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Engenharia de Transportes
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Universidade Estadual de Maringá Engenharia Civil Prof Sabrina ENGENHARIA DE TRÁFEGO01 Prof Sabrina Aguiar ENGENHARIA DE TRÁFEGO Engenharia de Tráfego Parte da Engenharia de Transportes Planejamento Operação e Controle OBJETIVOS Mobilidade Sustentável Mobilidade SOCIALMENTE INCLUDENTE 2 Engenharia de Tráfego Perfil da mobilidade no Brasil 3 COMO VOCÊ INTERPRETA O GRÁFICO ABAIXO As viagens a pé e de bicicleta são relativamente constantes mesmo com o aumento da população 3 COMO VOCÊ INTERPRETA O GRÁFICO ABAIXO Já a mobilidade motorizada aumenta juntamente com o aumento da população As viagens a pé e de bicicleta são relativamente constantes mesmo com o aumento da população 3 MEDIDAS PARA REDUZIR MOBILIDADE INDIVIDUAL MOTORIZADA Já a mobilidade motorizada aumenta juntamente com o aumento da população Engenharia de Tráfego A ET envolve aspectos como Projeto geométrico Planejamento Operação do tráfego de vias rodoviárias rurais ou urbanas Malha rodoviária Terminais Interação com o uso solo adjacente uso do solo Integração entre os diversos modos de transporte 4 Engenharia de Tráfego TEM POR CONCEITO PROPORCIONAR Movimentação SEGURA EFICIENTE e CONVENIENTE de PESSOAS e MERCADORIAS 5 Engenharia de Tráfego Engenharia do Tráfego Engenharia da Mobilidade Conceito atual 3 fatores Engenharia Veicular Engenharia Viária Fatores Humanos 6 Engenharia de Tráfego Engenharia do Tráfego Engenharia da Mobilidade A ET trata de problemas que não dependem apenas de fatores de físicos devido à presença do humano condutor e pedestre e sua interação com o ambiente A sustentabilidade e a qualidade de vida são os paradigmas da viabilidade de um sistema de transportes 6 Engenharia de Tráfego INTERFACES Engenharia Arquitetura Urbanismo Ecologia Sociologia Economia Psicologia Pedagogia Direito 6 Engenharia de Tráfego Devido a complexidade da interação entre os fatores humanos e de engenharia e às características do processo cognitivo as soluções no âmbito do transito só são obtidas através de uma TRÍADE 6 Engenharia de Tráfego Tríade Engenharia Educação Fiscalização 7 Engenharia de Tráfego Tríade Engenharia Educação Fiscalização 7 Os pilares desta tríade devem se equilibrar nas ações relacionadas às implantações e interações entre as vias pessoas e os automóveis Um exemplo claro está na operacionalização de uma faixa de pedestre em um cruzamento com controle semafórico Se não há uma orientação de que a partir de agora os pedestres devem atravessar caminhando pela faixa e os motoristas devem respeitála durante todo o seu ciclo todo o trabalho de engenharia será em vão Engenharia de Tráfego Tríade Engenharia Educação Fiscalização 7 O último pilar a fiscalização é o fechamento de todas estas ações para que o pedestre possa conhecer seus direitos e deveres pelo pilar educação cumprindo a travessia pela faixa Se houver alguma discordância no ponto de conflito e desrespeito no pilar educação uma advertência verbal pelos agentes de mobilidade urbana que se estende ao pilar educação é uma alternativa Exauridas todas as possibilidades a fiscalização pode ainda aplicar uma multa Engenharia de Tráfego Tríade Engenharia Educação Fiscalização 7 Um caso curioso ocorreu no século passado no Japão o cumprimento das leis de trânsito chegou a um nível em que as infrações tendiam a zero fazendo com que as autoridades não mais multassem os cidadãos Como consequência as infrações voltaram a subir Em suma não importa o quanto os três pilares representam precisam trabalhar equilibrados e integrados Engenharia de Tráfego Tríade Engenharia Educação Fiscalização 7 É fato que as lições aprendidas na engenharia de tráfego acabam sendo negligenciadas na sequência lógica de operacionalização Temos por hábito legislar e fiscalizar assuntos que impactam diretamente as questões ambientais e de segurança sem ao menos ter ações voltadas ao pilar educação Engenharia de Tráfego Tríade Engenharia Educação Fiscalização 7 Com baixos investimentos as campanhas digitais inovam na disseminação da informação para explicar as razões da legislação tanto no apoio à população como em treinamentos na sua operacionalização Engenharia de Tráfego Tríade Engenharia Educação Fiscalização 7 Atropelar etapas leva a uma interpretação errônea de lei que pega e lei que não pega principalmente quando as desigualdades sociais se ampliam Por exemplo no Brasil é comum presenciar pessoas atravessando