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Agronomia ·

Probabilidade e Estatística 2

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COMUNICAÇÃO COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS EM EXPERIMENTOS COM GRANDE NÚMERO DE TRATAMENTOS UTILIZAÇÃO DO TESTE DE SCOTT KNOTT DANIEL FURTADO FERREIRA 1 JOEL AUGUSTO MUNIZ 1 LUIZ HENRIQUE DE AQUINO 1 RESUMO O presente trabalho teve por objetivo apli car o teste de Scott Knott aos resultados experimentais observados por Von Pinho et al 1997 e Souza Maluf e Gomes 1997 com o intuito de apresentar uma alter nativa aos pesquisadores que lidam com a ambigüidade dos resultados de outros procedimentos de comparações múltiplas Os resultados obtidos propiciaram uma diferen ciação clara dos melhores tratamentos por ter eliminado a ambigüidade a qual se constitui em um complicador adi cional para a interpretação e para a tomada de decisões TERMOS DE INDEXAÇÃO Comparações múltiplas ambigüidade teste ScottKnott MULTIPLE COMPARISONS IN EXPERIMENTS WITH GREAT NUMBER OF TREATMENTS USE OF SCOTTKNOTTS TEST ABSTRACT The present work aimed to apply Scott Knotts test to the experimental data studied by Von Pinho et al 1997 and by Souza Maluf and Gomes 1997 to present an alternative to researchers that work with the ambiguity of the results of the other multiple comparisons procedures The results show a clear differentiation of the best treatments for having eliminated the ambiguity which is an additional difficulty for the interpretation and for taking decisions INDEX TERMS Multiple comparisons ambiguity and ScottKnott test Os procedimentos de comparações múltiplas são apresentados detalhadamente e com grande diversidade nos diversos textos de Estatística Experimental o que facilita suas utilizações pelos pesquisadores das dife rentes áreas tendo em vista em grande parte as suas disponibilidades na maioria dos softwares estatísticos Entretanto muitas vezes o usuário tem dificuldade ao aplicar os testes para interpretar os resultados princi palmente se o número de tratamentos é grande e há o interesse numa separação real de grupos de médias sem a ambigüidade de resultados Com o objetivo de eliminar a ambigüidade foram propostos na literatura métodos aglomerativos e dentre eles destacase o apre sentado por Scott Knott 1974 O teste de Scott Knott foi comparado por Silva 1998 com o teste de Tukey t Scheffé Newman Keuls modificado e t bayesiano com relação à precisão número de trata mentos número de repetições e nível de significância através de estudo de simulação sendo avaliado quanto ao poder e taxas de erro tipo I De acordo com os re sultados obtidos o aumento do número de tratamentos do experimento afetou o desempenho dos testes desta candose o teste de Scott Knott por ser o mais podero so e por controlar adequadamente as taxas de erro tipo I apesar de a taxa de erro por experimento experi mentwise