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Botânica
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Antoine-Laurent de Jussieu escrevia muitas das fam\u00edlias que evolu\u00edam estas rela\u00e7\u00f5es. Seu g\u00eanero \u00e9 famoso porque introduzido ao longo dos dois s\u00e9culos como se fossem grupos mais ou menos distintos, mas n\u00e3o era assim que ele os enxergava. Para Jussieu, as rela\u00e7\u00f5es na natureza eram um continuum, sem um ponto claro de separa\u00e7\u00e3o ou limite. Qualquer divisi\u00e3o neste continua era obra do homem, não da natureza. Jussieu enfatizou que os grupos estavam unidos entre si e que essas fam\u00edlias eram relativas e vari\u00e1veis. Composital do era uma afirma\u00e7\u00e3o de que as fam\u00edlias desta natureza foram assim delineadas. Tanto para Jussieu quanto para seu colega Lamarck, a hierarquia taxon\u00f4mica era um crit\u00e9rio de valor, cada uma das quais se referia a uma parte de um conjunto que, em conjunto, auxiliavam a mem\u00f3ria para lembrar a totalidade.\n\nUm diagrama particularmente interessante que se perdeu foi o \"mapa geogr\u00e1fico-geneal\u00f3gico\" de P. D. Giesecke, de 1792 (Figura 3.1). Nesse diagrama, diversas aranhas representavam fam\u00edlias e esto estratos e diferentes dist\u00e2ncias entre si. Gake teve dificuldades para explicar que as rela\u00e7\u00f5es ilustradas n\u00e3o eram do tipo \"vazo-vela\", mas do tipo \"primo-primo\" ou \"cunhado-cunhado\". Ele tamb\u00e9m produziu certos que existiam fam\u00edlias intermedi\u00e1rias entre as ilustradas e a ponte descrita bicimensional das rela\u00e7\u00f5es grupos.\n\nMuito mais tarde, o Gena Planetarium de Bentham e Hooker (1862-1883) re\u00faneu pot\u00eancia junto do primeiro vez por Bentham em 1857. Beekenth e Hooker pensavam que os grupos representavam gen\u00e9ticas equ\u00eas e que, frequentemente, as linhas eram muito diferentes daquelas de Giesecke. Atrav\u00e9s da grande parte do s\u00e9culo XIX e em decurso do s\u00e9culo XX, as rela\u00e7\u00f5es bot\u00e2nicas tornaram-se CHARLES EDWIN BESSEY\n(1845-1915; americano)\nBessey desenhou seus diagramas para ilustrar os virais pr\u00e9mios de avanço, e as vezes, também, sua classifica\u00e7\u00e3o deveria ser interpretada como uma sequ\u00eancia em que parte certe fez diagramas. Resultado do interesse em Bessey, tentando fazer uma sistem\u00e1tica mais filos\u00f3fica, reporta os estudos ricos sobre como isso poderia se apresentar. Eles se constitutem semelhantes as ilustra\u00e7\u00f5es da natureza que rejeitam e apresentam semelhan\u00e7as com conceitos de Linnaeus ou Jussieu. Embora Bessey fosse enf\u00e1tico em que a classifica\u00e7\u00e3o deveria refletir a filogenia, a forma como isso produzia sua classifica\u00e7\u00e3o tornou esse objetivo de dif\u00edcil obtido.\n\nOutro dos princ\u00edpios sistemas de classifica\u00e7\u00e3o do Arthur Cronquist (1919-1992), e consiste também entre de expansão m\u00ednima que O nome de Rolf Dahlgren est\u00e1 hoje associado com a representa\u00e7\u00e3o diagram\u00e1tica de uma \u00e1rvore filogen\u00e9tica (\"Dahlgrenogramas\" (Figura 3.4). Os grupos est\u00e3o representados por conjuntos de diferentes tamanhos, sendo que a rela\u00e7\u00e3o entre eles \u00e9 inferida mas n\u00e3o claramente mostrada pela forma como os grupos est\u00e3o desenhados. Estes diagramas t\u00eam sido muito utilizados para mostrar resultados sobre a varia\u00e7\u00e3o de determinados caracter\u00edsticos, tais como a distribui\u00e7\u00e3o de r\u00edgidos ou de tipos de plastos das c\u00e9lulas ivadas. Concretamente, os Dahlgrenogramas est\u00e3o mais proximately relacionados com os\ndiarama em forma de ato de Bessey (ver Figura 3.2) ou com \"um mapa geogr\u00e1fico-geneal\u00f3gico\" de Giesecke (ver figura 3.1) do que com as filogenias utilizadas neste livro. Ainda, para alguns autores, o fato de tais diagramas n\u00e3o ter conota\u00e7\u00e3o evolutiva era uma variedade, pois permitiam pensar nas rela\u00e7\u00f5es de um modo grande, sem de preocupar-se como a evolu\u00e7\u00e3o (Heywood 1978). Note que, nesse contexto, o termo rela\u00e7\u00f5es n\u00e3o poderia significar relev\u00e2ncia, e sim me- Classificações e memória\nO uso das classificações ao analisar a memória em fan- damentos em estudos na área de informação e em perfo- me que os vetores não eram tão comuns. Uma classificação precisa ter um número adequado de família que, por sua vez, tinham de ser divididas em subgrupos que não fossem muito grandes nem muito pequenos. Limites enfi- 200,00 valer seu sistema deste tipo e agrupou em pensan- de que eram palavras conhecidas até então em conjunto de gêneros, que por sua vez, foram agrupados em quatro categoria hierárquicas.