10000 x 3000 30000 x 3000 Estoque final x CV Como ficariam as demonstrações desses períodos sob o Custeio Variável Só se agregaria ao produto o seu CV passando os CF a serem alocados integralmente para o resultado do período assim cada unidade estocada estaria sempre independentemente do volume de produção avaliada por R3000u Teríamos então 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total Vendas 3000000 4500000 3750000 1500000 50000 x 3000 2250000 2100000 150000 900000 5250000 2100000 70000 x 3000 3150000 2100000 1050000 16500000 6600000 Vendas x CV 9900000 8400000 1500000 Custos Variáveis 1200000 1800000 40000 x 3000 60000 x 3000 M Contribuição 1800000 2700000 Custos Fixos 2100000 2100000 Lucro 300000 600000 Estoque Final 600000 300000 6000000 5000000 4000000 3000000 2000000 1000000 0 1000000 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Vendas Custo pelo Absorção Custo pelo Variável Gráfico comparativo Absorção X Variável R Para quem não assistiu alguma aula 312 Violões Santos SA ENVIAR PARA O EMAIL jaircroceterracombr Até o dia 2022 A LOJA DO VOVÔ Vovô abriu uma loja para comercializar Serras Estas são compradas a 500unidade e vendidas a 1000unidade Os custos para comercializar e administrar a loja são comissão de vendas 10 da receita e salários aluguel e outros custos fixos 10000 ao período PEDESE Quantas unidades vovô terá de comercializar para atingir o PE Quantas unidades vovô terá de comercializar para ter um lucro de 100 PONTO DE EQUILÍBRIO É O NÍVEL DE ATIVIDADE DA EMPRESA ONDE O LUCRO É NULO EVIDENCIA O VOLUME DE PRODUÇÃO E VENDAS QUE A EMPRESA NECESSITA PARA COBRIR SEUS CUSTOS E DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS É UMA FERRAMENTA IMPORTANTE NO PLANEJAMENTO DE CURTO PRAZO POR RELACIONAR AS QUATRO PRINCIPAIS VARIÁVEIS CUSTO RECEITA VOLUME DE SAÍDAS E LUCRO Equação do PE V Cv CF Lucro Como no PE o Lucro zero V Cv CF Dados Preço de Venda 1000 Custo Unitário 500 Custo Variável Comissões 10 100 Custo Fixo 10000 q CF Pv Cv q CF MCu PONTO DE EQUILÍBRIO EM QTDE No PE RT CT RT Pv x q CT CVT CF CVT Cv x q RT Cv x q CF Pv x q Cv x q CF Pv x q Cv x q CF q Pv Cv CF Como MC Pv Cv PONTO DE EQUILÍBRIO EM VALOR Se existem um leque de produtos é muito grande dificuldades de se obter o mix ideal de produtos dificuldades de se obter quantidades no PE dificuldades de identificar os C e D fixas para cada produto Teremos um PE em valor de vendas O que isso quer dizer Qual o valor mínimo que deve ser vendido para que a empresa não tenha prejuízo e o lucro é zero RT CF 1 Cv Pv RT CF 1 IMC IMC ÍNDICE MARGINAL DE CONTRIBUIÇÃO PONTO DE EQUILÍBRIO EM VALOR ANÁLISE GRÁFICA DO PONTO DE EQUILÍBRIO METAS DO PONTO DE EQUILÍBRIO Estudamos PE para evidenciar a atividade mínima que a empresa pode atuar Devemos retirar alguns custos e despesas fixas ou introduzir valores mínimos de lucros Teremos então nomes diversos para os pontos de equilíbrio encontrados sob tais condições Vejamos um exemplo PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL ECONÔMICO E FINANCEIRO UMA EMPRESA APRESENTA OS SEGUINTES DADOS CUSTOS VARIÁVEIS CUSTOS E DESP FIXOS PREÇO DE VENDA PATRIMÔNIO LÍQUIDO TX MÍNIMA DE RETORNO DEPRECIAÇÃO AMORTIZAÇÃO Financ R 600u R 4000000ano R 800u R 10000000 10 ao ano R 800000ano R 2000000ano PONTO DE EQUILÍBRIO OPERACIONAL OU CONTÁBIL CUSTOS VARIÁVEIS R 600u CUSTOS FIXOS R 4000000ano PREÇO DE VENDA R 800u 800 600 RT CT RT P x q RT 800 x 20000u R16000000 CT Cv x q CF CT 600 x 20000u 4000000 R16000000 PEC 4000000 20000u ano PEC C e D Fixas Pv C e D Variáveis PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL Resultado contábil nulo significa que economicamente a empresa está perdendo Pelo menos os juros do capital próprio investido Onde CO Custo de oportunidade PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL ECONÔMICO E FINANCEIRO UMA EMPRESA APRESENTA OS SEGUINTES DADOS CUSTOS VARIÁVEIS CUSTOS E DESP FIXOS PREÇO DE VENDA PATRIMÔNIO LÍQUIDO TX MÍNIMA DE RETORNO DEPRECIAÇÃO AMORTIZAÇÃO Financ R 600u R 4000000ano R 800u R 10000000 10 ao ano R 800000ano