aparentemente apresentar valores um pouco acima do nível de significância nominal do teste quan do utilizouse H0 parcial Von Pinho et al 1997 aplicaram o teste de Duncan aos resultados de um experimento com genóti pos da cultura do algodoeiro em que foram avaliados 35 genótipos em casadevegetação e 32 em condições de campo Souza Maluf e Gomes 1997 utilizaram o teste de Tukey para comparar os resultados dos caracte res de um experimento com cultivares linhagens hí bridos experimentais e comerciais de beringela totali zando 29 tratamentos Os resultados apresentados nes tes trabalhos evidenciam o efeito da ambigüidade exi gindo em algumas características a utilização de até 15 letras do alfabeto na discriminação das médias de tra tamentos o que sem dúvida deve ter trazido dificulda des aos autores na discussão dos resultados 1 Professores de Estatística do Departamento de Ciências Exatas da UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS UFLA Caixa Postal 37 Lavras MG 37200000 Ciênc agrotec Lavras v23 n3 p745752 julset 1999 746 O objetivo deste trabalho é aplicar o teste de ScottKnott aos resultados experimentais obtidos por Von Pinho et al 1997 e por Souza Maluf e Gomes 1997 com o intuito de apresentar um teste alternativo aos pesquisadores de diferentes áreas que elimine a ambigüidade dos resultados que é um complicador adi cional nas interpretações e decisões a serem tomadas Os resultados da aplicação do teste de Scott Knott aos dados de Von Pinho et al 1997 e aos de Souza Maluf e Gomes 1997 para cada característica analisada juntamente com os resultados obtidos pelos autores estão apresentados nas Tabelas de 1 a 6 Verifi case claramente que o teste de Scott Knott apresentou uma real separação dos grupos de médias que em ne nhum caso foi maior que sete o que sem dúvida facilita a comparação entre os níveis dos tratamentos auxilian do o pesquisador na discussão de seus resultados e na tomada de decisões TABELA 1 Comparação da produção total média Kgha e da produção de frutos de primeira Kgha obtidas por Souza Maluf e Gomes 1997 utilizando os testes de Tukey e Scott Knott Produção Total Produção de frutos de primeira Tratamentos Tukey Scott Knott Tukey Scott Knott E 43431 fgh 43431 d 10225 fgh 10225 d SG 36870 gh 36870 d 5664 fgh 5664 d V 47815 efgh 47815 c 7108 fgh 7108 d AB 36898 gh 36898 d 5345 gh 5345 d FM 49068 efgh 49068 c 26048 bcdef 26048 c BB 57182 defgh 57182 c 11036 fgh 11036 d M 57946 cdefgh 57946 c 19717 efgh 19717 c B1 30142 h 30142 d 2189 h 2189 d B2 60160 bcdefg 60160 c 20300 efgh 20300 c F1ExFM 83866 abcd 83866 a 45165 h 45165 a F1ExBB 86971 abc 86971 a 46768 efgh 46768 a F1ExM 89743 a 89743 a 48234 ab 48234 a F1ExB1 65924 abcdefg 65924 b 21723 a 21723 c F1ExB2 89293 ab 89293 a 44331 a 44331 a F156xFM 91657 a 91657 a 44909 defgh 44909 a F156xBB 87582 ab 87582 a 34873 abc 34873 b F156xM 72346 abcdef 72346 b 18050 ab 18050 c