\n\n Josué, essa classificação reflete sua visão contínua da variação na natureza, reconhecendo categorias que ele acredi- tavam serem muito pequenas (pelos limites 2 integrantes) nem muito grandes (ato 100 integrantes). Assim, se rejeitou famílias monogênicas e divididas. Composição e pensa- do que como planta “naturais”, as famílias originalmente possuam mais de 10 gêneros - em três família.\n\n De modo semelhante, os gêneros Plantarium fosse escritos bem. Portanto, houvera alguns de sua ideia de Açaí Gray, finalmente há um consenso de que 100 seria o número limite de famílias que poderiam ser reconhecidas em outro modo, sejam muitas para membro 201 (o número). Bentham e Hooker também concordavam que o seu número concorda com 26 - remetente de 12 - integrantes. De assim, aumentando o número de famílias que acentavam itens espécies.\n\n Benthama e Hooker também divergiam sobre a abordagem e os tipos de famílias que apresentavam grandes e necessidade de ter relevância com todos os níveis de formas, segundo as necessidades. Como resultado, todas as categorias superiores que de gênero Plantarium apresetam menos de 4 integrantes. Grupos pertenciam deste tipo especialmente este para a memória da informação, e a ênfase em reconhecer geneticamente grandes, em miniatura quantidade de nomes a serem unida- devido, enfatizando publicações sobresegadoras e memória (Stevens 1979, 2012).\n\n A formação das categorias hierárquicas superiores\n A ideia de que praticamente todas as plantas pertencem a gêneros com duas ou mais espécies foi segundo por Concurd Gessner mais ou menos na metade do século XIX (Morton 1981). No entanto, agrupamento semelhantes de plantas (e animais) são evidentes nas atividades utilizadas por recente nos muitos epecies (Afarra 1990; Berin 1992). O reco- nhecimento destes agrupamentos é baseado na sua rara, notoriedade e utilidade para o observador. Esta noção de toridade fundamental na semelhança e diferença entre os integrantes de um grupo, na sua abundância e utilidade para os humanos. As unidades básicas dessas classificações costumam ser nomeadas com um binômio ou com um nome - um adjetivo.\n\n Nos artigos de outras fontes antigas de literatura bioti- nica, as plantas são agrupadas de diversos modos (arranjos em ordem alfabético são comuns), embora com frequência não esteja claro como estes grupos eram reconhecidos. Em 1694, Joseph Pitton de Tournefort fornece direit- zas claras para descrever gêneros (Ver Dugh 1965). Ele argumentou que caracteres superiores derivados eram re- checíveis em todos os inter- gerações de gênero e deveriam ser visíveis sem o auxílio do microscópio. Quando pos- síveis, estes caracteres deveriam ser tomados dos flores e dos grupos baseados nests características de gêneros perni- nos. No entanto, se estes gêneros fossem muito grandes, caracteres adicionais poderiam ser utilizados para definir gêneros menores (ver também Walters 1986 e referências a elas dadas). Tournefort chamava de gênero secundários aqueles gêneros baseados em caracteres não-reprodutivos. De também seria um gênero matriz o mínimo total do gênero em cerca de 600 (Stevens 1994). Este número concorda com as classificações ecológicas que esta- vam em uso ao redor do mundo (ver Berling 1992). De fato, a classificação de Tournefort apresentou muitos pontos em comum com as classificações colegiais.\n\n Carlous Linnaeus Linnaeo, os gêneros e suas espécies formam numa ideia detalhadas das de Tournefort.\n\n CARLOS LINNAEUS\n 1707-1778, sueco 46\n JUAN CAMPBELL, KILLOGE, STEVENS & DRAUGHON\n espécie de essencialista, uma pessoa que acreditava que as características foram tipos de caracteres fosses nos quais eles não poderiam ser formalmente reconhecidos (nova- mente era um participante inconsistente). No entanto, isto é, em melhor das hipóteses, uma grande simplificação (Wiker 2013; Stevens 2002).\n\n Os gêneros auxiliares são construídos nas bases apresentadas por Linnaeus. No entanto, muitos taxonomistas pelo menos em teorias desde gêneros que saiam diferenciados por características de flores e frutos. Na prática, as características reprodutivas tinham sido a principal fonte de caracteres utilizáveis na diferenciação entre gêneros. No entanto, muitos bo- tânicos importantes do século XIX não aceitavam que na natureza anista uma ferramenta de gênero (em família, por exemplo). Na medida do século XIX isto também se aplicava às espécies (Stevens 2002).