R 2000000ano PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO CUSTOS VARIÁVEIS R 600u CUSTOS FIXOS R 4000000ano PREÇO DE VENDA R 800u CUSTO DE OPORTUNIDADE R 1000000 10 do PL LUCRO CO PEE 4000000 1000000 25000u ano 800 600 RT P x q RT 800x25000u R20000000 RT CT CO CT Cv x q CF CT 600 x 25000u 4000000 R19000000 CO R1000000 10 de 10000000 PL Produção entre 20000u e 25000u Lucro Contábil e Prejuízo Econômico PEE C e D Fixas CO Pv C e D Variáveis PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO Resultados contábil e econômico não são coincidentes necessariamente com o resultado financeiro Se nos C e D fixas de R 4000000 existir uma depreciação de R 800000 sabemos que essa importância não irá representar um desembolso Com isso desembolsos fixos R 3200000ano Daí PEF quando conseguirmos uma MC total nessa importância PEF C e D Fixas Gastos não financeiros Pv C e D Variáveis PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO Cálculo do Ponto de Equilíbrio Financeiro PEF quantidade para cobrir somente as necessidades de caixa Gastos não financeiros depreciação juros apropriados e não pagos e etc PEF C e D Fixas Gastos não financeiros Pv C e D Variáveis PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO CUSTOS VARIÁVEIS R 600u CUSTOS FIXOS R 4000000ano PREÇO DE VENDA R 800u DEPRECIAÇÃO R 800000ano 800 600 RT CT DEP RT 800x16000u R12800000 CT 4000000 600x16000u R13600000 DEP R800000 ano RT R13600000 R800000 R12800000 PEF 4000000 800000 16000u ano PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO Nesse nível equilíbrio financeiro com prejuízo contábil de R800000 não recupera a parcela consumida do seu Ativo Imobilizado Economicamente perde R10000000 dos juros Com isso prejuízo total de R1800000 Se por hipótese o volume de vendas fosse de 22000 unidades temse PEC 20000u Resultado Contábil R400000 de lucro Porque a diferença de 2000u x R800 R600 PEE 25000u Resultado Econômico R600000 de prejuízo Porque a diferença 3000u x R800 R600 PEF 16000u Resultado Financeiro R1200000 de superávit Porque a diferença 6000u x R800 R600 PEF C e D Fixas Depreciação Desembolso Pv C e D Variáveis PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO Outro PEF parcelas financeiras de desembolso obrigatório no período que não estejam computadas nos custos e despesas PEF C e D Fixas Depreciação Desembolso Pv C e D Variáveis PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO CUSTOS VARIÁVEIS R 600u CUSTOS FIXOS R 4000000ano PREÇO DE VENDA R 800u DEPRECIAÇÃO R 800000ano AMORTIZAÇÃO R 2000000ano 800 600 RT CT DEP AMORT RT 800x26000u R20800000 CT 4000000 600x26000u R19600000 DEP R800000 ano AMORT R2000000 ano LUCRO CONTÁBIL 1200000 20800000 19600000 LUCRO ECONÔMICO 200000 12000 10000 do CO PEF 4000000 800000 2000000 26000u ano Planejamento do Lucro Através de Mudanças Os componentes das fórmulas de PE poderão ser trabalhados de forma a alavancar o resultado financeiro Com isso o administrador financeiro poderá fazer estudos aprofundados e políticas estruturadas ou aplicações momentâneas objetivando o aumento dos lucro Vejamos alguns exemplos OBS todos relacionados com a situação base não se levando em conta cada exemplo sucessivamente INFLUÊNCIA NO PONTO DE EQUILÍBRIO 1 DE ALTERAÇÕES NOS CUSTOS E DESPESAS FIXAS CUSTOS VARIÁVEIS R 600U CUSTOS FIXOS R 4000000ANO PREÇO DE VENDA R 800U 800 600 RT CT R16000000 ACRÉSCIMO DE 20 AOS CUSTOS FIXOS PEC 4000000 20000u ano 800 600 RT CT R19200000 OBS DE 20 NO CF 20 NO PONTO DE EQUILÍBRIO Isso não é coincidência A cada 1 nos CFs aumento no PE NOVO PEC 4800000 24000u ano PEC C e D Fixas Pv C e D Variáveis INFLUÊNCIA NO PONTO DE EQUILÍBRIO 2 DE ALTERAÇÕES NOS CUSTOS E DESP VARIÁVEIS CUSTOS VARIÁVEIS R 600U CUSTOS FIXOS R 4000000ANO PREÇO DE VENDA R 800U 800 600 RT CT R16000000 ACRÉSCIMO DE 20 AOS CUSTOS VARIÁVEIS PEC 4000000 20000u ano NOVO PEC 4000000 50000u ano 800 720 RT CT R40000000 OBS DE 20 NO CV 150 NO PONTO DE EQUILÍBRIO Aqui a relação não se verifica como foi na alteração dos CFs Veja outro exemplo PEC C e D Fixas Pv C e D Variáveis INFLUÊNCIA