F156xB1 63979 abcdefg 63979 c 12450 abcde 12450 d F156xB2 68518 abcdef 68518 b 20778 efgh 20778 c F1VxFM 76860 abcde 76860 b 34809 fgh 34809 b F1VxB1 57490 defgh 57490 c 8678 efgh 8678 d F1VxB2 69337 abcdef 69337 b 21312 abcde 21312 c F1ABxFM 87891 ab 87891 a 36876 fgh 36876 b F1ABxM 89166 ab 89166 a 20159 efgh 20159 c F1ABxB1 71032 abcdef 71032 b 17198 efgh 17198 c F1ABxB2 85993 abcd 85993 a 24142 cdefg 24142 c HÍBRIDO F100 81582 abcd 81582 a 42081 abcd 42081 a HÍBRIDOF1000 72615 abcdef 72615 b 21000 efgh 21000 c F1 M x FM 82160 abcd 82160 a 43673 abc 43673 a Ciênc agrotec Lavras v23 n3 p745752 julset 1999 747 TABELA 2 Comparação do comprimento médio de frutos cm das 3a4a e 10a11a colheita obtido por Souza Maluf e Gomes 1997 utilizando os testes de Tukey e Scott Knott Comprimento médio de frutos 3a4a colheitas Comprimento médio de frutos 10a11a colheitas Tratamentos Tukey Scott Knott Tukey Scott Knott E 1397 f 1397 c 1498 def 1498 d SG 1533 cdef 1533 c 1343 f 1343 d V 1593 bcdef 1593 b 1565 cdef 1565 c AB 1670 abcdef 1670 b 1762 abcd 1762 b FM 1806 abc 1806 a 1672 bcdef 1672 c BB 1469 def 1469 c 1367 ef 1367 d M 1807 abc 1807 a 1952 ab 1952 a B1 1452 ef 1452 c 1553 cdef 1553 c B2 1629 bcdef 1629 b 1752 bcd 1752 b F1ExFM 1665 abcdef 1665 b 1697 bcd 1697 c F1ExBB 1620 bcd 1620 b 1577 cdef 1577 c F1ExM 1811 abc 1811 a 1818 abcd 1818 b F1ExB1 1714 abcde 1714 a 1645 bcdef 1645 c F1ExB2 1756 abcd 1756 a 1622 cdef 1622 c F156xFM 1726 abcde 1726 a 1588 cdef 1588 c F156xBB 1604 bcdef 1604 b 1505 def 1505 d F156xM 1834 ab 1834 a 1767 abcd 1767 b F156xB1 1638 abcdef 1638 b 1653 bcdef 1653 c F156xB2 1695 abcde 1695 b 1595 cdef 1595 c F1VxFM 1669 abcdef 1669 b 1622 cdef 1622 c F1VxB1 1662 abcdef 1662 b 1667 bcdef 1667 c F1VxB2 1670 abcdef 1670 b 1683 bcde 1683 c F1ABxFM 1880 ab 1880 a 1853 abc 1853 b F1ABxM 1928 a 1928 a 2085 a 2085 a F1ABxB1 1855 ab 1855 a 1803 abcd 1803 b F1ABxB2 1858 ab 1858 a 1815 abcd 1815 b HÍBRIDO F100 1775 abc 1775 a 1630 bcdef 1630 c HÍBRIDOF1000 1714 abcde 1714 a 1712 bcd 1712 c F1 M x FM 1747 abcd 1747 a 1855 abc 1855 b Ciênc agrotec Lavras v23 n3 p745752 julset 1999 748 TABELA 3 Comparação da relação comprimentodiâmetro médio de frutos das 3a4a e 10a11a colheitas obtida por Souza Maluf e Gomes 1997 utilizando os testes de Tukey e Scott Knott Relação comprimentodiâmetro médio de frutos 3a4a colheitas Relação comprimentodiâmetro médio de frutos 10a11a colheitas Tratamentos Tukey Scott Knott Tukey Scott Knott E 231 mn 231 f 240 ghij 240 d SG 264 jklmn 264 e 244 fghij 244 d V 408 a 408 a 387 ab 387 b AB 376 ab 376 b 418 a 418 a FM 285 efghijkl 285 d 263 defghij 263 d BB 174 o 174 g 170 k 170 f M 319 defghi 319 c 327 bcd 327 c B1 237 lmn 237 f 260 efghij 260 d B2 246 klmn 246 f 276 defghij 276 d F1ExFM 254 klmn 254 e 244 fghij 244 d F1ExBB 222 no 222 f 218 ijk 218 e F1ExM 308 defghij 308 c 286 defgh 286 d F1ExB1 263 jklmn 263 e 240 ghij 240 