\n\n A ausência de 1870 parece que a maioria dos gêneros já era conhecida, mas este estado de coisas não dera. Gênero eram interpretados como grupo de espécies separados sem surgir em suas “lanças” do tamanhao apropriado e seguido. Hall e Clemens (1923: 46) explicaram por que então a lista e os estatísticos dos títulos em uso para admintir gêneros, em um antigo grupo incluído se fosse desfazer e excitar os modos como os sistemas detectavam as filosofias. Na ver- dade, o propósito deles era manter o status da delimitação convencional (sampa) dos gêneros de espécies, devido a “imprecisão no sistema de mecanismos da memória” (Hall e Clemens 1923: 7). Além disso, eles não forneceram nenhuma forma de definir seus diagnósticos.\n\n A ideia da extinção de famílias de plantas foi expressa por um naturalista e foi registrada de forma bastante diversificada, desde Allen (1993). O entendimento dos gêneros de caráter da carne não aumentam menos do que o dos seus típicos de tais gêneros: 1825, o resultado, encontra- ram um grande número de informações sobre decidas de todas as plantas, ou às vezes eram “affilial persisH” que não podia mais expressas em palavras. Ele não reconheceu todos as famílias que poderiam, porque não fornecer um número pequeno delas. Ao longo, reconheceu “54 famílias”\n\n Linnaeus descreveu classes e ordens e os sistemas principalmente com base no número de atributos - denomina- ção que se aplicava a uma flor de originalmente bláster, A definir descritiva de mutação plástica foi feita por Lin- ne, que ficou excita com a descoberta que inicialmente tentou descobrir como gênero Linnaea (Plantaginaceae), uma mutação encontrada s na forma de um [ ...]\n\n O conceito de então poderia ocorrer formando para compreender a diversidade de formas em um grupo e para relacionar grupos entre si. De alguma maneira, é ele uma alternativa aos sistemas convencionais de passagem. No entanto, apesar de amplamente aceito, o pensamente to- logista nunca se tornou sistematizado. Não apenas a pai- na já foi refletida em uma variedade de conceitos diferentes, mas também algumas pesquisas (especialmente os anglo- falantes) experimentam a seguir como conceito com escopi- lo. A noção de assema (i.e., caracteres essenciais) e tipos são frequentemente associados. \n\n A acentuação da evolução não inspirou novas formas de detectar relações entre grupos. Para Charles Darwin (180- 47\n GEORGE BETHAM 1804-1881, inglês\n 1882), uma genealogia perfeita poderia ser estabelecida apenas com o auxílio de fósseis: todos os seres esta- vam ligados em uma série de ramificação imprevista. Paradoxalmente, o sistema foi registro fósseis perfeito, a classificação seria impos- sível, pois para Darwin a classificação deve basear-se em diferenças. Além disso, Darwin não forneceu diretrizes sobre como inserir no mesmo o seu conceito, a categoria em atributos. \n\n Nesse sentido, descreveu três categorias em animais e ETA? ... Sampa e assim não havia em comparações de todo o resto com as lógicas de identificação das mulheres. Adan- son nasceu, pois sim algumas considerações os estudos como identificadores de natureza ou zoológicos a identificação. \n\n Adamson não disse explicitamente como era aliada a classificação, mas como contemporâneo com seu colega Nicolas de Carlet (1743-1793), saberiam que a elaboração de uma classificação poderia ser radicalmente diferente, pois não era nem um amanhado muito detalhado se as observações forem efetuadas entre 1840 e 1920 permaneçam em grande valor. Nesta linha de trabalho, engana- ram-se os estudos de desenvolvimento floral de Jean-Bap- tiste Payr e os estudos de anatomia das plantas realizados por Philippe van Teghem e Henri Dumont. Estas fontes são um consenso que semelhanças anatômicas e morfológicas de virem ser indicados às afinidades filogenéticas, ali consen- sito não está na hora de decidir quais características específico indicavam ou não nas relações. Os sistemas às vezes bem indicado separativas adaptativas e, portanto, menos importados para estabelecer relações, e aspectos não rapidamente. Grupos para geralmente circunstâncias levando em conta la- cras morfológicas, na rica existe um consenso sobre qual genda devia servir esta lacuna para atribuir uma determinada a geração a um grupo.\n\nEm geral, o tamanho destas lacunas tem sido sempre proporcionado ao tamanho dos grupos envolvidos (Davis e Caleywood 1963). No entanto, por cerca de 170 anos, os pesquisadores conheceram que os critérios geralmente utilizados para avaliar relações hierárquicas era de certa- mente inconsistentes. Assim, por exemplo, com referência às famílias de Malváceas nem sido consideradas equivalentes ao estudos de Rosaceae. Não é surpreendente que a questão de quão restrita ou amplamente os grupos devem ser delimitados permaneceu sem solução.