NO PONTO DE EQUILÍBRIO 2 DE ALTERAÇÕES NOS CUSTOS E DESP VARIÁVEIS CUSTOS VARIÁVEIS R 400U CUSTOS FIXOS R 4000000ANO PREÇO DE VENDA R 800U Cv antes do aumento de 20 800 400 RT CT R8000000 PEC 4000000 10000u ano ACRÉSCIMO DE 20 AOS CUSTOS VARIÁVEIS 800 480 RT CT R10000000 OBS DE 20 NO CV 25 NO PONTO DE EQUILÍBRIO Comprovação da afirmação anterior NOVO PEC 4000000 12500u ano PEC C e D Fixas Pv C e D Variáveis INFLUÊNCIA NO PONTO DE EQUILÍBRIO 3 DE ALTERAÇÕES NO PREÇO DE VENDA CUSTOS VARIÁVEIS R 600U CUSTOS FIXOS R 4000000ANO PREÇO DE VENDA R 800U 800 600 RT CT R16000000 PEC 4000000 20000u ano ACRÉSCIMO DE 20 NO PREÇO DE VENDA 960 600 RT CT R10666666 OBS DE 20 NO PV 455 NO PONTO DE EQUILÍBRIO NOVO PEC 4000000 11111u ano PEC C e D Fixas Pv C e D Variáveis INFLUÊNCIA NO PONTO DE EQUILÍBRIO 3 DE ALTERAÇÕES NO PREÇO DE VENDA CUSTOS VARIÁVEIS R 600U CUSTOS FIXOS R 4000000ANO PREÇO DE VENDA R 800U PEC 4000000 20000u ano 800 600 RT CT R16000000 DIMINUIÇÃO DE 20 NO PREÇO DE VENDA NOVO PEC 4000000 100000u ano 640 600 RT CT R64000000 OBS DE 20 NO PV 400 NO PONTO DE EQUILÍBRIO PEC C e D Fixas Pv C e D Variáveis CONCLUSÃO SE A MC É PEQUENA QUALQUER ALTERAÇÃO NOS CV PROVOCARÁ GRANDES ALTERAÇÕES NO PE SE A MC É GRANDE MESMO GRANDES ALTERAÇÕES NOS CV PROVOCARÁ PEQUENAS VARIAÇÕES NO PE Fazer os exercícios 4104 à 4107 Apostila PEF C e D Fixas Gastos não financeiros Pv C e D Variáveis PEF C e D Fixas Depreciação Desembolso Pv C e D Variáveis PEF C e D Fixas Depreciaçã o Amortizaçã o Pv C e D Variáveis Ponto de Equilíbrio PEE C e D Fixas CO Pv C e D Variáveis PEC C e D Fixas Pv C e D Variáveis Margem de Segurança e Grau de Alavancagem Operacional GAO Embalagens Vargas Ferreira A Embalagem Vargas Ferreira Ltda produz vidros para indústria de cosméticos Sua estrutura de custos e receitas bem como sua capacidade instalada são dadas abaixo Capacidade Instalada 5000 umês Preço de venda 1200u Custos Variáveis 800u Custos Fixos 1000000mês Embalagens Vargas Ferreira Cálculo do Ponto de Equilíbrio Contábil PEC 1000000 1200 800 PEC 2500 U Comprovando PEC C e D Fixas Pv C e D Variáveis Embalagens Vargas Ferreira Cálculo do Ponto de Equilíbrio Contábil Receita 2500u x 1200 3000000 Custos Variáveis 2500u x 800 2000000 Custos Fixos 1000000 Custos Totais 3000000 Lucro Total 0 PEE C e D Fixas Lucro Pv C e D Variáveis Embalagens Vargas Ferreira Se a empresa pretender um lucro de 200000 o nível de operação necessário para atingir este lucro será dado por Cálculo do Ponto de Equilíbrio Econômico PEE 1000000 200000 1200 800 PEE 3000 U Comprovando Embalagens Vargas Ferreira Cálculo do Ponto de Equilíbrio Econômico Receita 3000u x 1200 3600000 Custos Variáveis 3000u x 800 2400000 Custos Fixos 1000000 Custos Totais 3400000 Lucro Total 200000 Margem de Segurança É um Indicador utilizado no processo de gestão É necessário que se definida o resultado estimado Tomase por base a taxa mínima de atratividade ou seja o retorno esperado sobre o capital Grau de Alavancagem Operacional É gerado quando se atinge um volume de vendas acima do mínimo estimado No nosso exemplo projetamos um lucro de 2000 cuja venda necessária era 3000umês O que é Margem de Segurança No nosso exemplo M de Seg 016666 1667 3600000 3600000 3000000 A empresa poderá reduzir seu atual faturamento em até no máximo 1667 e ainda assim todos os CF e CV estarão cobertos Receita Projetada Receita no Ponto de Equilíbrio M de Seg Receita Projetada É o percentual máximo de redução na receita que a empresa pode incorrer sem que tenha prejuízo Capacidade Instalada 5000 umês Ponto de Equilíbrio Contábil 2500 umês Ponto de Equilíbrio Econômico 3000 umês EXEMPLO Vendas Atuais 3600 u Grau de Alavancagem Operacional Lucro com 3000 u 200000 Lucro com 3600 u 440000 Lucro acréscimo de 120 de 200000 para 440000 Volume acréscimo de 20 de 3000 u para 3600 u acréscimo no Lucro GAO acréscimo no Volume 120 GAO 6 20 Receita 3600u x 1200 4320000 Custos Variáveis 3600u x 800 2880000 Custos Fixos 1000000 Custos Totais 3880000 Lucro Total 440000 Grau de Alavancagem Operacional Grau de Alavancagem