d F1ExB2 272 hijklmn 272 e 243 fghij 243 d F156xFM 264 jklmn 264 e 221 hijk 221 e F156xBB 231 mn 231 f 211 jk 211 e F156xM 324 cdefgh 324 c 297 defg 297 c F156xB1 289 defghijk 289 d 277 defghi 277 d F156xB2 273 ghijklmn 273 e 251 fghij 251 d F1VxFM 284 fghijkl 284 d 254 fghij 254 d F1VxB1 325 bcdefg 325 c 320 cde 320 c F1VxB2 297 defghijk 297 d 299 defg 299 c F1ABxFM 327 bcdef 327 c 293 defg 293 c F1ABxM 373 abc 373 b 380 abc 380 b F1ABxB1 337 bcde 337 c 309 def 309 c F1ABxB2 340 bcd 340 c 321 cde 321 c HÍBRIDO F100 259 jklmn 259 e 239 ghij 239 d HÍBRIDOF1000 268 ijklmn 268 e 263 defghij 263 d F1 M x FM 280 fghijklm 280 d 268 defghij 268 d Ciênc agrotec Lavras v23 n3 p745752 julset 1999 749 TABELA 4 Comparação da coloração média dos frutos das 3a4a e 10a11a colheitas obtida por Souza Maluf e Gomes 1997 utilizando os testes de Tukey e Scott Knott Coloração de frutos 3a4a colheitas Coloração de frutos 10a11a colheitas Tratamentos Tukey Scott Knott Tukey Scott Knott E 217 cdef 217 c 333 bcde 333 b SG 447 a 447 a 490 a 490 a V 170 cdef 170 c 197 efgh 197 d AB 127 ef 127 d 177 fgh 177 d FM 117 ef 117 d 120 h 120 d BB 230 cde 230 c 417 ab 417 b M 220 cdef 220 c 233 efgh 233 c B1 443 a 443 a 480 a 480 a B2 130 ef 130 d 173 fgh 173 d F1ExFM 130 ef 130 d 140 h 140 d F1ExBB 130 ef 130 d 193 fgh 193 d F1ExM 130 ef 130 d 217 efgh 217 c F1ExB1 217 cdef 217 c 243 defgh 243 c F1ExB2 127 ef 127 d 170 fgh 170 d F156xFM 150 def 150 d 227 efgh 227 c F156xBB 190 cdef 190 c 380 abcd 380 b F156xM 297 bc 297 b 403 ab 403 b F156xB1 417 ab 417 a 390 abc 390 b F156xB2 187 cdef 187 c 257 cdefgh 257 c F1VxFM 100 f 100 d 133 h 133 d F1VxB1 200 cdef1 200 c 280 bcdefg 280 c F1VxB2 117 ef 117 d 153 gh 153 d F1ABxFM 103 ef 103 d 123 h 123 d F1ABxM 163 def 163 d 203 efgh 203 d F1ABxB1 143 ef 143 d 250 defgh 250 c F1ABxB2 160 def 160 d 220 efgh 220 c HÍBRIDO F100 120 ef 120 d 187 fgh 187 d HÍBRIDO F1000 277 cd 277 b 300 bcdef 300 c F1 M x FM 147 ef 147 d 160 gh 160 d Ciênc agrotec Lavras v23 n3 p745752 julset 1999 750 TABELA 5 Comparação da coloração média dos cálices de frutos das 3a4a e 10a11a colheitas obtida por Souza Maluf e Gomes 1997 utilizando os testes de Tukey e Scott Knott Coloração de cálices 3a4a colheitas Coloração de cálices 10a11a colheitas Tratamentos Tukey Scott Knott Tukey Scott Knott E 163 efg 163 c 110 d 110 c SG 100 g 100 d 100 d 100 c V 283 ab 283 a 207 b 207 b AB 303 a 303 a 277 a 277 a FM 100 g 100 d 110 d 110 c BB 103 g 103 d 100 d 100 c M 103 g 103 d 100 d 100 c B1 100 g 100 d 100 d 100 c B2 123 efg 123 d 110 d 110 c F1ExFM 123 efg 123 d 100 d 100 c F1ExBB 113 efg 113 d 100 d 100 c F1ExM 100 g 100 d 100 d 100 c F1ExB1 107 fg 107 d 100 d 100 c F1ExB2 110 efg 110 d 100 d 100 c F156xFM 100 g 100 d 100 d 100 c F156xBB 100 g 100 d 100 d 100 c F156xM 107 fg 107 d 100 d 100 c F156xB1 100 g 100 d 100 d 100 c F156xB2 113 efg 113 d 103 d 103 c F1VxFM 253 ab 253 b 153 