·

Geografia ·

Geografia

Send your question to AI and receive an answer instantly

Ask Question

Preview text

RETIFICADO EDITAL PROEC Nº 012023 PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA VAMOS TRANSFORMAR O MUNDO ALÍNEA A TRANSFORMAÇÃO SOCIOECONÔMICA E SUSTENTABILIDADE ANEXO A1 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA 1 IDENTIFICAÇÃO 11 Título Construindo ConsCiência Socioalimentar no Pontal do Paranapanema Caminhos para transformar o mundo 12 Alínea A Transformação Socioeconômica e Sustentabilidade 13 Tema item 23 do Edital 1 Combate à fome alimentos saudáveis e agroecologia 14 Proponente Carlos Alberto Feliciano Unidade Faculdade de Ciências e Tecnologia campus de Presidente Prudente Depto Geografia Email carlosfelicianounespbr Telefone 18 32295677 Link para Currículo Lattes httplattescnpqbr7821954899047629 15 Envolvimento Interno Unesp 151 Unidades Campus de Rosana Campus de Presidente Prudente 152 Departamentos Departamento de Turismo e Desenvolvimento do Território Departamento de Geografia Departamento de Educação Física 153 Cursos de Graduação Graduação em Geografia Graduação em Turismo Graduação em Educação Física 154 Outros internos à Unesp Programa de Pósgraduação em Geografia Acadêmico FCTUNESP Programa de Pósgraduação em Geografia Mestrado Profissional FCTUNESP Programa de Pósgraduação em Educação Núcleo de Estudos em Agroecologia do Pontal do Paranapanema NEAPO Centro de Estudos em Geografia do Trabalho CEGeT Centro de Estudos em Educação Trabalho Ambiente e Saúde Coletivo CEETAS de Pesquisadores 2 EQUIPE Nome UnidadeUnesp ou Instituição Parceira1 Categoria2 Formação Profissional Área de conhecimento de acordo com CNPq3 Função no projeto4 Carga horária Carlos Alberto Feliciano FCT Campus de Presidente Prudente Pesquisador III Bacharel e licenciado em Geografia Doutor em Geografia 70600007 Coordenador 08 horas Roberson da Rocha Buscioli FEC Campus de Rosana Docente Bacharel em economia Doutor em Geografia 60300000 Coordenador Adjunto 04 horas Patrícia Denkewicz FEC Campus de Rosana Docente Bacharel em Turismo e Doutora em Meio Ambiente e Desenvolviment o 61300004 Coordenador a Adjunta 02 horas 1 Caso já esteja definido 2 Docente pesquisador discente servidor técnico administrativo membro externo 3 Consultar httplattescnpqbrdocuments1187124930TabeladeAreasdoConhecimentopdfd192ff6b3e0a4074a74dc280521bd5f7 4 Coordenador coordenador adjunto supervisor colaborador bolsista de extensão voluntário representante de grupo de pesquisa pósgraduando etc Irineu Aliprando Tuim Viotto Filho FCT Campus Presidente Prudente Docente Graduação em Educação Física e em Psicologia 40900002 70700001 Coordenador Adjunto 04 horas Lara Dalperio Buscioli FCT Campus de Presidente Prudente Discente Graduada Mestre e Doutoranda em Geografia 70600007 Pós graduanda Doutorado 02 horas Diógenes Rabello FCT Campus de Presidente Prudente Discente Graduado Mestre e Doutorando em Geografia 70601020 Pós graduando Doutorado 2 horas Fernanda Aparecida Matheus MST Membro Externo Engenheira Agrônoma Doutoranda em Geografia 50100009 Colaborador a 2 horas Milena Vitória Correia FCT de Campus Presidente Prudente Discente Arquitetura e urbanismo 60400005 Graduanda 2 horas Tauana Oliveira Silva FCT Campus de Presidente Prudente Discente Graduada em Pedagogia Mestranda em Educação 70800006 Pós graduanda 2 horas Carlos Eduardo de Souza Lobo SESC Presidente Prudente Membro Externo Bacharel em Gestão Ambiental Colaborador 02 horas Lucas Silva FCT Campus de Presidente Prudente Discente Geografia 70600007 Pós Graduando Mestrado 04 horas Rodrigo Capatto Rodrigues Alice Romanoff Capatto Rodrigues Nome Social MST Membro externo Técnica em Agropecuária História Pedagogia Pós educação especial inclusiva Colaborador a 02 horas Lourdes Majorie Alves de Barros Lopes da Silva Campus Rosana Discente Estudante Turismo bolsista 04 horas Nayara Leva Batista FCT Campus Presidente Prudente Discente Estudante Geografia bolsista 04 horas Caroline Mendes da Silva Arca Membro Externo voluntaria 02 horas Joao Gabriel Menezes Luz da Silva FCT Campus UNESP Discente Geografia colaborador 02 horas 3 PROPOSTA 31 Contexto problemático qualis demandas que originouaram o projeto Em 2014 o Brasil havia deixado a lista de países que compõem o mapa da fome organizado pela Organização das Nações Unidas ONU Um conjunto de políticas públicas no campo do fortalecimento da agricultura familiar da geração de empregos e investimentos públicos em infraestruturas haviam colaborado para que a maior parte da população brasileiro tivesse ao menos três refeições diárias Entretanto no último período resultado de um conjunto de diretrizes políticas adotadas pelos dois últimos governos somados à crise estrutural do sistema capitalista fizeram com que o Brasil voltasse para o mapa da fome da ONU Além desses fatores de ordem políticoinstitucionais tivemos o impacto generalizado da pandemia da Covid19 que esgarçou as condições precárias de vida e marginalização da população que se viu na condição de isolamento social o que agravou ainda mais o cenário de insegurança alimentar e nutricional Para se ter uma dimensão do que representa a fome no Brasil nos dias atuais o Segundo Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia de Covid19 