uma determinada rodovia ao lado de uma passarela de pedestres O pilar engenharia é concretizado mas nem o pilar fiscalização muito menos o da educação são aplicados neste caso Engenharia de Tráfego TRÁFEGO X TRÂNSITO Tráfego compreende a definição de vias e o deslocamentos de pessoas mercadorias ou veículos através da mesma por meios apropriados de forma ordenada 8 Engenharia de Tráfego TRÁFEGO X TRÂNSITO Trânsito é o deslocamento em geral de pessoas eou veículos 9 Engenharia de Tráfego Os 3 Elementos da Engenharia de Tráfego 10 Engenharia de Tráfego Os 3 Elementos da Engenharia de Tráfego 10 Os três elementos de cuja interação trata a ET são afetados de forma diferenciada pela implantação de um sistema de transporte Fatores como mobilidade conforto segurança e acessibilidade e qualidade de vida são os atributos a se buscar um ponto de equilíbrio Veículos Usuários Vias Engenharia de Tráfego Os 3 Elementos da Engenharia de Tráfego Veículos Ônibus e caminhões Bicicletas Motos Carros de passeio Carros com reboques 1 1 Engenharia de Tráfego Os 3 Elementos da Engenharia de Tráfego Usuários Motoristas Condutores Passageiros Pedestres Ciclistas Moradores 12 Engenharia de Tráfego Os 3 Elementos da Engenharia de Tráfego Vias Rodoviárias Ferroviárias Públicas Privadas Rurais Urbanas 13 Engenharia de Tráfego Os 3 Elementos da Engenharia de Tráfego Vias As rodovias escopo tradicional da ET podem ser de acordo com sua estrutura de duas faixas e de mais de duas faixas As de múltiplas faixas podem ser divididas duas pistas independentes ou não divididas apenas por faixas ou tachões 13 Engenharia de Tráfego INTERAÇÃO ENTRE FATORES A Estudo das características do tráfego Estudo do usuário da via Estudo dos veículos Estudo da velocidade tempo de viagem e os atrasos Volume de tráfego Origem destino Capacidade viária Estudo do estacionamento Acidentes Transporte público 14 Engenharia de Tráfego INTERAÇÃO ENTRE FATORES B Operação do Tráfego Medidas regulamentadoras Leis e Normas Regulamentação da operação Análise Operacional das vias e da segurança Planos de Controle de Tráfego Tipo de sinalização Controle a ser adotado a determinada situação 15 Engenharia de Tráfego INTERAÇÃO ENTRE FATORES C Planejamento de Tráfego Estuda as características atuais das viagens urbanas principalmente transporte público e projeta soluções futuras baseada nas linhas de desejo projetadas e nas projeções de crescimento de tráfego 16 Engenharia de Tráfego INTERAÇÃO ENTRE FATORES D Projeto Geométrico Projeta as características físicas de vias intersecções estacionamentos e terminais 16 Engenharia de Tráfego INTERAÇÃO ENTRE FATORES E Gerenciamento Deve ser realizado por meio de órgãos específicos de gestão de tráfego os quais são encarregados da criação e aplicação de programas de educação do trânsito legislação regulamentadora e sua aplicação 16 Engenharia de Tráfego Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Do sistema de Tráfego As limitações e o comportamento humano deve ser entendidos e levado em consideração em todos os aspectos de engenharia de tráfego 17 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Do sistema de Tráfego O sucesso das medidas de engenharia de tráfego depende muito do usuário Entender não só aas limitações físicas e mentais médias mas também a abrangência da performance do usuário serve de crítica para proporcionar a adequação das medidas operacionais e de controle de tráfego 17 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Do sistema de Tráfego Outras considerações sobre o usuário devem ser feitas porque os fatores humanos afetam todas as fases da engenharia de tráfego tais como as leis e normas de tráfego devem ser razoáveis a fim de não causar desobediência 17 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Tratando o usuário dentro de uma visão sistêmica avaliamos três fatores relacionados aos motoristas 19 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS 1 ENTRADA 2 SAÍDA 3 TEMPO 19 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS 1 ENTRADA São os estímulos sofridos pelos usuários 19 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS 2 SAÍDA São as reações correspondentes 19 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS 2 SAÍDA São as reações correspondentes 19 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS 3 TEMPO É o tempo decorrido entre a ocorrência do estímulo e a materialização da reação do usuário 19 Estímulo P I D A Reação Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Percepção