Análise de Marcha

Olá a atividade é assistir a dois vídeos do youtube cinesiologia da marcha professora Lídia httpsyoutubeG9RGMM6SH2o e o vídeo Cinesiologia da marcha e da corrida professor Aderbal Aguiar httpswwwyoutubecomwatchv6jYa45L6Q6o Depois deve produzir um resumo sobre a análise da marcha e da corrida comentar os tipos de pisadas e suas consequências e sugerir algum tipo de intervenção cinesiológica baseada em literatura científica Enviar no formato de word com capa os resumos e as referências bibliográficas Podem ser utilizadas figuras de ilustração Atente se com o padrão ABNT e atividades com plágio serão zeradas UNIVERSIDADE NOME COMPLETO ANÁLISE DE MARCHA E DA CORRIDA CIDADE ESTADO 2024 1 RESUMO 12 Análise da Marcha e Corrida A marcha é o padrão básico de locomoção humana envolvendo movimentos coordenados para deslocar o corpo em uma série de etapas repetitivas o ciclo da marcha é dividido em duas fases principais a fase de apoio onde o pé está em contato com o solo e a fase de balanço onde o pé se move pelo ar no processo de execução a marcha é essencial que o peso do corpo seja distribuído adequadamente para evitar uma carga excessiva nas articulações e músculos A corrida por sua vez envolve maior intensidade e complexidade quando comparada à marcha a principal diferença está na fase de voo na qual nenhum dos pés está em contato com o solo gerando uma maior demanda sobre o controle neuromuscular e a capacidade de absorção de impacto colocando maior pressão nas articulações e nos músculos dos membros inferiores 12 Pisadas e consequências Existem três tipos principais de pisada tanto na marcha quanto na corrida que influenciam diretamente na biomecânica do movimento e podem atingir diferentes de lesões Pisada Neutra Caracterizada por uma pronação leve que acontece após o contato do pé com o solo distribuindo adequadamente a força pelo pé Esse tipo de pisada geralmente é a mais eficiente pois o impacto acontece de forma equilibrada reduzindo o risco de lesões pessoas com pisada neutra têm menos tendência a desenvolver dores articulares e sobrecarga nos músculos Pisada Pronada Acontece quando o pé tende a virar excessivamente para dentro após o contato com o solo ela acontecida de forma excessiva altera o alinhamento do tornozelo e do joelho podendo causar desequilíbrios dessa forma ela está relacionada a uma maior incidência de lesões como fascite plantar síndrome do trato iliotibial dores no joelho e esporão de calcâneo Pisada Supinada Ocorre quando o pé não prona o suficiente ou seja a borda externa do pé absorve a maior parte do impacto sem a rotação necessária para distribuir as forças de maneira igual a supinação pode aumentar o risco de fraturas por estresse torções de tornozelo dores na tíbia entre outras lesões devido à falta de absorção adequada do impacto 13 Intervenção Cinesiológica Para cada tipo de pisada uma abordagem cinesiológica baseada em literatura científica pode ajudar a prevenir e tratar lesões algumas intervenções recomendadas incluem Fortalecimento Muscular O fortalecimento dos músculos é essencial para garantir uma postura adequada e absorção eficiente do impacto os exercícios que foquem nos músculos estabilizadores do quadril no tibial anterior nos isquiotibiais e nas panturrilhas e são recomendados para melhorar o controle postural e a eficiência da pisada Treinamento Proprioceptivo O treinamento de equilíbrio é indicado para melhorar o controle neuromuscular especialmente em indivíduos com pisadas pronadas ou supinadas os exercícios em superfícies instáveis e o uso de plataformas de equilíbrio ajudam a corrigir os desvios e a melhorar a resposta do corpo a estímulos externos Correção Postural e Calçados Adequados A utilização de calçados adequados para o tipo de pisada é uma intervenção simples mas eficaz especialmente para corredores Além disso o uso de palmilhas ortopédicas é recomendado para corrigir o padrão de pisada e prevenir lesões Técnicas de Alongamento e Mobilidade Alongamentos específicos como o alongamento do tendão de Aquiles e exercícios de mobilidade articular podem ser recomendados para melhorar a flexibilidade e prevenir sobrecarga muscular 2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Neumann D A 2010 Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético Fundamentos para a Reabilitação Elsevier Brasil Perry J Burnfield J M 2010 Gait Analysis Normal and PathologicalFunction Slack Incorporated Novacheck T F 1998 The biomechanics of running Gait Posture 71 7795 Nigg B M Segesser B 1992 Biomechanical and orthopaedic concepts in sport shoe construction Medicine and Science in Sports and Exercise 245 595602 UNIVERSIDADE NOME COMPLETO ANÁLISE DE MARCHA E DA CORRIDA CIDADE ESTADO 2024 1 RESUMO 12 Análise da Marcha e Corrida A marcha é o padrão básico de locomoção humana envolvendo movimentos coordenados para deslocar o corpo em uma série de etapas repetitivas o ciclo da marcha é dividido em duas fases principais a fase de apoio onde o pé está em contato com o solo e a fase de balanço onde o pé se move pelo ar no processo de execução a marcha é essencial que o peso do corpo seja distribuído adequadamente para evitar uma carga excessiva nas articulações e músculos A corrida por sua vez envolve maior