no Brasil realizado em 2022 apontou que 331 milhões de pessoas o que comer ou vive com algum grau de insegurança alimentar leve moderado ou grave Isso representa 587 mais da metade da população brasileira convivendo com a fome É neste sentido que se faz necessário retomar as políticas públicas que atuem diretamente na produção circulação e garantia de acesso à uma alimentação saudável para a população O quadro agravado da fome nos chama a atenção para a emergência de debater o tema da Soberania Alimentar da agroecologia e da reforma agrária como projetos de superação do uso da terra hegemonizados pelo capital agroindustrial e pela produção de commodities agrícolas fortalecendo a agricultura de base familiar e ecológica Além disso apontar para um modelo de produção tendo a agroecologia como tecnologia social aplicada na orientação das formas de uso da terra também colabora com o combate à crise climática que estamos enfrentando Buscase cada vez mais alternativas sustentáveis de manuseio justo e com equidade dos recursos naturais como estratégias de barrar os efeitos do aquecimento global e do esgotamento dos recursos naturais A agroecologia representa essa perspectiva de pensar a organização do espaço geográfico causando menos efeitos nocivos à saúde ambiental do planeta a partir da eliminação do uso de agrotóxicos da produção de agroflorestas e nas técnicas de manejo agroambiental orgânicas As crises cíclicas do modo capitalista de produção oriundas do seu desenvolvimento histórico levou o capital a criar novos mecanismos de ofensiva sobre a sociedade Para garantir sua manutenção a resposta do capital foi iniciar um processo de reorganização do capital financeiro produtivo e do seu sistema políticoideológico MENDONÇA 2004 Sendo assim misturamse complexas relações de dominação e controle do capital sobre o trabalho na crescente e cada vez mais ampla subordinação do valor de uso pelo valor de troca e ao mercado Como aponta Costa Neto 2018 a separação desta unidade sujeito natureza acabou por alterar substancialmente o caráter da apropriação da natureza pela sociedade humana sob o capitalismo agrário É a partir daí que os pressupostos desta apropriação não se voltam mais para a reprodução das condições necessárias para a sobrevivência humana mas são para os mecanismos de controle do capital sobre o trabalho visando a reprodução do modo capitalista de produção Sendo assim a sociedade capitalista dividida em classes está em conflito permanente entre hegemoniacontrahegemonia THOMAZ JUNIOR 2022 As forças hegemônicas de controle do trabalho e da natureza são constantemente questionadas e enfrentadas pelos sujeitos cujos modos de vida antagonizam diretamente com o capital É deste enfrentamento que surgem os conflitos de classe e as disputas territoriais O território nesta perspectiva da disputa não comparece somente como enraizamento e lugar da reprodução das ações e valores mas também significa movimento fluidez e possibilidades de superação ou seja criação de contrahegemonias Estamos compreendendo a agroecologia desde a transformação da sociedade como expressão viva da luta de classes tendo como pressuposto a luta pela terra e pela reforma agrária É por isso que entendemos que a luta pela terra é um elemento a priori para se pensar a agroecologia Isso parte da hipótese de que o acesso à terra é uma condição primária para a territorialização dosas trabalhadoresas do campo se reproduzirem e partir daí dar continuidade na produção de alimentos com possibilidade para o desenvolvimento de uma matriz tecnológica voltada à produção de alimentos agroecológicos A Agroecologia compõe um conjunto de transformações socioprodutivas na sociedade que deve considerar a emancipação da classe trabalhadora e das relações destrutivas do capital no campo Falar de agroecologia sem falar da mudança nessas relações é dar margem para o capital cooptar o conceito e as técnica dela e dar palco para o conservadorismo do discurso verde criando outros tipos de pacotes tecnológicos para a agricultura agora com a roupagem do orgânico e nichos de mercado Por isso se torna fundamental não apenas nas transformações dos patamares técnicos mas falarmos da mudança das relações entre sociedade e natureza A lógica de organização e reprodução da vida de acordo com os parâmetros do capital é insustentável MÉSZÁROS 2007 Para contemplar esse paradigma a prática da agricultura se dá com base na extração predatória da natureza com a utilização de substâncias perniciosas para o meio ambiente que contaminam e contribuem para o aquecimento global com impactos para toda a humanidade MACHADO MACHADO FILHO 2014 PRIMAVESI 2016 ROSSET ALTIERI 2018 O que nos coloca diante do desafio de pensar outras formas de sociabilidade bem que tipo de uso a sociedade quer dar aos bens da natureza de modo particular aos solos as águas e as florestas MATHEUS FELICIANO 2021 Na contramão disso estão as práticas agroecológicas que se desenvolvem com base nos referenciais expostos anteriormente complementando com a perspectiva de circulação e acesso aos alimentos na qual uma das modalidade são os circuitos curtos de comercialização CCC Os CCC nas áreas de acampamentos e assentamentos expõem a situação de falta de apoio do Estado para fomento da produção e da