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Engenharia Civil ·

Planejamento e Orçamento de Obras

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FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL Engenharia Civil Aula 10 Gestão de recursoso humanos Prof Caroline Sales O gerenciamento de recursos humanos do projeto inclui os processos que organizam e gerenciam a equipe do projeto O envolvimento e a participação dos membros da equipe desde o início agrega conhecimentos durante o processo de planejamento e fortalece o compromisso com o projeto Gestão de recursos humanos O processo de identificação e documentação de funções responsabilidades habilidades necessárias e relações hierárquicas do projeto além da criação de um plano de gerenciamento do pessoal Gestão de recursos humanos EMPRESA Nivel Estratégico diretoria Nível Tático gerência Nível Operacional produção Responsabilidade Autoridade Incerteza Salário NÍVEL ESTRATÉGICO Representado pela DIRETORIA da empresa Responsável pelo planejamento estratégico tratase do nível em que as decisões são tomadas e são estabelecidos os objetivos estratégias e as metas da organização NÍVEL TÁTICO Representado pela GERÊNCIA da empresa Responsabilidades Fazer a articulação entre os níveis estratégico e operacional Planejamento tático plano de ação o como realizar de uma determinada área da empresa Organizar procedimentos e programas de trabalho a fim de que as tarefas da organização sejam realizadas com eficiência NÍVEL OPERACIONAL Representado pela EQUIPE DE PRODUÇÃO da empresa Responsabilidades é o nível no qual as tarefas são executadas e as operações realizadas envolve o trabalho básico relacionado diretamente com a produção dos produtos ou serviços da organização Organograma Estrutura Funcional Diretoria Comitê da Qualidade Diretoria Técnica Diretoria de Marketing Diretoria AdminFinanceira Gerência Comercial Coordenador de Obras 1 Coordenador de Obras 2 Gerência Suprim Gerência Admin Gerência Financeira Gerência Contab Obra 1 Obra 2 Obra 3 Obra 4 Informática Quem são os Recursos Humanos na Construção Civil são todas as pessoas envolvidas no processo de produção do edifícios Quem são os Recursos Humanos na Construção Civil são todas as pessoas envolvidas no processo de produção do edifícios Como estão organizadas HÁ UMA HIERARQUIA RH diretamente ligados à produção Nível Operacional de Produção mão de obra de produção hierarquia MestredeObras Encarregados Oficiais pedreiro carpinteiro armador eletricista encanador pintor Serventes RH diretamente ligados à produção Fôrmas Carpinteiros RH diretamente ligados à produção Fôrmas Montador de forma de alumínio Armação armadores RH diretamente ligados à produção RH diretamente ligados à produção Sistemas prediais eletricista e encanador RH diretamente ligados à produção Concretagem pedreiros Alvenarias pedreiros RH diretamente ligados à produção RH diretamente ligados à produção Drywall montador de drywall RH diretamente ligados à produção Revestimentos pedreiros FERRAMENTAS E TÉCNICAS 1 ORGANOGRAMA HIERÁRQUICO Mostra posições e relações Gráfico de cima para baixo Através da EAP 1 ORGANOGRAMA HIERÁRQUICO CONSTRUÇÃO CIVIL Mestre de Obras Encarregado Forma Encarregado Armação Encarregado Pedreiro Encarregado Bombeiro Encarregado Elétrica Carpinteiros Armadores Pedreiros Pedreiro Acabamento Bombeiros Eletricistas Ajudantes Ajudantes Ajudantes Ajudantes Ajudantes 1 ORGANOGRAMA HIERÁRQUICO CONSTRUÇÃO CIVIL Gerente de Contrato Engenheiro de Produção Mestredeobras Encarregados Encarregado Compras Compradores Almoxarifes Engenheiro Planejamento Técnicos Planejamento Estagiários Engenheiro Segurança Técnicos Segurança Técnico Qualidade Encarregado Administrativo Auxiliar Adm Auxiliar DP Apontador FERRAMENTAS E TÉCNICAS 2 GRÁFICOS MATRICIAIS Gráfico RACI Pessoa Atividade Ana Beto Carlos Dina Edu Definir A R I I I Projetar I A R C C Desenvolver I A R C C Testar A I I R I R Responsável A Reportase C Consultoria I Informar ATUALMENTE O ENFOQUE É BUSCA DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE para os recursos humanos Importância da mão de obra no custo final da obra Sistemas de