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Oi guru Preciso de resenhas dos capítulos VIII IX X XI E XII cada capitulo tem entre 5 a 7 pag de leitura Cada capitulo deve ter uma resenha de no máximo 2 páginas Espero que consiga me ajudar CAPÍTULO VIII CAPITALIZAÇÃO E NÍVEL DE RENDA NA COLÔNIA AÇUCAREIRA O capítulo Vlll aborda o rápido desenvolvimento da indústria açucareira no Brasil durante o século XVI e as diversas dificuldades enfrentadas no período decorrentes do meio físico os embates com os indígenas e o custo de transporte O governo português se concentrou em incentivar esse setor concedendo privilégios e favores àqueles que instalassem engenhos Contudo a escassez de mãodeobra foi a principal dificuldade enfrentada na etapa inicial e a escravidão demonstrou ser uma condição de sobrevivência para o colonizador europeu na nova terra Nesse contexto os nativos não somente trabalhavam para os colonizadores mas também constituíam sua quase única mercadoria de exportação Assim dáse o entendimento de que a colonização do século XVI surgiu com relação direta à atividade açucareira Mesmo as comunidades que possuíam um aparente desenvolvimento independente tinham sua existência ligada de forma indireta ao sucesso da economia açucareira A mãodeobra advinda do sequestro de pessoas do continente africano foi trazida apenas tempos após a solidificação das colônias para a expansão mercantil quando as colônias já tinham êxito Assim os escravizados africanos eram tidos como um investimento para a expansão de um negócio rentável logo estes eram a base de um sistema de produção mais eficiente e mais densamente capitalizado Superadas as dificuldades iniciais a colônia açucareira se desenvolveu rapidamente ao ponto de que ainda no final do século XV a produção de açúcar já passava dos dois milhões de arrobas Logo o montante dos capitais invertidos na colônia já era por essa época considerável Já no século XVII a concentração de renda na economia açucareira brasileira detinha cerca de 90 da renda gerada pela economia sendo controlada por uma pequena classe de proprietários de engenhos e plantações de cana Apesar de parte dessa renda ser utilizada em bens de consumo importados como artigos de luxo ainda restava uma grande margem para capitalização o que explicava o rápido crescimento da indústria açucareira na época No entanto a plena capacidade de autofinanciamento da indústria não era utilizada e os recursos financeiros sobrantes não eram investidos na colônia ou em outras regiões A explicação mais plausível é que parte da renda pertencia a comerciantes não residentes na colônia A coordenação entre as etapas de produção e comercialização evitou a superprodução CAPÍTULO IX FLUXO DE RENDA E CRESCIMENTO O capítulo IX traz questões referentes à economia escravista brasileira em especial os processos de formação de renda e acumulação de capital que permitiram a expansão e evolução estrutural desse sistema econômico O autor destaca que a singularidade da economia escravista está no modo como nela opera o processo de formação de capital Os capitais foram importados na etapa inicial na forma de equipamentos e mãodeobra europeia especializada A mão de obra escravizada dos indígenas foi utilizada para alimentar a nova comunidade e nas tarefas não especializadas das obras de instalação Nas primeiras fases de operação coube ao trabalho indígena um papel igualmente importante Uma vez em operação dos engenhos o valor destes deveria pelo menos dobrar o capital importado sob a forma de equipamentos e destinado a financiar a transplantação dos operários especializados O autor argumenta que uma vez instalada a indústria seu processo de expansão seguiu sempre as mesmas linhas gastos monetários na importação de equipamentos de alguns materiais de construção e de mãodeobra escravizada A importação de mãodeobra especializada já se realizava em menor escala tratando o engenho de autoabastecerse também neste setor mediante treinamento daqueles escravizados que demonstravam maior aptidão para os ofícios manuais O mesmo não ocorre entretanto com a mãodeobra nãoespecializada pois a população escravizada tendia a minguar vegetativamente sem que durante toda a época da escravidão se haja tentado com êxito inverter essa tendência Destacase ainda que numa economia industrial a inversão faz crescer diretamente a renda da coletividade em quantidade idêntica a ela mesma Isso porque a inversão se transforma automaticamente em pagamento a fatores de produção Assim a inversão em uma construção está basicamente constituída pelo pagamento do material nela utilizado e da