comercialização de alimentos agroecológicos no país e explicita as dificuldades de se desenvolver processos produtivos com base na agroecologia sem recursos técnicos e financeiros e em condições adversas em ecossistemas em completo desequilíbrio provocado pelas condutas degradantes do latifúndioagronegócio antes da destinação das áreas para reforma agrária Assim CCC extrapolam uma questão só de conferir renda as agricultoras e agricultores fazem frente às grandes redes supermercadistas e com isso o enfrentamento ao capitalismo e a imposição pelo capital de um projeto de morte de mercantilização do alimento estas iniciativas representam portanto uma possibilidade de mudança estrutural na própria questão do metabolismo do sistema atual e à nossa vida no planeta Terra As experiências de CCC construídas com metodologias populares como por exemplo aquelas organizadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra MST são resultado do diálogo entre famílias assentadas e acampadas instituições públicas sindicatos grupos de cultura e outros setores da sociedade além dos consumidores interessados em consumir produtos sem veneno e do acúmulo políticoorganizativo adquirido ao longo da história da luta pela terra e pela reforma agrária Entre as modalidades de CCC envolvendo famílias assentadas no estado de São Paulo identificamos feiras entregas de cestas agroecológicas CSAs e compra direta com os produtores Entre estas há variações nos procedimentos operacionais formas de contato e articulação entre agricultores e consumidores instituições envolvidas e formas de participação destas periodicidade preços e formas de definilos características dos consumidores nível de incidência da ação no debate político sobre reforma agrária e agroecologia e contribuição para a construção de alianças campocidade Também há mescla entre as diferentes modalidades por exemplo na UNESP nos campus de Presidente Prudente e Rosana no momento de entrega das cestas também é possível adquirir produtos avulsos na feira montada com as sobras da produção que não foi absorvida pelas cestas O debate dos CCC também se colocam desde uma perspectiva de organização coletiva dos agricultores familiares fazendo frente a disrupção das políticas públicas que agiam na facilitação da comercialização da produção oriunda da agricultura familiar como o Programa de Aquisição de Alimentos PAA e o Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE A partir do ano de 2015 pela instabilidade política do país e sobretudo a partir de 2016 com o golpe de Estado causou um conjunto de mudanças políticas e institucionais do Estado brasileiro Uma dessas mudanças atingiu diretamente os sujeitos do campo que foi a extinção do Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA e o arrefecimento de investimentos sobretudo na linha da comercialização de alimentos do PAA do PNAE e nas políticas de fomento à agroecologia e produção orgânica Assim a partir da materialidade desses efeitos no cotidiano e formas de produção socioterritorial das famílias assentadas e fruto da parceria entre Universidade e movimentos sociais surge em 2017 a ideia de inaugurar o projeto de comercialização de cestas agroecológicas que levou o nome Raízes do Pontal Essa foi uma parceria entre o Núcleo de Estudos em Agroecologia do Pontal do Paranapanema NEAPO o Centro de Estudos de Geografia do Trabalho CEGeT o Setor de Produção do MST no Pontal do Paranapanema e a Associação Regional de Cooperação Agrícola ARCA localizada no assentamento Gleba XV de Novembro em Rosana Durante a pandemia e após esse período sob justificativa de melhorar a logística do transporte dos alimentos passou a entrar na parceria a Associação dos Produtores Assentados da Rodeio APAR localizada no assentamento Rodeio em Presidente Bernardes que permanece até o momento fornecendo os alimentos das cestas entregues em Presidente Prudente A comercialização das cestas em Rosana iniciou no final de 2018 tendo como fornecedora a ARCA do assentamento Gleba XV de Novembro Inicialmente as cestas eram compostas somente por alimentos in natura como legumes frutas e verduras alimentos esses que poderiam estar sendo entregues a compras institucionais caso as políticas estivessem em funcionamento de forma adequada Um dos resultados que temos percebido a partir do projeto tanto em Presidente Prudente quanto em Rosana é a abertura de espaços para debate da reforma agrária agroecologia questão ambiental e assentamentos rurais dentro do espaço acadêmico Ou seja tais sujeitos estão presentes em várias fases do processo de comercialização que vão desde a produção separação e montagem das cestas contabilização dos produtos até a venda direta nos campus da UNESP O tripé acadêmico de ação política e formativa da Universidade ensino pesquisa e extensão tem uma contribuição fundamental na criação de políticas públicas qualificar os debates formular estudos sistemáticos e formar consciência crítica sobre esses problemas estruturais da sociedade Por isso fortalecer os laboratórios e centros de pesquisas que atuam nessa linha temática é atuar diretamente na construção de ciência dedicada a solucionar os problemas nas suas diferentes escalas geográficas e de análise O envolvimento de pesquisadores professores e estudantes