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Revista Metodologias e Aprendizado DOI 1021166metaprev4i2231 225 Volume 4 2021 Introdução Estudar e compreender o espaço do ponto de vista cartográfico é parte do processo atual da formação exigida para o exercício da cidadania sendo assim esse aprendizado essa leitura de mundo precisa ser ensinada e aprendida também no contexto escolar A Cartografia constitui um importante instrumento de análise e compreensão da dinâmica espacial e seus conteúdos conceitos e aplicações estão presentes nas práticas do cotidiano e no ambiente escolar notadamente e com maior amplitude no currículo da disciplina de Geografia lecionada no ensino fundamental e médio A Cartografia Escolar torna possível pensar significativamente o conhecimento do espaço geográfico tendo por base a leitura e o entendimento das representações cartográficas O saber cartográfico colabora assim para representar conhecer e compreender esse espaço Desse modo depreendese que o ambiente da escola pode ser considerado um palco apropriado para que se estabeleça a chamada Cartografia Escolar A Geografia enquanto campo de conhecimento tem na linguagem cartográfica uma de suas expressões de síntese A Cartografia se apresenta na Geografia como conteúdo como recurso metodológico como epítome dos seus conhecimentos propiciando uma melhor compreensão do espaço e dos objetos nele presentes Portanto a Cartografia pode ser dimensionada como uma das ferramentas da alfabetização geográfica do educando complementando a formação do cidadão para o mundo Em outras palavras o domínio do conhecimento cartográfico é condição essencial para uma leitura ampla do meio e do cotidiano Esse artigo que ora se apresenta é parte integrante de uma dissertação de Mestrado desenvolvida pelo autor no ano de 2018 junto ao Programa de PósGraduação em Geografia Mestrado Profissional vinculado a Universidade Federal do Rio Grande do Norte e tem em seu escopo o propósito de discutir as questões relacionadas ao ensino do mapa e o ensino pelo mapa ou seja analisar de que forma se dá a apropriação dos produtos cartográficos durante as aulas de Geografia como os mapas são utilizados E é esse o cerne da problemática que O ENSINO DO MAPA E O ENSINO PELO MAPA José Alves Calado Neto1A 1 Docente da Emef Decisão de Pombal Paraíba Brasil A caladonetogeogmailcom Resumo O ensino de Geografia tem na Cartografia uma de suas principais linguagens seja sob a ótica conteudista ou metodológica Em outras palavras a Cartografia se apresenta como ciência ou arte capaz de alicerçar o processo de ensinoaprendizagem da Geografia Escolar Assim não há como se falar em ensinar Geografia sem que haja uma ligação direta como a utilização de mapas Mas como esses produtos cartográficos são trabalhados durante as aulas Esse artigo visa discutir o ensino do mapa e o ensino pelo mapa levantando questões relacionadas a alfabetização cartográfica e ao real uso dos mapas no processo de ensinoaprendizagem de Geografia A partir de um vasto referencial teórico foram analisados alguns pontos que procuram explicar como a leitura do mapa é abordada em sala de aula se como conteúdo apenas ou como uma importante ferramenta metodológica para a compreensão dos mais diversos temas geográficos 226 Volume 4 2021 Revista Metodologias e Aprendizado DOI 1021166metaprev4i2231 ora se propõe qual o real uso dos mapas nas aulas de Geografia O mapa é ensinado ou é tratado como uma ferramenta que permite o ensino e compreensão do espaço através do mesmo A partir de um conceituado referencial teórico apresentamos essa discussão que por hora se mostra tão presente na realidade do ensinoaprendizagem da Geografia Escolar Ensinar o mapa e ensinar pelo mapa É importante discutir de que forma os conhecimentos cartográficos estão postos nas aulas de Geografia ou seja se os mesmos são abordados em sala de aula como conteúdos específicos ou se além disso essa abordagem vai bem mais adiante valendose do saber cartográfico como instrumento para a compreensão de outros objetos de análise da Geografia Escolar É preciso antes de tudo estabelecer uma diferenciação entre o que seria uma abordagem cartográfica como conteúdo e como seria esta apropriação da Cartografia como recurso metodológico Para Martinelli 2017 p 59 podese dizer que existe O ensino do mapa lastreado nas posturas teóricometodológicas sobre a construção da noção de espaço e respectiva representação pelo escolar envolvendo práticas iniciais de Cartografia o ensino pelo mapa perpetrado