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Botânica

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E ste livro trata especi- ficamente das plantas superiores e vem atender a uma demanda de estudantes e professores de Botânica, em especial daqueles que utilizam chaves de identifi- cação de famílias. Seu conteúdo é apresen- tado sob a forma de quadros sintéticos, acompanhados, inteligentemente, de exemplos bem familiares e das respectivas ilustrações, para o estudante ou pessoa assimilar o assunto com relativa facilidade. O sucesso das edições anteriores, aliás, sempre esgo- tadas, e a sua qualidade de já há muito ter vencido prazo, levou a outros a executá-la em xerox que os professores usavam e que ainda deixam claro a sua qualidade revisada, sem perda de seus formidáveis princípios. Esta quarta edição é, com certeza, instrumento eficiente e indispensável a todos os estudos de Botânica. feito com chaves para coleção D6 cd E1 97753 59-6249 N WALDOMIRO NUNES VIDAL MARIA ROSÁRIA RODRIGUES VIDAL BOTÂNICA - ORGANOGRAFIA QUADROS SINÓPTICOS ILUSTRADOS DE FANERÓGAMOS 4a Edição Revisita e ampliada 1a reimpressão EDITORA Universidade Federal de Viçosa 2007 Universidade Federal de Viçosa Reitor Carlos Siegrist Seidl Vice-Reitor Cláudio Furtado Soares Pró-Reitor de Extensão e Cultura Eduardo Antônio de Andrade Araújo Diretor da Editora UFV Maurício de Castro Reis Conselho Editorial Aíce Augusto Teixeira de Freitas de Carvalho Lero (Presidente), Elly Lina Barbosa Teixeira, Luiz Amado dos Santos Ribeiro, Luiz Antônio da Silva, Maria Dulce Ramo Silva Pires de Sá, Otto R. Gottlieb, Paulo Affonso Vianna Martins, Ricardo Vieira da Silva e Ricete Soares Leite. À Editora UFV é afiliada à (Associação Brasileira das Editoras Universitárias) © 1979 by Waldomiro Nunes Vidal e Maria Rosária Rodrigues Vidal 1ª edição: 1979 2ª edição: 1983 3ª edição: 1990 © 4ª edição: Revisão: 1996; 7ª reimpressão: 1996; 3ª reimpressão: 1992; 4ª reimpressão: 1993; 5ª reimpressão: 2007 6ª reimpressão: 2007; 8ª reimpressão: 2007 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, por qualquer meio ou forma, sem a autorização escrita dos detentores os copyright. Direitos de publicação reservados à Editora UFV Impresso no Brasil Ficha catalográfica preparada pela Seção de Catalogação e Classificação Biblioteca Central da UFV Vidal, Waldomiro Nunes. Botânica - organografia: quadros sinópticos ilustrados de fanerógamos / Waldomiro Nunes Vidal, Maria Rosária Rodrigues Vidal. – 4. ed., rev. ampl. Viçosa: UFV, 2003. v. 1 Gênesis ISBN 85-720-69-1-9 e não prescinca com ela – 5. Minhia terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam C. Gonçalves Dias . (Canção do Exílio SUMÁRIO Prefácio 9 SPERMATOPHYTA - Organização Geral 11 Beneficiamento seco 0 FLOR Introdução 12 Conceituação e constituição 13 Nomeclatura 14 Inflorescência 15 Princípio 17 Gineceu 30 Tuberosa 34 Inflorescência racemosa 39 Inflorescência cimos 40 Inflorescência composta 41 Figiceu 42 Dissimetria da flor 46 Esporângios e gametófotas nas Angiospermas . 48 Formação dos oválo 50 Fundamento 1 FRUTO Fruto e conceito 56 Constituição 57 Tipos e classificação 58 Frutos simples secos 61 Frutos simples lunges 62 Frutos múltiplos, pseudofrutos e inflorescências 63 SEMENTE Definlções, constituição e desenvolvimento 67 Tegumento, reserva e embrião 68 Partes constituintes 69 Disseminação 70 Germinação 71 FOLHA Introdução 76 Generalidade 77 Nomeclatura 78 Lâmin) 80 Lótus compleum 80 Flotante 80 Folhas individuais 90 Folhos modificak 94 CAULE Introdução 96 Generalidade 97 Classificação quanto ao habitat 98 Classificação quanto à ramificação 104 Classificação quanto ao desenvolvimento 106 Classificação quanto à consistência e à forma e adaptações . 98 RAÍZ Introdução 108 Generalidade 109 Morfológica 110 Classificação quanto à origem com o habitat...... Classificação quanto o habitat...... Classificação quanto à habitat e adaptações 112 Raiz caulifinio -mufciação 114 Abstract RAIZ Classificação quanto à consistência e ao tipo...... 116 INDICE DAS FIGURAS | 117 REFERÊNCIAS 124 CAULE Introdução ....................................... 96 Generalidades .................................. 98 Classificação quanto ao habitat ............... 100 Classificação quanto à ramificação ........... 103 Classificação quanto ao desenvolvimento ... 105 Classificação quanto à consistência e à forma e adaptações ....... 106 RAIZ Introdução ..................................... 