por meio dos projetos de extensão como esse qualificam o retorno social do investimento público no ensino superior Desta forma existe nessas ações a práxis acadêmica visto essas atividades de extensão alimentos os pressupostos teóricometodológicos nas pesquisas em nível de Iniciação Científica Mestrado e Doutorado e a partir delas recriam novos métodos e estratégias de expandir a ação social da Universidade para os territórios onde ela se localiza Para que esse ciclo continue funcionando demandase investimentos em projetos de ensino pesquisa e extensão que possibilitem financiar bolsas recursos materiais equipamentos infraestrutura e logística para realização das atividades Por isso entendemos que a participação neste edital é fundamental para a permanência do Projeto Cestas Agroecológicas em Presidente Prudente e em Rosana o intercâmbio de conhecimento entre Universidade e agricultores familiares e a construção de um conjunto de atividade que fomentem os debates da agroecologia soberania alimentar e comercialização de alimentos agroecológicos Para contemplar esse conjunto de debates nos propomos a desenvolver algumas atividades que estão descritas na sequência Realização do III Encontro Regional de Agroecologia do Pontal do Paranapanema Os Encontros Regionais de Agroecologia do Pontal do Paranapanema são iniciativas protagonizadas entre os grupos de pesquisa da FCTUNESP que abordam a questão agrária o MST e a Rede Pontal Agroecológico5 O primeiro Encontro aconteceu em 2012 na FCTUNESP ocasião em que reuniu cerca de 350 pessoas e contou com a presença da pesquisadora Ana Maria Primavesi pioneira e uma das maiores referências teóricas da agroecologia no Brasil Teve como tema central 5 Sobre a Rede Pontal Agroecológico conferir Rabello 2018 disponível em httpsrepositoriounespbrhandle11449157390 Agricultura Familiar soberania alimentar autonomia e biodiversidade Em 2014 foi realizado o segundo Encontro com o tema Soberania Alimentar e a construção de um projeto popular para a agricultura tendo como sede a cidade de Mirante do Paranapanema com o entendimento de ser um espaço mais próximo dos assentamentos rurais o que facilitaria a logística e deslocamento para priorizar a participação de assentados e assentadas Neste Encontro estiveram presentes cerca de 500 pessoas participantes e contou com a presença de outro teórico referência da agroecologia no Brasil o Prof Dr Luiz Carlos Pinheiro Machado Estes encontros foram algumas das mais expressivas atividades em termos de participação popular ocorridas na região do Pontal do Paranapanema Isso nos faz reconhecer que a temática da agroecologia é ferramenta de diálogo com a população regional tendo do campo quanto da cidade tendo capacidade de mobilizar grande e grande pessoas Somase a isso o caráter metodológico dos dois eventos anteriores que mescla espaços de debates acadêmicos com oficinas temáticas práticas Além disso a estratégia de construir um coletivo mais amplo de multidisciplinar para planejar e organizar o evento tendo o envolvimento da academia dos movimentos sociais de instituições públicas de assistência técnica e associações de agricultores e agricultoras familiares contribui para aumentar o alcance da mobilização Estas são as experiências de onde pretendemos partir e renovar as estratégias e metodologias para construir o III Encontro Regional de Agroecologia do Pontal do Paranapanema agora com uma participação mais efetiva do NEAPO contribuindo tendo na organização do evento quanto na atualização do referencial teórico que guiará os debates dentro da atividade partindo das pesquisas nucleadas pelo grupo de pesquisa em nível de Iniciação Científica e Pósgraduação Pretendemos continuar construindo um evento com participação de estudantes pesquisadoresas assentadosas agentes de ATER e demais pessoas interessadas na temáticas da agroecologia Turismo de Base Comunitária O Turismo de Base Comunitária é um modelo de turismo que além de proteger os recursos naturais e valorizar a cultura local promove a descentralização da gestão turística transformando os atores locais em protagonistas na organização da atividade Nesse modelo de turismo o processo de participação social e diálogo se concretiza a partir da identificação e engajamento das lideranças e representatividades locais no processo de planejamento e desenvolvimento do turismo pois estas conhecem e vivenciam a realidade local SANCHO 2010 p 109 Dessa forma caracterizase como um modelo sustentável de turismo que além de empoderar as comunidades locais busca proteger a natureza viabilizando a promoção da inclusão social Os atrativos do Turismo de Base Comunitária estão relacionados à cultura e os hábitos de vida de cada morador podendo o turista por exemplo se hospedar na casa de uma família conhecer as danças cantigas lendas e histórias contadas participar de um cortejo conhecer as histórias aprender a tecer uma rede a fazer cuscuz em uma casa de farinha aprender sobre a agricultura local entre outras atividades Organização proposta Realizar reuniões para Entender o objetivo dos indivíduos envolvidos Identificar os interessados na proposta Criar um modelo de criação e gestão participativa Identificar os serviços e atrativos que os assentados querem oferecer Discutir a precificação