força de trabalho absorvida Entretanto na economia exportadoraescravista a diferença entre o custo de reposição e de manutenção da mãodeobra escrava e o valor do produto do trabalho da mesma era lucro para o empresário Portanto a nova inversão fazia crescer a renda real apenas no montante correspondente à criação de lucro para o empresário sem expressão monetária pois não era objeto de nenhum pagamento Por fim o autor compara a mãodeobra escrava às instalações de uma fábrica e argumenta que esteja a fábrica ou o escravizado trabalhando ou não os gastos de manutenção terão de ser despendidos e uma hora de trabalho do escravizado é comparada a uma hora de trabalho de uma máquina Assim o capítulo debate o funcionamento da economia açucareira no Brasil colonial especialmente no que se refere à distribuição da renda monetária gerada no processo produtivo Segundo o autor a quase totalidade dos fatores de produção pertencia aos empresários o que fazia com que a renda monetária gerada no processo produtivo revertesse quase que totalmente às mãos desses empresários expressandose no valor das exportações Por outro lado o dispêndio monetário estaria dado pelo valor das importações com a diferença entre o dispêndio total monetário e o valor das importações traduzindo o movimento de reservas monetárias e a entrada líquida de capitais Além disso argumentase que devido a esse funcionamento muitos consideram que a economia açucareira era semifeudal porém o autor discorda dessa visão destacando que a unidade escravista é um caso extremo de especialização econômica que vive totalmente voltada para o mercado externo Além disso ele afirma que a natureza puramente contábil do fluxo de renda no setor açucareiro tem induzido muita gente a supor que era essa uma economia de tipo semifeudal mas que o pagamento aos fatores de produção eram todos de natureza monetária Por fim o autor aborda as possibilidades de expansão e evolução estrutural apresentadas pelo sistema econômico escravista e afirma que dada a relativa abundância das terras as possibilidades de expansão eram ilimitadas por esse lado O crescimento foi considerável mas se realizava sem que houvesse modificações sensíveis na estrutura do sistema econômico Os retrocessos ocasionais tampouco acarretavam qualquer modificação estrutural CAPÍTULO X PROJEÇÃO DA ECONOMIA AÇUCAREIRA A PECUÁRIA Vêse neste capítulo a formação de um sistema econômico de alta produtividade e em rápida expansão na faixa litorânea do Nordeste brasileiro e suas consequências para as demais regiões do subcontinente que reivindicavam os portugueses A economia açucareira altamente rentável e especializada constituía um mercado de dimensões relativamente grandes e portanto capaz de atuar como fator altamente dinâmico do desenvolvimento de outras regiões do país Entretanto vários fatores como os interesses dos exportadores portugueses e holandeses e a preocupação política de evitar o surgimento de atividades concorrentes com a economia metropolitana desviaram para o exterior em sua quase totalidade esse impulso dinâmico O autor compara a evolução de São Vicente e da Nova Inglaterra com as duas poderosas economias açucareiras que coexistiram com ambas e ilustra as similitudes e diferenças entre os dois casos Ainda assim seria difícil explicar o grande êxito da Nova Inglaterra na conquista do mercado antilhano sem ter em conta as convulsões na Inglaterra na segunda metade do século XVII e as guerras externas na primeira metade do século XVIII que a impossibilitaram de abastecer o mercado antilhano Assim há a reflexão sobre as complexas interações entre as diferentes economias coloniais do período colonial e suas implicações para o desenvolvimento econômico regional e global Logo é feita uma análise da economia criatória nordestina no Brasil colonial que surgiu como um reflexo da atividade açucareira A disponibilidade de terras foi a condição fundamental para a existência e expansão desse novo sistema econômico que permitiu o recrutamento de mãodeobra indígena adaptável às tarefas auxiliares da criação A expansão da economia criatória não encontrou obstáculos na disponibilidade de capacidade empresarial apresentandose como uma atividade atrativa para os colonos sem recursos A etapa de rápida expansão da produção de açúcar comandou o desenvolvimento da economia criatória que consistia simplesmente no aumento dos rebanhos e na incorporação de mãodeobra em escala reduzida A possibilidade de crescimento extensivo excluiu qualquer preocupação de melhora de rendimentos e à medida que a economia criatória ia crescendo a renda média da população