intensidade e complexidade quando comparada à marcha a principal diferença está na fase de voo na qual nenhum dos pés está em contato com o solo gerando uma maior demanda sobre o controle neuromuscular e a capacidade de absorção de impacto colocando maior pressão nas articulações e nos músculos dos membros inferiores 12 Pisadas e consequências Existem três tipos principais de pisada tanto na marcha quanto na corrida que influenciam diretamente na biomecânica do movimento e podem atingir diferentes de lesões Pisada Neutra Caracterizada por uma pronação leve que acontece após o contato do pé com o solo distribuindo adequadamente a força pelo pé Esse tipo de pisada geralmente é a mais eficiente pois o impacto acontece de forma equilibrada reduzindo o risco de lesões pessoas com pisada neutra têm menos tendência a desenvolver dores articulares e sobrecarga nos músculos Pisada Pronada Acontece quando o pé tende a virar excessivamente para dentro após o contato com o solo ela acontecida de forma excessiva altera o alinhamento do tornozelo e do joelho podendo causar desequilíbrios dessa forma ela está relacionada a uma maior incidência de lesões como fascite plantar síndrome do trato iliotibial dores no joelho e esporão de calcâneo Pisada Supinada Ocorre quando o pé não prona o suficiente ou seja a borda externa do pé absorve a maior parte do impacto sem a rotação necessária para distribuir as forças de maneira igual a supinação pode aumentar o risco de fraturas por estresse torções de tornozelo dores na tíbia entre outras lesões devido à falta de absorção adequada do impacto 13 Intervenção Cinesiológica Para cada tipo de pisada uma abordagem cinesiológica baseada em literatura científica pode ajudar a prevenir e tratar lesões algumas intervenções recomendadas incluem Fortalecimento Muscular O fortalecimento dos músculos é essencial para garantir uma postura adequada e absorção eficiente do impacto os exercícios que foquem nos músculos estabilizadores do quadril no tibial anterior nos isquiotibiais e nas panturrilhas e são recomendados para melhorar o controle postural e a eficiência da pisada Treinamento Proprioceptivo O treinamento de equilíbrio é indicado para melhorar o controle neuromuscular especialmente em indivíduos com pisadas pronadas ou supinadas os exercícios em superfícies instáveis e o uso de plataformas de equilíbrio ajudam a corrigir os desvios e a melhorar a resposta do corpo a estímulos externos Correção Postural e Calçados Adequados A utilização de calçados adequados para o tipo de pisada é uma intervenção simples mas eficaz especialmente para corredores Além disso o uso de palmilhas ortopédicas é recomendado para corrigir o padrão de pisada e prevenir lesões Técnicas de Alongamento e Mobilidade Alongamentos específicos como o alongamento do tendão de Aquiles e exercícios de mobilidade articular podem ser recomendados para melhorar a flexibilidade e prevenir sobrecarga muscular 2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Neumann D A 2010 Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético Fundamentos para a Reabilitação Elsevier Brasil Perry J Burnfield J M 2010 Gait Analysis Normal and PathologicalFunction Slack Incorporated Novacheck T F 1998 The biomechanics of running Gait Posture 71 77 95 Nigg B M Segesser B 1992 Biomechanical and orthopaedic concepts in sport shoe construction Medicine and Science in Sports and Exercise 245 595 602 Peak Power at the Reference Point dBm Absolute Peak Power 3 6 10 13 15 18 20 23 25 28 30 33 35 38 40 110 107 103 100 98 95 93 90 88 85 83 80 78 75 73 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 23 23 24 22 22 23 24 24 24 24 24 26 28 29 10 13 14 14 14 14 15 15 15 16 16 18 20 20 5 3 3 5 5 5 2 1 3 6 10 10 16 16 0 1 2 2 2 2 3 4 4 4 4 2 0 0 5 7 8 8 9 10 10 10 11 11 11 12 10 9 15 17 17 18 18 19 19 20 20 21 22 23 22 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72 72 69 67 65 63 61 58 56 54 52 46 38 35 35 33 34 33 33 33 29 29 29 28 26 25 23 20 18 14 11 9 6 5 5 2 0 3 5 7 9 12 12 13 15 15 15 15 15 14 15 14 13 13 12 12 12 12 11 11 10 9 9 7 7 5 4 3 3 1 0 2 3 5 6 7 8 9 11 12 13 14 15 16 17 21 23 26 28 31 34 36 39 41 43 45 48 50 53 53 53 53 54 55 57 58 58 59 56 54 53 53 52 50 49 49 49 44 41 40 38 38 39 37 34 31 27 25 28 30 32 33 34 32 31 27 25 22 20 18 18 18 16 14 12 9 7 5 3 2 0 3 4 5 6 8 10 9 10 11 11 11 12 11 11 10 10 9 8 8 8 7 7 7 6 7 6 6 5 4 3 2 3 2 2 1 0 0 0 0 0 1 1 1 3 3 4 5 6 7 7 7 8 9 10 10 11 10 11 12 13 13 13 13 15 16 16 17 16 16 15 15 17 18 19 19 20 20 19 20 20 21 21 22 22 22 22 23 23 23 23 23 23 24 24 24 24 24 110 107 103 100 98 95 93 90 88 85 83 80 78 75 73 110 107 103 100 98 95 93 90 88 85 83 80 78 75 110 107 103 100 98 95 93 90 88 85 83 80 78 75 110 107 103 100 98 95 93 90 88 85 83 80 78 75 Frequency MHz Frequency MHz Frequency MHz Frequency MHz 600 900 1200 1500 1800 2100 2400 2700 3000 3300 3600 3900 4200 4500 4800 600 900 1200 1500 1800 2100 2400 2700 3000 3300 3600 3900 4200 4500 4800 600 900 1200 1500 1800 2100 2400 2700 3000 3300 3600 3900 4200 4500 4800 600 900 1200 1500 1800 2100 2400 2700 3000 3300 3600 3900 4200 4500 4800 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 Near Field cm Near Field cm Near Field cm Near Field cm Fig 17 Peak power at the reference point