dos serviços Elaborar um roteiro turístico Todo o processo de elaboração do roteiro deverá apresentar à comunidade como protagonista tendo seus desejos e necessidades ouvidos e considerados Seminário sobre Circuitos Curtos de Comercialização Com base no histórico de iniciativas de comercialização de produtos oriundos dos assentamentos rurais e considerando que estão em execução uma diversidade de parcerias e projetos propõe a realização de um espaço que coloque essas organizações protagonistas e seus respectivos projetos em diálogo O objetivo é construir uma metodologia de acompanhamento coletivo dessas iniciativas e pensar estratégias comuns de ampliação do alcance dos projetos Assim pretendese reunir as iniciativas de cestas agroecológicas feiras livres CSA produtores que fazem vendas diretas e outras formas Intercâmbio entre estudantes e pesquisadores da UNESP com as escola de ensino básico do campo Um dos espaços para onde a Universidade tem buscado se expandir e criar articulações via ações de extensão e de ensino são as escolas públicas de ensino básico No Pontal do Paranapanema existem 15 escolas do campo que atendem crianças e adolescentes das áreas de assentamentos rurais para a formação básica Esses espaços são centrais para se avançar no debate da agroecologia pelo fator territorial de onde elas estão localizadas o que as aproxima materialmente das discussões sobre esses temas e possibilita a conexão direto com o cotidiano da vida no campo e conflitos presentes neste território Entretanto a localização geográfica por si só não garante a formação política e ideológica desses estudantes Existe um esforço coletivo entre gestão escolar educadores movimentos sociais e inclusive grupos de estudos das Universidades para levar propostas de formação que estejam mais articuladas com a perspectiva da Educação do Campo ou da Educação Popular Iniciativas como as protagonizadas pelo Coletivo CEETAS de Pesquisadores na figura do Prof Dr Irineu Aliprando Tuim Viotto Filho pesquisador da FCTUNESP colaborador neste projeto que está sendo proposto nos anima a renovar as metodologias de intervenção didática junto à escolas do campo Queremos a partir deste projeto propor ações de debate fortalecimento da agroecologia por meio das escolas do campo Focaremos na construção de cartografia social sobre esses territórios e na construção de hortas escolares agroecológicas 311 Qualis questãoões urgentes seráão enfrentadas pelo projeto6 a Atuar sobre a proposição de estratégias de comercialização de alimentos agroecológicos oriundos dos assentamentos de reforma agrária via Circuitos Curtos de Comercialização como o projeto Cestas Agroecológicas Raízes do Pontal b Fomentar o debate sobre a extensão universitária e a articulação entre Universidade e sociedade c Contribuir teóricometodologicamente com os estudos e pesquisas sobre o tema da agroecologia soberania alimentar turismo de base comunitária e questão agrária 6 Expresse o que se pretende alcançar ao final do projeto e que será atingido pela somatória das ações propostas d Fortalecer as discussões sobre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável ODS com foco o ODS 2 Fome Zero e Agricultura Sustentável ODS 4 Educação de Qualidade ODS 5 Igualdade de Gênero ODS 10 Redução das Desigualdades ODS 11 Cidades e Comunidades Sustentáveis ODS 12 Consumo e Produção Responsáveis e ODS 13 Ação contra a Mudança Global do Clima 32 Objetivos 321 Geral Desenvolver ações que contribuam para o combate à fome e incentivem a produção agroecológica a comercialização e consumo de alimentos saudáveis como meio para se promover a economia social e solidária a geração de trabalho e renda o respeito e cuidado entre os seres humanos e destes com a natureza 322 Específicos 1 Pautar a agroecologia enquanto disciplina científica e prática socioambiental a serviço da promoção da biodiversidade e construção de territórios saudáveis e sustentáveis e de enfrentamento ao uso de agrotóxicos fertilizantes e outros insumos sintéticos e industriais que poluem e envenenam a vida 2 Estreitar os laços entre comunidade unespiana agricultorases e coagricultorases para fortalecer as experiências de circuitos curtos de comercialização em andamento na região do Pontal do Paranapanema cestas agroecológicas e solidárias Raízes da Terra Presidente Prudente e Rosana feira da reforma agrária de Presidente Prudente e feira da agricultura familiar do SESC Presidente Prudente 3 Construir um roteiro de Turismo de Base Comunitária que contribua para a proteção dos recursos naturais valorização da cultural local resgate e preservação da memória coletiva geração de renda para famílias agricultoras e organização social 33 Ações7 Prazo8 1 Diagnóstico levantamento e sistematização de dados da produção e comercialização de alimentos saudáveis e potencial para o desenvolvimento do turismo de base comunitária em áreas de assentamentos na região do Pontal do Paranapanema jun2023 dez2023 7 Indique as ações tarefas atividades específicas previstas para a realização dos objetivos 8 É importante que as ações tenham uma previsão dos prazos de execução 2 Intercâmbios e oficinas Intercâmbio entre agricultorases e consumidores coagricultorases envolvidasos em experiências de produção e comercialização