em Geografia promovendo o conhecimento do mundo a partir da inclusão e continuidade espacial do próximo vivenciado e conhecido o lugar ao distante desconhecido o espaço mundial porém com possibilidade de ser apreendido pela sua representação sendo o educando capaz de raciocinar sobre tal contexto disposto em mapa sem têlo experimentado antes Essa diferenciação também está posta nas palavras de Souza Katuta 2001 p 117 é interessante distinguirmos dois tipos de leituras de mapas simples quando apenas decodificamos os símbolos presentes no mapa complexa quando além de decodificar os símbolos conseguimos elaborar respostas às questões já citadas ou a raciocínios geográficos O ensino do mapa está alicerçado na construção de conceitos e noções de espaço no discente envolvendo portanto práticas de introdução cartográfica Já o ensino pelo mapa busca promover o conhecimento da realidade por meio das representações espaciais ou seja visa propiciar ao discente uma possibilidade de pensar diferentes contextos geográficos com base em representações contidas nos mapas MARTINELLI 2017 A tese que busca diferenciar a abordagem cartográfica notadamente o ensinar aprender o mapa ou pelo mapa já era proposta por Oliveira 2010 Em um estudo publicado naquele ano a autora assevera que existe um problema didático no mapa ou seja o mesmo não é utilizado corretamente por grande parte dos professores de Geografia Para ela muitas vezes ocorre um emprego direto do mapa na realidade da sala de aula Nesse sentido Oliveira 2010 p 18 lembra que Parece que um problema didático do mapa está no fato do professor utilizálo como um recurso visual com o objetivo de ilustrar e mesmo concretizar a realidade Sobre esse lembrete a autora afirma que uma das causas desse problema reside na formação do professor pois a mesma considera que a Cartografia não possui um espaço de destaque na maioria dos cursos de licenciatura Ainda sobre esta diferenciação quanto ao uso do mapa Souza Katuta 2001 p 115 sustentam que a principal finalidade desse instrumento no ensino de Geografia não é dar aulas de Cartografia de mapas mas desencadear raciocínios para o entendimento do espaço geográfico ou para o entendimento da forma de organização territorial de diferentes sociedades Segundo os autores o professor de Geografia precisa ponderar essa observação para 227 Revista Metodologias e Aprendizado DOI 1021166metaprev4i2231 Volume 4 2021 não incorrer no erro de valorizar por demais o estudo do mapa como uma ferramenta em si em prejuízo da análise do espaço como um todo Analisando a letra fria desta proposição é possível perceber que a mesma defende uma utilização do saber cartográfico com vistas a compreensão de outros fenômenos geográficos e não apenas a compreensão do mapa como meio de comunicação Os PCN de Geografia para o ensino fundamental trazem essa premissa em um de seus objetivos Saber utilizar a linguagem cartográfica para obter informações e representar a espacialidade dos fenômenos geográficos PONTUSCHKA PAGANELLI CACETE 2009 p 82 Ao pensarmos no propósito do saber cartográfico inserido no ensino de Geografia por esse prisma é forçoso reconhecer que o mesmo tem inegável relevância para o estudo e compreensão do espaço tendo em vista que é a Cartografia responsável por representar os elementos geográficos em produtos a exemplo dos mapas Destarte a leitura dos mapas não pode ser considerada apenas uma técnica mas deve ser vista como um elemento cultural que o educando vai estruturando em seus pensamentos para uma posterior leitura e compreensão do fenômeno geográfico representado CASTELLAR 2017 Por sua vez Martinelli 2017 pondera que os mapas não devem ser enxergados como meras figuras ilustrativas sobretudo devem ser recepcionados como ferramentas reveladoras de questões inerentes aos mais variados contextos geográficos possibilitando reflexões críticas e construção de conhecimento por parte de quem os estuda As ideias elencadas e discutidas são de extrema valia e por demais pertinentes se considerarmos que os produtos cartográficos não devem realmente ser vistos como meros instrumentos de representação voltados unicamente para uma leitura técnica dos elementos signos convenções dentre outros contidos nos mesmos Porém essa leitura mais ampla e sobretudo geográfica dos elementos presentes nos mapas precisa ser precedida de uma leitura do mesmo pois somente uma correta alfabetização cartográfica será capaz de promover os alicerces para uma análise geográfica dos fenômenos espaciais Em