pesos do INCCM Descrição Ponderação INCC TODOS OS ITENS 10000 MATERIAIS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS 4563 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 3618 SERVIÇOS 945 MÃO DE OBRA 5437 2018 PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO PRODUTIVIDADE ENTRADAS PROCESSO SAÍDAS EFICIÊNCIA PRODUTIVIDADE DA MÃO DE OBRA PRODUTIVIDADE DA MÃO DE OBRA ESFORÇO HUMANO PROCESSO SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO EFICIÊNCIA Mensurando a Produtividade DIFERENTES IDIOMAS INDICADOR ADOTADO RUP Hh Quantidade de serviço ENTRADAS OFICIAIS Ajudante GLOBAL DIRETA Apoio Ajudantes SAÍDAS PERÍODO DE AVALIAÇÃO DIA DE TRABALHO RUPd PERÍODO ACUMULADO RUPcum CICLO DE TRABALHO RUPcic DESEMPENHO ALCANÇÁVEL potencial RUPpot Cálculo das RUP diária cumulativa e potencial Dia Quantidade serviço Hh RUPd Quantidade cum Hh cum RUPcum RUPpot m² Hhm² m² Hhm² Hhm² 1 100 80 080 100 80 080 2 80 80 100 180 160 089 3 120 80 067 300 240 080 4 60 64 107 360 304 084 5 70 72 103 430 376 087 6 150 88 059 580 464 080 067 7 120 88 073 700 552 079 8 100 64 064 800 616 077 9 70 72 103 870 688 079 10 80 80 100 950 768 081 Visualização das diferentes RUP Cálculo das RUP diária cumulativa e potencial Dia Quantidade serviço Hh RUPd m² Hhm² 1 100 80 2 80 80 3 120 80 4 60 64 5 70 72 6 150 88 7 120 88 8 100 64 9 70 72 10 80 80 Cálculo das RUP diária cumulativa e potencial Dia Quantidade serviço m² Hh RUPd Hhm² Quantidade cum m² 1 100 80 080 2 80 80 100 3 120 80 067 4 60 64 107 5 70 72 103 6 150 88 059 7 120 88 073 8 100 64 064 9 70 72 103 10 80 80 100 Cálculo das RUP diária cumulativa e potencial Dia Quantidade serviço m² Hh RUPd Hhm² Quantidade cum m² Hh cum 1 100 80 080 100 2 80 80 100 180 3 120 80 067 300 4 60 64 107 360 5 70 72 103 430 6 150 88 059 580 7 120 88 073 700 8 100 64 064 800 9 70 72 103 870 10 80 80 100 950 Cálculo das RUP diária cumulativa e potencial Dia Quantidade serviço m² Hh RUPd Hhm² Quantidade cum m² Hh cum RUPcum Hhm² 1 100 80 080 100 80 2 80 80 100 180 160 3 120 80 067 300 240 4 60 64 107 360 304 5 70 72 103 430 376 6 150 88 059 580 464 7 120 88 073 700 552 8 100 64 064 800 616 9 70 72 103 870 688 10 80 80 100 950 768 Cálculo das RUP diária cumulativa e potencial Dia Quantidade serviço m² Hh RUPd Hhm² Quantidade cum m² Hh cum RUPcum Hhm² RUPpot Hhm² 1 100 80 080 100 80 080 2 80 80 100 180 160 089 3 120 80 067 300 240 080 4 60 64 107 360 304 084 5 70 72 103 430 376 087 6 150 88 059 580 464 080 7 120 88 073 700 552 079 8 100 64 064 800 616 077 9 70 72 103 870 688 079 10 80 80 100 950 768 081 Cálculo das RUP diária cumulativa e potencial A RUP potencial não se associa a cada dia de trabalho e sim é aquela que representa uma produtividade potencialmente alcançável desde que mantido um certo conteúdo de trabalho e não se tenha problemas quanto à gestão do mesmo Matematicamente é obtida através do cálculo da mediana dos valores de RUP diária inferiores ao valor da RUP cumulativa para o final do período de estudo Cálculo das RUP diária cumulativa e potencial Dia Quantidade serviço m² Hh RUPd Hhm² Quantidade cum m² Hh cum RUPcum Hhm² RUPpot Hhm² 1 100 80 080 100 80 080 2 80 80 100 180 160 089 3 120 80 067 300 240 080 4 60 64 107 360 304 084 5 70 72 103 430 376 087 6 150 88 059 580 464 080 7 120 88 073 700 552 079 8 100 64 064 800 616 077 9 70 72 103 870 688 079 10 80 80 100 950 768 081 Cálculo das RUP diária cumulativa e potencial Dia Quantidade serviço m² Hh RUPd Hhm² Quantidade cum m² Hh cum RUPcum Hhm² RUPpot Hhm² 1 100 80 080 100 80 080 2 80 80 100 180 160 089 3 120 80 067 300 240 080 4 60 64 107 360 304 084 5 70 72 103 430 376 087 6 150 88 059 580 464 080 7 120 88 073 700 552 079 8 100 64 064 800 616 077 9 70 72 103 870 688 079 10 80 80 100 950 768 081 Cálculo das RUP diária cumulativa e potencial Dia Quantidade serviço m² Hh RUPd Hhm² Quantidade cum m² Hh cum RUPcum Hhm² RUPpot Hhm² 1 100 80 080 100 80 080 2 80 80 100 180 160 089 3 120 80 067 300 240 080 4 60 64 107 360 304 084 5 70 72 103 430 376 087 6 150 88 059 580 464 080 7 120 88 073 700 552 079 8 100 64 064 800 616 077 9 70 72 103 870 688 079 10 80 80 100 950 768 081 067 Cálculo das RUP diária