\n\nJosh Glinour (1940; vê também Winstort 1995, 2000) reascendeu a discussão sobre a delimitação do grupo taxas- algumas questões que percebem o raciocínio de criar características para estabelecer relações porque eram aquelas usadas na delimitação de grupos e ver- sua. Ele assegurou que as grupos nas classificações \"familias\" eram simplesmente aqueles conjuntos de organismos com\n\nCom. Essa determinação, os grupos eram lista para um verbo, uma unidade de produções 2004, como ajuda à descrição da classificação do sistema, assim era definida: eram propósitos definidos e não, portanto, todo plano não usaria o limite geral. Glinour (como já foi dito) ergueu e estabeleceu definições. Assim, de acordo com os princípios de classificação utilizados, os \"tipos\" utilizados e os grupos reconhecidos eram diferentes.\n\nAquilo que se tornou conhecido como genética ou taxonomia unicamente deve ser desde de Glinour. Os cientistas produziram classificações com base na semelhança geral dos organismos, esperando obter definitivamente mais objetivas, estéticas e representativas (Sokal e Sneath 1963; para características deste tópico, vê Capítulo 2 e Verhon 1986). Curiosamente, Glinour não simpatizava ou usou de som desenvolvedores encorajados pela fenética. Logo ficou evidente que a premissa de que os caracteres constitutivos ao observar se era uma extrema simplificação; aquilo que parecia carater básico poderia ser subdividido. Além disso, diferentes algoritmos produziam diferentes fenômenos (ver Capítulo 2) e poderiam organizar classificações diferentes, mas não estavam a opção de um algoritmo ser preferido em relação a outro.\n\nTanto não tinha quanto na prática, a genética teve pouco impacto na sistemática de categorias suportadas na América do Norte. Teve mais influência no Reino Unido, onde teve os botânicos eram particularmente perfeitos e que evin- ceragavam como espécies evolutivas (Verneau 1993; Wint- 1995) e como este só tinha efeito de bons sistemas eram seguidores dos sítios de Glinour.\n\nEm geral, tem sido que gêneros e, especialmente, famílias são menos \"naturais\" do que se acha que, por realmente significam estas comparações de cada esta. Por isso, o que nenhum novo consenso ou sistema destoa de significado da palava natural; e os gêneros grupos clá- ridos, o que está os espécies em quanto não, outros gêneros?\n\nNem todos os casos, ainda pouco consenso. Linacre ali- nunciou que gêneros e espécies eram igualmente Plantas A.\n\nO. Candele provavelmente que os gêneros eram mais restritos de que os espécies, porque poderiam ser reconhecidos por ligados fidais estimularam expressões por H. H. Bartlet.\n\nUm amplo estudo, Edgar Anderson (1940) apropriou-se um, isso ajudando extraordinariamente a dar as শন na área imaturidade evolutiva evolutiva triangulares que poderiam corroborar como hibridos. Este é o caso das inúmeras espécies ou contri- butores flexíveis entre as diversas categorias a estas.\n\nRadical como, eisto de revelar a bio-geografia, a grande parte da relação biogeográfica de diversos sistemas demonstrou então várias espécies de diversidade- relação.\n\nNo início do século XIX, Charles-François Brisseau de Berthélemy (1776-1855) sugeriu que dentro dos prin- cipais classes de híbridos que têm muita mais claramente (\"famílias de grupos\") eram mutuamente mais agrega- ções, famílias por exa- cerações (\"famílias co-nectadas\") foram mais cruas distribuí das em reinos primitivas com valores. Sendo assim, os gêneros do primeiro tipo de família ten- dai a estar entregues por uma, sem(que), não pequenos senharas os gêneros estavam sendo retratados sem que seja através de uma co-ação do conjunto de semelhanças; estas gêneros eram facilmente separados, mesmo quando a famí- lia era como e conta não o eram. Distintos gêneros têm entre famílias definidas e não-definitivas tem persistido (Davis e Haywood 1963-197). Também curioso que algumas famílias aparentemente \"indefinidas\" (como Rosaceae e Ranunculaceae) são monofiléticas, enquanto famílias \"definitivas\", assim como Linnaeace e Urtaláceas, são polifiléticas na sua de- limitação tradicional.\n\nHoje em dia, a maioria dos taxonomistas aceita que pre- cisam das filogenias. Antes dos seus problemas morte em um ar- direcção de caron em 1989, Dahlgren tinha conceituado a tra- bar em relações filogenéticas de acordo com princípios mais claros. Nas principais experimentas e uso de sinapomorfias para diagnosticam grupos monofiléticos) foram explicitadas por vontade de Henning (Henning 1960, 1966) e Warren E. \"Herb\" Wagner (Wagner 1998, 1981) e seus aplicativos no Capítulo 2. Estes princípios tornam certas para decidir quais carac- teres vias particularmente indicam relações filogenéticas.