É a sensação é recebida pelos sentidos transmitida ao cérebro e reconhecida principalmente pela visão São FATORES VISUAIS na percepção e reação o Acuidade Visual o Visão Periférica o Percepção ao Movimento o Variação da Luminosidade 21 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Percepção e Reação o Acuidade Visual É a capacidade de perceber detalhes independente da iluminação Normal 3 a 5 graus Dentro deste cone o ser humano percebe o máximo de detalhes do objeto observado Limite 10 a 12 graus Cone da boa visão usado para a leitura Até esta faixa o ser humano é capaz de distinguir formas e cores satisfatoriamente 21 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Percepção e Reação o Visão Periférica Parte da visão fora do cone capaz de perceber objetos mas sem clareza de detalhes ou cores Horizontal 120 a 180 graus Vertical 145 graus A visão periférica é a primeira a degradar com o avanço da idade e embora não permita definir forma é importante na percepção do brilho e movimentos 21 É aquela que ocorre no canto do olho permitindo a visualização de objetos que estão fora do campo visual central sem que seja necessário virar a cabeça ou mover os olhos Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Percepção e Reação o Percepção ao Movimento A percepção do movimento é importante para estimar distâncias e velocidades para evitar colisões sendo crítica para operações de ultrapassagem 21 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Percepção e Reação o Variação da Luminosidade O olho controla a intensidade com que a luz na retina através da abertura da pupila Quanto mais luz mais fechada manterseá a pupila Máxima dilatação ambiente muito escuro para a máxima contração ambiente muito claro pupila gasta 3 segundos em média Responsáveis pelo ofuscamento provocado por fontes luminosas intensas 21 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Percepção e Reação 22 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Percepção e Reação 22 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Identificação É o reconhecimento do estímulo por parte do usuário sendo extremamente dependente da experiência prévia do usuário com o mesmo Os estímulos podem provir de situações costumeiras ou atípicas novas desconhecidas 22 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Identificação Situações Costumeiras São as que condicionam as reações ou reflexos Situações Atípicas São as situações novas eou complexas que requerem do sujeito um raciocínio elaborado para associar a ocorrência com experiências passadas 22 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Identificação Situações Costumeiras São as que condicionam as reações ou reflexos Situações Atípicas São as situações novas eou complexas que requerem do sujeito um raciocínio elaborado para associar a ocorrência com experiências passadas 22 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Identificação O condicionamento das reações se dá pela exposição frequente a determinados estímulos reduz a segunda parcela do tempo total de reação PIDA 22 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Identificação Deste modo no planejamento da Engenharia de Tráfego devese evitar situações pouco convencionais sendo fundamental a padronização da sinalização soluções geométricas iguais para problemas iguais e minimização da interferência de qualquer fonte externa ao sistema de tráfego ex uso de lombadas 22 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Decisão Envolve o processo de tomada de decisão parar seguir dobras etc por parte do usuário de sistemas de tráfego raramente é um processo racional Complexidade da tarefa de dirigir Exige que o motorista mantenhase em estado de constante atenção As velocidades menores permitem maior margem de segurança na tomada de decisões 23 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Decisão Envolve o processo de tomada de decisão parar seguir dobras etc por parte do usuário de sistemas de tráfego raramente é um processo racional Interferências físicas mentais e emocionais Depende da idade sexo conhecimento e habilidade ao dirigir nervosismo impaciência e motivação para a viagem viagem de férias à serviço ou imprevista 23 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Decisão Envolve o processo de tomada de decisão parar seguir dobras etc por parte do usuário de sistemas de tráfego raramente é um processo racional Fadiga mental ou física É causada por longos períodos sem pausa para descanso ao dirigir 23 