cumulativa e potencial Dia Quantidade serviço m² Hh RUPd Hhm² Quantidade cum m² Hh cum RUPcum Hhm² RUPpot Hhm² 1 100 80 080 100 80 080 2 80 80 100 180 160 089 3 120 80 067 300 240 080 4 60 64 107 360 304 084 5 70 72 103 430 376 087 6 150 88 059 580 464 080 7 120 88 073 700 552 079 8 100 64 064 800 616 077 9 70 72 103 870 688 079 10 80 80 100 950 768 081 067 081 Visualização das diferentes RUP RUPd RUPcum RUPpot Dia RUP Exercício 1 Organização do trabalho na produção do galpão industrial Propor uma organização do trabalho para o serviço de alvenaria de vedação somente em termos do assentamento dos componentes de alvenaria de um galpão industrial total de alvenaria 1000 m² a serem executados em 5 semanas Passos a serem cumpridos a estimar a produtividade da mão de obra referências tabela de RUPs mostrada na aula e faixa de valores de produtividade variável composição do TCPO b definir a quantidade de operários da equipe pedreiros e ajudantes para a obra c definir o valor de um prêmio a ser pago para os membros da equipe visando incentiválos a não comprometer o prazo da obra mas sem aumentar os custos previstos Adotar o conceito de RUP potencial Dados jornada semanal de 44 h custo horário da mão de obra incluindo leis sociais R17h de pedreiro R14h de ajudante Produtividade Variável Composição TCPO TIPO 2 Alvenaria de blocos para alvenaria de vedação Mín 051 Med 071 Máx 098 Produtividade do Pedreiro Hhm² Não preenchimento de juntas verticais Densidade média da alvenaria m² de paredem² de piso Presença quase que exclusiva de paredes na altura usual Pouco tempo para executar um pavimento prazos encolos Paredes de espessuras pequenas Baixa rotatividade Pagamento conforme acordado Material disponível Equipamento de transporte vertical disponível Preenchimento de juntas verticais Densidade alta ou baixa da alvenaria m² da paredem² do piso Presença significativa de paredes altas ou baixas demais Muito tempo para executar um pavimento prazos extensos Paredes de espessuras grandes Alta rotatividade Falha no pagamento dos operários Falta de material Quebras ou indisponibilidade da equipamentos de transporte vertical Mín 031 Med 043 Máx 059 Produtividade do Servente Hhm² 06001000077 SER ALVENARIA de vedação com blocos de concreto 14 x 19 x 39 cm espessura da parede 14 cm juntas de 10 mm com argamassa mista de cimento arenoso e areia sem peneirar traço 144 unidade m² CÓDIGO COMPONENTES UNID PRODUTIVIDADE VARIÁVEL CONSUMOS MÍNIMO MÉDIO MÁXIMO 01021000001 Pedreiro h 055 075 102 MOD 01026000001 Servente h 035 047 063 MOD 06003000048 Argamassa mista de cimento arenoso e areia sem peneirar traço 144 m³ 00099 00193 00416 SER 05001000007 Bloco de concreto de vedação para receber revestimento altura 190 mm comprimento 390 mm largura 140 mm un 12875 13500 15625 MAT Importância da Gestão de RH Obter maior comprometimento das pessoas envolvidas em todos os níveis hierárquicos crescimento da empresa Gestão dos Recursos Humanos Diferentes Abordagens Social Psicológica RH Administrativa Organizacional Abordagem Social Psicológica BEHAVIORISMO PAVLOV reflexo condicionado THORNDIKE lei do efeito Conceitos Gerais aprendizagem moldagem da personalidade humana Teorias de Motivação Maslow 1957 Teoria da Hierarquia das Necessidades Uma vez satisfeita a necessidade esta deixa de ser motivadora Autorealização Autoestima Ego Sociais Segurança Fisiológicas Estímulos Comportamento Teorias de Motivação Herzberg 19232000 Teoria dos dois fatores Os fatores determinantes da satisfação profissional são diferentes dos que levam à insatisfação profissional Teorias de Motivação Herzberg 19232000 Teoria dos dois fatores fatores higiênicos pontos negativos precisam ser eliminados para evitar insatisfação Segurança status relacionamento com subordinados colegas supervisor vida pessoal salário condições de trabalho supervisão política e administração da empresa etc Teorias de Motivação Herzberg 19232000 Teoria dos dois fatores fatores de conforto satisfação pontos positivos devem ser valorizados para promover a satisfação interesse intrínseco no trabalho reconhecimento e realização envolvimento em decisões crescimento progresso