outras palavras enfatizamos que a utilização da Cartografia como recurso didático para a compreensão dos mais diversos temas da Geografia só será possível se antes porém o leitor do mapa estiver alfabetizado cartograficamente ou seja tiver condições de compreender os elementos dispostos neste produto Neste ponto concordamos com o pensamento de Antunes 2010 p 115 O mesmo sentido que para o analfabeto representa a folha escrita representa para o aluno um mapa se esse aluno não foi cartograficamente alfabetizado O autor coloca que o mapa como instrumento de representação da realidade só será compreendido pelo leitor se o mesmo possuir o mínimo de conhecimento cartográfico Assim uma posterior leitura dos fenômenos contidos nas representações propostas pela Cartografia bem como uma análise geográfica dessas representações é sim possível e pertinente porém nesse caso a leitura do mapa antecede a leitura pelo mapa Com base no exposto advogamos que a análise geográfica dos produtos concebidos pela Cartografia mapas deve ser precedida por uma leitura cartográfica dos mesmos Considerando que esse aprendizado sobre o mapa leitura do mesmo é que irá propiciar uma interpretação de outros fenômenos a partir do mapa Assim esse processo de letramento cartográfico deve ser alvo dos ensinamentos contidos nas aulas de Geografia Com base nessa premissa é preciso abrir um parêntese para uma discussão acerca do processo de alfabetização cartográfica pois se existe uma linguagem específica da Cartografia é preciso aprender a lêla Ao se promover um comparativo com o processo de alfabetização referente a língua materna podese indagar como a mesma ocorre Para Passini 2011 é importante destacar o aprendizado da gramática de uma língua que se dá 228 Volume 4 2021 Revista Metodologias e Aprendizado DOI 1021166metaprev4i2231 pela leitura pelo reconhecimento e análise das classes gramaticais pelo exercício contínuo do aprender a ler e escrever galgando cada degrau de forma gradativa Assim a chamada alfabetização cartográfica em tese deveria ser um processo iniciado ainda nas séries iniciais do ensino fundamental e que conforme o desenvolvimento do educando passaria também a contemplar níveis mais elevados de complexidade premissa esta defendida pelos Parâmetros Curriculares Nacionais PCN Em outras palavras o aprendizado cartográfico deveria estar atrelado naturalmente ao aprendizado da língua oficial bem como das outras esferas do conhecimento A Alfabetização Cartográfica é uma proposta de transposição didática da Cartografia Básica e da Cartografia Temática para usuários do ensino fundamental em que se aborde o mapa do ponto de vista metodológico e cognitivo Ela é uma proposta para que alunos vivenciem as funções do cartógrafo e do geógrafo transitando do nível elementar para o nível avançado tornandose leitores eficientes de mapas O alunomapeador desenvolve habilidades necessárias ao geógrafo investigador observação levantamento tratamento análise e interpretação de dados O espaço lido e mapeado é ressignificado PASSINI 2011 p 147 O processo de alfabetização cartográfica tem por finalidade oferecer as mínimas condições para que os alunos consigam interpretar um mapa fazer uma leitura do mesmo do ponto de vista cognitivo Em outras palavras o cidadão cartograficamente alfabetizado será capaz de ler analisar interpretar e até ressignificar os conteúdos representados no mapa De acordo com Romano 2007 p 158 o processo de alfabetização cartográfica envolve a compreensão e construção dos seguintes conceitos visão vertical e oblíqua lateralidade e orientação proporção e noções de escala e legenda Ao analisarmos as palavras da autora entendemos que a capacidade de aquisição de tais conceitos por parte dos alunos deve ser considerada dentro de um contexto gradativo ao longo do percurso escolar do mesmo Inicialmente cabe dizer que a apropriação do conhecimento cartográfico deve ser levada ao aluno ainda nas séries iniciais do ensino fundamental mesmo que tal apropriação ocorra preliminarmente de modo informal Segundo Silva 2004 é preciso que os alunos sejam incentivados a mapear sua casa sua escola desenhar o percurso de sua residência para a unidade de ensino entre outras tarefas a princípio simples e que não devem conter inicialmente nenhum tipo de exigência estética ou gráfica Atividades simplórias como essas podem estimular no aluno o gosto pelo mapeamento pelas representações do espaço Após esse primeiro estágio os discentes podem após a aquisição de um maior grau de