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Decisão Envolve o processo de tomada de decisão parar seguir dobras etc por parte do usuário de sistemas de tráfego raramente é um processo racional Distração Causada por motivos externos ou internos Ex falar ao celular 23 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Decisão Envolve o processo de tomada de decisão parar seguir dobras etc por parte do usuário de sistemas de tráfego raramente é um processo racional Motorista x veículo Ergonomia inadequada do veículo altura e posição das pernas assentos 23 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Ação É o intervalo de tempo a partir da tomada da decisão até o início de sua execução por parte do usuário A reação de cada indivíduo depende da capacidade de coordenação motora o que obviamente varia de pessoa para pessoa 24 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Ação Exemplo O tempo entre o motorista tomar a decisão de parar o veículo e o instante em que o pedal do freio é acionado 24
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adjacente uso do solo Integração entre os diversos modos de transporte 4 Engenharia de Tráfego TEM POR CONCEITO PROPORCIONAR Movimentação SEGURA EFICIENTE e CONVENIENTE de PESSOAS e MERCADORIAS 5 Engenharia de Tráfego Engenharia do Tráfego Engenharia da Mobilidade Conceito atual 3 fatores Engenharia Veicular Engenharia Viária Fatores Humanos 6 Engenharia de Tráfego Engenharia do Tráfego Engenharia da Mobilidade A ET trata de problemas que não dependem apenas de fatores de físicos devido à presença do humano condutor e pedestre e sua interação com o ambiente A sustentabilidade e a qualidade de vida são os paradigmas da viabilidade de um sistema de transportes 6 Engenharia de Tráfego INTERFACES Engenharia Arquitetura Urbanismo Ecologia Sociologia Economia Psicologia Pedagogia Direito 6 Engenharia de Tráfego Devido a complexidade da interação entre os fatores humanos e de engenharia e às características do processo cognitivo as soluções no âmbito do transito só são obtidas através de uma TRÍADE 6 Engenharia de Tráfego Tríade Engenharia Educação Fiscalização 7 Engenharia de Tráfego Tríade Engenharia Educação Fiscalização 7 Os pilares desta tríade devem se equilibrar nas ações relacionadas às implantações e interações entre as vias pessoas e os automóveis Um exemplo claro está na operacionalização de uma faixa de pedestre em um cruzamento com controle semafórico Se não há uma orientação de que a partir de agora os pedestres devem atravessar caminhando pela faixa e os motoristas devem respeitála durante todo o seu ciclo todo o trabalho de engenharia será em vão Engenharia de Tráfego Tríade Engenharia Educação Fiscalização 7 O último pilar a fiscalização é o fechamento de todas estas ações para que o pedestre possa conhecer seus direitos e deveres pelo pilar educação cumprindo a travessia pela faixa Se houver alguma discordância no ponto de conflito e desrespeito no pilar educação uma advertência verbal pelos agentes de mobilidade urbana que se estende ao pilar educação é uma alternativa Exauridas todas as possibilidades a fiscalização pode ainda aplicar uma multa Engenharia de Tráfego Tríade Engenharia Educação Fiscalização 7 Um caso curioso ocorreu no século passado no Japão o cumprimento das leis de trânsito chegou a um nível em que as infrações tendiam a zero fazendo com que as autoridades não mais multassem os cidadãos Como consequência as infrações voltaram a subir Em suma não importa o quanto os três pilares representam precisam trabalhar equilibrados e integrados Engenharia de Tráfego Tríade Engenharia Educação Fiscalização 7 É fato que as lições aprendidas na engenharia de tráfego acabam sendo negligenciadas na sequência lógica de operacionalização Temos por hábito legislar e fiscalizar assuntos que impactam diretamente as questões ambientais e de segurança sem ao menos ter ações voltadas ao pilar educação Engenharia de Tráfego Tríade Engenharia Educação Fiscalização 7 Com baixos investimentos as campanhas digitais inovam na disseminação da 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elementos de cuja interação trata a ET são afetados de forma diferenciada pela implantação de um sistema de transporte Fatores como mobilidade conforto segurança e acessibilidade e qualidade de vida são os atributos a se buscar um ponto de equilíbrio Veículos Usuários Vias Engenharia de Tráfego Os 3 Elementos da Engenharia de Tráfego Veículos Ônibus e caminhões Bicicletas Motos Carros de