Operacional 6 Significa que a cada 1 de acréscimo ou decréscimo no atual volume de vendas acarretará um aumento de 6 vezes no lucro ou seja neste caso 6 Grau de Alavancagem Operacional Situação inversa Diminuição das Vendas em 15 O lucro deverá diminuir 90 15 x 6 Lucro com 3000 u 200000 Lucro com 2550 u 20000 Lucro queda 90 de 200000 para 20000 Volume diminuição de 15 de 3000 u para 2550 u acréscimo no Lucro GAO acréscimo no Volume 90 GAO 6 15 Receita 3000 15 2550u x 1200 3060000 Custos Variáveis 2550u x 800 2040000 Custos Fixos 1000000 Custos Totais 3040000 Lucro Total 20000 POLÍTICAS DE FIXAÇÃO DE PREÇOS E DECISÕES CONSIDERANDO O CUSTO Custo Unitário de um produto é importante para definir o custo de cada unidade que será transferida da conta Estoque para a conta CMV valorar o estoque para uso nos Demonstrativos Financeiros ajudar a determinar o preço de venda do produto IMPORTÂNCIA DO CUSTO UNITÁRIO Custo Unitário é importante nas decisões de eliminar ou acrescentar linha de produto expandir ou reduzir operações produzir ou comprar componentes para produção analisar pedidos a preços diferentes do tabelado servir de sinalizador de problemas a serem discutidos em programas de controle de qualidade Política de Preços Considerando Custo EXEMPLO Margem 2000000 020 20 10000000 M arg em 2000000 025 25 8000000 Demonstrativo de Resultado Receita R 10000000 Custo Mercadorias Vendidas R 8000000 Lucro Operacional R 2000000 Política de Preços Considerando Custo OUTRO EXEMPLO Matéria Prima Mão de Obra Direta 200 unid Custo Fixo 50000 mês Custos Para os Diferentes Níveis de Atividades Níveis de Atividades 100 u 200 u 300 u 400 u M Prima MOD 200 200 200 200 Custo Fixo Unid 500 250 167 125 50000 100 50000 200 50000 300 50000 400 Custo Unitário 700 450 367 325 Política de Preços Considerando Custo DECISÕES SOBRE PREÇO QUANDO não há condições de variálo manter o mesmo índice de margem de contribuição manter o lucro projetado Para clarear utilizemos o exemplo da fábrica do Titio Luiz que fabrica um produto com o nome NERD6 Política de Preço de um Produto Quando Varia o Valor de um Insumo 1 Não há condições de variar o preço Política de Preço de um Produto Quando Varia o Valor de um Insumo Fábrica do Titio Luiz Produto NERD 6 Custos de fabricação Variáveis 100u Fixos 5000000 Custos de vendas Produção 100000u Variáveis 025u Preço 500u Fixos 2000000 Custos administrativos Fixos 3000000 Demonstrativo de Resultado Projetado Receita 100000 x 500 500000 Custos Variáveis 100000 x 125 125000 Margem Contribuição 375000 Custos Fixos 500002000030000 100000 Lucro 275000 Política de Preço de um Produto Quando Varia o Valor de um Insumo Com o mesmo volume de vendas um aumento no Custo Variável Total de 125 para 150 e não sendo possível elevar o preço teremos a seguinte DRE Política de Preço de um Produto Quando Varia o Valor de um Insumo 2 Manter o mesmo Índice de Margem de Contribuição MC por unidade Preço X 375 500 075 75 Demonstrativo de Resultado Projetado Receita 100000 x 500 500000 Custos Variáveis 100000 x 150 150000 Margem Contribuição 350000 Custos Fixos 100000 Lucro 250000 Preço 500 100 CV 125 25 MC 375 75 Política de Preço de um Produto Quando Varia o Valor de um Insumo Preço a 600 Vendas de 100000u Política de Preço de um Produto Quando Varia o Valor de um Insumo 2 Manter o mesmo Índice de MC Se a MC preço 375 500 75 CV por unidade preço 25 Novo Custo Variável 150 150 Preço 025 Preço 150 025 Preço 600 Demonstrando Demonstrativo de Resultado Projetado Receita 100000 x 600 600000 Custos Variáveis 100000 x 150 150000 Margem Contribuição 450000 Custos Fixos 100000 Lucro 350000 Política de Preço de um Produto Quando Varia o Valor de um Insumo 3 Manter o mesmo Lucro Projetado ou seja 275000 Demonstrativo de Resultado Projetado Receita 525000 100000 525 525000 Custos Variáveis 100000 x 150 150000 Margem Contribuição 375000 Custos Fixos 100000 Lucro 275000 Vamos ler juntos e fazer agora o exercício 521 Barroso Ltda Complete os espaços EXERCÍCIO Barroso Ltda EXERCÍCIO Barroso Ltda A Barroso Ltda é uma distribuidora