percepção espacial ser levados a elaborar os mesmos produtos já citados passando a introduzir agora uma linguagem gráfica simples como disposição de cores criação de legendas inserção de pontos e linhas com significação noções de localização e orientação Nesse momento é importante que o educando já perceba que o mapa produzido por ele precisa ser compreendido pelos demais que estão a sua volta SILVA 2004 Considerando ser notório e uníssono na literatura a ideia de que a alfabetização cartográfica deve ser introduzida nas séries iniciais do ensino fundamental e gradativamente ser trabalhada num processo evolutivo durante toda a vida escolar e até acadêmica também é preciso reconhecer que na prática muitas vezes esse percurso não se estabelece como bem colocam Costa Azevedo 2014 p 95 Embora seja consenso que a cartografia deva ser trabalhada com crianças ainda no início do ensino fundamental muitos alunos de idades superiores nunca passaram pela iniciação cartográfica Quando um aluno aprende a ler mapas é como se estivesse abrindo novas perspectivas 229 Revista Metodologias e Aprendizado DOI 1021166metaprev4i2231 Volume 4 2021 Ora nesse sentido parece ser um contraponto apregoar uma teoria a respeito da alfabetização cartográfica destacando a necessidade de implantala ainda no início da vida escolar mas depararse com a verdadeira realidade onde uma grande parte dos educandos não tem o mínimo contato com noções básicas de Cartografia nos primeiros anos do ensino fundamental e em alguns casos até mesmo nas séries finais desse mesmo nível de ensino Para Bertin 2016 não é apenas a capacidade de leitura de mapas que fica comprometida se o processo de alfabetização cartográfica não for implantado no começo da vida escolar mas sobretudo o próprio domínio dos conhecimentos geográficos pois uma leitura mais aguçada do espaço perpassa pela capacidade de interpretação das representações do mesmo O que se coloca sobre o processo de alfabetização cartográfica é que o mesmo precisa e deve seguir um curso natural do desenvolvimento do aluno durante sua vida escolar assim como o aprendizado da língua materna da matemática e outros objetos de ensino aprendizagem Ao nosso ver a tarefa de se alfabetizar cartograficamente o sujeito só será possível nesses moldes Desta feita não é prudente esperar que havendo falhas durante esse processo nas séries iniciais essa lacuna possa ser sanada nas séries finais do ensino fundamental ou ainda no ensino médio Recentemente a edição de número 13 volume 07 da Revista Brasileira de Educação em Geografia foi inteiramente dedicada a divulgação de diversos artigos que versam sobre a Cartografia escolar Destacamos dessa publicação a fala de Freitas 2017 p 139140 que afirma para se apoiar na Cartografia e em sua principal expressão que é o mapa para a compreensão e apreensão de conceitos relativos ao espaço e sua organização é necessário dominar a linguagem cartográfica Assim no ambiente escolar tornase mais do que um desafio para o professor de Geografia introduzir a linguagem cartográfica e suas especificidades aos alunos da Educação Básica desde os anos iniciais com vistas a fazer dos documentos cartográficos mediadores de conceitos geográficos para a adequada compreensão do mundo O formato do mapa seus elementos fundamentais as coordenadas a orientação pelo Norte a escala a legenda dentre outros possuem técnicas de construção e regras matemáticas semiológicas e comunicativas que devem ser ensinadas concomitantemente com os demais conteúdos escolares de forma a permitir no momento oportuno o domínio do conceito e a autonomia de interpretação do espaço por meio da leitura de mapas e modelos de representação da Terra Percebese que a autora procura evidenciar a real necessidade de uma iniciação cartográfica com vistas a propiciar uma posterior leitura de mundo por parte do educando Nesse contexto os mapas podem ser utilizados para a análise interpretação e compreensão das diferentes dinâmicas espaciais desde que haja anteriormente uma introdução a linguagem cartográfica contida nesses mapas A construção compreensão e utilização de mapas e as noções de orientação e localização espacial são um processo a ser desenvolvido em seus fundamentos desde as séries iniciais do ensino fundamental Esse processo deve ir ganhando complexidade inerente à aquisição de um código linguístico e de um idioma visando criar condições para o aluno apropriarse da dimensão gráfica e espacial da realidade geográfica KIMURA 2008 p 115 Corroborando com a ideia