de alimentos agroecológicos Intercâmbio entre estudantes e professores da UNESP com as escolas do campo Oficina para implantação do quintal agroecológico do CETAS Oficinas para manejo do quintal agroecológico do CETAS set2023 fev 2024 out2023 mar2023 e set2023 3 Eventos Seminário Regional de Circuitos Curtos de Comercialização III Encontro Regional de Agroecologia do Pontal do Paranapanema II Feira da reforma agrária e economia solidária III Feira da reforma agrária e economia solidária nov2023 jul2024 ago2023 ago2024 4 Apoio a constituição de grupos de certificação orgânica por controle social jun2023 ago2024 5 Construção de um roteiro baseado no Turismo de Base Comunitária nas áreas de assentamentos jun2023 dez2024 5 Seminário de avaliação geral e encerramento do projeto nov2024 34 Metodologia9 O desenvolvimento do projeto será orientado pelos fundamentos da agroecologia MACHADO MACHADO FILHO 2014 PRIMAVESI 2016 das práticas de circuitos curtos de comercialização DAROLT LAMINE BRANDENBURG 2013 e turismo de base comunitária SANCHO 2010 o que pressupõe um amplo processo de diálogo planejamento avaliação e intercâmbio de conhecimentos teóricos e práticos entre os sujeitos envolvidos no processo Vale destacar que as ações propostas visam a continuidade e aperfeiçoar as experiências e dinâmicas que já se encontram em construção na região com a participação da comunidade universitária agricultorases e organizações populares urbanas como as cestas agroecológicas e solidárias Raízes da Terra a feira da reforma agrária de Presidente Prudente a feira da agricultura familiar do SESC de Presidente Prudente E Juntamente a estas ações já em andamento dar início a construção de uma proposta de turismo de base comunitária 9 Descrever a metodologia e procedimentos empregados para a execução do projeto e como os objetivos serão alcançados 1 O diagnóstico proposto será orientado pelos princípios e procedimentos metodológicos do Diagnóstico Rápido Participativo DRP FREITAS FREITAS DIAS 2012 que pressupõe o levantamento e validação de dados com base em diálogos entre os sujeitos envolvidos no projeto através de entrevistas abertas e semiestruturadas dinâmicas de grupos como conversações reuniões caminhadas pelas unidades de produção e visitaçãoobservação aos pontos de comercialização 2 Os intercâmbios e oficinas serão realizados de modo autoorganizado com a divisão de tarefas entre os sujeitos envolvidos agricultorasesestudantes e professorases da UNESP e coagricultorases Nos intercâmbios entre agricultorases e consumidorescoagricultorases as trocas de experiências oficinas momentos de estudo teórico e debates acontecerão nas áreas de assentamentos mediados por uma prática concreta na forma de oficinas focadas no manejo ou colheita em uma área de cultivo Os intercâmbios entre estudantes e professores da UNESP escolas urbanas e escolas do campo serão realizados em escolas sediadas em áreas de assentamentos com atividades que possibilitem o contato de estudantes e professores com o debate políticoconceitual da educação do campo com a realidade da vida e o trabalho no campo Bem como proporcionem momentos de integração confraternização e entretenimento entre jovens do campo e da cidade e incentivem o ingresso dos jovens do campo na UNESP O Quintal Agroecológico do Centro de Estudos em Educação Trabalho Ambiente e Saúde Coletivo CEETAS de Pesquisadores é um espaço em construção destinado à experimentação e observação dos princípios da agroecologia onde as oficinas propostas por este projeto serão executadas através de mutirões com atividades práticas e de estudo teórico se somando a outras iniciativas para sua implantação e manejo Com base nas experiências anteriores dos Encontros Regionais de Agroecologia do Pontal do Paranapanema propomos o Encontro Regional de agroecologia circuitos curtos de comercialização e turismo de base comunitária como iniciativa protagonizada pelos os grupos de pesquisa da FCTUNESP que abordam a questão agrária agroecologia e saúde ambiental o MST a Rede Pontal Agroecológico e outras organizações populares urbanas relacionadas a discussão da alimentação saudável A metodologia a ser utilizada no evento deverá mesclar espaços de estudos acadêmicos com oficinas temáticas práticas e debates sobre a estratégia para construir um coletivo mais amplo e multidisciplinar para o fortalecimento da agroecologia das iniciativas de circuitos curtos de comercialização e para impulsionar o turismo de base comunitária em áreas de assentamentos 3 Para a constituição de grupos de certificação orgânica por controle social nossa atuação será de levantamento das informações sobre o estágio em que as unidades de produção se encontram com relação aos parâmetros para a obtenção da certificação e dialogar asaos agricultorasagricultores quanto ao procedimento junto ao Ministério da Agricultura 4 Para a construção do roteiro utilizaremos os princípios do Turismo de Base Comunitária o qual é como um modelo de turismo que além de proteger os recursos naturais e valorizar a cultura local promove a descentralização da gestão turística transformando os atores locais em protagonistas na organização da atividade Nesse modelo de turismo o processo de participação social e diálogo se concretiza a partir da