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um período crítico como o que se passou atualmente. Algo que não é compreendido. Ela identifica a modernidade utilizando-se da explicação teórica de Max Weber e o conceito de "casa racional-legal" (ou casa "burocrática") para este trabalho. 5.4. Crise funcional Para compreender a modernidade, é necessário que se abra a porta para um mundo que está fora das preocupações imediatas com a questão fundo. Questões como a discussão entre direitos e deveres. É na medida em que nos aprofundamos nas novas formas de organização do mundo é que podemos entender como "eu posso" é o conceito que aparece ao lado de "eu quero". Só que a modernidade, constantemente rejuvenescida, traz de forma objetiva no outro lado dos fatos "eu posso" se transforma na visão do modernamente "tu deves". Exemplo: o progresso econômico advindo dos processos de crescimento não é superior à coletivização da pobreza, sendo assim surge ao lado da riqueza toda uma visão da pobreza. Separado de forma significativa. Na medida em que se faz um levantar de consequências práticas da formulação econômica em modernidade do segundo grau, detecta-se o segundo significado da "casa modernidade". 5.5. O mundo da informação Foi correto, em um certo sentido, dizer que a escola de Frankfurt era conservadoramente cética quanto à "modernidade". Em "Weber", a "modernidade" foi uma linha direta de necessidade de lutar, particularmente no contexto da grande "social-filosofia", ao lado do "perigoso" conhecimento de uma "ciência de curto prazo" que é confundida com "modernidade". Outros autores estenderam, ao concluir, a análise de Weber para dimensioná-lo como visão global. Dizia Weber: o mundo moderno racional-legal é um mundo em que se constrói a partir de um "censitário legal". Sou obrigado apenas a lei do "comum". Fora isso, cumpro a "profissão" que escolhi ou que me é imposta pela tradição. Não sou acusado de "inconformidade", sou apenas "desempenhado". O "melhor do mundo" representa a "demanda" pelo "produto" do "conhecimento aplicado" e este deve ser "publicado", "disseminado" e "reprodutor" do sentido do saber. Esse contém, ao lado da "profissão", os dados da "empresa" e o "quitado" pelas leis de mercado. Nas condições contemporâneas, a "missão" se reflete nos "serviços". Neste estágio, os profissionais são identificados — e seus trabalhos, especificados — pela especialidade. Sou cobrado pela "publicação". Sou "censitário" porque quero, e desejo de ver. Todavia, esta "modernidade censitária" necessita de uma contrapartida que seja "produto da coletivização" e deveria oferecer "produtos sociais de visibilidade e progresso". Espero, com "esperança", neste novo "mundo censitário", uma "casa" onde exerceria com visão ética o nome de "cidadão". (anônimo lido no cartaz do grupo de Max Sato, rua Augusto de Lima, esquina com Restinga, São Paulo-SP, 1988) [7] O título "Casa e divisão do trabalho" é uma adaptação do "The division of work", de Emile Durkheim, com o conto sociológico contemporâneo do "entre profissões: em especial em técnicas..." [8] WEYGAND, W. Livro, A. w. A técnica. (Ver: Max Peninha, Ciência social X necessidade de- HSTALLING plus; 1989, in   Conexlutinha cronológia: São Paulo: Savlong, 1992. José Luis dos Impressa e Marcos A. Bianchi