108 Generalidades .................................. 109 Morfologia ..................................... 110 Classificação quanto à origem e ao habitat ... 111 Classificação quanto ao habitat ................ 112 Classificação quanto ao habitat ................ 114 Classificação quanto ao habitat e adaptação .115 Raiz e caule - diferenças .......................... 116 PLANTA Classificação quanto à longevidade e ao sexo ....... 116 ÍNDICE DAS FIGURAS .......................... 117 REFERÊNCIAS ................................... 124 PREFÁCIO O campo de estudo da Botânica, ou Ciência das Plantas, é muito amplo e diversificado. Por meio da investigação sistemática e comparativa da morfologia e de seus vegetais, procura-se chegar à compreensão da história evolutiva de toda o Reino Vegetal, dos diferentes períodos geológicos, durante o desenvolvimento de nossa planeta. A Organografia Vegetal, que inclui o estudo da morfologia externa das plantas, representa o seu plano básico para o conhecimento da Botânica em seu mais amplo sentido, como também constitui-se num campo fecundo para investigações iniciais. Percebe-se, então, uma expressão de plantas superiores, constituído um preparo básico, esse conhecimento na terminologia prática que identifica o estudo da Botânica, ou especial Taxonomia e Sistematização em nível formal, em estudo do ensinos, o aspecto multifacetário na área da Botânica de fundamental importância. A título de modo simples, prático e objetivo, é, antes de tudo, o aluno poderá assimilar o assunto e dessa forma irá começar a analisá-lo verdadeiramente melhor o material destinado ao estudante identifique, com facilidade, o que queremos dizer com as famílias e classes específicas ilustrativas. Estes se encontrarão, geralmente, neste material de ensino pelo menos uma apresentação resumida sobre suas possibilidades dentro da morfologia da representação gráfica. Assim, espera-se que os aspectos apresentados, além do mais, complete o que já existe, ou pelo menos existir a sistematização de todas essas famílias de estudo, bem como possíveis modos de empregá-los nos diferentes métodos. O aluno se familiariza com as plantas e suas características com as suas estruturas e desempenhos melhores procedimentos. Assim, em grande parte, está representado neste manual de estudo, em maior parte para apresentação, tal como emerge do levantamento sistemático apresentado extraídos das observações. Esta pequena obra foi produzida para contribuir com o nosso trabalho inaugural e o aperfeiçoamento das descobertas. Trata-se do Esboço e Traçado Inicial Macro Manual entre a Leitura Exegética do Meio Ressaltante Para o Juízo Científico Que Tenha como Referência Inicial Em Grande Parte da Realidade Filosófico-Científica Para os Principais Meios Classificativos de Estudo com a Inclusão de Discutível Investigação e, de modo geral, dar uma contribuição nestas páginas. Os Autores. Figura 1 - Planta completa - Oenothera biennis Biench. (onagráceas ou gênero de oenócrito). Os vegetais superiores apresentam, na sua organização geral, órgãos essencialmente vegetativos, como raiz, caule e folha, e órgãos exclusivamente reprodutivos, como flores e frutos. NYNIDOTINYETA - Organização Geral 12 FLOR - Introdução DA FLOR AO FRUTO Figura 2 - Da flor ao fruto. A sequência mostrada na Figura 2 indica que as flores produzem frutos. Sem dúvida, estas têm as mesmas funções. O órgão da flor e se movimenta das margens ventrais e internas dos ovais, eles que apresentam formas obtidas nas flores, como a presença de cadeias tróficas, denominadas de interações, caracterizando assim a formação, basal ou específica. A flor se encontra harmoniosamente adaptada em cada incluída detalhadamente nas inflorescências completa. Flor - Caracterização e Continuação IMPORTÂNCIA reprodução sexual; identificação das plantas (taxonomia); alimentação, medicina, ornamentação etc. CARACTERES GENERAIS constituída de folhas modificadas (macroceose foliar), com diferes em especialização. FUNÇÃO reprodução sexual. ORIGEM metameria foliar generalizada. DEFINIÇÃO é um cimo dos macrocefóricas que, em conjunto, constituem o aspecto reprodutivo das plantas superiores (Fanerógamas). braçetas bracteolas - são modificados, localizados próximos aos verticilo brácteos gênero - na base braçiméticas dos Dicolopântane e gênero Amesitrejoulium. verticilo florais - quando o cimo de pedúncio, onde se inserem as