identificação e engajamento das lideranças e representatividades locais no processo de planejamento e desenvolvimento do turismo pois estas conhecem e vivenciam a realidade local SANCHO 2010 p 109 Dessa forma caracterizase como um modelo sustentável de turismo que além de empoderar as comunidades locais busca proteger a natureza viabilizando a promoção da inclusão social Esta proposta de construção será efetivada através de reuniões intercâmbios oficinas e outras dinâmicas de grupo entre os sujeitos comunidade acadêmica agricultorases coagricultorases e organizações representativas destes no nosso caso um dos interlocutores será o MST tais encontros e trocas buscarão entender os desejos e anseios dos sujeitos dos envolvidos identificar os interessados na proposta criar um modelo de criação e gestão participativa identificar os serviços e atrativos que os assentados querem oferecer discutir a precificação dos serviços e por fim elaborar um roteiro turístico cabe destacar que estas ações são flexíveis e seguirão as orientações dos sujeitos comunitários 35 Formas de acompanhamento do desenvolvimento do projeto10 1 Registro escrito em caderno de campo registro fotográfico e audiovisual 2 Relatórios mensais anuais com avaliação da execução e revisão do planejamento e final com avaliação geral do projeto e apontamentos para a continuidade 3 Publicações de artigos em periódicos e de material audiovisual com os resultados parciais e finais 10 Como se pretende acompanhar a execução das ações onde se pretende registrar esse acompanhamento 36 Articulação do projeto com o ensino e com a pesquisa até 500 caracteres11 As oficinas realizadas nos assentamentos e no quintal agroecológico do CETAS juntamente com estudos e debates teóricos abordando temas relacionados à concepção e práticas em agroecologia circuitos curtos de comercialização e turismo de base comunitária conjugam elementos da teoria e da prática e assim articulam aspectos da extensão com o ensino e a pesquisa E o processo de registro e análise da evolução do ecossistema do quintal agroecológico do CETAS almeja contribuir para o estabelecimento de indicadores que possam servir de parâmetros para pesquisas futuras 37 Quais impactos sociais pretendidos eou resultados esperados até 500 caracteres Ampliação das articulações entre campo e cidade em torno da defesa da produção comercialização e consumo de alimentos saudáveis Fortalecimento as experiências de circuitos curtos em andamento cestas agroecológicas Raízes do Pontal feira da reforma agrária de Presidente Prudente e feira da agricultura familiar do SESC e incentivar o surgimento de outras iniciativas Obtenção de certificação orgânica pro controle social o que influenciará diretamente na renda das famílias assentadas Iniciar uma experiência piloto de turismo de base comunitária com participação de famílias assentadas e coagricultorases participantes das experiências de circuitos curtos de comercialização Implantação do quintal agroecológico do Coletivo CEETAS de Pesquisadores Comentário adicional opcional 4 PLANO DE ATIVIDADES E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 41 2023 Atividades 2º Tri 3ºTri 4º Tri Diagnóstico levantamento e sistematização de dados da produção e comercialização de alimentos saudáveis e potencial para o 11 Como o projeto será articulado com a pesquisa e o ensino desenvolvimento do turismo de base comunitária em áreas de assentamentos na região do Pontal do Paranapanema II Feira regional da reforma agrária e economia solidária Intercâmbio entre agricultorases e consumidores coagricultorases envolvidasos em experiências de produção e comercialização de alimentos agroecológicos Oficina para implantação do quintal agroecológico do CETAS Seminário Regional de Circuitos Curtos de Comercialização Apoio a constituição de grupos de certificação orgânica por controle social reuniões e visitas aos assentamentos Construção de proposta para o desenvolvimento do Turismo de Base Comunitária em áreas de assentamentos reuniões e visitas aos assentamentos 42 2024 Atividades 1ºTri 2º Tri 3ºTri 4º Tri Apoio a constituição de grupos de certificação orgânica por controle social reuniões e visitas aos assentamentos III Feira regional da reforma agrária e economia solidária Construção de proposta para o desenvolvimento do Turismo de Base Comunitária em áreas de assentamentos reuniões e visitas aos assentamentos III Encontro Regional de Agroecologia do Pontal do Paranapanema Oficinas para manejo do quintal agroecológico do CETAS Seminário de avaliação geral e encerramento do projeto 5 PARTICIPAÇÃO DE ESTUDANTES a Quantidade prevista de estudantes 08 dando apoio inicial b Atividades a serem desenvolvidas pelos estudantes síntese Participação nas reuniões e visitas aos assentamentos facilitação de oficinas nos assentamentos e quintal agroecológico do CETAS registros escritos e audiovisual c Importância das atividades para a formação doa estudante Desenvolvimento das habilidades de planejamento e execução de planos de aula organização e mediação de reuniões e debates aprofundamento dos conhecimentos sobre a realidade agrária do país e agroecologia d Forma de acompanhamento doa estudante e interação com a equipe A equipe se reunirá periodicamente para avaliação planejamento