responsabilidade etc Rede de relacionamento Networking Reuniões de almoço Conversas informais Congressos e simpósios O processo de confirmação da disponibilidade dos recursos humanos e obtenção da equipe necessária para concluir as designações do projeto Gestão de recursos humanos Abordagem Administrativa CAPTAÇÃO DESENVOLVIMENTO SISTEMA DE RECOMPENSA SISTEMA DE INFORMAÇÕES Funções da Administração de Pessoas CAPTAÇÃO Recrutamento interno externo Seleção preocupações triagem inicial aferição de conhecimentos básicos informações sobre a empresa e a natureza do trabalho objetivos do candidato técnicas entrevistas testes práticos testes psicológicos dinâmicas de grupo período de trabalho observado INTERNALIZAÇÃO MONITORAMENTO DO MERCADO DESENVOLVIMENTO Treinamento estimular e dar suporte ao desenvolvimento das pessoas Aconselhamento orientar a percepção das pessoas quanto à necessidade de se desenvolverem SISTEMA DE RECOMPENSA contrapartida da empresa SISTEMA DE INFORMAÇÕES necessidades da gestão da empresa da gerência dos processos das pessoas Ex como o operário sabe se está indo bem e como sabe se a empresaobra está indo bem Abordagem Organizacional SócioTécnica Possibilidades Quanto à Forma de Organizar QUANTO À LIBERDADE DE ORGANIZAÇÃO eu determino escolha por conta dos operários QUANTO AO AGRUPAMENTO DE PESSOAS unitário equipe QUANTO À SEQUÊNCIA DAS ATIVIDADES previamente determinada a cargo do grupo QUANTO À ALOCAÇÃO DOS OPERÁRIOS paralela conjunta em série Contratação de mão de obra Estratégias de contratação mão de obra própria Subcontratação de serviços FONTES PARA CONSEGUIR FUNCIONÁRIOS Escolas Profissionais que se apresentam Agências de trabalho temporário Recrutamento pela Internet Indicação de funcionários Empresas de identificação de executivos Agências particulares de empregos Agências públicas de empregos Anúncios do tipo precisase de Contratação de mão de obra mão de obra própria Funcionários CLT Tempo indeterminado Tempo determinado Temporários máximo 90 dias Período de experiência 90 dias Contratação de mão de obra Há um salário em carteira Usualmente o piso salarial em função dos número de horas trabalhadas 220 horasmês Há outros benefícios almoço cesta básica Pode haver horas extras premiação diferentes formas para ser estipulada Há várias taxas que incidem no salário base O processo de acompanhar o desempenho de membros da equipe fornecer feedback resolver questões e gerenciar mudanças para otimizar o desempenho do projeto Observar o comportamento da equipe Gerenciar conflitos Resolver questões Avaliar o desempenho da equipe Monitoramento do progresso em relação às entregas do projeto Gestão de recursos humanos O processo de melhoria de competências interação da equipe e ambiente global da equipe para aprimorar o desempenho do projeto Aprimorar os conhecimentos e as habilidades dos membros da equipe Aprimorar os sentimentos de confiança e consenso entre os membros da equipe Criar uma cultura de equipe dinâmica e coesa Gestão de recursos humanos Para saber mais httpsedisciplinasuspbrpluginfilephp4881124modresource content2TT00001pdf httpscbicorgbrwpcontentuploads201711 ManualBasicodeIndicadoresdeProdutividadenaConstrucaoCivil201 7pdf httpswwwtesesuspbrtesesdisponiveis33146tde19072013110646 publicoDissertacaoCamilaSeicoKatopdf Como fazer o cronograma Gerenciamento da qualidade Como fazer o cronograma Torre Burj Dubai considerada o novo prédio mais alto do mundo A estrutura tem mais de 800 metros de altura e 160 andares Aproximadamente 12 mil homens trabalharam na sua construção Qualidade nas obras Tudo isso seria possível sem processos ou procedimentos sem divisão de tarefas sem medição de produtividade sem controle mínimo de qualidade sem planejamento sem liderança sem datas definidas Início meio e fim Qualidade nas obras O que é necessário para construir com qualidade Afinal o que é qualidade nas obras Conjunto de propriedades que proporcione a satisfação dos seus usuários cliente interno ou externo Qualidade nas obras As organizações Serrote são aquelas que compreendem a necessidade de implementar algumas mudanças que o mercado tem exigido Após esta compreensão passam