ocupada nela ia diminuindo A produtividade média da economia dependente era muitas vezes menor do que a da economia principal açucareira tornando a economia criatória um mercado de ínfimas dimensões CAPÍTULO XI FORMAÇÃO DO COMPLEXO ECONÔMICO NORDESTINO O capítulo discute as características distintas dos dois sistemas econômicos que dominaram o nordeste brasileiro durante o período colonial o sistema açucareiro e o sistema criatório O autor argumenta que enquanto o sistema açucareiro dependia de gastos monetários significativos para manter sua capacidade produtiva o sistema criatório se expandia de forma endógena resultante do aumento vegetativo da população animal Além disso a economia criatória era mais resistente aos efeitos de uma queda nos preços Destacase ainda que apesar das semelhanças no curto prazo a longo prazo as diferenças entre os dois sistemas eram substanciais o que levou a consequências distintas durante o período de declínio nos preços do açúcar Enquanto a economia açucareira entrou em uma etapa de relativa prostração a rentabilidade do negócio se reduziu mas não de forma catastrófica Por outro lado no caso da criação o afrouxamento do efeito dinâmico externo teve consequências distintas já que a expansão do sistema era endógena e sempre havia oportunidade de emprego para a força de trabalho que crescia vegetativamente Em resumo as características distintas dos dois sistemas econômicos que dominaram o nordeste brasileiro durante o período colonial demonstra como suas diferenças levaram a consequências distintas durante o período de declínio nos preços do açúcar O autor destaca que a economia criatória era mais resistente aos efeitos de uma queda nos preços uma vez que os custos monetários eram relativamente baixos e o sistema se expandia de forma endógena Ademais houve o processo de atrofiamento econômico do Nordeste brasileiro no período entre o século XVII e o início do século XIX ocasionado pela estagnação da produção açucareira que era a principal atividade econômica da região na época Com a queda da renda monetária houve uma redução da produtividade econômica e da especialização da economia o que levou à produção local rudimentar de produtos anteriormente importados Nesse cenário a pecuária passou a ser uma das principais fontes de renda monetária dos criadores da região O texto também destaca que a estagnação da produção açucareira levou à migração da população livre da região litorânea para o interior criatório A rentabilidade da economia pecuária dependia da rentabilidade da economia açucareira mas mesmo assim as possibilidades da pecuária para receber novos contingentes de população eram grandes A oferta de alimentos na economia pecuária era muito elástica a curto prazo e a população podia continuar crescendo normalmente durante um longo período de decadência das exportações A expansão da economia nordestina durante esse período consistiu em última análise em um processo de involução econômica O setor de alta produtividade ia perdendo importância relativa e a produtividade do setor pecuário declinava à medida que este crescia A população continuou a crescer em todo o século e meio de estagnação da produção açucareira o que caracterizou o processo de formação do sistema econômico do Nordeste brasileiro cujas características persistem até hoje CAPÍTULO XII CONTRAÇÃO ECONÔMICA E EXPANSÃO TERRITORIAL A partir da perspectiva da situação política e econômica do Brasil no século XVII destacamse as dificuldades enfrentadas pelo país O desenvolvimento da economia açucareira foi interrompido pelas invasões holandesas que retiveram parte das rendas fiscais proporcionadas pelo açúcar e prejudicaram o comércio e o fisco portugueses Após o fim da guerra a rentabilidade da colônia baixou substancialmente tanto para o comércio como para o erário lusitanos ao mesmo tempo em que cresceram suas próprias dificuldades de administração e defesa Além disso houve a preocupação dos portugueses em estender seus domínios para o norte a fim de defender o monopólio do açúcar e evitar a formação de uma economia concorrente A ocupação da costa que se estende até a foz do Amazonas eliminou esse risco mas a criação de colônias permanentes no Maranhão enfrentou dificuldades como a desorganização do mercado do açúcar fumo e outros produtos tropicais na segunda metade do século XVII que impediram o início de um processo de capitalização e desenvolvimento O texto enfatiza que a sobrevivência das colônias de povoamento nas terras da América era difícil e que a simples defesa militar sem a efetiva ocupação da terra era uma operação infrutífera