passeio Carros com reboques 1 1 Engenharia de Tráfego Os 3 Elementos da Engenharia de Tráfego Usuários Motoristas Condutores Passageiros Pedestres Ciclistas Moradores 12 Engenharia de Tráfego Os 3 Elementos da Engenharia de Tráfego Vias Rodoviárias Ferroviárias Públicas Privadas Rurais Urbanas 13 Engenharia de Tráfego Os 3 Elementos da Engenharia de Tráfego Vias As rodovias escopo tradicional da ET podem ser de acordo com sua estrutura de duas faixas e de mais de duas faixas As de múltiplas faixas podem ser divididas duas pistas independentes ou não divididas apenas por faixas ou tachões 13 Engenharia de Tráfego INTERAÇÃO ENTRE FATORES A Estudo das características do tráfego Estudo do usuário da via Estudo dos veículos Estudo da velocidade tempo de viagem e os atrasos Volume de tráfego Origem destino Capacidade viária Estudo do estacionamento Acidentes Transporte público 14 Engenharia de Tráfego INTERAÇÃO ENTRE FATORES B Operação do Tráfego Medidas regulamentadoras Leis e Normas Regulamentação da operação Análise Operacional das vias e da segurança Planos de Controle de Tráfego Tipo de sinalização Controle a ser adotado a determinada situação 15 Engenharia de Tráfego INTERAÇÃO ENTRE FATORES C Planejamento de Tráfego Estuda as características atuais das viagens urbanas principalmente transporte público e projeta soluções futuras baseada nas linhas de desejo projetadas e nas projeções de crescimento de tráfego 16 Engenharia de Tráfego INTERAÇÃO ENTRE FATORES D Projeto Geométrico Projeta as características físicas de vias intersecções estacionamentos e terminais 16 Engenharia de Tráfego INTERAÇÃO ENTRE FATORES E Gerenciamento Deve ser realizado por meio de órgãos específicos de gestão de tráfego os quais são encarregados da criação e aplicação de programas de educação do trânsito legislação regulamentadora e sua aplicação 16 Engenharia de Tráfego Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Do sistema de Tráfego As limitações e o comportamento humano deve ser entendidos e levado em consideração em todos os aspectos de engenharia de tráfego 17 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Do sistema de Tráfego O sucesso das medidas de engenharia de tráfego depende muito do usuário Entender não só aas limitações físicas e mentais médias mas também a abrangência da performance do usuário serve de crítica para proporcionar a adequação das medidas operacionais e de controle de tráfego 17 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Do sistema de Tráfego Outras considerações sobre o usuário devem ser feitas porque os fatores humanos afetam todas as fases da engenharia de tráfego tais como as leis e normas de tráfego devem ser razoáveis a fim de não causar desobediência 17 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Tratando o usuário dentro de uma visão sistêmica avaliamos três fatores relacionados aos motoristas 19 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS 1 ENTRADA 2 SAÍDA 3 TEMPO 19 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS 1 ENTRADA São os estímulos sofridos pelos usuários 19 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS 2 SAÍDA São as reações correspondentes 19 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS 2 SAÍDA São as reações correspondentes 19 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS 3 TEMPO É o tempo decorrido entre a ocorrência do estímulo e a materialização da reação do usuário 19 Estímulo P I D A Reação Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Percepção É a sensação é recebida pelos sentidos transmitida ao cérebro e reconhecida principalmente pela visão São FATORES VISUAIS na percepção e reação o Acuidade Visual o Visão Periférica o Percepção ao Movimento o Variação da Luminosidade 21 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Percepção e Reação o Acuidade Visual É a capacidade de perceber detalhes independente da iluminação Normal 3 a 5 graus Dentro deste cone o ser humano percebe o máximo de detalhes do objeto observado Limite 10 a 12 graus Cone da boa visão usado para a leitura Até esta faixa o ser humano é capaz de distinguir formas e cores satisfatoriamente 21 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Percepção e Reação o Visão Periférica Parte da visão fora do cone capaz de perceber objetos mas sem clareza de detalhes ou cores Horizontal 120 a 180 graus Vertical 145 graus A visão periférica é a primeira a degradar com o avanço da idade e embora não permita definir forma é importante na percepção do brilho e