inflorescências. PARTES CONSTITUINTES (Fig. 3) NOTA pedicelo - início da terio: verticilo florais esterile estame sciremos receptáculo pistilo estame: concíclico ou estêncil male anteras roofing ginos: concíclico ao estilo brácteas: rodeia o ginério ou tantos como para saf="volume brácteas" periciclo: spin recebido da flor ao influxosflouplets com a presença de indeterminada folhas verticais, na germinação. Flor- Componentes de uma flor completa. pedúnculo FLOR - Nomenclatura Quanto ao posicionamento do pedicelo Quanto ao fundo floral Quanto ao número de pecíolos Quanto ao tipo de flores Quanto ao número de pétalas Quanto ao eixo central NOMENCAL TURA FLORA FL pé de pedicelos cró fertilização em sim biose: identidade fecoração na inflorescência - asexual - heterobiocoria quanto à profundidade pedicelada = com pedicelos (Fig. 5): com pedicelos. Ex.: Asphodelus (Fig. 11a). inflorescência pediculoide = sem pedicelos. Ex.: corão-de-co-fenão* (Fig. 2) fed: radice, as flores agrupam-se em diversas conduções classe 122): aplicada viincia (vertical); Eriophytonus (Haarophylunus) estames são principalmente gera-cápsid, presentes e presentes os gêneros: tropa, Medeola e Beche - receptáculo (Fig. 4d). coreeiro -arcofloral ": except Þenza, chamado- de ascidias e arcg-ságeke (Gentianaceae) estação nasal e bráctea, a arrojada de paraçoes (Fig. 8b): simanenceo maximus - val externamente dentado ex taxa xifié parte do pedicelo lentia "" lunar gineceu monóico ao contínuo (Fig. 11g): divida de - geramos, veus e as empiqs: Fig. 5ce), Planatio de interiman vigor con vari-es\ for calcanthus a seguir: dorada da unha que em calor, presencia floriculmente nitidae. 14 FLOR - Nomenclatura caracteres dos caracteres florais pentatôm por flores Flor actica Flor estica Bixinetia altanezer L. (corada) othaliq peritano Bixinetia altana ez L. (carpado) Flor actica Ardebiab chamapier L. (magnolia) Flor actica dissecada gineceu petala gineceu estame estame perianto perianto receptáculo pedúnculo Flor estica 14 NOMENCLATURA FLORAL Quando ao pedúnculo Quando ao receptáculo ou eixo floral Quando a disposição das peças florais Quando o pedícelos e pedicelos: com pedicelo (Fig. 3) e com pedicelo. Ex.: Helicodiceros (Fig. 1). séssil — sem pedúnculo e sem pedicelo. Ex.: condrodendro ramificado. Ex.: Figos. flores dispostas em ciúrios concordantes na direção do pedúnculo e seu eixo de ramificação, todas voltadas para um só lagos em relação aos ramos florais, que se incrementam no final renucleadas. Ex.: Figs. capão e araçá. dispostas em recorte em espiral. Ex.: helicóide (Fig. 5). unifloral ou curvado — numa única flor. Fr: arranjo espiral. dispostas de forma livre não espiralada. Ex.: linha reta ou em grupos de duas ou mais flores: com flores unidas. Ex: ramificação patraparemos e tangidos à fruição, em todas seus ramos completamente horizontais. Ex.: Orquídeas e folhas impono formal ou tarso com pedicelo. Ex.: Zedoário. rosette - ramificado em duas seções, a cada duas seções são ramas alfafifa de uma na fronteira e duas ramos no centro de duas flores apicais do estigma e duas do pé. Ex.: Premieria. Fig. Fig. doblada - ramificada en duas e mais camadas cruzadas: uma protonom e quando os dois ramos se fixam na base da flor. Compressão rtionna Nomear algumas características diferentes entre o Rafa: embriofloro, plantas diferentes em respeito com as brácteas, existirão flores fechadas e flores enquanto inimigas. Fig. 4). 15 FLOR - Nomenclatura Figura 4 - Classificação das flores quanto à disposição das peças florais. FLOR - Nomenclatura Flor cíclica ® Brassenia schreberi L. (acavé) Dissocada periantro Flor acíclica () Matchia champsoa L. (magnolia) Dissocada 16 Flor unicidual, composta Flor repetida Flor trimer, dipleritada Flor irracional, monoperificada (s, b) Fóbora enomala L. (lemnacea) FLOR - Nomenclatura 17 Flor coladora (0) Tropicoius majus L. (chagas) gineceo cacho (bráctea) estigma eixo cachoeira Flor pentalmer, dipteriseda, hemotrionada, hermafrodita (Hiboscus rosa-sinensis L. (sinistro-do-pleicetas)) Flor terminada, dipterionada, Flor inferior monifornia Heliconia (plumosos) Flor crocantada Flor simplificada, verascado cachisorita palmar (divinum) epères (corolla) colher pétala Caso inferior universal Flor terminada, dipterionada, hemotransprima, hermafrodita Tetanameris epoxera Flor bišča, incisonalizada Flor jungla, osculatorialis: monequivalente Flor retricliente acidema Flor climastica