atacadista de camisas Em novembro de 20X1 a direção da Barroso Ltda se reuniu para projetar as metas operacionais e respectivos resultados para o ano seguinte Os dados empregados para a projeção foram Preço médio de venda 400 Custos Variáveis Custo da camisa 200 Despesas com vendas 040 Custos variáveis por unidade 240 Custos Fixos Anuais Vendas 16000000 Administrativos 28000000 Custos fixos anuais total 44000000 Volume de vendas projetado para o ano Em unidades 390000 unidades Em receita 400 x 390000 u 156000000 Lucro projetado após o imposto de renda 11040000 Alíquota de imposto de renda 40 EXERCÍCIO Barroso Ltda Em meados de dezembro de 20X1 os fabricantes de camisas avisaram que os preços das camisas iriam aumentar em 15 para o próximo ano A Barroso espera que todos os demais custos permaneçam conforme a projeção apresentada Pedese Qual deverá ser o preço de venda por camisa para cobrir o aumento de 15 sem prejudicar seu IMC Qual deverá ser o preço de venda por camisa para cobrir o aumento de 15 sem prejudicar o lucro projetado após o imposto de renda de 11040000 Política de Preço de um Produto Quando Varia o Valor de um Insumo 1 Barroso Ltda Preço 400 Custo da Camisa 200 Despesas c Vendas 040 Custo Variável 240 Margem de Contribuição 160 Política de Preço de um Produto Quando Varia o Valor de um Insumo 1 Barroso Ltda Resultado Projetado para 390000 un Receita 390000u x 400 1560000 Custo Variável 390000u x 240 936000 Margem de Contribuição 624000 Custo Fixo 440000 Lucro Operacional 184000 Imposto de Renda 40 73600 Lucro Líquido 110400 Política de Preço de um Produto Quando Varia o Valor de um Insumo PV 400 CV 240 1 MC 160 MC Preço 160 400 40 CV Preço 240 400 60 CV 240 030 15 de 200 CV 270 60 do preço Se 270 60 do preço 100 Preço 450 COMPROVANDO Política de Preço de um Produto Quando Varia o Valor de um Insumo Barroso Ltda COMPROVANDO 1 Ou seja 702000 MC equivale a 40 de 1755000 Política de Preço de um Produto Quando Varia o Valor de um Insumo Barroso Ltda 2 Resultado Projetado Preço 450 Receita 390000 x 450 1755000 Custo Variável 390000 x 270 1053000 Margem de Contribuição 702000 Custo Fixo 440000 Lucro Operacional 262000 Imposto de Renda 40 104800 Lucro Líquido 157200 Resultado Projetado Receita 390000 x 430 1677000 Custo Variável 390000 x 270 1053000 Margem de Contribuição 624000 Custo Fixo 440000 Lucro Operacional 184000 Imposto de Renda 40 73600 Lucro Líquido 110400 Para quem não assistiu alguma aula 522 Loja do Vovô ENVIAR PARA O EMAIL jaircroceterracombr Até o dia 2022 MUDANDO DE ASSUNTO Decisão de Retirar ou Adicionar Produtos ou Departamentos Decisão de Retirar ou Adicionar Produtos ou Departamentos Exemplo de um Supermercado com 3 linhas de produtos 50 da receita total portanto 50 dos custos fixos Rateio do Custo Fixo é da Receita Produtos ou departamentos com prejuízo Considerar se devemos eliminar ou não Informações Custos fixos evitáveis Custos fixos não evitáveis Relatório de Lucratividade por Linha de Produto A B C Total Receita 1000 600 400 2000 Custos Variáveis 700 300 100 1100 Margem Contribuição 300 300 300 900 Custos Fixos 350 210 140 700 Lucro 50 90 160 200 Decisão de Retirar ou Adicionar Produtos ou Departamentos Eliminar linha A Aumento no lucro para 25000 Decisão de Retirar ou Adicionar Produtos ou Departamentos Eliminando a linha A o que acontece Custos Fixos Evitáveis 5000 trabalhadores Linha A Custos Fixos inevitáveis 65000 65000 60000 Sal Gerente 3000 sal pessoal produto B e 2000 do C Relatório de Lucratividade por Linha de Produto B C Total Receita 600 400 1000 Custos Variáveis 300 100 400 Margem Contribuição 300 300 600 Custos Fixos 210 140 350 Lucro 90 160 250 Demonstrativo de Resultado considerando as Linhas de Produto B e C B C Total Receita 600 400 1000 Custos Variáveis 300 100 400 Margem Contribuição 300 300 600 Custos Fixos 650 Lucro 50 ASSUNTO NOVO Decisão de Comprar ou Fazer Aspectos a considerar na hora de decidir se vamos Comprar ou Fazer Qualitativos tais como dependência de Fornecedores controle da qualidade terceirização qualidade dos