socialização dos registros estudos e debates de temas relacionados ao projeto Obs projetos que forem aprovados e que tenham vínculo com a Curricularização da Extensão nos Cursos de Graduação deverão ao final do processo de avaliação cadastrar os Planos de Atividades de Extensão na Graduação PAEG 6 AÇÕES DE COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO 12 61 2023 AÇÕES MESES 5 6 7 8 9 10 11 12 Divulgação nas redes sociais do projeto Release para a TV Unesp Release para assessoria de imprensa externa Produção e divulgação de material audiovisual para divulgação do tema da agroecologia Produção e divulgação de material audiovisual para divulgação do tema dos Circuitos Curtos de Comercialização Produção e divulgação de material audiovisual para divulgação do tema do Turismo de Base Comunitária 12 O projeto suas ações resultados e impactos etc devem ser divulgados aos diversos públicos comunidade em geral imprensa órgão públicos entidade etc com certa periodicidade Entendese por ações de divulgação todas as formas de levar até os públicos externos e internos as informações sobre o projeto com objetivo de legitimálo junto à sociedade São exemplos de ações de divulgação ações em mídias digitais tais como Facebook Instagram Twitter etc releases enviados a imprensa eventos redes sociais campanhas etc 62 2024 AÇÕES MESES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Divulgação nas redes sociais do projeto Release para a TV Local PodCast Unesp Artigo para a Revista Unesp Ciência Relatório Parcial Artigo científico 7 INDICADORES E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO13 Os principais indicadores de desempenho do projeto serão Número de alunos envolvidos de forma voluntária Número de pessoas da comunidade externa interessadas nas palestras oficinas e roteiros Execução dos roteiros Interdisciplinaridade Interculturalidade É importante destacar que havendo necessidade outros indicadores poderão ser monitorados ao longo do desenvolvimento do projeto 8 RECURSOS PREVISTOS 81 2023 Item Discriminação da despesa Quantidade Valor unitário Valor total 01 Sony Gravador de voz digital ICDPX240 4GB 01 37800 37800 02 Caneta Esferográfica 01 Caixa 3000 3000 13 Como quando e por quem será avaliado o projeto Quais indicadores quantitativos e qualitativos definidos para avaliação Os indicadores devem permitir avaliar de que forma as ações e atividades a serem executadas podem ser avaliadas e eventualmente corrigidas caso necessário portanto a avaliação é processual 03 Papel Sulfite A4 15 resmas 3000 45000 03 Prancheta A4 5 500 2500 04 DETIN deslocamento Rosana à Sandovalina 266 km ida e volta 5 19684 9842 06 DETIN deslocamento Presidente Prudente à Sandovalina 128 km ida e volta 5 29000 145000 07 DETIN deslocamento Rosana à Gleba XV de Novembro 60 km ida e volta 10 444 44400 08 Diária sem pernoite 29 21400 642000 TOTAL 99672 82 2024 Item Discriminação da despesa Quantidade Valor unitário Valor total 01 DETIN deslocamento Rosana à Sandovalina 266 km ida e volta 10 19684 19684 03 DETIN deslocamento Presidente Prudente à Sandovalina 128 km ida e volta 10 29000 290000 04 DETIN deslocamento Rosana à Gleba XV de Novembro 60 km ida e volta 10 444 44400 05 Diária sem pernoite 21 21400 449400 TOTAL 98064 9 Esta proposta foi apresentada e aprovada em instituições externas com captação de Recursos Sim X Não Em caso positivo informe Nome da Instituição valor total captado nas rubricas Bolsas Transporte Material de Consumo Material Permanente Serviços de Terceiros etc 10 REFERÊNCIAS COSTA NETO Canrobert Penn da De Marx à agroecologia A transição sociotécnica na reforma agrária brasileira Timburi Cia do Ebook 2018 DAROLT Moacir Roberto LAMINE Claire BRANDENBURG Alfio A diversidade dos circuitos curtos de alimentos ecológicos ensinamentos do caso brasileiro e francês In Construção social dos mercados Agriculturas experiências em agroecologia v10 n2 AS PTA Agricultura familiar e agroecologiaIlesa Brasil jun 2013 FREITAS Alan Ferreira de FREITAS Alair Ferreira de DIAS Marcelo Miná O uso do diagnóstico Rápido Participativo DRP como metodologia de projetos de extensão universitária Relato de experiência Em extensão v11 n2 dez 2012 MENDONÇA Marcelo Rodrigues A urdidura espacial do capital e do trabalho no Cerrado do Sudeste goiano 2004 Tese Doutorado em Geografia Presidente Prudente Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho campus de Presidente Prudente 2004 MACHADO Luiz Carlos Pinheiro MACHADO FILHO Luiz Carlos Pinheiro A dialética da agroecologia Contribuição para um mundo com alimentos sem veneno São Paulo Expressão Popular MATHEUS Fernanda Aparecida FELICIANO Carlos Alberto Reforma agrária agroecologia e os desafios para a construção de novas formas de relação sociedadenatureza durante e póspandemia Retratos de assentamentos v24 n 2021 MÉSZÁROS István O desafio e o fardo do tempo histórico São Paulo Boitempo 2007 PRIMAVESI Ana Manual do solo vivo Solo sadio planta sadia ser humano sadio São Paulo Expressão Popular 2016 ROSSET Peter ALTIERI Miguel Agroecología ciência y política 3 ed Ecuador Sociedad Científica Latinoamericana de Agroecología SOCLA 2018 THOMAZ JUNIOR Antonio Geografia do Trabalho em Construção Desafios Teóricos e Práxis de Pesquisa Presidente Prudente 2022 mimeo