a agir na implantação do novo em suas rotinas de trabalho entretanto não são capazes de sustentar as mudanças e regridem para o velho justificando tal regressão com os mais variados argumentos Uma analogia cabível neste contexto são as pessoas que iniciam um regime alimentar Sentem a necessidade de ficarem mais magras começam uma dieta radical mas no meio do caminho percebem o quanto será difícil enfrentar aquela dura rotina e regridem totalmente voltando a comer três vezes mais do que antes Qualidade nas obras Já as organizações Escada são aquelas que detêm a competência de completar o ciclo das mudanças Compreendem a exigência do mercado iniciam um plano de mudanças para acompanhar tais demandas lutam contra as dificuldades que toda mudança provem e com muito sacrifício conseguem subir mais um degrau rumo ao sucesso Utilizandome de outra analogia é a pessoa que entende que chegou o momento de parar de fumar compra adesivos balas e outros artigos do gênero se lança nesse propósito de mudanças enfrenta todas as dificuldades nesta árdua missão mas é forte o suficiente para vencer o vício Qualidade nas obras Qualquer setor produtivo de bens ou serviços pode aplicar um plano de controle de qualidade Qualidade nas obras PREÇO CUSTOS LUCRO PREÇO DE MERCADO CUSTOS LUCRO PRINCIPAIS BENEFÍCIOS Redução do consumo de insumos e energia Proteção à saúde do trabalhador Redução dos impactos ambientais Padronização dos processos Qualificação profissional Redução de custos Competitividade Fidelidade dos clientes Qualidade nas obras Falhas no processo de produção Perda de materiais entulho que sai da obra entulho que fica agregado à obra Retrabalho Tempos ociosos de mãodeobra e equipamentos Falhas na empresa Falhas de gestão e organização Falhas humanas Falhas na fase pósocupação Patologias e recuperação Altos custos de operação e manutenção Qualidade nas obras Qualidade segundo o PMBOK Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto Qualidade segundo a ISO 9001 Padronização dos processos envolvidos Qualidade nas obras Competitividade na construção civil Satisfação dos clientes Qualidade Gestão da qualidade inclui as atividades que determinam as responsabilidades os objetivos e as políticas de qualidade para o projeto atender às necessidades Entendimento e atendimento dos requisitos Resultados de desempenho e eficácia do processo Qualidade nas obras Transformar as necessidades desejos e expectativas das partes interessadas Requisitos Ferramentas e técnicas Análise de custobenefício Benchmarking Fluxogramas Projeto de experimentos Análise do custo da qualidade custos das não conformidades Planejamento da qualidade ISO 9000 Conceitos e Definições ISO 9001 Gestão da Qualidade Requisitos ISO 9004 Gestão da Qualidade Melhoria do Desempenho CERTIFICAÇÃO Controle dos documentos Fazer com que os documentos apropriados estejam disponíveis nos locais de uso Qualidade nas obras Controle dos documentos Aprovação antes do uso Identificação da versão Distribuição aos usuários Integridade dos documentos Documentos de origem externa Prevenir o uso não intencional Qualidade nas obras Para procedimentos Para formulários Tipo do documento PO PES etc Número seqüencial Controle de Identificação e Versão FORM Número seqüencial Número da versão Controle e Integridade dos Documentos Utilização interna Prevenir uso não intencional Identificar natureza da alteração Marcador sublinhar sombrear itálico item no procedimento anexos etc CÓPIA CONTROLADA SUBSTITUÍDO LOGO SISTEMA DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional PROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº PO 1 OBJETIVO 2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3 RESPONSABILIDADES 4 PROCEDIMENTOS 5 FORMULÁRIOS E MODELOS CORRELATOS 6 CONTROLE DE REGISTROS Os registros da qualidade gerados pelas atividades deste procedimento são controlados da seguinte forma Identificação Local do Arquivo Tipo do arquivo e proteção Tempo de retenção Descarte Elaboradorevisado por NOMEASS Data Aprovado para uso NOMEASS Data Primeira linha do cabeçalho somente na primeira página Segunda linha do cabeçalho em todas as páginas Rodapé somente