insumos desenvolvimento de tecnologia Quantitativos tais como custo de produzir x custo de adquirir decisão o menor custo Decisão de Comprar ou Fazer Para ilustrar assuma que JCS Ltda fabrique 8000 peças de XYZ que é usado em fornos de microondas Abaixo demonstração do custo para produzir a peça XYZ Proposta a empresa LLL Ltda fornecer 8000 Peças a 1900 Custo Interno 2100 Custo Unitário da Peça XYZ Unitário 8000 unid Material Direto 6 48000 Mão de Obra Direta 4 32000 Custos Indiretos Variáveis 1 8000 Salário do Supervisor da peça XYZ 3 24000 Depreciação equiptos da peça XYZ 2 16000 Custos Indiretos Alocados a peça XYZ 5 40000 Custo Unitário Total 21 168000 Decisão de Comprar ou Fazer Custos Evitáveis Materiais Diretos Mão de Obra Direta Custos Ind Variáveis Salário do Supervisor Depreciação Custos Inevitáveis Custos Indiretos 600 400 100 300 200 500 A produção das 8000 peças de XYZ tem um custo total de 168000 Se pararmos de fabricar a peça os custos serão reduzidos em 128000 pois os 40000 dos custos indiretos continuarão existindo Se a JCS deixar de produzir a peça os custos serão o custo de aquisição da peça 152000 19 x 8000 e custos inevitáveis 40000 Custo total 152000 40000 192000 Redução de lucro 24000 192000 168000 VÓLUX Há 3 anos a Vólux SA começou a produzir geladeiras Alguns componentes das geladeiras são adquiridos no mercado outros são fabricados pela empresa Suponha que o motor seja produzido pela própria Vólux e que ela apropria os Custos Indiretos todos fixos à base horamáquina as 800 unidades que fabrica tanto motores quanto de geladeiras Custo Indireto de Produção R 14000000 Horasmáquina total utilizadas 2000 horas Material e Mão de Obra Direta motor R 7300u Material e Mão de Obra Direta geladeira R 36000u Horasmáquinas utilizadas motor 05 hm u Horasmáquinas utilizadas geladeiras 20 hm u Rateio do CIF R 140000 2000 hm Motor Matéria prima mão de obra CIF R 7000 hm x 050 hm u Custo Unitário Total do Motor Geladeira Matéria prima mão de obra CIF R 7000 hm x 200 hm u Motor Custo Unitário Total da Geladeira R 7000 hm R R 7300u 3500u R 10800u R 36000u R 14000u R 10800u R 60800u VÓLUX A empresa está estudando a oferta de um fornecedor que lhe propõe entregar o motor por R 8000u O cálculo do custo da fica assim Outras informações Custo da Geladeira com o Motor comprado Matéria Prima Mão Obra da Geladeira CIF Custo do Motor comprado Custo Unitário da Geladeira VÓLUX Analise a oferta deste fornecedor considerando os cenários a seguir hipóteses independentes Os custos fixos são comuns na produção de geladeiras e motores e o seu valor permanecerá inalterado A compra dos motores deste fornecedor poderá eliminar grande parte dos custos fixos através da desativação de parte da fábrica Qual o valor da redução de custos que deverá ocorrer para a compra se tornar viável A empresa poderá utilizar as instalações que hoje produzem motores para ampliar a produção de geladeiras 800u motor x 05 hm u 400 hm empregados na fabricação do motor 400 hm 2 hm u por geladeira 200 geladeiras utilizando as 400 hm da produção de motores Neste caso a Vólux produziria 200 geladeiras a mais Obs o mercado absorve 200 geladeiras a mais mantendo o PV atual VÓLUX Valor da diferença de Custos Custo da Geladeira Nosso Motor Custo da Geladeira Motor Comprado Diferença de custo Produção atual de Geladeiras Aumento de Custo 800ux Custo da Geladeira Motor comprado e prod 1000un Matéria Prima Mão de Obra da Geladeira CIF Custo do Motor comprado Custo Unitário da Geladeira VÓLUX Observações Finais Para esta decisão várias informações foram utilizadas tais como elementos de custos demanda do mercado preço de venda produção tempo de produção etc Outras ponderações ainda precisariam ser feitas existe capital de giro suficiente para suportar o aumento de produção vamos ficar dependentes de um único fornecedor 3 qualidade do motor garantia de preço qualidade no futuro e cumprimento de prazos de entrega dentre outros Para quem não assistiu alguma aula 542 Peças de Automóveis ENVIAR PARA O EMAIL jaircroceterracombr Até o dia 2022 