de Kimura 2008 sustentamos que o ensino pelo mapa é de suma importância e possui um viés extremamente relevante no sentido de possibilitar uma melhor compreensão dos fenômenos espaciais Todavia argumentamos que o ensino do mapa ou seja uma iniciação cartográfica consistente é o primeiro passo para a 230 Volume 4 2021 Revista Metodologias e Aprendizado DOI 1021166metaprev4i2231 utilização dos saberes cartográficos numa outra perspectiva notadamente a perspectiva de apropriação do mesmo como ferramenta para analisar os diversos contextos geográficos Considerações Finais O cerne desse estudo residiu no debate sobre uma Cartografia metodológica ou conteudista ou seja na diferenciação entre um ensino do mapa e um ensino pelo mapa Ficou claro com base no referencial teórico consultado que a concreta apropriação do mapa como ferramenta para auxiliar na compreensão do espaço pressupõe um domínio da leitura e interpretação do mesmo Em outras palavras sustentamos a tese de que os mapas podem e devem ser vistos como elementos metodológicos que propiciam o estudo dos mais diversos temas Porém tal feito só será possível se esse produto cartográfico for lido e compreendido corretamente Em relação à alfabetização cartográfica foi possível perceber que uma corrente majoritária da literatura defende que a mesma seja introduzida ainda nas séries iniciais do ensino fundamental e que gradativamente vá se aprimorando e aumentando o grau de complexidade dessa alfabetização de acordo com a maturidade intelectual dos discentes Nesse sentido concordamos plenamente com a literatura analisada tendo em vista que uma alfabetização cartográfica iniciada no começo da vida escolar poderá ser implementada como algo natural ao processo de ensinoaprendizagem assim como a alfabetização da língua materna ou de uma educação matemática Referências ANTUNES C A sala de aula de geografia e história inteligências múltiplas aprendizagem significativa e competências no diaadia 7 Ed Campinas Papirus 2010 BERTIN M A formação de professores dos anos iniciais da educação básica contribuições para o ensino de geografia In PAULO J R de Org A formação de professores de geografia contribuições para mudança de concepção de ensino Jundiaí Paco Editorial 2016 BRASIL Secretaria de Ensino Fundamental Parâmetros curriculares nacionais geografia Brasília MECSEF 1998 Disponível em httpwwwportalmecgovbrsebarquivospdf geografiapdf Acesso em 25 mar 2017 CASTELLAR S V A cartografia e a construção do conhecimento em contexto escolar In ALMEIDA R D Org Novos rumos da cartografia escolar São Paulo Contexto 2017 COSTA F R AZEVEDO J M Cartografia uma geografia das representações In GARCIA T C M MORAIS I R D SANTOS SOBRINHO D M dos Org Educação geográfica ensino e práticas Natal EDUFRN 2014 FREITAS M I C Geografia escolar e inclusiva construindo pontes entre a universidade a escola e a comunidade Revista Brasileira de Educação em Geografia Campinas v 7 n 13 p 135157 janjun 2017 Disponível em httpwwwrevistaedugeocombrojsindexphp revistaedugeoarticleview484 Acesso em 01 ago 2017 KIMURA S Geografia no ensino básico questões e propostas São Paulo Contexto 2008 231 Revista Metodologias e Aprendizado DOI 1021166metaprev4i2231 Volume 4 2021 MARTINELLI M Cartografia reflexões acerca de uma caminhada Revista Brasileira de Educação em Geografia Campinas v 7 n 13 p 2150 janjun 2017 Disponível em httpwwwrevistaedugeocombrojsindexphprevistaedugeoarticleview484 Acesso em 01 ago 2017 OLIVEIRA L de Estudo metodológico e cognitivo do mapa In ALMEIDA R D Org Cartografia escolar 2 ed São Paulo Contexto 2010 PASSINI E Y Prática de ensino de geografia e estágio supervisionado 2 ed São Paulo Contexto 2011 PONTUSCHKA N N PAGANELLI T I CACETE N H Para ensinar e aprender Geografia 3 ed São Paulo Cortez 2009 Coleção docência em formação Série Ensino fundamental ROMANO S M M Alfabetização cartográfica construção do conceito de visão vertical e a formação de professores In CASTELLAR S Org Educação geográfica teorias e prática docentes 2 ed São Paulo Contexto 2007 SILVA P R F A Educação cartográfica na formação do professor de geografia em Pernambuco 2004 78f Dissertação Mestrado Universidade Federal de Pernambuco Recife 2004 Disponível em httpwwwrepositorioufpebr8080bitstream handle1234567893272arquivo49001pdfsequence1isAllowedy Acesso em 19 ago 2017 SOUSA J G de KATUTA A M Geografia e conhecimentos cartográficos A cartografia no movimento de renovação da geografia brasileira e a importância do uso de mapas São Paulo Editora Unesp 2001