32
Nutrição Animal
UMG
5
Nutrição Animal
UFMG
8
Nutrição Animal
UFRRJ
4
Nutrição Animal
UMG
30
Nutrição Animal
UFERSA
4
Nutrição Animal
UNIFACS
1
Nutrição Animal
FACTO
2
Nutrição Animal
UNICRUZ
22
Nutrição Animal
UFPR
1
Nutrição Animal
FACTO
Texto de pré-visualização
Documentos\n\nEmbrapa Produção de Rações para Organismos Aquáticos\n(mil toneladas)\n\nRAÇÃO PARA CAMARÕES\nRAÇÃO PARA PEIXES\nRAÇÕES PARA AQUICULTURA\n\n(Gráfico de produção de rações de 2009 a 2013 com os valores em mil toneladas). Evolução das rações para salmonídeos\n\nAntes do séc. XX\n- Produção de peixes majoritariamente extensiva, dependendo da produção primária e da alimentação suplementar.\n\nAnos 1920 e 1930\n- Rações produzidas nas pisciculturas na forma de misturas úmidas e pastosas, com ingredientes locais, como peixo, ovos de salmão, farelos de oleaginosas, resíduos de cereais, fígado bovino, entre outros;\n- Processo trabalhoso, que prejudicava a qualidade da água;\n- Conversão alimentar variava entre 2 e 8.\n\nAnos 1940\n- Aumento na utilização de farelos secos de origem vegetal, reduzindo o custo de produção das rações pela mole e reduzindo o teor de umidade das rações;\n- Esse tipo de ração ainda é produzido em alguns países em pequena escala.\n\nAnos 1950\n- Pasteurização do pescado utilizado nas rações para evitar problemas de transmissão de doenças;\n- Maior inclusão de farelos secos de origem vegetal, reduzindo a umidade da ração para 32%;\n- Desenvolvimento de equipamentos para peletização da ração, estimulando sua produção industrial;\n- Desenvolvimento de misturas vitamínicas, eliminando o uso de fígado de peixe ou bovino nas rações.\n\nAnos 1960 e 1970\n- Desenvolvimento de formulações de dietas secas para fruta e salmão, que serviram de base para as dietas secas produzidas mundialmente;\n- Aumento da produção e redução dos gastos com alimentação.
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Documentos\n\nEmbrapa Produção de Rações para Organismos Aquáticos\n(mil toneladas)\n\nRAÇÃO PARA CAMARÕES\nRAÇÃO PARA PEIXES\nRAÇÕES PARA AQUICULTURA\n\n(Gráfico de produção de rações de 2009 a 2013 com os valores em mil toneladas). Evolução das rações para salmonídeos\n\nAntes do séc. XX\n- Produção de peixes majoritariamente extensiva, dependendo da produção primária e da alimentação suplementar.\n\nAnos 1920 e 1930\n- Rações produzidas nas pisciculturas na forma de misturas úmidas e pastosas, com ingredientes locais, como peixo, ovos de salmão, farelos de oleaginosas, resíduos de cereais, fígado bovino, entre outros;\n- Processo trabalhoso, que prejudicava a qualidade da água;\n- Conversão alimentar variava entre 2 e 8.\n\nAnos 1940\n- Aumento na utilização de farelos secos de origem vegetal, reduzindo o custo de produção das rações pela mole e reduzindo o teor de umidade das rações;\n- Esse tipo de ração ainda é produzido em alguns países em pequena escala.\n\nAnos 1950\n- Pasteurização do pescado utilizado nas rações para evitar problemas de transmissão de doenças;\n- Maior inclusão de farelos secos de origem vegetal, reduzindo a umidade da ração para 32%;\n- Desenvolvimento de equipamentos para peletização da ração, estimulando sua produção industrial;\n- Desenvolvimento de misturas vitamínicas, eliminando o uso de fígado de peixe ou bovino nas rações.\n\nAnos 1960 e 1970\n- Desenvolvimento de formulações de dietas secas para fruta e salmão, que serviram de base para as dietas secas produzidas mundialmente;\n- Aumento da produção e redução dos gastos com alimentação.