NOVO ASSUNTO TEORIA DAS RESTRIÇÕES Decisão de Produção Quando há Fatores Limitativos EXEMPLOS DE FATORES LIMITATIVOS Supermercado Espaço Limitado Indústria Capacidade Limitada homensh máquinash espaço físico etc Objetivos Maximização dos Lucros A escolha recai sobre os produtos com maior margem de contribuição em função dos recursos limitados da empresa Produção Com Fatores Limitativos Para esclarecer melhor esse conceito imagine que a empresa HR Ltda produza 2 produtos A e B Ambos são manufaturados utilizando os mesmos fatores de produção isto é os mesmos funcionários as mesmas máquinas etc Os dados dos produtos são fornecidos na tabela a seguir 1500 2500 PRODUTOS A B Preço unitário de venda 2500 3000 Custo variável unitário 1000 1800 Margem de contribuição unitária 1500 1200 Índice de margem de contribuição 60 40 Produção Com Fatores Limitativos A primeira vista o produto A parece muito mais lucrativo que B Demais informações para a decisão Produto A necessita 2hmáquina na produção Produto B necessita 1hmáquina na produção Disponibilidade da empresa 18000 horasmáquina Demanda sobre os dois produtos é imensa Decisões do administrador Qual dos dois produtos deverá ser manufaturado A ou B Em que quantidades Produção Com Fatores Limitativos UTILIZANDO AS INFORMAÇÕES ADICIONAIS TEMOS 1500 2500 Parecia melhor Produção Com Fatores Limitativos Considerar somente a MC unitária não é suficiente A decisão tem que ser a MC que leva em conta os fatores limitativos PRODUTOS A B Preço unitário de venda 2500 3000 Custo variável unitário 1000 1800 Margem de contribuição unitária 1500 1200 Índice de margem de contribuição 60 40 Tempo de produção 2 horas 1 hora PRODUTOS A B Margem de contribuição por unidade 1500 1200 Nº de unid produzidas por hora máquina 05 1 Margem de contribuição por hora máquina 750 1200 Margem de contribuição total Horas máquinas disponíveis 18000 18000 Margem de contribuição por h máquina x 750 x 1200 Margem de contribuição total 135000 216000 551 Produção C Fatores Limitativos Os Custos Diretos Fixos são aproximadamente R50000000 por mês e os preços de venda são R2000 u produto A e R 1200 u produto B MP Produto A MOD CIV MP Produto B MOD CIV CV 900 PV 2000 MC 1100 2kg x 080 3h x 200 140 quadro acima CV 560 PV 1200 MC 640 1kg x 080 2h x 200 080 quadro acima Produto MatériaPrima Mãodeobra Direta Custos Indiretos Variáveis A 2 kgu a R 080 kg 3 hu a R 200 h R 140 u B 1 kgu a R 080 kg 2 hu a R 200 h R 080 u 551 Produção C Fatores Limitativos O mercado consome no máximo 100000 unidades de cada produto por mês mas em outubro é prevista falta de matéria prima só estando à disposição da empresa 200000 kg 100000 u Produto A Consumo 100000 u Produto B Matéria Prima Disponível 200000 kg Qual a quantidade de cada produto que a empresa deve fabricar nesse mês para que maximize seu lucro Qual o lucro máximo 551 Produção C Fatores Limitativos Resposta da a Margem de Contribuição por Kg de Matéria Prima Produto A 1100 550 Kg 2 Produto B 640 1 640 Kg Produção Produto A 50000 u 50000 x 2kg 100000kg Produto B 100000 u 100000 x 1kg 100000kg Lucro 50000 u x 1100 55000000 100000 u x 640 64000000 Total 119000000 Custo Fixo 50000000 Lucro Total 69000000 FAZER A LETRA b EXERCÍCIO 551 Apostila 551 Produção C Fatores Limitativos Suponha agora que o mês de novembro haja normalização do mercado de matériaprima mas que haja um aumento de 50 sobre os salários e também seja autorizado pelo governo um aumento de 50 sobre os preços de venda e que devido às férias de vários empreg ados esteja a empresa reduzida a uma capacidade de mão de obra direta máxima possível de 400000 h nesse período Qual deve ser agora a quantidade fabricada de cada produto sabendose que o mercado continua consumindo os mesmos volumes Qual o lucro máximo EXERCÍCIO DESAFIO 552 Apostila Custo Padrão CONCEITO Sistema de custeamento de produtos e tem filosofia de controlar as operações custo estabelecido como meta para os produtos essencial na elaboração de orçamentos FINALIDADE fixar base de comparação entre o que ocorreu e o que deveria