As dificuldades enfrentadas pelos maranhenses que tentaram iniciar um processo de capitalização e desenvolvimento foram as mesmas que enfrentavam o conjunto das colônias portuguesas na América apenas agravadas pelo fato de que eles tentaram começar numa etapa em que os outros consumiam parte do que haviam acumulado anteriormente Em resumo o texto descreve a situação difícil do Brasil no século XVII que enfrentou desafios políticos e econômicos para o desenvolvimento da colônia Ademais discutese a penetração dos jesuítas na região amazônica por meio do estabelecimento de vínculos de dependência com os indígenas criando uma demanda por mercadorias que tornava difícil para os indígenas se desligarem dos jesuítas Esse processo permitiu que os jesuítas se expandissem pela bacia amazônica apesar dos recursos limitados disponíveis para eles O autor também discute a expansão territorial do Brasil por meio da criação de gado e comércio de couros que se tornou uma fonte crescente de renda para Portugal A fundação da Colônia do Sacramento pelos portugueses no Rio da Prata em 1680 permitiu que Portugal reforçasse sua posição nos negócios de couro e servisse como um importante porto de entrada para a América espanhola Além disso são abordadas as dificuldades econômicas enfrentadas pelos colonos do sul e do norte devido à queda do mercado de escravizados e à redução da participação das exportações no total do produto da colônia O governo português enfrentava dificuldades para transferir para a Metrópole o reduzido valor dos impostos que arrecadava já que a transferência era feita em moeda portuguesa o que levava à escassez de numerário na colônia A desvalorização cambial também era um problema para Portugal que precisava reajustar todo o seu sistema econômico em um nível de importações mais baixo No geral vêse o modo como as diversas ramificações econômicas e sociais da expansão territorial do Brasil se refletem com a queda do mercado de açúcar e outras mudanças econômicas impactantes em diferentes regiões do país

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XVI surgiu com relação direta à atividade açucareira Mesmo as comunidades que possuíam um aparente desenvolvimento independente tinham sua existência ligada de forma indireta ao sucesso da economia açucareira A mãodeobra advinda do sequestro de pessoas do continente africano foi trazida apenas tempos após a solidificação das colônias para a expansão mercantil quando as colônias já tinham êxito Assim os escravizados africanos eram tidos como um investimento para a expansão de um negócio rentável logo estes eram a base de um sistema de produção mais eficiente e mais densamente capitalizado Superadas as dificuldades iniciais a colônia açucareira se desenvolveu rapidamente ao ponto de que ainda no final do século XV a produção de açúcar já passava dos dois milhões de arrobas Logo o montante dos capitais invertidos na colônia já era por essa época considerável Já no século XVII a concentração de renda na economia açucareira brasileira detinha cerca de 90 da renda gerada pela economia sendo controlada por uma pequena classe de proprietários de engenhos e plantações de cana Apesar de parte dessa renda ser utilizada em bens de consumo importados como artigos de luxo ainda restava uma grande margem para capitalização o que explicava o rápido crescimento da indústria açucareira na época No entanto a plena capacidade de autofinanciamento da indústria não era utilizada e os recursos financeiros sobrantes não eram investidos na colônia ou em outras regiões A explicação mais plausível é que parte da renda pertencia a comerciantes não residentes na colônia A coordenação entre as etapas de produção e comercialização evitou a superprodução CAPÍTULO IX FLUXO DE RENDA E CRESCIMENTO O capítulo IX traz questões referentes à economia escravista brasileira em especial os processos de formação de renda e acumulação de capital que permitiram a expansão e evolução estrutural desse sistema econômico O autor destaca que a singularidade da economia escravista está no modo como nela opera o processo de formação de capital Os capitais foram importados na etapa inicial na forma de equipamentos e mãodeobra europeia especializada A mão de obra escravizada dos indígenas foi utilizada para alimentar a nova comunidade e nas tarefas não especializadas das obras de instalação Nas primeiras fases de operação coube ao trabalho indígena um papel igualmente importante Uma vez em operação dos engenhos o valor destes deveria pelo menos dobrar o capital importado sob a forma de equipamentos e destinado a financiar a