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Antoine-Laurent de Jussieu escrevia muitas das fam\u00edlias que evolu\u00edam estas rela\u00e7\u00f5es. Seu g\u00eanero \u00e9 famoso porque introduzido ao longo dos dois s\u00e9culos como se fossem grupos mais ou menos distintos, mas n\u00e3o era assim que ele os enxergava. Para Jussieu, as rela\u00e7\u00f5es na natureza eram um continuum, sem um ponto claro de separa\u00e7\u00e3o ou limite. Qualquer divisi\u00e3o neste continua era obra do homem, não da natureza. Jussieu enfatizou que os grupos estavam unidos entre si e que essas fam\u00edlias eram relativas e vari\u00e1veis. Composital do era uma afirma\u00e7\u00e3o de que as fam\u00edlias desta natureza foram assim delineadas. Tanto para Jussieu quanto para seu colega Lamarck, a hierarquia taxon\u00f4mica era um crit\u00e9rio de valor, cada uma das quais se referia a uma parte de um conjunto que, em conjunto, auxiliavam a mem\u00f3ria para lembrar a totalidade.\n\nUm diagrama particularmente interessante que se perdeu foi o \"mapa geogr\u00e1fico-geneal\u00f3gico\" de P. D. Giesecke, de 1792 (Figura 3.1). Nesse diagrama, diversas aranhas representavam fam\u00edlias e esto estratos e diferentes dist\u00e2ncias entre si. Gake teve dificuldades para explicar que as rela\u00e7\u00f5es ilustradas n\u00e3o eram do tipo \"vazo-vela\", mas do tipo \"primo-primo\" ou \"cunhado-cunhado\". Ele tamb\u00e9m produziu certos que existiam fam\u00edlias intermedi\u00e1rias entre as ilustradas e a ponte descrita bicimensional das rela\u00e7\u00f5es grupos.\n\nMuito mais tarde, o Gena Planetarium de Bentham e Hooker (1862-1883) re\u00faneu pot\u00eancia junto do primeiro vez por Bentham em 1857. Beekenth e Hooker pensavam que os grupos representavam gen\u00e9ticas equ\u00eas e que, frequentemente, as linhas eram muito diferentes daquelas de Giesecke. Atrav\u00e9s da grande parte do s\u00e9culo XIX e em decurso do s\u00e9culo XX, as rela\u00e7\u00f5es bot\u00e2nicas tornaram-se CHARLES EDWIN BESSEY\n(1845-1915; americano)\nBessey desenhou seus diagramas para ilustrar os virais pr\u00e9mios de avanço, e as vezes, também, sua classifica\u00e7\u00e3o deveria ser interpretada como uma sequ\u00eancia em que parte certe fez diagramas. Resultado do interesse em Bessey, tentando fazer uma sistem\u00e1tica mais filos\u00f3fica, reporta os estudos ricos sobre como isso poderia se apresentar. Eles se constitutem semelhantes as ilustra\u00e7\u00f5es da natureza que rejeitam e apresentam semelhan\u00e7as com conceitos de Linnaeus ou Jussieu. Embora Bessey fosse enf\u00e1tico em que a classifica\u00e7\u00e3o deveria refletir a filogenia, a forma como isso produzia sua classifica\u00e7\u00e3o tornou esse objetivo de dif\u00edcil obtido.\n\nOutro dos princ\u00edpios sistemas de classifica\u00e7\u00e3o do Arthur Cronquist (1919-1992), e consiste também entre de expansão m\u00ednima que O nome de Rolf Dahlgren est\u00e1 hoje associado com a representa\u00e7\u00e3o diagram\u00e1tica de uma \u00e1rvore filogen\u00e9tica (\"Dahlgrenogramas\" (Figura 3.4). Os grupos est\u00e3o representados por conjuntos de diferentes tamanhos, sendo que a rela\u00e7\u00e3o entre eles \u00e9 inferida mas n\u00e3o claramente mostrada pela forma como os grupos est\u00e3o desenhados. Estes diagramas t\u00eam sido muito utilizados para mostrar resultados sobre a varia\u00e7\u00e3o de determinados caracter\u00edsticos, tais como a distribui\u00e7\u00e3o de r\u00edgidos ou de tipos de plastos das c\u00e9lulas ivadas. Concretamente, os Dahlgrenogramas est\u00e3o mais proximately relacionados com os\ndiarama em forma de ato de Bessey (ver Figura 3.2) ou com \"um mapa geogr\u00e1fico-geneal\u00f3gico\" de Giesecke (ver figura 3.1) do que com as filogenias utilizadas neste livro. Ainda, para alguns autores, o fato de tais diagramas n\u00e3o ter conota\u00e7\u00e3o evolutiva era uma variedade, pois permitiam pensar nas rela\u00e7\u00f5es de um modo grande, sem de preocupar-se como a evolu\u00e7\u00e3o (Heywood 1978). Note que, nesse contexto, o termo rela\u00e7\u00f5es n\u00e3o poderia significar relev\u00e2ncia, e sim me- Classificações e memória\nO uso das classificações ao analisar a memória em fan- damentos em estudos na área de informação e em perfo- me que os vetores não eram tão comuns. Uma classificação precisa ter um número adequado de família que, por sua vez, tinham de ser divididas em subgrupos que não fossem muito grandes nem muito pequenos. Limites enfi- 200,00 valer seu sistema deste tipo e agrupou em pensan- de que eram palavras conhecidas até então em conjunto de gêneros, que por sua vez, foram agrupados em quatro categoria hierárquicas.