na primeira página LOGO SISTEMA DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional PROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº PO 1 OBJETIVO 2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3 RESPONSABILIDADES 4 PROCEDIMENTOS 5 FORMULÁRIOS E MODELOS CORRELATOS 6 CONTROLE DE REGISTROS Os registros da qualidade gerados pelas atividades deste procedimento são controlados da seguinte forma Identificação Local do Arquivo Tipo do arquivo e proteção Tempo de retenção Descarte Elaboradorevisado por NOMEASS Data Aprovado para uso NOMEASS Data Primeira linha do cabeçalho somente na primeira página Segunda linha do cabeçalho em todas as páginas Rodapé somente na primeira página Controle dos documentos Manter os registros de forma a recuperálos facilmente evidenciando a efetiva operação do Sistema de Gestão da Qualidade Qualidade nas obras Normas técnicas da ABNT Projetos Memoriais Especificações fornecidas pelo cliente Parâmetros de controle da documentação Identificação Nome e código do registro Local do Arquivo Departamento ou sala onde o arquivo é guardado Diretório onde o arquivo eletrônico guardado Tipo do Arquivo e Proteção Como o registro deve ser guardado em pasta em caixa eletrônico para proteger da deterioração Inclui backup quando aplicável Tempo de retenção Tempo de arquivo Descarte Destino do registro após tempo de retenção Qualidade nas obras Nome do Registro Código Local do Arquivo Tipo e arquivo e Proteção Tempo de Retenção Descarte Controle da Aquisição Controlar o processo para que os produtos comprados atendam aos requisitos especificados O nível do controle deve ser proporcional à complexidade do material ou serviço e seu reflexo no processo de produção Qualidade nas obras Informação para compra Descrição detalhada do material a ser comprado ou serviço a ser contratado Qualidade nas obras Análise Pedido de Compra Pedido de Compra Materiais Contrato Serviços TEM Tabela de Especificação de Material MATERIAL DADOS PARA AQUISIÇÃO QUE DEVEM CONSTAR NO PEDIDO DE COMPRA Areias para Concreto e argamassas Tipo de areia desejado pela obra média grossa ou fina Local da extração da areia jazida ou porto Aviso esclarecendo que o material será cubicado na obra e será pago o volume real encontrado Norma técnica pertinente NBR7200 ou NBR7211 Concreto dosado em central A resistência característica do concreto à compressão na idade estabelecida ex 28 dias A consistência expressa pelo abatimento de tronco de cone Outras características estabelecidas pelo engenheiro Norma técnica pertinente NBR 7212 e NBR 12655 Chapas de madeira compensada Tipo de chapa resinada ou plastificada e dimensões desejadas pela obra Número mínimo de reaproveitamentos da fôrma garantido pelo fabricante quando for o caso Norma técnica pertinente NBR 9532 Capacidade dos fornecedores Os fornecedores devem ser selecionados segundo sua capacidade de atendimento Qualidade nas obras Avaliação dos fornecedores EMPRESA FORNECEDOR QUALIFICAÇÃO referências currículo clientes visita às instalações auditoria questionário e sistema da qualidade EXCLUSÃO baixo desempenho retrabalho manutenção e desperdício AVALIAÇÃO desempenho controles inspeção e ensaios RETROALIMENTAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES logo Questionário de Qualificação de Fornecedores 1 IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR Razão Social CGC Inscrição Estadual Endereço CEP Cidade Estado Contato Telefone FAX email Material ou Serviço que fornece 2 SELEÇÃO PARA FORNECIMENTO 21 Tem sistema da qualidade ISO 9000 SIM NÃO 22 Empresas para as quais fornece Razão Social FoneContato 23 Verificação de amostras material aplicado ou serviço executado em outros locais 24 Visita às instalações do fornecedor 25 Entrevista com o fornecedor na obra ou no escritório da Empresa 26 Outras verificações OBS se necessário use outras páginas ou o verso desta página para anotações adicionais Aprovado na qualificação SIM NÃO Dados coletados por NomeAss Data Aprovado por NomeAss Data Relatório de Avaliação logo R R ee llaa tt óó rr iioo dd ee A A vv aa lliiaa çç ãã oo dd ee F F oo rr nn ee cc ee dd oo rr ee ss Material