movimentos 21 É aquela que ocorre no canto do olho permitindo a visualização de objetos que estão fora do campo visual central sem que seja necessário virar a cabeça ou mover os olhos Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Percepção e Reação o Percepção ao Movimento A percepção do movimento é importante para estimar distâncias e velocidades para evitar colisões sendo crítica para operações de ultrapassagem 21 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Percepção e Reação o Variação da Luminosidade O olho controla a intensidade com que a luz na retina através da abertura da pupila Quanto mais luz mais fechada manterseá a pupila Máxima dilatação ambiente muito escuro para a máxima contração ambiente muito claro pupila gasta 3 segundos em média Responsáveis pelo ofuscamento provocado por fontes luminosas intensas 21 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Percepção e Reação 22 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Percepção e Reação 22 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Identificação É o reconhecimento do estímulo por parte do usuário sendo extremamente dependente da experiência prévia do usuário com o mesmo Os estímulos podem provir de situações costumeiras ou atípicas novas desconhecidas 22 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Identificação Situações Costumeiras São as que condicionam as reações ou reflexos Situações Atípicas São as situações novas eou complexas que requerem do sujeito um raciocínio elaborado para associar a ocorrência com experiências passadas 22 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Identificação Situações Costumeiras São as que condicionam as reações ou reflexos Situações Atípicas São as situações novas eou complexas que requerem do sujeito um raciocínio elaborado para associar a ocorrência com experiências passadas 22 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Identificação O condicionamento das reações se dá pela exposição frequente a determinados estímulos reduz a segunda parcela do tempo total de reação PIDA 22 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Identificação Deste modo no planejamento da Engenharia de Tráfego devese evitar situações pouco convencionais sendo fundamental a padronização da sinalização soluções geométricas iguais para problemas iguais e minimização da interferência de qualquer fonte externa ao sistema de tráfego ex uso de lombadas 22 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Decisão Envolve o processo de tomada de decisão parar seguir dobras etc por parte do usuário de sistemas de tráfego raramente é um processo racional Complexidade da tarefa de dirigir Exige que o motorista mantenhase em estado de constante atenção As velocidades menores permitem maior margem de segurança na tomada de decisões 23 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Decisão Envolve o processo de tomada de decisão parar seguir dobras etc por parte do usuário de sistemas de tráfego raramente é um processo racional Interferências físicas mentais e emocionais Depende da idade sexo conhecimento e habilidade ao dirigir nervosismo impaciência e motivação para a viagem viagem de férias à serviço ou imprevista 23 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Decisão Envolve o processo de tomada de decisão parar seguir dobras etc por parte do usuário de sistemas de tráfego raramente é um processo racional Fadiga mental ou física É causada por longos períodos sem pausa para descanso ao dirigir 23 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Decisão Envolve o processo de tomada de decisão parar seguir dobras etc por parte do usuário de sistemas de tráfego raramente é um processo racional Distração Causada por motivos externos ou internos Ex falar ao celular 23 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Decisão Envolve o processo de tomada de decisão parar seguir dobras etc por parte do usuário de sistemas de tráfego raramente é um processo racional Motorista x veículo Ergonomia inadequada do veículo altura e posição das pernas assentos 23 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Ação É o intervalo de tempo a partir da tomada da decisão até o início de sua execução por parte do usuário A reação de cada indivíduo depende da capacidade de coordenação motora o que obviamente varia de pessoa para pessoa 24 Engenharia de Tráfego USUÁRIOS Ação Exemplo O tempo entre o motorista tomar a decisão de parar o veículo e o instante em que o pedal do freio é acionado 24