\n\n Josué, essa classificação reflete sua visão contínua da variação na natureza, reconhecendo categorias que ele acredi- tavam serem muito pequenas (pelos limites 2 integrantes) nem muito grandes (ato 100 integrantes). Assim, se rejeitou famílias monogênicas e divididas. Composição e pensa- do que como planta “naturais”, as famílias originalmente possuam mais de 10 gêneros - em três família.\n\n De modo semelhante, os gêneros Plantarium fosse escritos bem. Portanto, houvera alguns de sua ideia de Açaí Gray, finalmente há um consenso de que 100 seria o número limite de famílias que poderiam ser reconhecidas em outro modo, sejam muitas para membro 201 (o número). Bentham e Hooker também concordavam que o seu número concorda com 26 - remetente de 12 - integrantes. De assim, aumentando o número de famílias que acentavam itens espécies.\n\n Benthama e Hooker também divergiam sobre a abordagem e os tipos de famílias que apresentavam grandes e necessidade de ter relevância com todos os níveis de formas, segundo as necessidades. Como resultado, todas as categorias superiores que de gênero Plantarium apresetam menos de 4 integrantes. Grupos pertenciam deste tipo especialmente este para a memória da informação, e a ênfase em reconhecer geneticamente grandes, em miniatura quantidade de nomes a serem unida- devido, enfatizando publicações sobresegadoras e memória (Stevens 1979, 2012).\n\n A formação das categorias hierárquicas superiores\n A ideia de que praticamente todas as plantas pertencem a gêneros com duas ou mais espécies foi segundo por Concurd Gessner mais ou menos na metade do século XIX (Morton 1981). No entanto, agrupamento semelhantes de plantas (e animais) são evidentes nas atividades utilizadas por recente nos muitos epecies (Afarra 1990; Berin 1992). O reco- nhecimento destes agrupamentos é baseado na sua rara, notoriedade e utilidade para o observador. Esta noção de toridade fundamental na semelhança e diferença entre os integrantes de um grupo, na sua abundância e utilidade para os humanos. As unidades básicas dessas classificações costumam ser nomeadas com um binômio ou com um nome - um adjetivo.\n\n Nos artigos de outras fontes antigas de literatura bioti- nica, as plantas são agrupadas de diversos modos (arranjos em ordem alfabético são comuns), embora com frequência não esteja claro como estes grupos eram reconhecidos. Em 1694, Joseph Pitton de Tournefort fornece direit- zas claras para descrever gêneros (Ver Dugh 1965). Ele argumentou que caracteres superiores derivados eram re- checíveis em todos os inter- gerações de gênero e deveriam ser visíveis sem o auxílio do microscópio. Quando pos- síveis, estes caracteres deveriam ser tomados dos flores e dos grupos baseados nests características de gêneros perni- nos. No entanto, se estes gêneros fossem muito grandes, caracteres adicionais poderiam ser utilizados para definir gêneros menores (ver também Walters 1986 e referências a elas dadas). Tournefort chamava de gênero secundários aqueles gêneros baseados em caracteres não-reprodutivos. De também seria um gênero matriz o mínimo total do gênero em cerca de 600 (Stevens 1994). Este número concorda com as classificações ecológicas que esta- vam em uso ao redor do mundo (ver Berling 1992). De fato, a classificação de Tournefort apresentou muitos pontos em comum com as classificações colegiais.\n\n Carlous Linnaeus Linnaeo, os gêneros e suas espécies formam numa ideia detalhadas das de Tournefort.\n\n CARLOS LINNAEUS\n 1707-1778, sueco 46\n JUAN CAMPBELL, KILLOGE, STEVENS & DRAUGHON\n espécie de essencialista, uma pessoa que acreditava que as características foram tipos de caracteres fosses nos quais eles não poderiam ser formalmente reconhecidos (nova- mente era um participante inconsistente). No entanto, isto é, em melhor das hipóteses, uma grande simplificação (Wiker 2013; Stevens 2002).\n\n Os gêneros auxiliares são construídos nas bases apresentadas por Linnaeus. No entanto, muitos taxonomistas pelo menos em teorias desde gêneros que saiam diferenciados por características de flores e frutos. Na prática, as características reprodutivas tinham sido a principal fonte de caracteres utilizáveis na diferenciação entre gêneros. No entanto, muitos bo- tânicos importantes do século XIX não aceitavam que na natureza anista uma ferramenta de gênero (em família, por exemplo). Na medida do século XIX isto também se aplicava às espécies (Stevens 2002).