Serviço Projetos Consultorias Folha Requisitos Origem Data Fornecedor Cód Quali Prazo Atend Descrição Providências Ger de compras Dir Técnico Engenheiro Controle de Recebimento de Materiais Necessário métodos adequados para verificação dos materiais Verificar se os requisitos são atendidos Registros da conformidade em relação aos critérios de aceitação Liberação e aprovação pelo cliente Qualidade nas obras Abrangência e natureza das Verificações Verificar adequação da norma à realidade da empresa Proceder de acordo com Procedimento Operacional para recebimento de materiais Critérios técnicos e administrativos Qualidade nas obras 7 3 Formação de lotes Verificações e ensaios Critérios de aceitação TIM Tabela de Inspeção de Materiais Logo Sistema da Qualidade TIM TABELA DE INSPEÇÃO DE MATERIAIS FOLHA 1 11 Material Tamanho do Lote Tamanho da Amostra Verificação Critério de Aceitação Tolerância espessura espessura do pedido 1mm comprimento comprimento do pedido 2mm largura largura do pedido 2mm emendas máximo de 2 emendas por chapa sem defeitos de colagem chapas de madeira compensada 200 peças 13 peças Resultado até 1 peça defeituosa aceitar o lote 2 ou 3 defeituosas adicionar mais 13 peças à amostra e repetir a verificação de 3 peças defeituosas na 1ª amostragem rejeitar o lote de 3 peças defeituosas na 2ª amostragem rejeitar o lote Neste caso inspecionar todo o lote devolvendo as peças defeituosas para o fornecedor toda a carga aspecto geral 100 dos blocos não devem apresentar trincas quebras lascas ou pequenas imperfeições Segregar as peças defeituosas 10 blocos dimensão média dos blocos 3 mm ou 2 mm de desvio com relação à altura largura e comprimento médio dos blocos dispostos em fila Rejeitar o lote em caso contrário Bloco de concreto para vedação ou estrutural 1 entrega caminhão 13 blocos Resistência à compressão retração e absorção somente para blocos estruturais Os ensaios de resistência à compressão retração por secagem e absorção devem ser realizados através de laboratório de controle tecnológico de acordo com a norma NBR 6136 e seu critério de aceitação deve seguir esta mesma norma A aceitação ou rejeição deve ser informada pelo laboratório contratado Logo SISTEMA DA QUALIDADE FVM Ficha de Verificação de Materiais Fornecedor Fabricante Obra Material Quantidade NF nº Data de entrega Ensaio eou verificação Resultado obtido Aprovação DISPOSIÇÃO DO PRODUTO NÃOCONFORME SIM NÃO Responsável pelo recebimento ass Pode ser transformada em carimbo verso da NF Pode ser transformada em carimbo verso da NF Registrando a Inspeção Logo SISTEMA DA QUALIDADE FVM Ficha de Verificação de Materiais Fornecedor Fabricante BOLOCOS Obra CONJ QUALIDADE I Material BLOCOS CERÂMICOS VEDAÇÃO 19x19x39 Quantidade 1 MIL NF nº 3434 Data de entrega 20012000 Ensaio eou verificação Resultado obtido Aprovação DISPOSIÇÃO DO PRODUTO NÃOCONFORME ASPECTO GERAL NÃO APRESENTA DEFEITOS E TRINCAS DIMENSÃO ALT 192 mm LARG 191 mm COMP 385 mm REPROVADO NO COMPRIMENTO PLANEZA DAS FACES Máximo 2mm ESQUADRO Máximo 2mm SIM NÃO REJEITAR O LOTE Responsável pelo recebimento ass FORM1001 FVM FVM FVM Almoxarife preenche FVM a cada entrega Engenheiro informa ao gerente de compra sobre problemas o qual avalia os fornecedores e toma as providências logo R R ee llaa tt óó rr iioo dd ee A A vv aa lliiaa çç ãã oo dd ee F F oo rr nn ee cc ee dd oo rr ee ss Material Serviço Projetos Consultorias Folha Requisitos Origem Data Fornecedor Cód Quali Prazo Atend Descrição Providências Identificação dos materiais estocados Identificar onde apropriado e por meios adequados Efetuar a rastreabilidade do produto quando obrigatórioSegurança Custo Índice de ocorrência de problemas Qualidade nas obras Argamassa XVFSZ 0192AJSH Registro Mapa de concretagem ou laudo do laboratório Identificação dos materiais estocados Identificar se o produto atendeu ou não aos requisitos de medição e monitoramento Qualidade nas obras Não Liberado Manuseio e Armazenamento de Materiais Métodos de manuseio dos materiais adequados Condições de armazenamento que previnam danos ou deterioração Métodos apropriados para autorização de recepção e expedição de materiais Prever