transplantação dos operários especializados O autor argumenta que uma vez instalada a indústria seu processo de expansão seguiu sempre as mesmas linhas gastos monetários na importação de equipamentos de alguns materiais de construção e de mãodeobra escravizada A importação de mãodeobra especializada já se realizava em menor escala tratando o engenho de autoabastecerse também neste setor mediante treinamento daqueles escravizados que demonstravam maior aptidão para os ofícios 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açucareira era semifeudal porém o autor discorda dessa visão destacando que a unidade escravista é um caso extremo de especialização econômica que vive totalmente voltada para o mercado externo Além disso ele afirma que a natureza puramente contábil do fluxo de renda no setor açucareiro tem induzido muita gente a supor que era essa uma economia de tipo semifeudal mas que o pagamento aos fatores de produção eram todos de natureza monetária Por fim o autor aborda as possibilidades de expansão e evolução estrutural apresentadas pelo sistema econômico escravista e afirma que dada a relativa abundância das terras as possibilidades de expansão eram ilimitadas por esse lado O crescimento foi considerável mas se realizava sem que houvesse modificações sensíveis na estrutura do sistema econômico Os retrocessos ocasionais tampouco acarretavam qualquer modificação estrutural CAPÍTULO X PROJEÇÃO DA ECONOMIA AÇUCAREIRA A PECUÁRIA Vêse neste capítulo a formação de um sistema econômico de alta 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normalmente durante um longo período de decadência das exportações A expansão da economia nordestina durante esse período consistiu em última análise em um processo de involução econômica O setor de alta produtividade ia perdendo importância relativa e a produtividade do setor pecuário declinava à medida que este crescia A população continuou a crescer em todo o século e meio de estagnação da produção açucareira o que caracterizou o processo de formação do sistema econômico do Nordeste brasileiro cujas características persistem até hoje CAPÍTULO XII CONTRAÇÃO ECONÔMICA E EXPANSÃO TERRITORIAL A partir da perspectiva da situação política e econômica do Brasil no século XVII destacamse as dificuldades enfrentadas pelo país O desenvolvimento da economia açucareira foi interrompido pelas invasões holandesas que retiveram parte das rendas fiscais proporcionadas pelo açúcar e prejudicaram o comércio e o fisco portugueses Após o fim da guerra a rentabilidade da colônia baixou substancialmente tanto para o comércio como para o erário lusitanos ao mesmo tempo em que cresceram suas próprias dificuldades de administração e defesa Além disso houve a preocupação dos portugueses em estender seus domínios para o norte a fim de defender o monopólio do açúcar e evitar a formação de uma economia concorrente A ocupação da costa que se estende até a foz do Amazonas eliminou esse risco mas a criação de colônias permanentes no Maranhão enfrentou dificuldades como a desorganização do mercado do açúcar fumo e outros produtos tropicais na segunda metade do século XVII que impediram o início de um processo de capitalização e desenvolvimento O texto enfatiza que a sobrevivência das colônias de povoamento nas terras da América era difícil e que a simples defesa militar sem a efetiva ocupação da terra era uma operação infrutífera As dificuldades enfrentadas pelos maranhenses que tentaram iniciar um processo de capitalização e desenvolvimento foram as mesmas que enfrentavam o conjunto das colônias portuguesas na América apenas agravadas pelo fato de que eles tentaram começar numa etapa em que os outros consumiam parte do que haviam acumulado anteriormente Em resumo o texto descreve a situação difícil do Brasil no século XVII que enfrentou desafios políticos e econômicos para o desenvolvimento da colônia Ademais discutese a penetração dos jesuítas na região amazônica por meio do estabelecimento de vínculos de dependência com os indígenas criando uma demanda por mercadorias que tornava difícil para os indígenas se desligarem dos jesuítas Esse processo permitiu que os jesuítas se expandissem pela bacia amazônica apesar dos recursos limitados disponíveis para eles O autor também discute a expansão territorial do Brasil por meio da criação de gado e comércio de couros que se tornou uma fonte crescente de renda para Portugal A fundação da Colônia do Sacramento pelos portugueses no Rio da Prata em 1680 permitiu que Portugal reforçasse sua posição nos negócios de couro e 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