\n\n A ausência de 1870 parece que a maioria dos gêneros já era conhecida, mas este estado de coisas não dera. Gênero eram interpretados como grupo de espécies separados sem surgir em suas “lanças” do tamanhao apropriado e seguido. Hall e Clemens (1923: 46) explicaram por que então a lista e os estatísticos dos títulos em uso para admintir gêneros, em um antigo grupo incluído se fosse desfazer e excitar os modos como os sistemas detectavam as filosofias. Na ver- dade, o propósito deles era manter o status da delimitação convencional (sampa) dos gêneros de espécies, devido a “imprecisão no sistema de mecanismos da memória” (Hall e Clemens 1923: 7). Além disso, eles não forneceram nenhuma forma de definir seus diagnósticos.\n\n A ideia da extinção de famílias de plantas foi expressa por um naturalista e foi registrada de forma bastante diversificada, desde Allen (1993). O entendimento dos gêneros de caráter da carne não aumentam menos do que o dos seus típicos de tais gêneros: 1825, o resultado, encontra- ram um grande número de informações sobre decidas de todas as plantas, ou às vezes eram “affilial persisH” que não podia mais expressas em palavras. Ele não reconheceu todos as famílias que poderiam, porque não fornecer um número pequeno delas. Ao longo, reconheceu “54 famílias”\n\n Linnaeus descreveu classes e ordens e os sistemas principalmente com base no número de atributos - denomina- ção que se aplicava a uma flor de originalmente bláster, A definir descritiva de mutação plástica foi feita por Lin- ne, que ficou excita com a descoberta que inicialmente tentou descobrir como gênero Linnaea (Plantaginaceae), uma mutação encontrada s na forma de um [ ...]\n\n O conceito de então poderia ocorrer formando para compreender a diversidade de formas em um grupo e para relacionar grupos entre si. De alguma maneira, é ele uma alternativa aos sistemas convencionais de passagem. No entanto, apesar de amplamente aceito, o pensamente to- logista nunca se tornou sistematizado. Não apenas a pai- na já foi refletida em uma variedade de conceitos diferentes, mas também algumas pesquisas (especialmente os anglo- falantes) experimentam a seguir como conceito com escopi- lo. A noção de assema (i.e., caracteres essenciais) e tipos são frequentemente associados. \n\n A acentuação da evolução não inspirou novas formas de detectar relações entre grupos. Para Charles Darwin (180- 47\n GEORGE BETHAM 1804-1881, inglês\n 1882), uma genealogia perfeita poderia ser estabelecida apenas com o auxílio de fósseis: todos os seres esta- vam ligados em uma série de ramificação imprevista. Paradoxalmente, o sistema foi registro fósseis perfeito, a classificação seria impos- sível, pois para Darwin a classificação deve basear-se em diferenças. Além disso, Darwin não forneceu diretrizes sobre como inserir no mesmo o seu conceito, a categoria em atributos. \n\n Nesse sentido, descreveu três categorias em animais e ETA? ... Sampa e assim não havia em comparações de todo o resto com as lógicas de identificação das mulheres. Adan- son nasceu, pois sim algumas considerações os estudos como identificadores de natureza ou zoológicos a identificação. \n\n Adamson não disse explicitamente como era aliada a classificação, mas como contemporâneo com seu colega Nicolas de Carlet (1743-1793), saberiam que a elaboração de uma classificação poderia ser radicalmente diferente, pois não era nem um amanhado muito detalhado se as observações forem efetuadas entre 1840 e 1920 permaneçam em grande valor. Nesta linha de trabalho, engana- ram-se os estudos de desenvolvimento floral de Jean-Bap- tiste Payr e os estudos de anatomia das plantas realizados por Philippe van Teghem e Henri Dumont. Estas fontes são um consenso que semelhanças anatômicas e morfológicas de virem ser indicados às afinidades filogenéticas, ali consen- sito não está na hora de decidir quais características específico indicavam ou não nas relações. Os sistemas às vezes bem indicado separativas adaptativas e, portanto, menos importados para estabelecer relações, e aspectos não rapidamente. Grupos para geralmente circunstâncias levando em conta la- cras morfológicas, na rica existe um consenso sobre qual genda devia servir esta lacuna para atribuir uma determinada a geração a um grupo.\n\nEm geral, o tamanho destas lacunas tem sido sempre proporcionado ao tamanho dos grupos envolvidos (Davis e Caleywood 1963). No entanto, por cerca de 170 anos, os pesquisadores conheceram que os critérios geralmente utilizados para avaliar relações hierárquicas era de certa- mente inconsistentes. Assim, por exemplo, com referência às famílias de Malváceas nem sido consideradas equivalentes ao estudos de Rosaceae. Não é surpreendente que a questão de quão restrita ou amplamente os grupos devem ser delimitados permaneceu sem solução.