avaliação periódica dos insumos estocados Usar PEPS Qualidade nas obras Logo TAM TABELA DE ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DE MATERIAIS Folha 2 6 MATERIAL Condições Gerais Condições Específicas Blocos Sobre terreno plano Recomendado que os blocos não fiquem sujeitos a umidade excessiva inclusive provocada por chuvas Transporte feito por carrinho específico para este fim Verificar orientações de cada fornecedor para cada produto Blocos cerâmicos Pilhas não superiores a 2 m de altura por tipo Blocos de concreto Pilhas não superiores a 15 m de altura por tipo TAM Tabela de Manuseio e Armazenamento de Materiais Manuseio e Armazenamento de Materiais Cuidar daquilo que é propriedade do cliente e será usado ou incorporado ao produto final Enquanto sob sua supervisão ou utilização pela organização Identificação Verificação Proteção Manutenção Qualidade nas obras CONTRIBUIÇÃO AMBIENTAL Redução do consumo de recursos naturais Redução do consumo de energia Redução da emissão de gases tóxicos por produção e transporte de materiais Redução da geração de resíduos Qualidade nas obras Na implantação de Sistema de Qualidade PBQPH e ISO 9001 a equipe de produção da obra tem um papel fundamental na auditoria de certificação ou recertificação Qualidade nas obras Todas as competências devem estar implantadas com os encarregados nas frentes de serviço e eles devem saber dessas rotinas para que o auditor verifique que o sistema de qualidade está implantado e não tenham não conformidades Qualidade nas obras O SiAC é um projeto realizado pelo PBQPH Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat Seu principal objetivo é avaliar a conformidade do sistema de gestão da qualidade das empresas de serviços e obras considerando as características específicas da atuação dessas empresas no setor da construção civil e baseandose na série de normas ISO 9000 Qualidade nas obras PDE Documento de entrada de projeto que registra os requisitos dos usuários e respectivos níveis de desempenho a serem atendidos por uma edificação habitacional conforme definido no item 4 da ABNT NBR 15575 Parte 1 Requisitos Gerais Qualidade nas obras O Regimento do SiAC estabelece níveis de avaliação da conformidade progressivos segundo os quais os sistemas de gestão da qualidade das empresas são avaliados e classificados e em suas últimas versões introduziu algumas abordagens de aspectos técnicos relacionados à ABNT NBR 15575 Nesse contexto o novo Regimento solicita a elaboração do PDE para empresas construtoras de habitações Assim sendo para que se compreenda o que deve estar apresentado no PDE é necessário o entendimento do que a NBR 15575 estabelece como requisitos dos usuários e níveis de desempenho Qualidade nas obras A NBR 155751 apresenta como requisitos dos usuários um conjunto de necessidades associadas à segurança habitabilidade e sustentabilidade Sobre a segurança estrutural segurança ao fogo segurança no uso e operação estanqueidade desempenho térmico acústico e lumínico durabilidade e manutenibilidade conforto tátil visual e antropodinâmico funcionalidade e acessibilidade saúde higiene e qualidade do ar e adequação ambiental Para cada requisito dos usuários foram estabelecidos requisitos e critérios mínimos M de desempenho nos quais o comportamento da edificação e seus sistemas foram tratados e que devem ser considerados e atendidos A Norma de Desempenho traz também referências de valores informativos que traduzem níveis de desempenho Intermediário I e Superior S além do Mínimo M obrigatório para alguns dos requisitos apresentados Qualidade nas obras PMBOK Gestão da qualidade httpsilvestreconsultoriacombruploaddownloads03092013082353pdf Guia contrate certo CBIC Disponível em httpcbicorgbrmigracaositesdefaultfilesGuia 20Contrate20Certopdf Regimento do SiAC Especialidade técnica Execução de Obras Disponível emhttppbqp hcidadesgovbrprojetossiacphp Manual básico de indicadores de produtividade na construção civil CBIC Disponível em httpcbicorgbrmigracaositesdefaultfilesManualbasicodeindicadoresdeprodutivid adenaconstrucaocivilpdf httpsrildopradocombrgestaodaqualidadenaconstrucaoseriede3videos Para saber mais