bcd 153 c F1VxB1 173 def 173 c 110 d 110 c F1VxB2 243 abc 243 b 133 cd 133 c F1ABxFM 277 ab 277 a 183 bc 183 b F1ABxM 243 abc 243 b 110 d 110 c F1ABxB1 233 bcd 233 b 113 d 113 c F1ABxB2 177 cde 177 c 117 d 117 c HÍBRIDO F100 100 g 100 d 100 d 100 c HÍBRIDO F1000 107 fg 107 d 110 d 110 c F1 M x FM 110 efg 110 d 103 d 103 c Ciênc agrotec Lavras v23 n3 p745752 julset 1999 751 TABELA 6 Comparação da área abaixo da curva de progresso da doença AACPD e do índice de doença obtidos por Von Pinho et al 1997 utilizando os testes de Duncan e Scott Knott Casa de vegetação AACPD100 Campo Índice Doença Tratamentos Duncan Scott Knott Duncan Scott Knott ACALA 3080 229 a 229 a 481 bcd 481 b COKER 310 237 ab 237 a 454 abcd 454 b STONEVILLE 731N 246 abc 246 a 413 abc 413 c COKER 4360 247 abc 247 a 409 abc 409 c IAC 20 259 abcd 259 a 470 bcd 470 b ACALA 1517 259 abcd 259 a 450 abcd 450 b COKER 417 260 abcd 260 a 482 bcd 482 b COKER 3131 267 abcd 267 a 420 abc 420 c COKER 220 269 abcd 269 a 405 ab 405 c HY BEE 200A 274 abcde 274 a 407 ab 407 c PRECOCE 1 280 abcde 280 a MACNAIR 308 286 abcde 286 a 411 abc 411 c IAC 19 290 abcde 290 a 466 bcd 466 b CNPA 3 H 291 abcde 291 a MACNAIR 235 291 abcde 291 a 415 abc 415 c LOOCKET 77 292 abcde 292 a 402 ab 402 c MG 791506 296 abcde 296 a 469 bcd 469 b CNPA 3 H 301 abcde 301 a MCNAIR 220 311 abcde 311 a 409 ab 409 c PAYMASTER 266 316 abcde 316 a 589 e 589 a EPAMIG 3 321 abcde 321 a 436 abcd 436 c MCNAIR 210 321 abcde 321 a 412 abc 412 c PAYMASTER 1764 322 abcde 322 a 434 abcd 434 c IAC 17 326 abcde 326 a 505 d 505 b PIONEER PR80 326 abcde 326 a 461 abcd 461 b PEE DEE 875 332 abcde 332 a 426 abcd 426 c PEE DEE 0109 335 abcde 335 a 483 bcd 483 b PEE DEE 0111 344 abcde 344 a 440 abcd 440 c LOCKET BxL 347 abcde 347 a 498 cd 498 b PEE DEE 8619 358 bcde 358 a 435 abcd 435 c DES 56 360 bcde 360 a 373 a 373 c DES 24NE 361 bcde 361 a 453 abcd 453 b PAYMASTER 145 367 cde 367 a 463 bcd 463 b PRONTO 384 de 384 a 466 bcd 466 b STONEVILLE 256 400 e 400 a 431abcd 431 c Ciênc agrotec Lavras v23 n3 p745752 julset 1999 752 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SCOTT A J KNOTT M A cluster analysis method for grouping means in the analysis of variance Biometrics Washington v 30 p 507 512 Sept 1974 SILVA E C da Avaliação do poder e taxas de erro tipo I do teste Scott Knott por meio do método de Monte Carlo Lavras UFLA 1998 54p Dis sertação Mestrado em Estatística e Experimenta ção Agropecuária SOUZA J A de MALUF W R GOMES L A A Produtividade e qualidade de frutos de cultivares de polinização aberta e híbridos F1 de beringela Solanum melongena L Ciência e Agrotecnolo gia Lavras v 21 n 3 p 334 342 julset 1997 VON PINHO R G VON PINHO E V R FRAGA A C MACHADO J da C Avaliação de fontes de resistência à ramulose do algodoeiro causada por Colletotrichum gossypii var cephalosporioides Ciência e Agrotecnologia Lavras v 21 n 3 p 253 259 julset 1997