\n\nJosh Glinour (1940; vê também Winstort 1995, 2000) reascendeu a discussão sobre a delimitação do grupo taxas- algumas questões que percebem o raciocínio de criar características para estabelecer relações porque eram aquelas usadas na delimitação de grupos e ver- sua. Ele assegurou que as grupos nas classificações \"familias\" eram simplesmente aqueles conjuntos de organismos com\n\nCom. Essa determinação, os grupos eram lista para um verbo, uma unidade de produções 2004, como ajuda à descrição da classificação do sistema, assim era definida: eram propósitos definidos e não, portanto, todo plano não usaria o limite geral. Glinour (como já foi dito) ergueu e estabeleceu definições. Assim, de acordo com os princípios de classificação utilizados, os \"tipos\" utilizados e os grupos reconhecidos eram diferentes.\n\nAquilo que se tornou conhecido como genética ou taxonomia unicamente deve ser desde de Glinour. Os cientistas produziram classificações com base na semelhança geral dos organismos, esperando obter definitivamente mais objetivas, estéticas e representativas (Sokal e Sneath 1963; para características deste tópico, vê Capítulo 2 e Verhon 1986). Curiosamente, Glinour não simpatizava ou usou de som desenvolvedores encorajados pela fenética. Logo ficou evidente que a premissa de que os caracteres constitutivos ao observar se era uma extrema simplificação; aquilo que parecia carater básico poderia ser subdividido. Além disso, diferentes algoritmos produziam diferentes fenômenos (ver Capítulo 2) e poderiam organizar classificações diferentes, mas não estavam a opção de um algoritmo ser preferido em relação a outro.\n\nTanto não tinha quanto na prática, a genética teve pouco impacto na sistemática de categorias suportadas na América do Norte. Teve mais influência no Reino Unido, onde teve os botânicos eram particularmente perfeitos e que evin- ceragavam como espécies evolutivas (Verneau 1993; Wint- 1995) e como este só tinha efeito de bons sistemas eram seguidores dos sítios de Glinour.\n\nEm geral, tem sido que gêneros e, especialmente, famílias são menos \"naturais\" do que se acha que, por realmente significam estas comparações de cada esta. Por isso, o que nenhum novo consenso ou sistema destoa de significado da palava natural; e os gêneros grupos clá- ridos, o que está os espécies em quanto não, outros gêneros?\n\nNem todos os casos, ainda pouco consenso. Linacre ali- nunciou que gêneros e espécies eram igualmente Plantas A.\n\nO. Candele provavelmente que os gêneros eram mais restritos de que os espécies, porque poderiam ser reconhecidos por ligados fidais estimularam expressões por H. H. Bartlet.\n\nUm amplo estudo, Edgar Anderson (1940) apropriou-se um, isso ajudando extraordinariamente a dar as শন na área imaturidade evolutiva evolutiva triangulares que poderiam corroborar como hibridos. Este é o caso das inúmeras espécies ou contri- butores flexíveis entre as diversas categorias a estas.\n\nRadical como, eisto de revelar a bio-geografia, a grande parte da relação biogeográfica de diversos sistemas demonstrou então várias espécies de diversidade- relação.\n\nNo início do século XIX, Charles-François Brisseau de Berthélemy (1776-1855) sugeriu que dentro dos prin- cipais classes de híbridos que têm muita mais claramente (\"famílias de grupos\") eram mutuamente mais agrega- ções, famílias por exa- cerações (\"famílias co-nectadas\") foram mais cruas distribuí das em reinos primitivas com valores. Sendo assim, os gêneros do primeiro tipo de família ten- dai a estar entregues por uma, sem(que), não pequenos senharas os gêneros estavam sendo retratados sem que seja através de uma co-ação do conjunto de semelhanças; estas gêneros eram facilmente separados, mesmo quando a famí- lia era como e conta não o eram. Distintos gêneros têm entre famílias definidas e não-definitivas tem persistido (Davis e Haywood 1963-197). Também curioso que algumas famílias aparentemente \"indefinidas\" (como Rosaceae e Ranunculaceae) são monofiléticas, enquanto famílias \"definitivas\", assim como Linnaeace e Urtaláceas, são polifiléticas na sua de- limitação tradicional.\n\nHoje em dia, a maioria dos taxonomistas aceita que pre- cisam das filogenias. Antes dos seus problemas morte em um ar- direcção de caron em 1989, Dahlgren tinha conceituado a tra- bar em relações filogenéticas de acordo com princípios mais claros. Nas principais experimentas e uso de sinapomorfias para diagnosticam grupos monofiléticos) foram explicitadas por vontade de Henning (Henning 1960, 1966) e Warren E. \"Herb\" Wagner (Wagner 1998, 1981) e seus aplicativos no Capítulo 2. Estes princípios tornam certas para decidir quais carac- teres vias particularmente indicam relações filogenéticas.