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3 PROPRIEDADES DE RESISTÊNCIA e de RIGIDEZ DA MADEIRA Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais IPUC Instituto Politécnico Disciplina 7078100 ESTRUTURAS DE MADEIRA A INTRODUÇÃO PEÇAS DIREÇÃO AXIAL LONGITUDINAL coincidente com ORIENTAÇÃO DAS FIBRAS DIREÇÃO PARALELA ÀS FIBRAS DIREÇÃO RADIAL E TANGENCIAL DIREÇÃO NORMAL Perpendicular ÀS FIBRAS MAIOR RESISTENCIA E RIGIDEZ DIREÇÃO LONGITUDINAL Nomenclatura RESISTÊNCIA CONFORME A DIREÇÃO DAS SOLICITAÇÕES f w ij w madeira i tipo de solicitação c compressão fwc resistência a compressão t tração fwt resistência a tração v cisalhamento fwv resistência a cisalhamento e embutimento fwe resistência ao embutimento M flexão fwM resistência a flexão j indica o ângulo entre a direção do esforço e a fibra da madeira Paralela às Fibras Índice 0 Normal às Fibras Índice 90 fibras A1 COMPRESSÃO fC0 resistência à compressão paralela às fibras fC90 resistência à compressão normal às fibras θ ângulo da força em relação às fibras da madeira fCθ resistência à compressão inclinada às fibras A2 TRAÇÃO ft0 resistência à tração paralela às fibras ft90 resistência à tração normal às fibras Devem ser evitadas em Projeto A3 CISALHAMENTO Ação no sentido perpendicular às fibras este tipo de solicitação não é crítico antes de romper por cisalhamento a peça apresentará problemas de esmagamento por compressão normal Ação no sentido longitudinal às fibras cisalhamento horizontal Mais crítico na direção das fibras fv0 cisalhamento horizontal que rompe por escorregamento entre as células da madeira A4 FLEXÃO SIMPLES Ocorrem as Tensões Compressão paralela às fibras Tração paralela às fibras Cisalhamento horizontal Compressão normal às fibras nos apoios COMPRESSÃO TRAÇÃO CISALHAMENTO A5 TORÇÃO Propriedades da madeira solicitada à torção são pouco conhecidas Recomendação da NBR 7190 evitar Torção em peças de madeira risco de ruptura por tração normal às fibras
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3 PROPRIEDADES DE RESISTÊNCIA e de RIGIDEZ DA MADEIRA Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais IPUC Instituto Politécnico Disciplina 7078100 ESTRUTURAS DE MADEIRA A INTRODUÇÃO PEÇAS DIREÇÃO AXIAL LONGITUDINAL coincidente com ORIENTAÇÃO DAS FIBRAS DIREÇÃO PARALELA ÀS FIBRAS DIREÇÃO RADIAL E TANGENCIAL DIREÇÃO NORMAL Perpendicular ÀS FIBRAS MAIOR RESISTENCIA E RIGIDEZ DIREÇÃO LONGITUDINAL Nomenclatura RESISTÊNCIA CONFORME A DIREÇÃO DAS SOLICITAÇÕES f w ij w madeira i tipo de solicitação c compressão fwc resistência a compressão t tração fwt resistência a tração v cisalhamento fwv resistência a cisalhamento e embutimento fwe resistência ao embutimento M flexão fwM resistência a flexão j indica o ângulo entre a direção do esforço e a fibra da madeira Paralela às Fibras Índice 0 Normal às Fibras Índice 90 fibras A1 COMPRESSÃO fC0 resistência à compressão paralela às fibras fC90 resistência à compressão normal às fibras θ ângulo da força em relação às fibras da madeira fCθ resistência à compressão inclinada às fibras A2 TRAÇÃO ft0 resistência à tração paralela às fibras ft90 resistência à tração normal às fibras Devem ser evitadas em Projeto A3 CISALHAMENTO Ação no sentido perpendicular às fibras este tipo de solicitação não é crítico antes de romper por cisalhamento a peça apresentará problemas de esmagamento por compressão normal Ação no sentido longitudinal às fibras cisalhamento horizontal Mais crítico na direção das fibras fv0 cisalhamento horizontal que rompe por escorregamento entre as células da madeira A4 FLEXÃO SIMPLES Ocorrem as Tensões Compressão paralela às fibras Tração paralela às fibras Cisalhamento horizontal Compressão normal às fibras nos apoios COMPRESSÃO TRAÇÃO CISALHAMENTO A5 TORÇÃO Propriedades da madeira solicitada à torção são pouco conhecidas Recomendação da NBR 7190 evitar Torção em peças de madeira risco de ruptura por tração normal às fibras