ter ocorrido ser um instrumento psicológico para a melhoria de desempenho do pessoal visualizar as medidas de correção com os relatórios das divergências criar a obrigação de registro e controle dos valores monetários e das quantidades físicas TIPOS DE CUSTO PADRÃO Custo Padrão ideal custo de laboratório Tudo quase perfeito Custo Padrão Corrente é o custo que deverá ser É a média do passado com toda a ociosidade ineficiência e perdas Custo Padrão estimado ou Orçado custo de produção para o próximo período Consideram as condições de imperfeições ambientais empresariais e de mercado CUSTO REAL Representa o custo acontecido Características Na avaliação de inventário serve para atender às necessidades legais e fiscais Analisar as variações em relação ao custopadrão identificar as causas do porquê das variações e permite corrigir os rumos atuais VARIAÇÃO E CUSTO PADRÃO Variação de preço desvio entre o preço estabelecido e o preço realizado Variação de quantidade é a relação entre a quantidade de insumo estabelecida para a produção e aquela efetivamente incorrida Variação mista neste caso ocorre o efeito das variações de preço na variação da quantidades Gráfico Custo Padrão VAMOS ENTENDER ONDE ESTÃO OS R1800 Variação de quantidade 2kg x R300 R600 Variação de preço R100 x 10kg R1000 Total R600 R1000 R1600 Mas a variação total é R1800 Onde estão os R200 Estão na variação mista 12kg 10kg x R400 R300 R200 Real Padrão Variações Quantidade Consumida 12 Kg 10 Kg 2 Kg Preço Unitário R 400 R 300 R 100 Custo da matéria prima no produto R4800 R3000 R1800 Gráfico Custo Padrão VARIAÇÃO DE PREÇO E QUANTIDADE Custo Unitário R Variação de Preço R400 R300 x 10Kg R1000 Quantidade Consumida Custo Unitário Custo Total Padrão Real Variações 10 Kg 12 Kg 2 Kg R 300 R 400 R 100 R 3000 R 4800 R 1800 400 Variação Mista 12kg 10kg x R400 R300 R200 300 Custo Real 12kg x R400 R4800 Custo Padrão 10kg x R300 R3000 Variação de Quantidade 12kg 10kg x R300 R600 0 10 12 Kg Líder Artefatos de Plásticos A L í der Artefatos de Pl á sticos Ltda um fabricante de Ca ç ambas de Lixo estabeleceu os valores padrões abaixo para produ ç ão Em Abril de 201X foram produzidas 600 unidades iniciadas e conclu í das O consumo de mat é rias e mão de obra e seus respectivos pre ç os no mês de Abril são apresentados abaixo Em Abril de 201X foram produzidas 600 unidades iniciadas e conclu í das O consumo de mat é rias e mão de obra e seus respectivos pre ç os no mês de Abril são apresentados abaixo Pedese Calcular o Custo Padrão e o Custo Real de cada Ca ç amba de Lixo e das 600 Ca ç ambas produzidas Calcular as varia ç ões de pre ç o e de eficiência dos Materiais Diretos e da Mão de obra Direta no mês de Abril ACOMPANHAR A RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 611 Apostila página INSUMOS PADRÃO POR UNIDADE PREÇO PADRÃO POR UNIDADE DE INSUMO Materiais Diretos plástico 3 kg 2000 por kg Mão de obra Direta 2 horas 1500 por hora CONSUMO NO MÊS DE ABRIL DE 201X CUSTO TOTAL NO MÊS DE ABRIL DE 201X Materiais Diretos plástico 1980 kg 4356000 Mão de obra Direta 1300 horas 2047500 Líder Artefatos de Plástico Custo Padrão Unitário Líder Artefatos de Plástico Análise das variações Materiais Diretos 3 kg x 2000 6000 Mão de Obra 2 h x 1500 3000 Custo Unitário Total 9000 CUSTO PADRÃO TOTAL Materiais 600u x 3kg 1800kg x 2000 3600000 Mão de obra 600u x 2h 1200h x 1500 1800000 T O T A L 5400000 CUSTO REAL TOTAL Materiais 1980 kg x 2200 43560 1980 2200 4356000 Mão de obra 1300 h x 1575 20475 1300 1575 2047500 T O T A L 6403500 CUSTO PADRÃO TOTAL 5400000 CUSTO REAL TOTAL 6403500 VARIAÇÃO 1003500 D Líder Artefatos de Plástico Análise das variações 756000 D Líder Artefatos de Plástico Análise das variações 247500 D 1 MATERIAIS 600 u x 3 kg 1800 kg x 2000 3600000 1980 kg x 2200 4356000 VARIAÇÃO 756000 D VARIAÇÃO DA EFICIÊNCIA 180 kg x 2000 360000 D VARIAÇÃO DO PREÇO 200 x 1980 kg 396000 D 2 MÃO DE OBRA 600 u x 2h 1200h x 1500 1800000 1300h x 1575 2047500 VARIAÇÃO 247500 D VARIAÇÃO DA EFICIÊNCIA 100 h x 1500 150000 D VARIAÇÃO DO PREÇO 075 x 1300 h 97500 D